*Maria Eduarda

A semana passou bem rápido e por mais incrível que possa parecer eu estou cada vez mais próxima de Guilherme, ele é uma boa companhia e sabe como fazer um assunto render.

Finalmente o sábado chegou e com ele uma mensagem de Guilherme que perguntava:

Gui: O que acha de irmos acampar hoje? Aproveitar o sábado.

Eu: Eu acho uma ótima ideia, veremos se minha mãe acha o mesmo.

Gui: Eu falo com ela.

Eu: Você vem aqui?

Gui: Tô quase lá, só falta você vir abrir a porta.

Corri até lá em baixo pulando os degraus de dois em dois e abri a porta dando de cara com o....nada! Eu não acredito que o Guilherme me enganou.

Ia fechando a porta quando senti alguém empurrar a mesma e me senti puxada para um abraço, então Guilherme falou:

—Você achou mesmo que eu ia te enganar? Eu tava só brincando contigo.

—Haha, estou morrendo de rir. Falo irônica.

—Calma aí meu anjo, cadê a tia? Ele pergunta.

—Mãe o Guilherme tá aqui. Grito e ela aparece rapidamente na sala sorrindo.

—Oi meu amor, ao que devo essa honra? Ela fala sorrindo, é incrível como ela esquece que eu que sou a filha dela aqui.

—Oi tia, eu vim te visitar e também te fazer um pedido. Ele fala sorrindo.

—Olha por mim eu aceito plenamente o namoro de vocês, se vocês quiserem casar fiquem à vontade, não, essa última parte é brincadeira, é muito cedo para vocês casarem, mas eu sabia que vocês iam acabar namorando uma hora ou outra. Ela fala com os olhos brilhando.

—Mãe pelo amor de Deus!! Não é nada disso, deixa o menino falar. Falo envergonhada.

—Calma tia, eu e a senhorita estressadinha aí, ainda não namoramos, o que eu tenho para te pedir é outra coisa, eu, minha irmã e meus amigos estamos indo acampar hoje e queremos muito que a Maria Eduarda vá. Ele fala sorrindo.

—Hm, acampar? Não me parece boa ideia. Ela fala ficando meio séria.

—Por favor minha amada tia, eu vou estar lá, ninguém vai mexer com ela. Ele fala fazendo cara de cão que caiu da mudança.

—Eu sei disso, ninguém mexe com a Maria Eduarda desde que ela deu um soco no garoto que fazia brincadeiras maldosas com ela no antigo colégio, ela sabe se defender bem, a questão é que ela é muito desastrada, imagine no meio do mato. Ela fala olhando para mim.

—Vai ficar tudo bem mamãe. Eu falo.

—É tia, por favor. Eu e Guilherme olhamos para ela implorando e ela cedeu.

—Ok! Você vai, que horas vocês vêm buscar ela? Ela pergunta.

—Daqui à uma hora. Ele responde.

—Então vai arrumar as coisas Maria Eduarda. Ela manda.

—Tá bem, tchau para vocês. Solto um beijo no ar e corro para meu quarto arrumar minhas coisas.

Arrumo tudo e depois de conferir se estava tudo na mochila eu tomo um banho e me arrumo para esperar o pessoal chegar.

Escuto minha mãe chamando e desço as escadas vendo Luísa, Caio, Lia, e Guilherme conversando com minha mãe.

—Oi filha, estava aqui conhecendo seus amigos.

—Oi mãe, oi gente. Falo sorrindo.

—Oi. Responderam meus amigos em uníssono, todos sorrindo menos a Lia.

—Vamos? Falo chamando e todos concordam.

Saímos todos de casa e entramos no carro que estava lá fora, o mesmo do dia da praia.

Eu estou sentindo que esse acampamento vai render umas boas histórias.
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Ei gente, é isso, mais um capítulo beeem atrasado porque eu tive um problema com a internet e não tive como postar.

Espero que gostem.

Votem e comentem.

Xoxo💙