Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 26

Laura já parecia bem conformada com seu destino desafortunado. Tudo o que ela precisava, era de uma recordação. E após uma de suas grandes reflexões, chegou à conclusão de que o que ela precisava, era pegar o planejamento do jardim.

Não pensem vocês, que Laura queria atrapalhar o trabalho do senhor Levine, muito pelo contrario, queria ajudar. E, além disso, o papel teria muito valor sentimental para ela.

Assim que entrou furtivamente no quarto dele, não foi nem tão difícil quanto ela esperava. Mas depois de três semanas andando furtivamente à noite, uma invasão vespertina não era grande coisa.

Na verdade, Laura passou mais tempo do que deveria dentro do quarto, analisando cada item que havia dentro do cômodo. E como se tratava de uma despedida achou que poderia se dar esse luxo. A verdade era que Michael era um homem muito peculiar e bisbilhotar as coisas dele era um pequeno prazer no meio de tanta dor que ela estava sentindo.

Sabia que seu objetivo principal era pegar o bendito papel e ir embora, mas uma pequena partezinha dela queria ver Michael. Nem que fosse pra...

O pequeno click na porta a avisou com um grande susto que seu desejo se tornou real.

Mas pela expressão de Michael ele não parecia estar tão satisfeito com esse encontro. Claro, pensou Laura, a essa altura do campeonato ele já deve estar odiando-a, sem ela nem ao menos saber por quê. E para ser sincera, tinha um pouco de medo de saber por que ele estava se comportando assim. Então já que agora já o tinha visto, se escapuliria o mais ligeiro que conseguisse.

- O que faz aqui, Laura? – disse com uma voz tão sombria que fez Laura estremecer, provavelmente de raiva.

- Nada – disse Laura tentando ridiculamente esconder o grande papel que tinha planos de furtar.

- Tem certeza? – dizia mais como uma ameaça que como uma pergunta, enquanto Laura se refugiava no canto mais distante dele o possível.

- Bom, vim pegar uma coisa, mas já estou de saída – disse mesmo sem se mover.

- Seu vestido, espero.

Santo Deus, ele nunca ia esquecer esse vestido?

- Fique tranqüilo, já o dei para sua amiga.

- E ela já me devolveu, não seja ciumenta – como ele sentia falta da maneira como ela se irritava facilmente, pensou Michael. Como sentia falta das faíscas que saiam de seus olhos quando estava com raiva.

- Não seja você convencido, senhor Levine – disse Laura se dirigindo com passos furiosos para a porta. Como podia, sua ultima recordação ser ele tirando sarro da sua cara. Estava indignada.

Já? Era o que pensava Michael enquanto a viu batendo em retirada. Podia continuar naquela discussão durante dias e nem ao menos a pode ver de perto. Não era justo, estava quase indo embora e não teve a oportunidade de vê-la direito em quase um mês.

Num impulso a segurou pelo braço antes que ela chegasse até a porta. Afinal, se ela foi até lá, tinha um motivo.

- Fale o que veio falar – dizia agora bem mais calmo, ter o calor do braço dela em sua mão ao mesmo tempo o acalmava e atormentava.

- Não vim para uma conversa casual, me solte.

- É uma pergunta, não? Mais uma de suas perguntas inoportunas – disse Michael quase sorrindo.

Laura estava ultrajada, como podia saber que ela tinha uma pergunta? Possivelmente já deveria até saber qual era a pergunta, aquilo era assustador. Só não mais assustador do que a possível resposta para tal pergunta.

- Não é nada! – dizia Laura enquanto se debatia para se livrar dele, de modo que ele mais a apertava – Está me machucando.

Michael se surpreendeu de estar usando força. Como podia a ansiedade de saber o que Laura pensa o atingir de tal maneira? Diminuiu a força com a que estava a segurando, mas ainda a segurava.

- Essa é a ultima vez – disse Michael quase num sussurro, para ele era uma súplica, só não poderia deixar isso transparecer.

- Sim, tenho uma pergunta – disse Laura dando-se por vencida, em parte pela curiosidade, mas principalmente pela possibilidade de ouvir aquela voz sussurrando em seu ouvido novamente. – Costuma sussurrar assim no ouvido das pessoas? Ou só nas que planeja ridicularizar depois?

Imediatamente Michael a soltou.

Não imaginava que ela viria com esse tema, era desagradável lembrar-se de como a tratara. Pretendia sair do assunto tão rápido quanto possível, era quase melhor que ela tivesse ido embora. Não, na verdade, o melhor mesmo seria tê-la em seus braços.

- Não sei a que você se refere – disse Michael um tanto quanto tenso.

- Queria saber porque entre tantas meninas aqui, você escolheu justo a mim para atormentar, eu te fiz algo? – Laura fingia muito bem coragem, porque na realidade não sentia nenhuma.

- Não preciso lhe explicar, senhorita Linton, que nunca foi intenção minha me envolver com você. Mas as coisas saíram de nossos controles e algum de nós teve que recobrá-lo, para o bem de ambos – Michael tentava ser calmo, mas a verdade era que queria se desculpar por todo o mal que havia feito a ela.

- Essa história de melhor para os dois. Você diz a todas ou só as que julga serem idiotas? – a raiva de Laura só fazia crescer com cada explicação vazia que ele dava. Seu coração batia acelerado e seus olhos ardiam. E só piorava ao ver que ele estava tão calmo e inabalável.

- Que outras? Você nem ao menos sabe do que está falando.

De fato ela não sabia, mas fazia uma idéia.

- Das outras mulheres que você seduziu e depois simplesmente se foi – logo Michael se lembrou de Rose, era exatamente isso que ele fez. Era assustador como Laura conseguia falar tão bem de algo que nem ao menos sabia. E ela não se deteve por ai. – Queria saber por que justo eu, não quero ter autopiedade, mas eu nunca te fiz nada de grave, e sério, não sou tão má quanto falam.

Disse essa última frase de cabeça baixa, olhando para o chão. Que bom, pensou Michael, ao menos assim ela não viu a confusão que deixou nos sentidos dele. Dentre todos os sentimentos que passaram por ele em questão de instantes, o que prevaleceu foi a raiva. A raiva de si mesmo. E com ela, a necessidade de castigar Laura por fazê-lo se sentir assim.

- Quer mesmo saber o porquê disso tudo? – Laura assentiu desafiadoramente, e ele a puxou para junto de si, mostrando a ela atrevidamente o tenso estado em que ele ficava cada vez que a via. A segurou fortemente enquanto falava, seus quadris juntos era uma posição provocante que só fazia aumentar tudo o que ele estava sentindo enquanto falava – Isso acontece porque em toda escola e fora dela também, não há uma pessoa que me coloque neste estado com simples fato de estar no mesmo cômodo que eu. Não há ninguém há mulher no mundo que me faça perder o controle como você faz – e fazendo uma ultima pressão contra o quadril dela, ele perguntou – Satisfeita?

 - Muito – saiu da boca de Laura mais como um suspiro do que como uma palavra, e no momento seguinte já envolvia o pescoço dele fortemente num abraço. Sentiu que ele também a abraçava com suas mãos acariciando suas costas e sua respiração quente batendo em seu pescoço.

Logo a respiração dele foi trocada por beijos igualmente quentes no mesmo lugar, Laura o abraçava tão forte que podia sentir seus músculos sob sua blusa. Era uma sensação bastante animadora. Mas não tanto quanto as próximas palavras de Michael:

- Como senti sua falta, Laura – disse Michael antes de reclamar sua boca em um beijo intenso, que junto com as palavras, mostravam a sinceridade de Michael quanto a essa afirmação.

O beijo atiçou em Laura um fogo que agora já lhe era familiar e lembrar-se das outras vezes que o sentiu só fazia o calor aumentar. Suas mãos já não estavam nos pescoço, e sim explorando cada músculo bem formado de Mike, tal como ele estava fazendo com ela.

A dureza do corpo dele era impressionante, pensou Laura enquanto sua mão vagava entre o peitoral e a barriga dele. Sua mão tendia a descer sucumbindo à curiosidade de saber o que era aquilo que ele estava tentando mostrar pra ela, pois no mesmo instante ele insinuou deixou o corpo dela em chamas.

Quase tinha atingindo seu objetivo, quando a mão de Michael a deteve.

- Não – disse ele ofegante.

- Por quê? – perguntou Laura se liberando da mão dele e posicionando a sua justo no local proibido.

O que arrancou um longo suspiro dele. Que agradou muitíssimo Laura, que se dedicou a acariciá-lo ali. Se antes ela não sabia o porquê ele tinha aproximado ela dali, agora começava a ter.

Mas, novamente a mão de Michael capturou a dela, e dessa vez a levou aos lábios e a beijou com adoração. E com sumo cuidado Michael a pegou no colo, a levando para a cama.

Laura sentia seu coração borbulhar de alegria e mais uma vez as palavras saíram mais rápidas que seu pensamento foi capaz de formular.

- Eu te amo, sabia?

Michael parou e sorriu. Com aquele sorriso lindo que ele não costumava dar com frequência.

- Sabia – e logo voltou a beijá-la com extrema paixão, enquanto a deixava na cama e se posicionava em cima dela.

Michael trabalhou rapidamente na tarefa de se livrar da blusa de Laura, juntamente com o sutiã. Poderia ficar ali observando-a seminua por um longo tempo, se não fosse ela impaciente para que fizesse o mesmo com sua blusa.

Enquanto Michael se dedicava aos seios dela, Laura se retorcia embaixo dele fazendo tentadores movimentos, mas nenhum barulho, ele percebeu. Tal como foi ensinada na vez passada. Mas agora já não era necessária tanta descrição.

- Não precisa mais ficar em silêncio, meu amor – disse Michael enquanto roçava o lábio no ouvido dela. Em resposta a isso ouviu um pequeno suspiro de alívio dela.

Aquilo o animou ainda mais, e se dedicou a tirar a grosseira saia do uniforme dela, juntamente com a calcinha. Agora ela estava completamente nua, era uma senhora visão.

- Você também – disse Laura ofegante, enquanto tentava desabotoar a calça dele.

Michael se levantou e se despiu com uma velocidade incrível. Logo já estava posicionado entre as pernas de Laura novamente. Ela tremia por antecipação ao que estava por vir. E Michael finalmente caia em si no que estava a ponto de fazer, era um irresponsável.

- Laura. Foge o mais rápido que você puder, antes que eu não consiga me controlar – doía em Mike falar aquilo, mas sob nenhuma circunstancia poderia fazer tal maldade com a menina. Destruiria seus sonhos.

E ao ver ela negando forte com a cabeça, insistiu.

- Por favor, Laura, não é fácil pra mim. Mas sei quais são suas idéias sobre o tema, estou te pedindo para fugir.

- Não – disse Laura impaciente, procurando a boca dele – já mudei de idéia.

- Mentirosa – a tortura que Michael estava sofrendo ali poucos aguentaria, nem ele mesmo aguentaria se fosse qualquer outra.

- É verdade, acho que com amor se pode tudo, até isso – disse Laura enquanto levantava o quadril tocando no ponto mais sensível de Mike.

- Droga, Laura – disse Michael enquanto se aproximava lentamente dela. Ela era mais do que um homem podia suportar. Imagine só um homem apaixonado? Deu-se por vencido.

Enquanto começava a penetrá-la Michael se lembrou de que podiam ter alguns detalhes que ela podia não saber. A essa altura do campeonato, ele não pararia sozinho. Mas se ela pedisse... Não recusaria nada que ela pedisse.

- Sabe o que está prestes a fazer? – ao ver que não tinha nenhuma resposta além dos beijos que ela dava em seu ombro, continuou – Laura, presta atenção, isso pode doer. Vai doer.

- Não importa – disse Laura ofegante enquanto levantava o quadril tentando desesperadamente sentir mais dele. Os olhos dela o olhavam, escuros de prazer.

Que Deus o ajudasse.

Era verdade, doeu. Mas como podia pensar em dor tendo Michael tão perto? Logo algo novo substituiu a dor, um prazer que aumentava cada vez que ele entrava e saia dela, algo que crescia cada vez que ele aumentava o ritmo e parecia que ia explodir a qualquer momento. Laura se segurava no ombro dele, pois ela tinha a impressão de que a qualquer momento poderia voar.

E foi o que aconteceu, não sabia explicar o que era. Uma explosão, quem sabe. Ela viu estrelas, queria gritar e explicar o quanto aquilo era maravilhoso, mas a única palavra que saia da sua boca era Michael, e na verdade saia do coração.

Michael também chegou ao clímax, como nunca havia sido antes, sentir as doces contrações dela em torno de si era tentador demais, mas tinha que sair dali. Antes de completar seu estado de êxtase dentro dela.

Deitou ao lado dela, e por longos minutos nenhum dos dois conseguiu falar. As respirações eram o único que se escutava no quarto. Permaneceram ali deitados e de mãos dadas por quase vinte minutos.

- E então? – perguntou Michael, virando para olhar Laura, que estava com seus cabelos dourados espalhados por todo o travesseiro. Parecia um anjo. Era um anjo, ele teve certeza quando ela sorriu. Parecia radiante.

- Então... – disse ela ainda sorrindo, não podia conter essa felicidade – podemos fazer de novo?

E fizeram.

 _________________________________________________________
SOLTO A BOMBA E CAIO FORA***
ps: Só faltam 04 capítulos pra acabar e eu já estou nostalgica.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro