DANILO
Oi gente =)
Como os capítulos são pequenos, vou postar esse agora e o próximo já já =)
Boa leitura ^^
DANILO
Hugo não era uma pessoa de me ligar e pedir para conversarmos em um tom de voz sério e crítico. Era óbvio que havia alguma coisa. Sol já estava pronta para o trabalho. Usava uma calça social preta e uma blusa vermelha que combinava com o salto vermelho. Ela estava linda. Deixei-a na Fiork e fui ao encontro de Hugo ouvir sobre o que ele queria falar.
― Como está? ― Perguntei apertando a mão dele e ele lançou me um sorriso discreto.
― Pelo visto não tão bem com você. Que brilho no olhar é esse, hein Danilo? ― Ri do comentário de Hugo enquanto coçava a nuca. Não sabia se poderia falar de Sol sem que as coisas saíssem do meu controle.
― Nada demais. Mas e você? Me ligou e eu até fiquei preocupado de que alguma coisa poderia ter acontecido com você. ― Fui sincero. Hugo suspirou.
― Café? ― Uma garçonete perguntou e Hugo e eu concordamos antes de voltarmos ao nosso assunto.
― Bom... estou preocupado para falar a verdade. ― Hugo passou a mão pelos cabelos e parecia aborrecido. ― A fronteira está muito estranhamente... silenciosa. ― Debrucei me sobre a mesa, curioso pelas notícias que ele me trazia.
― E o que isso significa?
― Significa que temos que redobrar a atenção sobre sua cliente, Solange Novais. Estão planejando alguma coisa, mas eu não sei o que é. Precisamos estar um passo à frente para qualquer coisa. ― Aquilo me alarmou. Era óbvio que estavam planejando algo. Sol agora detinha mais da metade da empresa, Caio não havia conseguido o que queria e possivelmente o que eles faziam na fronteira devia estar bem difícil.
Antes que eu continuasse com os meus próprios pensamentos, a garçonete colocou duas xícaras fumegantes de café na nossa direção e saiu. Ainda assim, meus pensamentos estavam a mil.
― Quando a fronteira fica assim muito silenciosa, isso indica que eles estão pensando alguma coisa. Aconteceu alguma coisa para eles estarem agindo assim? ― Meneei a cabeça num gesto afirmativo.
― Sol conseguiu pelo judiciário deter mais da metade da Fiork. Eles não têm mais como desviar dinheiro ou fazer qualquer coisa que faziam antes. ― Hugo pareceu ruminar com as novas informações.
― Precisamos ter um plano para que eles não façam nada contra ela... ― Eu não sabia o que responder. Hugo estava certo, mas o que poderíamos fazer se não sabíamos quando e como eles atacariam?
― Pois é. ― Me limitei a dizer.
― Vou conversar com meus colegas, vou pensar em algum plano e te coloco a par. Nem que seja algum dos meus de olho nela. ― Concordei.
― Obrigado, cara.
― Eu te ajudo, você me ajuda, Danilo. Se tudo der certo, conseguirei prender essa quadrilha. ― Sorri.
― Que consigamos, então. ― E nós dois rimos esperançosos do melhor.
*~*
Próximo capítulo converso com vocês =D
Bjinhoos
Diana.
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