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Capítulo LXVII

Nos braços do deus do mar, a mente de Aiala vagava entre a consciência e a inconsciência. Ninguém alí se atreveu a interromper aquele momento de dor e instabilidade do deus, todos assistiam a cena, alguns com curiosidade como no caso dos deuses e alguns poucos sobrevivente ao massacre feito contra a raça dos gigantes, outro com pesar como no caso dos humanos alí presentes. Hades assistia aquilo, mas em vez de temer que seu irmão decidisse cumprir com a ameaça que havia feito, ele sentia profunda tristeza e agonia em ver Poseidon naquele estado. 

O corpo de Aiala doía tanto que ela não conseguia fazer nada além de olhar para o deus enquanto aguardava o fim, tentava capturar silenciosamente uma última memória. 

Estava quase na hora, Tânatos deu seus primeiros passos na direção da garota a fim de fazer o trabalho para o qual foi designado. Era surpreendente que ele colocasse seu dever a cima de tudo mesmo diante da ameça que Poseidon representava naquele momento. 

- Para trás! - Disse o deus do mar em aviso, ele sequer olhou na direção do Senhor da morte. 

Tânatos não se abalou, caminhava sem exitar, contudo parou ao notar que uma outra divindade começava a se mover.

Nix se aproximou do casal devagar, seus pés não emitiam sons a cada passo, foi o que Aiala observou, mas talvez a audição dela estivesse falhando naquela altura. Com a aproximação da deusa, Aiala se esforçou ao máximo e foi ao limite para dizer custosamente umas poucas palavras. Ela precisava de uma última confirmação para que assim sua alma pudesse partir em paz. 

- Não esqueça da sua promeça. - A voz da garota estava terrivelmente fraca. Precisou tomar tempo para compensar o fôlego perdido ao proferir aquelas poucas palavras. Não havia restado nada da figura imponente que desafiou os deuses momentos atrás. - Garanta que nenhum humano passará pelo que passei de novo. - Seu corpo frágil estremecia. 

- Não. - Respondeu Nix. 

Todos ali ficar chocados e começaram a murmurar entre si.

O olhar de Aiala foi tomado pela surpresa, mas ela logo deu lugar a decepção. O que ela esperava? Como foi confiar em um deus? A garota se questionava em seus momentos finais. 

- Eu sou uma personalidade oculpada. - Esclareceu a divindade. Silêncio na assistência. - Não tenho tempo a perder com uma raça tão inferior. 

Diante de tamanha arrogância, a garota não ficou chocada. 

- Então faça você. - Ordenou a deusa como se fosse nada. 

Confusão se alastrou pelo ambiente, o que a personificação da noite queria dizer com aquilo? Poseidon ergueu o olhar e a encarou. 

- Perdão? - Disse sem compreender. Sua noiva estava morrendo e a deusa estava a fazer pedidos maldosos? 

Nix não respondeu, ergueu a mão direita e agiu como se segurasse a taça, as nuvens se dissiparam, deu-se uma forte ventania. A lua brilhava no meio do céu noturno quando lentamente, partícula por partícula, um cálice dourado adornado com pedras preciosas surgiu na mão da deusa. 

- É uma noite propícia. - Comentou ela com o objeto em mãos. 

Os deuses o sabiam que aquele objeto era nada mais nada menos que o graal dos deuses, cada um deles sabiam do que aquele artefato poderoso era capaz. 

- Tem certeza, mãe? - Indagou Geras.

- Nem tenta, a mamãe sempre faz o que quer. - Acusou Oizus e suspirou. 

- Que cruel! É assim que tratam a mãe de vocês. - Disse Nix fazendo-se de vítima. 

A deusa amava seus filhos mais que tudo, por eles ela comprava qualquer guerra, eram os únicos para os quais ela fazia vista grossa diante de palavras rudes. Os demais deuses e titãs sempre ficavam chocados como o comportamento dela se tornava sensível e amável diante dos filhos. 

Nix pigarreiou e restabeleceu sua expressão séria. 

- Poseidon? - Disse ela inclinado o cálice na direção do deus. 

Ele nem exitou, ergueu sua mão livre na direção da deusa. Nix moveu levemente a mão esquerda no ar e uma bela adaga surgiu, ela agarrou a lâmina e desferiu golpe na mão do deus do mar sem cerimônia. Icor dourado escorria do corte que não estava fechando como de costume. A deusa balançou o cálice em movimentos circulares e néctar o preencheu lentamente, na não esqueda a adaga desapareceu com outro leve movimento, Nix fechou a mão e ao abri-la uma colher com um pouco de ambrosia apareceu. A personificação da noite misturou o doce no néctar e fez a colher desaparecer, clocou o cálice sob a mão de Poseidon e deixou o sangue dele escorrer. 

- Então essa é a receita? - Ares deixou escapar e a deusa ouviu.

- Vou deixar por isso mesmo. - Falou ela. - Quero  ver quem será o primeiro idota a tentar replicar achando que outro além de mim pode fazer isso. 

O deus da guerra pareceu levemente envergonhado, ficou ainda mais ao notar o olhar cheio de "como alguém pode ser tão burro?" que sua irmã Atenas lhe lançou. 

Nix estendeu a mão e ofereceu o cálice para Poseidon, ele o pegou. 

- Apenas um pequeno gole. - Alertou a deusa da noite. - Não vai querer que ela exploda em chamas.

Poseidon estava preocupado, não haviam garantias de que aquilo iria funcionar, Aiala ainda era humana no fim das contas. Aquilo poderia acelerar a morte dela, ou pior, queimar a alma dela por completa destruindo qualquer chance dele vê-la de novo. O deus tremia, exitava, não se perdiaria se aquilo desse errado. Nix se afastou, aquela decisão cabia a ele, nem ela poderia dizer que a garota sobreviveria. Aiala não estava mais em condições de falar, estava alheia ao que estava acontecendo, já havia aceitado o seu final trágico e doloroso.

Poseidon levou o cálice para junto do rosto de Aiala, mas o afastou em seguida, seu ser foi tomado por intensa agonia. E se não for isso o que ela quer? E se eu apenas estiver sendo egoísta? Ele se perguntava. 

Um pequeno grupo se aproximou, eles se ajoelharam perto do deus do mar. Poseidon sentiu duas mãos tocando seu ombro e o braço que segurava o cálice, ele olhou e reconheceu a capitã e o imediato do bando pirata para o qual ele havia enviado Aiala anteriormente. Outras duas mãos tocaram a mão dele que segurava o graal dos deuses, eram Íris e Dídimo, que mal havia se recuperado do choque anterior. Poseidon os analisou, não estava incômodado com o toque daqueles humanos. 

- Por favor! - Pediu Dídimo num fio de voz. - Não queremod perder mais ninguém. 

- Pode colocar a culpa na gente se tudo der errado. - Comentou Íris. 

Poseidon estava envergonhado, porque estava exitando? Estava com receio de ser tomado por culpa eterna? Aqueles humanos não estavam preocupados com isso.

 - Anda logo com isso. - Ignátios berrou impaciente do meio do bando que observava tudo a alguns metros dalí. A falta de seu braço o deixou ainda mais rabugento. 

Íris e Dídimo empurraram de leve a mão do deus em direção ao rosto de Aiala, ele logo tomou a iniciativa e encostou o cálice nos pálidos lábios da garota, o liquido escorreu para dentro da boca dela e o deus recolheu o recipiente, não podia despejar demais. A bebida escorreu pela garganta da jovem. 

Aiala tossiu e depois começou a grunir, seu corpo começou a se contocer e ela parecia estar se afogando, o corpo dela se aqueceu de tal modo que Poseidon teve que se policiar para não soltá-la. A garota suava frio e tremia, seus dentes batiam e rangiam, ela grunia e gemia de dor, arfava. Então ela expirou e sei corpo desfaleceu, ficou completamente imóvel, Poseidon a sentiu esfriar em seus braços, ele a viu empalidecer ainda mais, seu cabelo ficar opaco e suas unhas arroxearem. 

- Não. - Disse aos sussurros. 

Ele largou o cálice e o objeto se defez no ar, levou a mão agora livre para o rosto da garota e segurou delicadamente, encostou a testa na dela e ficou assim. Estava incrédulo e em negação, não podia aceitar que alguém que viveu um tempo tão ínfimo, em comparação a ele, morreu sem mais nem menos em seus preços. 

- Só pode ser mentira. - Disse o deus. - Tem que haver algum engano. - Ele fechou os olhos enquanto tentava conter a dor e manter o controle. 

Dídimo, Níobe, Íris, Dâmaso e Ignátios, bem como cada membro do bando pirata foram tomados por profunda tristeza, Dídimo carregava uma expressão digna de um homem morto. 

O rosto de Aiala transmitia paz absoluta, uma paz alcançada apenas com a morte. Ela finalmente estava livre do maior fardo que carregou em vida, estava livre de ser ela. Não precisava mais lutar, partia deixando para trás todo o seu amor, seu ódio e seu labor. Descançar em paz? Foi exatamente isso que aquela garota sentia enquanto morria. 

Tânatos recomeçou sua caminhada na direção de Aiala, aquilo significava que pelo menos a alma dela não tinha sido destruída. Ele parou abruptamente e sorriu. 

- Ora! ora! - Dizia aos sussurros. - Não nos assuste desse jeito se não vai desistir, como planejava me compensar por fazer o lorde Hades chorar ao ver o estado de Poseidon e Perséfone? Bom... Que seja. - Falou coçando a cabeça. - Apenas ande logo, estou com fome. 

Os cabelos de Aiala retomaram a cor extremamente preta habitual, seu corpo também se curou e voltou ao normal, mas ninguém estava prestando atenção. Não demorou para que seu coração voltasse a bater. 

- Não me apresse. - Reclamou Aiala. 

Poseidon olhou para Aiala e parecia se questionar se havia ficado louco de uma vez por todas. 

- Tá com essa cara por que? - Perguntou Aiala. - Quem morreu?

Silêncio. 

- Eu pirei de vez. - Falou Dídimo. - Agora até estou ouvindo um defunto falar. 

Aiala apenas moveu a perna e chutou o pirata. 

- Aprenda a me respeitar. - Dizia enquanto batia nele. 

Aos poucos o brilho retornou aos olhos de Dídimo, ele começou a chorar. 

- Não assusta a gente desse jeito, idiota. - Reclamava Dídimo. 

- Dá próxima vez que você morrer a gente vai no submundo pra te matar de novo. - Íris também dizia. 

- Não posso morrer ainda, vocês só vivem arrumando confusão, alguém precisa cuidar de vocês. - Respondeu Aiala. 

- Sua cara nem arde, olha quem fala. - Falou Nini. 

- Não briguem. - Pediu Dâmaso cansado. 

Aquela cena não podia ser mais próxima do normal. Poseidon olhava para Aiala todo esse tempo, queria garantir que não estava sob uma ilusão. 

- Não vai me ajudar a levantar? - Aiala perguntou para o deus. 

- Não me faça prometer que não morrerei se você não for fazer a sua parte. - Disse ele. 

- Certo! Certo! - Disse ela desviando o olhar, parecia uma criança pega no meio de um apronte. 

O deus a ajudou a levantar. 

- Mas como é que eu voltei? - Indagou ela. - Tenho certeza de que fui de base. Tinha até uma luz no fim do túnel. 

- Nix deu um jeito. - Falou Poseidon. 

- Eu só queria alguém para empurrar o trabalho extra. - Argumentou a deusa da noite.

- Mamãe!? - Repreendeu Geras. 

- O que é? - Nix se fez de desentendida. 

- Que seja! - Falou Aiala. - Obrigada!

- Disponha. - Respondeu. - Estenda a mão. - Pediu. 

Aiala olhou para Poseidon e ele apenas fingiu que não era nem com ele, ela bufou e estendeu a mão. Um aceno sutil e uma lâmina diferente da anterior surgiu na mão da deusa, sem aviso ela cortou a mão da garota, que diante do ato abrupto demonstrou reação com atraso. 

- Au!? - Disse a garota sacudindo a mão. 

Nix analisava o sangue na lâmina, era icor sem sombra de dúvidas. 

- Parece que o presente de Hades foi completamente absorvido e como o bracelete não saiu imagino que seu coração não tenha parado por tempo suficiente para que tenha sido considerado morte. - Ponderou a deusa. - Dentro de alguns anos terá se tornado uma deusa completa e decidiremos qual a sua atribuição, vamos deixar assim por enquanto. 

- Do que está falando? - Questionou Aiala confusa. 

- Ah sim, eu esqueci de dizer... - Nix falava consigo mesma. - Você é imortal agora. - Anunciou como quem anuncia que o jantar está servido. 

- Mas que porra é essa? - Indagou Íris em sua habitual impaciência. 

- Que foi? Quer também? - Perguntou Nix. - Mas não pode, a menos que faça algo pra merecer ou se torne uma peça importante para manutenção do equilíbrio do cosmos. 

- Mamãe, não fale assim. Vão pensar que é fácil se tornar um deus. - Disse Oizus.

- Quem está falando em se tornar deus? Eu disse que podem se tornar imortais. A garota humana só será levada em consideração porque a foice a escolheu, não podemos deixar esse objeto perigoso solto por aí. - Falou a deusa da noite. - Não mais, qualquer um que mereça o suficiente pode se tornar imortal. 

Ouvir aquilo fez a mente de Aiala girar com a enxurrada de pensamentos sobre como conseguir imortalidade para seus amigos mais próximos, ela não aceitaria seguir vivendo enquantos eles morrem de velhice. Sua próxima aventura já estava decidida. Ela notou que Íris e Dídimo a encaravam. 

- Eu queria não saber o que você tá pensando. - Disse Dídimo. - Dessa vez é certeza que eu vou morrer. 

- Não seja dramático. Precisamos ganhar tempo até Nikolaus voltar e acharmos um jeito de recuperar as memórias que ele vai perder. - Argumentou Aiala. 

- Você sabe que gastou a sorte da vida toda hoje, né? - Provocou Íris. - Se depender da tua sorte estamos fritos. 

- Que maldade! - Aiala fingiu ter sido atingida. 

- Sua dissimulação é impressionante. - Disse Íris. 

- Só não bagunça o submundo, eu não aguento mais. - Reclamou Hades. 

- Não esqueça de colocar comida do nosso mundo na sua dispensa. - Disse Íris deixando claro que a visita era garantida. - Dá última vez passei fome. 

Hades suspirou exausto. 

- De todo modo, vamos encerrar esse encontro. - Falou Nix e olhou para os deuses. 

Um a um eles foram embora. 

- Hades, dê um jeito naquilo. - Ordenou fazendo menção aos gigantes sobreviventes. 

- Só me dá trabalho. - Resmungou baixinho. 

- O que disse? - Indagou a deusa. 

- Farei de bom grado. - Respondeu ele. - Foi o que eu disse. 

Hades bateu seu bidente no chão e ao som de um trovão, mesmo que o céu estivesse sem nuvens, os gigantes derrotados foram teletransportados para o Tártaro. O poder de Hades era absurdo. 

- Prontinho, agora vamos. - Disse o deus do submundo. - Minha amada Perséfone nos espera. - Ele estendeu a não para Nix que a segurou. Seus dois filhos tocaram nos ombros de sua mães e todos foram levados ao palácio de Hades. 

Tânatos ficou para trás, acenou timidamente para o grupo e se deixou engolir pelas sombras. 

Restavam apenas humanos e um deus no local agora. 

- Poseidon? - Chamou Aiala e logo teve toda a atenção do deus. - Eu te encontrarei depois, tenho coisas a fazer aqui com a minha família. 

O deus sabia muito bem do que se tratava e rapidamente desapareceu sem questionar. 

- Bem... - Dizia Aiala. - Vamos começar a cerimônia de "até logo" para Nikolaus. 




                               ❇❇❇



Todos aqueles que conseguiam se mover espalharam-se para procurar madeira, precisariam de muita para fazer as várias piras funerárias. Levaram a noite toda e foram incansavelmente até a tarde do dia seguinte, a cada galho ou tronco colocado na pira para Nikolaus, Aiala tenta se convencer de quele não era o fim, tentava crer que um dia reencontraria a alma do homem que lhe foi leal até a morte. 

Com a pira diante de si, era hora de colocar o corpo sobre ela, a garota segurou firmemente na parte superior e Dídimo na parte inferior. Os outros cadáveres foram dispostos em piras diferentes. O som já estava se pondo quando finalmente terminaram e era chegada a hora da cerimônia. 

Aiala e Níobe seguravam uma tocha cada, Íris foi até a garota e acendeu a tocha dela enquanto Dâmaso ia até Níobe para fazer o mesmo. Diante do corpo de Nikolaus Aiala se manteve firme e não chorou, teria toda uma eternidade para fazê-lo se seus planos falhassem. Quando o último raio de sol deixou o crepúsculo, Aiala acendeu a pira de Nikolaus. Níobe acendeu as dos membros do seu bando que haviam caído em batalha.

Ficaram observando a princípio, havia prantear e lamúria em todo canto, mas surpreendentemente a garota começou a cantar e todos fizeram silêncio voltando-se para ela. 

Sob o céu escuro
A vida também escureceu
Está tão silencioso aqui diante do fogo
Os pássaros não virão cantar pois ainda não amanheceu.

Ergam a voz em um canto triste
Se foi meu querido passarinho
Me lembro dos momentos alegres que não mais teremos
E penso na sua voz que não mais existe

Todos que conheciam a canção se juntaram em uma única voz.

Está escuro na terra e no oceano também
Toquem o tambor, já não há guerra
Porém a morte veio em sua carruagem negra
E levou meu belo passarinho de refém.

Tragam luz para acabar com a escuridão
Tragam rum e bom vinho para celebrarmos quando meu passarinho renascer
Se foi nosso irmão, se foi nosso coração
Mas na manhã uma linda flor outra vez vai florescer

Silêncio no mar, silêncio na terra
Que o orvalho desça sobre nós
Que a pura água lave minha miséria

Ergam a voz em um canto triste
Se foi meu querido passarinho
Me lembro dos momentos alegres que não mais teremos
E penso na sua voz que não mais existe

Nascer na manhã para morrer no anoitecer.

Aquela foi uma noite de vigília, no dia seguinte as cinzas foram recolhidas e colocadas em suas respectivas urnas, feitas no dia anterior. As cinzas dos membros do bando seriam lançadas em alto mar onde poderiam ficar em casa, quanto as cinzas de Nikolaus Aiala levaria para o lugar que ele mesmo chamava de lar.

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Como prometido, consegui postar o capítulo nesse final de semana. Kkkkkll Boa tarde galera. Não esquece de votar e comentar. Volto logo. 💜💜💜💜

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