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DANILO

Agora sim!!! Compensando todo o tempo que vocês esperaram... Vamos que vamos começar as tretas! hahaha

Preparem o parquinho, porque o fogo vai vir ainda nesse capítulo ;)

E por favor, não fiquem com raiva da escritora e sim dos personagens ahahha Não é minha culpa se algumas pessoas são... Insuportáveis hahaha

Boa leitura!




DANILO

Quando as coisas têm que dar errado, elas fazem questão de dar errado.

O meu maldito celular ficou sem bateria, o voo dos meus pais atrasou e eu fiquei incomunicável num aeroporto bufando de raiva por que o universo tinha decidido estragar o meu dia com Sol de uma maneira inigualável.

Ao menos eu não teria que abrigar os meus pais em casa, pensei balançando a cabeça e sentindo um arrepio nervoso percorrer meu corpo. Esse seria um problema mártir para Lara.

A espera era interminável e eu fiquei pensando em como me sentia um idiota dos grandes por não conseguir avisar Sol do que tinha acontecido. O que eu podia fazer era torcer para que quando deixasse meus pais na casa de Lara, que ela me emprestasse o carregador por alguns minutos só para que eu ligasse meu celular, mandasse mensagem para Sol e partisse para casa com muita raiva estampada na face.

Felizmente meus pais chegaram. Estavam com cara de cansados da viagem que havia demorado um tempão, mas sorriram ao me ver e me abraçaram sorridentes como se não fizesse um mês que eles tinham me visto. Eles sempre apareciam em momentos nada agradáveis. E sempre que eles apareciam, eu recebia a mesma pergunta retardada da minha mãe de sempre:

― Onde está Vanessa?

Minha vontade naquele momento era responder para minha mãe que ela estava provavelmente transando com mais um homem por aí, mas minha mãe não aprovaria o meu linguajar. Então acabei no eufemismo:

― Deve estar saindo por ai. ― E minha mãe me lançou aquele olhar 43 de quem sabe que há algo estranho naquela conversa toda, mas que ela não vai perguntar mais nada, porque sabe que sou de poucas palavras e provavelmente não vou respondê-la. Já meu pai deu me um grande abraço continuando o assunto chato:

― Que saudades dela filhão! A Vanessa é perfeita para você Danilo! Uma mulher de classe, refinada e muito bonita! ― Disse meu pai me fazendo revirar os olhos. Sim, ele estava certo. Vanessa era realmente bonita. Era o único adjetivo que ela merecia, porque todos os outros eram apenas máscaras. Talvez até a beleza fosse por conta de cirurgias, vai saber. Ela não tinha classe. Uma mulher que trai o seu noivo não é alguém de classe. Mas meus pais nunca acreditavam em mim. Ela era uma santa para eles.

― Vamos! Estou morrendo de sono e a Lara já deve estar esperando vocês. ― Disse de mal humor. Peguei a mala dos meus pais para que eles andassem mais rápido enquanto as levava para o carro.

― A Vanessa me disse que você não fala com ela desde que voltou de Natal. ― Disse mamãe atrás de mim. Revirei os olhos.

Mamãe querida, eu não falo direito com ela desde que ela me traiu. Mas você provavelmente fecha os olhos para isso.

Coloquei as coisas no porta-malas ignorando por completo papai e mamãe. Se eu tivesse que ouvir mais uma vez de Vanessa eu juro, eu nunca mais buscaria meus pais no aeroporto. Dei partida no carro assim que entraram e o silêncio só durou alguns minutos, porque mamãe voltou a falar achando provavelmente que eu não tinha ouvido ela falar de Vanessa.

― Ela disse que você não atende as ligações dela e mudou a tranca da porta. ― Mamãe disse.

Vanessa era muito fofoqueira e tinha que fofocar justamente para minha mãe. Voltei a ignorar minha mãe como se ela não falasse de ninguém importante. Mas meu pai pareceu perceber isso, já que ele falou:

― Não se preocupe, Denise, amanhã a gente sai todo mundo para almoçar juntos. Eu, você, a Lara, o Danilo e a Vanessa. ― Disse papai e eu apertei o volante na mão até meus dedos perderem a cor enquanto tentava não parecer rangendo os dentes de raiva enquanto falava:

― Porque ela tem que estar na nossa reunião também? Deveria ser a família.

― Ora, mas ela vai ser da família, Danilo. ― Disse mamãe franzindo o cenho de desconfiança como se isso fosse óbvio e papai fechando a cara, como pude ver pelo retrovisor, como se não apoiasse o que eu tinha acabado de falar.

― Eu digo só nós filhos. ― Tentei e mamãe riu.

― Não tem problema querido. Ela é quase uma filha para mim. E o que conversaremos ela já deve até saber. Tanto tempo que conhece nossa família.... ― Mamãe riu e papai a acompanhou. Mas eu não achei nenhuma graça. Não. Eu não queria nenhuma Vanessa maldita metida na família. Não queria olhar para a cara daquela mulher e lembrar do passado.

Quando chegamos no apartamento de Lara, depois de longas horas ouvindo de Vanessa e achando que ela provavelmente era mais herdeira dos Leão do que eu e Lara propriamente dito, pedi o carregador de Lara enquanto ela tentava parecer sorrir para os nossos pais. Ela também não estava nada feliz com sua privacidade interrompida. Vantagens de eu morar num apartamento minúsculo.

― Vocês sabem que ando trabalhando muito... Então eu não tive tempo de arrumar algo suntuoso para vocês. Aquele é o quarto que vocês vão ficar, igual da última vez papai e mamãe. ― Disse Lara e me fuzilou com o olhar.

― Até quando vocês vão ficar? ― Perguntei. Quando Lara me fuzilava era porque ela queria essa resposta para ontem.

― Só dois dias, meu filho. Seu pai quer olhar o novo carregamento que vai chegar para os mercados antes de pôr em venda. A gente só veio dar uma olhadinha em vocês mesmo. ― Disse mamãe e Lara pareceu olhar para o teto e agradecer mentalmente que seriam apenas dois dias infernais. Houve um mês que eles ficaram uma semana. Foi o maior inferno de todos para a minha irmã.

Meu celular ressuscitou e eu mandei mensagem correndo para Sol enquanto decidia que era minha hora de partir. Antes, disse no ouvido de Lara:

― Convença meus pais da puta não aparecer no nosso almoço. ― Lara revirou os olhos.

― Você sabe que é impossível. ― Ela sussurrou. Eu acabei bufando. Eu realmente sabia que era impossível. Mas ela precisava tentar. Pela nossa sanidade.

― Pela nossa sanidade. ― Disse

― Não sei como você foi namorar aquela mulher, Dan. ― Disse Lara num sussurro revirando os olhos. Eu também não sabia como isso foi bem acontecer. Mas decidi não pensar mais nisso balançando a cabeça e tentando esconder o quanto eu não suportava como meus pais ainda gostavam dela.

― To saindo. Até amanhã. ― Disse beijando os rostos dos meus pais e da minha irmã e saindo o mais rápido que pude. Era um martírio ficar no mesmo lugar que meus pais.

Quando entrei no carro lembrei que Sol me esperava e isso me fez abrir um pequeno sorriso. A única coisa que me agradava era que poderia sentir o cheiro dela novamente. E só nesse momento percebi que estava incrivelmente viciado no cheiro de lavanda dela.

Quando adentrei o apartamento, Sol me esperava e estava esquentando a comida toda que ela tinha preparado para nós. Meu coração se apertou e eu decidi explicar o ocorrido para ela. Depois de uma longa explicação, Sol sorriu e disse que não havia problema, mas os seus olhos demonstravam o contrário, o que me fez sentir o maior maldito de todo o século. Ainda mais quando ela me perguntou se a tal Vanessa apareceria no almoço do dia seguinte e eu bufei dizendo que era bem provável que sim.

Mas felizmente o ambiente foi aos poucos mudando conforme conversávamos e comíamos. Quando terminamos de comer, busquei um cobertor no quarto e liguei a televisão. Puxei então Sol pelo braço enquanto a abraçava e cobria seu corpo. Eu só queria que pudéssemos ficar juntos e cheirar seu cabelo novamente esquecendo de todo o inconveniente dos meus pais.

Sol não protestou encostando sua cabeça no meu peito enquanto eu a mantinha, tão pequena, entre minhas pernas. Estava passando alguma coisa na tv, mas confesso que não estava prestando atenção. Sol pareceu também não está prestando muito atenção, numa espécie de quase sono. Era bem provável que eu dormiria mais uma vez ao seu lado sem problemas. De repente, no entanto, Sol se remexeu desconfortável e ficou de frente para mim. Estranhei o fato de ela está me encarando tanto e depois o rosto dela corando sem que ela nada falasse. Ficamos alguns segundos em silêncio antes que ela falasse:

― Por favor, me beije. ― E eu realmente não estava esperando a ousadia dela, mas não protestei nenhum pouco. Estaria mentindo se dissesse que não queria realmente beijá-la.

Avancei sobre seus lábios sugando o inferior levemente e enfiando minha língua sob sua boca. Sol abraçou o meu pescoço apertando seus seios sobre meu peito e eu a deitei calmamente no sofá puxando a sua perna para cima e apertando sua coxa exposta do vestido que subia. Sol arfou sobre meus lábios e claramente seus gemidos provocavam meu membro que crescia sob as calças em resposta ao som maravilhoso da sua voz. Sol puxou a minha blusa e eu a tirei num ímpeto enquanto a beijava novamente. Ela tocou o meu peito, sua pequenina mão gelada causando arrepios no meu corpo também.

Beijei lhe o pescoço devagar e lentamente e ela arqueou o corpo levemente. Desci por entre seu vestido e alcancei seu seio tocando - o e depois lambendo. Sol gemeu por entre meus chupões e eu apertei meu membro sobre sua coxa sentindo uma vontade insana de tomá-la para mim. Eu estava duro para cacete. Mas eu sabia que precisava ser paciente. Ela precisava saber o que era estar com alguém de verdade. Desci minha mão por entre sua coxa e adentrei a calcinha sentindo o quão molhada ela estava. Alcancei seu clitóris e Sol arranhou minhas costas pedindo:

― Não, por favor. ― Pelo visto ela ainda lembrava de manhã. Sorri. Muito bom, extraordinariamente molhada. Desci meus beijos e empurrei a sua perna abrindo-a o máximo que podia. Quando comecei a provar do seu gosto novamente, Sol tremia em espasmos de prazer, provavelmente era a primeira vez que sentia isso.

Suguei o clitóris dela enfiando um dedo na sua extremidade molhada e senti como a pele dela se apertava entre meus dedos. Era insano o quão perto ela estava de chegar a um segundo orgasmo. Como diabos aquele filho da puta não conseguiu dar esse prazer para ela? Não pensei mais nisso. Parei a lambida voltando a beija lá. Sol gemia alto, tomada de sensações.

― Isso, geme para mim. ― Disse mexendo meu membro por sob sua calcinha que parecia já estar encharcada. Meu deus, só de imaginar eu entrando nessa mulher... Beijei lhe a barriga e lambi até bem próximo dos seus pelos pubianos e Sol tremia sob meus braços. Parei de tocá-la para que ela se recompusesse um pouco. Sorri quando ela me encarou e sorri ainda mais quando ela perguntou:

― Porque parou?

― Porque agora eu vou entrar em você, minha pequena. ― Disse tirando sua calcinha e minha cueca e evidenciando a beleza de Sol, úmida, toda para mim. Encostei meu membro nela novamente enquanto lambia o seu bico novamente. Em seguida beijei lhe puxando o lábio inferior.

Minha vontade era deixá-la toda marcada, mas eu precisava me lembrar de ser o sexo que ela deveria ter tido na primeira vez da sua vida. Meu pau encostado na sua abertura molhada enquanto apenas roçava-lhe. A fricção de nossos membros parecia aumentar ainda mais os nossos desejos. Coloquei a camisinha rapidamente e busquei a fricção novamente.

― Vou entrar em você, minha pequena.

Fui entrando devagar na sua beleza úmida. Sol pareceu começar a sentir um leve desconforto quando eu já estava na metade.

― Me diga se estiver doendo. ― Disse e ela assentiu.

Voltei a beijá-la até que ela pareceu se acostumar com a metade enfiada. Era um sacrifício gigantesco, porque Sol era apertada, e Deus, eu estava pronto para ter uma com aquela mulher maravilhosa. Adentrei até o fim e comecei a me mexer, tirando e colocando, bem lentamente no começo. Sol começou a arfar e a pele abraçada ao meu membro se apertava a cada gemido, sentindo tudo aquilo. Aquilo era tão bom que eu já estava prestes a chegar. Precisei me controlar enquanto massageava o seu clitóris para que ela também experimentasse o momento. Soltei um arfar também alto quando Sol arranhou minhas costas, seu corpo quase chegando numa segunda, e então quando já não mais aguentava segurar, tive o meu próprio êxtase e sorri ao ver que dois segundos depois Sol também havia chegado no dela.

Minha cabeça encontrou os seus seios enquanto eu ainda arfava do esforço. Conforme eu ia desinchado sobre ela, sai dela arfante e suado, beijei sua face corada e seus olhos fechados antes de ir para o banheiro me limpar. Suspirei quando voltei até ela e sorri vendo ela dormir exausta no sofá. Sequer tinha coberto a nudeza, o vestido escondendo apenas aqueles seios perfeitamente cabíveis na minha mão. Sua face era serena. Tão linda que parecia um anjo. Eu claramente queria a mais uma, duas, quantas vezes ela quisesse, mas sabia também que para quem nunca havia tido uma noite assim, deveria ser no mínimo cansativo.

Ainda que meu pau continuasse duro só de olhar para ela, decidi que não a beijaria e reiniciaria um novo round. Deixaria para o outro dia e aí sim: Só largaria aquela mulher quando ela tivesse tido no mínimo quatro orgasmos.

Peguei então Sol no colo e a levei para a cama. Ela resmungou sonolenta um pouco e me abraçou pedindo para que eu ficasse. Deitei ao seu lado na cama abraçando seu corpo pequenino e sentindo o seu cheiro característico de Lavanda. Suspirei em meio aos seus cabelos pensando como as coisas seriam mais fáceis se meus pais parassem de insistir tanto em Vanessa. Passei o braço pela sua cabeça e a abracei encostando meu pau na sua bunda.

Não saberia dizer quando comecei a desejar Sol. Se é que as coisas fossem tão definitivas assim e não que tivessem começado e adentrado o meu corpo lentamente. Minha cabeça vagou ainda por alguns minutos pensando em como a minha vida havia mudado em questão de uma semana e em como nunca o Danilo da adolescência imaginaria que faria amor com a amiga da irmã que antes ele achava chatinha.

As vezes a vida tinha dessas.

Amor sim, porque eu havia sido o mais calmo e atencioso possível, quando na verdade eu tinha pensamentos indecentes comendo Sol selvagemente. Amor, com certeza, porque eu e ela tínhamos aproveitado.

Suspirei e o cheiro de lavanda nocauteou os meus sentidos e dominou todas as células do meu corpo adormecendo-as. Finalmente então, eu dormi. 

*~*~*

Então gente, não vou prometer capítulo amanhã... Porque sei que vai ser impossível. 

Se eu estiver feliz ou triste com minha nota do ENEM, de qualquer forma, qualquer que seja o motivo, eu não vou conseguir ter cabeça... Torçam ao menos que seja bom, pq a chance de eu continuar tendo tempo de escrever é maior se eu conseguir tirar uma boa nota no ENEM...

Se não... Já vou ter que voltar aos estudos, infelizmente ;/ e olha que não aguento mais estudar para o vestibular...

Por isso, deixei vocês com esse capítulo maiorzinho! Espero que gostem ;)

Me digam o que estão achando! Alguém aí mudou de vontade de matar Sol para matar outras pessoas?? hahaha Eu sim kkkkkk

Não esqueçam as estrelinhas! E quem sabe, até sábado =)

Bjinhoos

Diana.

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