SOL
Capítulo sem revisão para ser rapidamente postado...
Espero que gostem da experiência...
Fica a imagem acima para dar um calorzinho para nós... srsrsrs
E por favor, não me matem se assim, sabe, sem querer, eu ser um pouco má... (Imaginem aquela carinha de lua aqui agora hahahah)
SOL
Eu ainda não acreditava no que Danilo me falava. De alguma forma parecia muito para minha mente conseguir processar. Não que eu não estivesse entendendo o que ele falava, mas parecia algo muito louco para eu acreditar desmedidamente assim sem parecer estar pisando em ovos.
― É claro que vamos ter que lutar na justiça por isso. Ele não vai aceitar tão facilmente assim perder. De qualquer forma, precisaríamos provar de que você está certa. Você ainda tem a escritura?
― Acho que no cartório. ― Respondo Danilo levemente transtornada com a ideia apresentada. Muita coisa para um dia só. Danilo parece muito feliz com essa possibilidade. Tão feliz que eu acabo sorrindo, sem saber como reagir a isso, mas esperando que tudo desse certo no fim.
― Agora, enquanto isso não é possível, vou arrumar um advogado e preciso que você me faça um favor, Sol.
― Sim? ― Pergunto e acabo tendo que me controlar para não olhar para o membro inferior dele novamente. Por algum motivo, não consigo desviar o olhar de lá. Mas espero que Danilo não perceba.
― Preciso que você me traga seus cartões. ― E eu acabei concordando. Era a melhor ideia para que eu parasse de encara lo tão intensamente assim. Controle se Sol!
Segui para o quarto como um robô e em pouco tempo trouxe meus cartões. No total, era um de débito e 5 de crédito. Eram poucos cartões, eu teria mais se pudesse. Mas não queria parar num banco e pedir mais um cartão e parecer humilhada a tal ponto. Danilo pegou os cartões da minha mão e parecia tranquilo enquanto os olhava.
― Quanto você já tem de dívida? ― Ele me perguntou curioso. Bufei. Não queria contar sobre minhas dívidas, mas sabia que precisava confiar nele.
― Minha gerente cortou meu corte nesses dois cartões quando passou 4000 e eu parei de gastar no débito quando ultrapassei em dobro o limite. Os outros eu parei de contar. ― Disse sinceramente dando de ombros. O que havia demais? Eu não podia dizer não a todas aquelas lindas bolsas que se apresentavam a minha frente, nem aqueles sapatos lindos! Suspirei lembrando da menstruação. Eu ainda teria provavelmente mais 1 ou dois dias de TPM, certamente.
― Bom, precisamos começar a cortar as suas dívidas. ― Disse Danilo e para minha surpresa ele juntou os cartões num bolo só e começou a cortar com a tesoura. Sabe aquela coisa de instinto? Pois é, ele, com certeza, falou mais rápido naquele momento. O lutar ou fugir decidiu pelo lutar, aquilo era minha vida, caramba! E num pulo de raiva e ódio, derrubei Danilo no chão enquanto tentava salvar os meus cartões praticamente já cortados pela metade. -Naaaaaao! - gritei enquanto tentava pegar meus cartões da mão de Danilo que tentava me tirar de cima dele ao mesmo tempo que tentava salvar os cartões que estavam na mão dele. Eu não ia embora sem meus cartões daquela luta nem a pau! Como que eu viveria depois disso? Impossível! Sem dinheiro para gastar em nenhum cartão nem que fosse para postergar as dívidas para o mês que vem? No way!
― Sol! Se controle, mulher! ― Disse Danilo que tentava me empurrar de cima dele, mas as minhas mãos se esforçavam para agarrar aqueles cartões! Em algum momento Danilo desistiu de salvar os cartões e os jogou no canto da sala enquanto com uma força animal me empurrava para o chão de forma a sair de cima dele. Como um gato arisco, comecei a bater nele para ver se ele saia de cima de mim. Eu ainda ia tentar salvar um último maldito cartão que eu conseguia ver que ainda estava levemente intacto. Nem a pau que eu ia deixar Danilo destruir todos os cartões. Ao menos não deixaria ele sair ileso dessa.
― Meus cartões naaaaao! ― Gritei e Danilo que estava apanhando de mim me imobilizou pelos pulsos acima da minha cabeça tentando que eu parasse com a loucura instintiva. Ameacei chutá-lo por conta disso e ele jogou o corpo dele todo em cima de mim enquanto suspirando ele arfava e falava:
― Quer.... por favor.... parar de tentar me matar, sua assassina? ― Ele me perguntou em gritos. ― Mas quanta força que você tem, caralho! - ele continuou enquanto dessa vez eu me acalmava para falar:
― Eu juro que te mato se você destruir aquele único cartão que está intacto! ― E Danilo me lançou um olhar voraz, ainda que parecesse bem ciente de que eu era bem capaz disso mesmo.
No entanto, em questões de segundo a atmosfera pareceu mudar terrivelmente. Por algum motivo, o apartamento parecia mais abafado e quente e eu certamente mentiria se não falasse que minha pele tinha se arrepiado com o seu toque repentino. Não consegui desviar os olhos daqueles olhos cristalinos que pareciam novamente me atacar. Se Danilo por vezes parecia um cordeiro, na verdade, ele era um lobo em pele de cordeiro. Seus olhos não mentiam. Ele estava se segurando para não me atacar naquele momento. Meus olhos faiscaram de desejo enquanto eu tentava controlar, sem sucesso, meu respirar longamente por conta das batidas do meu coração que não cessavam.
― Sol... ― Ouvir o meu nome sendo ressoado em tão baixo tom fez a minha pele vibrar enlouquecida enquanto eu esperava o derradeiro momento em que Danilo me beijaria. E para meu agrado, ele não demorou. Os lábios de Danilo encostaram nos meus primeiramente como um leve dedilhar de música, quando o pianista parece ainda aquecer os dedos em movimentos mais intensos. Um toque, no entanto, que pareceu reverberar como uma descarga elétrica pelo meu corpo, eletrizando cada parte de mim e me fazendo esquecer até mesmo de como se fazia para pensar.
Sua mão, no entanto, que continuava apertando meus pulsos no alto da minha cabeça, deslizaram sem pressa pela pele exposta do meu braço causando um formigar instantâneo por cada lugar que passava. Precisei controlar o ímpeto de suspirar sob seus lábios quando sua língua passou a brincar com a minha. Por extinto, abracei o seu pescoço pedindo por mais, pois a verdade é que aquele misto de desejo era muito do que eu poderia sequer imaginar. Danilo, no entanto, parecia não somente imaginar, mas parecia saber exatamente o que deveria fazer.
Seus lábios percorreram uma trilha pela minha bochecha até alcançar o meu maxilar. Meu corpo se retesou num profundo êxtase quando ele mordeu levemente a ponta do meu queixo, mas eu não tive tempo para processar mais dessa informação. Seus lábios continuaram percorrendo uma trilha por entre meu pescoço, causando um rastro crescente de languidez que molhava minha calcinha.
― o-o que-que é-é isso? ― Perguntei ainda levemente tonta com o tanto de emoções que eu sequer conhecia. Percebi que Danilo sorria por entre meu pescoço antes de me responder:
― Isso, Sol, é prazer. Algo que estou muito a fim de te fazer desejar. ― Disse Danilo, o que me fez arregalar os olhos sem acreditar. Novamente, não tive tempo para processar. Seus lábios famintos voltaram se aos meus enquanto sua mão descia e alcançava meu seio. Por um milésimo de segundo, minha mão tentou alcançar a sua lembrando da dor que havia sido quando Caio apertou o meu seio entre seus dedos até eu quase chorar de dor, mas não tive tempo de reagir.
Danilo não fazia mesmo igual ao que Caio fazia. Sua mão apertou o meu peito com cuidado ainda por cima do tecido, mas não parecia contente com isso. Seu polegar começou a descrever círculos ao redor do bico e eu me assustei com a loucura de como ter o bico do meu seio retesado era algo... bom. Muito bom. O que diabos Danilo tinha naquele dedo para fazer isso comigo? Faminto, sua boca usurpou da minha num beijo feroz. Decidi deixar que o meu instinto falasse e passei a agir somente com ele. Alcancei sua língua com a minha, brincando um pouco com ela, não sem sentir a mão de Danilo deslizando pela minha barriga e causando uma sensação de arrepiar terrivelmente boa enquanto sua mão subia sem problemas até alcançar o meu seio. Céus, o que era aquilo?
Minhas mãos percorreram o seu cabelo e puxaram no novamente para mais perto de mim. Parecia que estávamos muito distantes para o meu gosto. Danilo apertou o seu corpo sobre o meu, para o meu deleite que passei a sentir sua ereção esmagando me, tão pequena se comparado a ele. Arfei e acabei deixando escapar. Isso pareceu deixar Danilo mais louco, que para minha total surpresa, levantou totalmente a minha blusa deixando me exposta de sutiã a sua frente. Não pude deixar de abrir os olhos e corar.
Eu estava usando um sutiã Rosa de rendinha e estava me mostrando para outro homem que não era o meu ex marido. Não havia nada mais temível para mim do que parecer inexperiente diante de alguém claramente experiente. Danilo saberia que eu era inexperiente, apesar de ter sido casada? As pessoas não sabiam do detalhe de que eu só tivera duas vezes relações sexuais e com Caio apenas. Eu não era a pessoa com mais experiência do mundo.
Mas a verdade é que eu não queria, ao menos naquele momento, que Danilo soubesse disso. Não consegui prosseguir nos pensamentos, pois Danilo voltou a me beijar nos lábios somente para descer, com saliva e tudo, num rastro sufocante até o seio me beijando e enlouquecendo enquanto sua língua cada vez mais se aproximava do meu mamilo. Senti a aspereza da língua ao tocar o meu bico e tenho certeza de que poderia ver estrelas naquele momento de tão bom que aquilo estava sendo....
Ding dong!
Aaaaah! Maldita campainha!!! Pensei por fim. Não antes de arregalar os olhos ao ouvir:
― Abre essa porta Danilo! ― Ferrou.
*~*~*~*
Oi Oi gente! Sou muito malvada? hahahaha
Espero que tenham gostado da nossa mini-experiência. Prometo que a próxima será mais... Intensa... (Minha carinha de lua dando as caras aqui novamente ajahahhaha)
Agora quem será??? Lara? Vanessa? A mãe dele?? Quem será que apareceu???? hahahha
E deixo novamente, agora de mais perto, o nosso homão para que a gente se abane um pouco hahahaha
Bjinhooos
Diana.
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