Depois de um domingo muito bom com meus amigos e os amigos deles eu cheguei exausta em casa, corri assim que cheguei e tomei um banho relaxante.

Fui para o meu quarto vesti meu pijama e me joguei na cama relaxando todo o meu corpo até que mamãe grita avisando que tem um menino querendo falar comigo lá na sala, respondo que já vou e desço as escadas dando de cara com mamãe conversando toda sorridente com Guilherme, e Bruno e Léo olhando de cara feia.

—Então você é o que da Maria Eduarda? Ela pergunta sorrindo.

—Ela é minha amiga, e amiga da minha irmã. Ele diz sorrindo envergonhado.

—Ei ei, o que tá acontecendo aqui? Pergunto me aproximando e Guilherme me olha da cabeça aos pés, eu tinha esquecido que ainda tava de pijama.

—O seu amigo filha, ele veio conversar com você. Ela fala sorrindo e olhando para Guilherme.

—Ah, oi Guilherme, o que houve? Pergunto.

—Filha fala direito com teu amigo. Ela fala me repreendendo.

—Tudo bem dona Isadora, eu já estou acostumado. Ele fala se fazendo de pobre coitado.

—Então você trata todos os seus amigos assim Maria Eduarda? Ela pergunta.

—Não mãe, isso é tudo drama dele. Eu falo o óbvio.

—Tudo bem, vamos meninos, deixem eles conversarem, quero a ajuda de vocês na cozinha. Ela fala e sai arrastando Bruno e Léo que ainda estão de cara feia.

Eles saem e Guilherme se levanta e me entrega meu celular e eu faço cara de desentendida e surpresa.

—Você esqueceu comigo na praia. Ele fala sorrindo.

—Ah sim, obrigada. Eu falo e sorrio.

Ele fica me olhando e sorri.

—Belo pijama menina com o skate. Ele diz e me olha sorrindo.

—Idiota. Eu falo e rio.

—Me ame menos por favor. Ele fala convencido.

—Que menino mais iludido. Eu falo e ele coloca a mão no peito fingindo ofensa.

—Assim você me magoa, pedacinho de gente. Ele fala rindo da minha altura.

—Olha aqui, eu tenho 1,56, eu não sou baixa, você que cresceu demais. Eu falo e ele ri.

—Claro, muito alta essa menina. Ele fala com ironia.

—Sou mesmo. Falo cruzando os braços na frente do peito e fazendo bico.

Então subitamente eu me sinto puxada para um abraço inesperado e minha cabeça vai de encontro à seu peito, sim, ele é muito mais alto que eu, então eu sinto seu cheiro e ele me afasta um pouco descruzando meus braços e colocando eles em volta de sua cintura.

Ficamos assim por alguns minutos e isso me surpreendeu, pela primeira vez eu me sentia incrívelmente segura e feliz junto à Guilherme coisa que eu nunca pensei acontecer, então nos afastamos e ele fala:

—Era só isso pedacinho de gente, até amanhã. Ele fala sorrindo.

—Eu não acredito que você conseguiu arranjar um apelido pior que menina com o skate. Falo sorrindo.

—Eu sei que você me ama tanto quanto ama os apelidos que eu dou à você. Ele fala rindo.

—Nos seus sonhos. Eu falo, e ele se aproxima e me dá um beijo na testa e cochicha no meu ouvido:
 
Até amanhã pedacinho de gente.

Eu rio e ele vai até a porta, eu abro ela e ele sai mandando um beijo no ar, fecho a porta e sorrio correndo até meu quarto tentando, inutilmente, me esquivar das perguntas, mas sabia que não iria adiantar, porque mamãe não vai esquecer isso tão cedo.
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Bom gente mais um capítulo para vocês.
Um capítulo bem cuti-cuti para vocês.
O que acharam do capítulo?
Será que vamos ter um casalzinho da Maria Eduarda com o Guilherme?

E é isso, votem e comentem.

Xoxo💙