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Capítulo XLV



Nikolaus seguiu o grupo ficando um pouco afastado, perdido em pensamentos e agarrando-se apenas a sua última missão, aquilo era tudo que o mantinha de pé naquele momento. Aiala seguia em silêncio, alheia aos comentários de Dídimo e Íris, tudo que ela queria fazer era focar em seu objetivo naquele mundo, mas seu coração estava inquieto e o pior de tudo isso era o fato dela não ser capaz de compreender a razão por trás daquilo. Por mais que ela tentasse manter o foco não pôde evitar divagar, até ser finalmente tomar consciência de algo óbvio, algo que o tempo com Nikolaus a fez esquecer. 

- De acordo com as informações no mapa, no livro e na história, posso deduzir que o homem está nessa montanha. - Falou Dídimo apontando para o relevo diante deles, eles se encontravam aos pés dele.

- Vai ser um porre escalar tudo isso. - Disse Íris. - Bem que ele podia escorregar e descer rolando. 

- Isso foi bem maldoso de se dizer. - Comentou Aiala.

 - Que foi? - Íris se fez de sonsa. - Não quero escalar isso tudo, e se a gente chegar lá em cima bem na hora que ele estiver descendo? 

Quando Íris acabou de questionar chão começou a tremer, no começo parecia o som de uma manada correndo, mas quando o som estava mais próximo eles conseguiram identificar a tempo de sair da frente da enorme rocha que rolava  montanha abaixo, por pouco não foram esmagados. Logo atrás vinha um homem, na verdade a alma de um homem, que descia a ladeira correndo a fim de alcançar a roxa. 

A rocha parou instantaneamente ao chegar nos pés da montanha, sua velocidade foi reduzida a zero bruscamente e como se nada tivesse acontecido antes. O homem passou pelo quarteto e mesmo os vendo fingiu não ver, ele o fez tão descaradamente que até mesmo fez "tic" em desaprovação por ser perturbado. 

- Ele fez "tic" pra gente? - Falou Íris ofendida. - Quem esse merdinha pensa que é? - Murmurou indignada. 

- Precisamos falar com você. - Disse Aiala ignorando a grosseria do homem. 

O homem fingiu não ouvir e seguiu caminhando em direção a pedra. Ele tinha cabelos e olhos castanhos, o corpo de um guerreiro,  estava descalço e vestia uma calça de linho, um cinto de igual tecido mantinha a calça no lugar, não usava nenhuma vestimenta em cima e o que deveria ser a sua blusa estava pendurada em seu ombro direito. 

- Viemos de longe e espero que vossa majestade tenha o mínimo de consciência. - Falou Dídimo. 

- "Vossa majestade"? Ninguém me chama assim mais. - Um rei morto não é um rei. - Disse ele. - Além disso, não veem que sou um homem morto muito ocupado. - Falou com desdém. 

Antes que o homem chegasse na rocha Aiala passou por ele e sacou a espada longa que trazia presa em sua cintura. Ele parou, mesmo que fosse capaz de entender o que ela pretendia fazer, nunca tinha visto ninguém conseguir tal feito antes e não seria aquela garotinha esguia que mal viveu que o faria, ele bufou em deboche. Estava entediado e acima de tudo não queria ser castigado por uma das Erínias. 

- O que acha que vai fazer? - Questionou o homem. 

- Você parece bem ocupado, senhor Sísifo - Respondeu Aiala. - Vou me livrar de sua ocupação. 

Dito isso a garota desembainhou a espada e em um movimento rápido e preciso ela dividiu a grande rocha em dois. Sob efeito do ataque a rocha começou a se desfazer até restar apenas pó. 

- Ótimo! - Disse ele olhando para os lados a fim de ver se alguma carcereira tinha notado. - Ficou maluca? Isso não adianta de nada, logo logo a rocha vai voltar ao estado original. 

- Até lá temos algum tempo. - Aiala falou devolvendo a espada à bainha. 

- Escuta! Eu sei porque vieram aqui, mas não vão conseguir nada de mim, apenas saiam daqui e me deixe em paz. - Falou Sísifo

- Se sabe porque estamos aqui, sabe que não vamos recuar agora. - Comentou Aiala. 

- Vão recuar se forem espertos. - Rebateu o homem. - Não sei o que os deuses fizeram para vocês, mas é melhor deixar pra lá. Não vão querer vir parar aqui permanentemente. 

- Seguiremos nosso caminho assim que nos disser onde conseguiu aquela coleira que usou para prender um deus. - Falou Íris. 

- SHIIIII!!!??? - Sísifo perdeu a compostura e pareceu um pouco desesperado, ficava olhando em volta para ver se vinha alguém. - Vocês são todos sem noção. - Disse ele. - Não saiam por aí falando sobre isso tão casualmente. E se alguém acabar ouvindo. 

Aiala analisou o homem, ele realmente parecia temeroso. Ela decidiu agir em cima disso. 

- Que tal se falarmos ainda mais alto sobre isso? - Debochou ela. - Quem sabe Alecto não aparece para nos dar essa informação. 

O homem arregalou os olhos. 

- Não fariam isso, ela vai punir vocês também. Diferente de mim vocês podem morrer. - Apostou Sísifo. 

- Você estaria certo se não deixasse de fora um ponto importante, um ponto que você mesmo apontou mais cedo. - Comentou Aiala com tranquilidade. - Nós somos loucos. 

A expressão de Sísifo mudou, ela se fechou completamente. O que esperar de humanos idiotas o suficiente para entrar nos domínios de Hades por vontade própria? Foi o que ele pensou. 

- E então Sísifo? Onde foi que você estava dizendo que arrumou aquela coleira? - Aiala perguntou em alto e bom som, sua voz ecoava pelos campos de punição. 

- Shii!? Shi!? Shi!? Shiii!? - Sísifo praticamente implorava por silêncio a cada palavra pronunciada por Aiala. - Sua maluca maldita! Cale a boca e eu falo. - O homem estava desesperado, sabe-se lá o que ele já tinha passado naquele mundo e quantas vezes havia falhado em fugir. 

- Sou toda ouvidos, vossa majestade. - Tripudiou Aiala.

O homem suspirou aliviado após olhar em volta e ver que aparentemente ninguém importante tinha ouvido. 

- Tomara que vocês fracassem ou acabem morrendo. - Amaldiçoou Sísifo. 

- Obrigada pelas belas palavras. Me sinto comovida, poderia até chorar. - Debochou a garota. - Agora vamos ao que me interessa. 

- Eu a encontrei no mundo dos vivos, não sei como foi parar lá, mas sei quem a forjou. 

- Desembucha! - Disse Íris em sua característica impaciência. Sísifo revirou os olhos. 

- Na verdade é bem óbvio, apenas Ciclopes* podem forjar algo como aquilo. - disse ele.

 - E onde encontramos Ciclopes? - Questionou Dídimo. 

- Na verdade temos que dar um jeito em outra questão antes. - Disse Aiala. - De acordo com as histórias, eles tomaram o lado dos deuses olimpianos na grande guerra Titanomaquia**. 

- Quanto a isso não há com o que se preocupar. - Disse Sísifo. Aiala lhe lançou um olhar interrogativo. - Após a batalha eles foram deixados de lado pelos deuses, existem vários boatos sobre as razões, mas acredito que os deuses não os achavam muito confiáveis e temiam que eles se revoltassem em algum momento. Várias outras criaturas foram exiladas, incluindo Gigantes, Hecatônquiros*** e os Ciclopes.  Gaia não ficou nada feliz com isso. - Comentou 

- Entendo! O inimigo do meu inimigo é meu amigo. - Falou Íris. 

- Contudo ninguém faz nada de graça. - Disse Dídimo. 

- Isso já é problema de vocês. - Falou o homem.

 - Onde eu encontro um Ciclope? - Indagou Aiala. 

- Essa é fácil, no lugar onde toda ameaça e coisas desagradáveis aos deuses é jogada. - Anunciou. - No Tártaro****. Existe uma lenda que diz que no penúltimo nível do Tártaro existe uma galeria de cavernas interligadas que levam a todos os lugares do mundo inferior, nelas vagam todo tipo de criatura. 

- O que mais você sabe? - Perguntou Aiala.  

- Se a lenda estiver certa você vai precisar encontrar uma enorme porta de cobre com a insígnia de um leão no centro. Atrás da porta existe um guardião e com a autorização dele vocês poderão passar e chegar ao covil dos monstros. - Respondeu Sísifo. - Nunca ouvi falar de alguém burro o suficiente para ir atrás de monstro. Vocês vão todos morrer. - Disso como se fosse nada enquanto serenamente fechava os olhos. - Aquele não é lugar nem para  deuses pisarem. O mais engraçado é que aparentemente os portões da morte ficam lá, Bizarro! 

- Muito bem, sua rocha está de volta. O tempo acabou. - Anunciou Aiala olhando para a enorme pedra que se refez sólida como antes, como se nada tivesse acontecido. - Estamos de partida, Sísifo é um homem ocupado. - Zombou.  

- Nem vou dizer adeus, logo logo vocês estarão por aqui permanentemente mesmo. - Zombou de volta. 

O grupo começou a se retirar, graças a Sísifo sabiam para onde ir. 

- Garota? - Chamou Sísifo. Aiala parou e se voltou para ele. - Qual o seu nome? 

- Aiala. - Respondeu. 

- Espero que tenha êxito. - Disse ele. A garota inclinou a cabeça se questionando se havia ouvido direito. - O quê? Eu nunca disse que odeio gente doida e imprudente. - Dito isso ele se posicionou para empurrar a rocha. 

- Sua majestade. - Falou Aiala sem ironia ou deboche. - Eu nunca esqueço daqueles que já me ajudaram. 

O homem não respondeu nada, apenas voltou a empurrar a rocha e Aiala seguiu viagem. Ele não entendia o que a garota queria dizer com aquilo, afinal o que ela poderia fazer em benefício de alguém que morreu a muito tempo, mas ele estava feliz por ser tratado com o respeito que costumava receber a muito tempo, o respeito concedido ao que ele costumava ser… um rei. O primeiro rei de Éfira***** e o homem que enganou a morte não uma, mas duas vezes, viveu até  a velhice e só foi punido depois de morrer por causas naturais, de fato, o homem mais esperto do mundo. 

                             ❇❇❇

O grupo se moveu com prudência, não estavam em casa e não podiam correr o risco de morrer antes mesmo de deixar os campos de punição e adentrar o temido Tártaro. Seguindo as instruções no mapa, instintos e conhecimento de Dídimo, o grupo alcançou a entrada do Tártaro. Uma brisa fria soprava lá de dentro e o quarteto decidiu descansar antes iniciar a perigosa jornada dentro daquele lugar de pesadelo, lugar onde havia inúmeras maneiras diferentes de findarem suas miseráveis vidas humanas. 

Dídimo e Íris se sentaram para comer e beber alguma coisa, o calor havia os esgotado mais do que todo o caminho que fizeram até alí. Estavam muito mais cansados e cada momento dentro do mundo inferior se tornavam mais fracos, péssimas condições para alguém que iria entrar no Tártaro. Nikolaus se afastou do grupo, desde sua última conversa com Aiala ele não falou mais nada, parecia distante e distraído.  Aiala temia que o ele não sobrevivesse ao lugar para onde estavam indo naquele estado, de certa forma ela se arrependia de ter se deixado levar e falado aquelas coisas antes e sair daquele lugar, mas agora ela tinha consciência do motivo pelo qual saiu do sério. 

- Você não pode seguir assim. - Falou Aiala enquanto chegava ao local em que Nikolaus estava. 

- Eu estou bem. - Ele tentou sorrir e fracassou miseravelmente. 

- O que aconteceu não foi sua culpa. - Disse ela. - Eu já te disse várias vezes. 

O olhar de Nikolaus se tornou ainda mais vazio, ele parecia olhar para o passado enquanto falava. 

- Você passou por tudo aquilo e nem mesmo consegue chorar. - Disse ele com a voz embargada. - Olha o que fizemos com você.

- Você não fez nada. - Bradou Aiala.

- Exatamente. - Replicou ele elevando a voz. - Exatamente... - Repetiu em um tom muito mais baixo enquanto olhava para o chão. - Eu não fiz nada. - Disse tristemente. - Eu devia ter feito alguma coisa. 

- Mas Você tentou. - Disse ela se aproximando, mas parou quando Nikolaus deu um passo para trás, afastando-se dela. 

- Eu devia ter feito melhor. Tentar não foi o suficiente. - Confessou derrotado. Ele ainda olhava para o chão. 

Aiala ficou em silêncio por um tempo, diante dela estava algo que ela nunca imaginou existir, uma punição pior que a morte... Culpa, um sentimento que ela conhecia bem. Após alguns longos segundos ela decidiu contar para ele algo que não havia falado a mais ninguém.

- Eu sempre soube o motivo por trás de eu não conseguir chorar. - Falou e Nikolaus lentamente ergueu a cabeça para olhar nos olhos da garota. - No começo eu queria chorar, mas sentia que alguém que se escondeu no armário enquanto sua família era massacrada não merecia nem isso. - Disse ela. - Quer saber a verdade? - Ela olhava nos olhos dele, sua voz não vacilava. - A verdade é que eu contei sobre meu segredo e meu passado ao homem que me criou apenas para que ele sentisse medo e me abandonasse, porque alguém que se escondeu no armário enquanto sua família era massacrada sequer merecia pena. 

Ela havia ficado de perfil enquanto contava tudo aquilo e apenas virou um pouco o pescoço para olhar para ele. 

- Quer saber porque eu nunca choro Nikolaus? - Disse com os olhos levemente arregalados e inclinando um pouco a cabeça. Se prestasse só um pouco de atenção, o homem seria capaz de  enxergar o próprio reflexo na íris avermelhada da garota. - É porque chorar não apaga o que eu vi. Chorar não apaga o que eu fiz. 

- Aquilo não foi... - Dizia ele fazendo menção de se aproximar dela, mas se deteve quando ela o interrompeu.

- "Aquilo não foi sua culpa". - Ela disse às exatas palavras que ele estava prestes a proferir. - É exatamente o que estou tentando te dizer todo esse tempo. - Falou Aiala. Sua voz era calma e suave, mas sua expressão não era leve. Seus olhos pareciam vidrados. - Você era uma maldita criança, Nikolaus. Mal tinha chegado na adolescência, ia fazer o que? Desafiar um grupo de homens mais velhos e mais fortes que você para um duelo? Você fez o que estava ao seu alcance, fez o que dava pra fazer. - Ela se virou lentamente até ficar de frente para ele, mas sua cabeça seguia inclinada e sua expressão não mudou. - Sabe porque eu fiquei tão chateada? Sabe porque disse que um de nós dois teria que deixar o vilarejo? Não foi porque te culpo, porque me ressinto nem porque você não foi capaz de se perdoar. - Ela deu passos na direção  de Nikolaus bem devagar. Parou e começou a golpear o peitoral dele com o dedo indicador. - Foi porque olhar para a expressão patética que você fez ao me dizer o que a Erínia tinha falado me enfureceu. Foi porque olhar para alguém que sente culpa me enfureceu. Foi porque ver o meu próprio reflexo parado diante de mim me enfureceu. - Disse ela. 

Ela continuou a bater.

- Pachis morreu, a única pessoa que importava pra mim morreu. Eu saí em uma caçada sangrenta e a cada homem que eu matava morria junto uma parte de mim, uma parte importante, o meu lado humano estava desaparecendo.- Prosseguiu. Nikolau nada dizia, não havia o que dizer, era a primeira vez que Aiala falava sobre si para ele. - Então eu encontrei um galanteador barato, um bêbado descuidado que desabafou com uma completa desconhecida, que vomitou no meu sapato novo e me fez praticamente carregá-lo até a minha casa, que me fez dormir no chão e passar frio, que quebrou a minha cama. - Dizia ela. - Que me fez pensar que talvez eu ainda fosse humana, que aceitou carregar uma parte do ódio em meu coração. Pelo Estige, Nikolau... Você foi o primeiro a quem considerei amigo antes mesmo de perceber. Me fez esquecer a culpa. 

Aiala fez uma pausa. 

- Mas lá atrás, no seu olhar... - Ela parecia não conseguir dizer. - Eu... Eu... - Ela respirava pesado, parecia prestes a ter outra de suas crises. - Eu... 

- Aiala? - Nikolaus olhou para ela preocupado. Aiala sempre foi tão forte que ficava fácil esquecer que ela era humana também. 

Ela começou a caminhar pra trás, se afastando dela, seu olhar divagava para todos os lados sem foco, seu ouvido zumbia. Sua visão estava turva e ela mal ouvia o chamado de Nikolaus. Nikolaus avançou e segurou a mão dela, o choque das mãos agora unidas fez um som de estalo que reverberou pelo lugar silencioso, como se alguém tivesse batido com as palmas das mãos uma vez. O zumbido no ouvido de Aiala foi embora no instante em que sua mão foi agarrada. Ela estava bem. 

- Eu me aproveitei da sua amizade e do seu cuidado enquanto te fazia sofrer. - Falou ela retomando o que estava dizendo antes. 

Nikolaus abraçou Aiala com força, parecia ter medo que ela simplesmente sumisse diante de seus olhos. 

- Ninguém nesse mundo foi mais feliz do eu fui desde o dia em que te encontrei naquela rua e em que bebi com você naquela taberna. - Disse ele com o rosto enfiado nos cabelos de Aiala.

"Quente!", foi isso o que Aiala pensou presa naquele abraço. Foi sutil e ninguém, nem Nikolaus viu, nem mesmo a garota se apercebeu, mas ela sorriu pela primeira vez em muito tempo.




*Ciclopes imortais de força descomunal com um só olho no meio da testa, dominavam muito bem a forja eram membros da raça original de gigantes. Responsáveis por forjar o Elmo de Hades, o Raio de Zeus e o Tridente de Poseidon.

**Titanomaquia: Nome da guerra entre os titãs, liderados por Cronos, contra os deuses olímpicos, liderados por Zeus, que definiria os novos governantes do universo.

***Hecatônquiros: Eram deuses gigantes irmãos dos primeiros ciclopes e dos Titãs, todos filhos de Gaia e Urano. Possuiam cem braços e cinquenta cabeças.

****Tártaro tanto é um dos deuses primordiais nascidos do Caos, como também é pai de bestas terríveis como Tifão. Contudo  Homero, representa Tártaro como prisão subterrânea 'tão abaixo do Hades quanto a terra é do céu'.  Segundo a mitologia, nele são aprisionados somente os deuses inferiores, Cronos e outros titãs, ou seja, criaturas bem poderosas.

*****Éfira lugar que mais tarde seria chamado de Corinto.

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É isso galera, obrigada por ler mais um capítulo. Logo logo retorno com mais emoções dessa aventura de Aiala pelo submundo. Espero que tenham gostado, não esqueça de votar e comentar. Adicione o livro na sua biblioteca que é só sucesso. Quem me seguir eu sigo de volta. Fique a vontade para ler minha outra obra " O legado Neankanaua" isso vai me deixar motivada. Bjs 💜💜💜💜😘😘

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