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Capítulo 6 - Toque em mim

No capítulo de hoje temos um ecchi. Caso não saibam o que é isso:
Ecchi contém cenas de sexo, mas não tão explícitas e detalhadas como um hentai.

Pessoal, como a temática da história é voltada para temas mais pesados como máfia e crimes, não dá para eu evitar de colocar sexo. Mas também preciso saber se a preferência de vocês é ecchi ou hentai. Para quem não sabe:
Ecchi tem cenas de sexo, mas não explícitas, e hentai é sexo puro com cenas bem detalhadas, 100% hot.

E talvez tenha alguém que não lê esse tipo de gênero de jeito nenhum, então eu vou pedir paciência e colaboração, até porque a fanfic não é só sobre sexo, mas em certos momentos é necessário. Para quem gosta e não liga para isso, BORA LER QUE HOJE O NEGÓCIO TÁ QUEEEENTE 🌚💣🔥🔥🔥🔥"

LISA

— Eu tinha saído com a JiSoo para procurar comida, mas acabei me distraindo ao escutar um barulho parecido com água, segui o som e achei o lago e a casa. Percebi que JiSoo não tinha me seguido e voltei para buscá-la, mas ela não estava mais lá. Quando fui tentar ligar para alguém notei que havia perdido meu celular, então não tive escolha a não ser passar a noite na casa. Eu fiz isso e quando amanheceu eu me levantei para procura-los, mas Junhoe já tinha me achado. — Assim que termino de explicar o que aconteceu para todos eles, JiSoo me deu um tapa.

— Ai! Tá maluca?

— Isso é por ter ido na frente e ter me deixado para trás! Quase fui comida por lobos, sabia? — JiSoo cruza os braços.

— De nada por eu ter aparecido bem na hora. — Bobby piscou para ela.

— O que importa é que todos nós estamos bem agora. — Jennie diz e olha em volta — Essa casa é legal, mas não acho que seja confortável para onze pessoas. Só tem uma cama de casal e sofás sujos!

— Patricinhas não entendem, mas malandro não tem mordomia nem frescura. Eu passei a madrugada toda procurando por essas meninas e por comida, e já que está tudo bem e já estamos alimentados, eu vou dormir. — B.I caminha até a cama de casal e se deita.

— Eu também, estou muito cansado. — Bobby se deita também.

— Espera aí! Então quer dizer que agora as dondocas vão dormir? A gente já deveria ter metido o pé dessa floresta há muito tempo! — Rosé revira os olhos.

— Deixa a gente descansar, depois vamos dar um jeito de sair daqui. Não se preocupe! — Jinhwan diz para ela. — Por que você também não vai dormir? Está com uma cara de cansada...

— Obrigada pelo elogio — Rosé revira os olhos e se deita no sofá, evitando muita conversa.

— Hey Lisa... Me segue — Junhoe sussurra e se levanta indo para fora.

Observo todos: Rosé já estava no sofá tentando dormir, JiSoo devorando as comidas da geladeira junto com Yunhyeong e DongHyuk, e Jennie estava implicando com os garotos que estavam deitados, insistindo que ela estava mais cansada que eles, então eles deveriam deixa-la dormir na cama. Aproveitando a distração de todos, saio na ponta dos pés e me encontro com Junhoe de frente ao rio.

— Mais uma vez caí na sua e estou a sós com você. Deveria me preocupar?

— Depende. Você vai me esfaquear novamente? — ele fala tudo isso com um sorriso no rosto. Eu gosto desse senso de humor dele.

— Só se você tentar me matar... Qual é a nova dessa vez? Vai me afogar no rio? — debocho.

— Estava pensando em outra coisa. — JuNe me lança um olhar duvidoso e começa a tirar sua camisa.

— Vai ficar pelado agora?— arqueei a sobrancelha ao ver ele tirar o shorts também.

— Quero nadar com você. — ele pega em minha mão e vai me puxando até a margem do rio. Não pude evitar olhar para seu corpo escultural: Junhoe é muito gostoso.

— E-eu não quero nadar com você — nem eu acreditei nessa mentira. Depois de ver seu abdômen definido e suas coxas grossas, eu tive certeza que o corpo dele é meu tipo ideal, e seria um prazer ver tudo isso de perto.
Observo o corte que eu havia feito em seu abdômen e percebo que isso só deu mais charme a seu corpo. Adoro homens com marcas, seja cortes, cicatrizes ou manchas. Faz parecer mais perigoso e vivido, e eu gosto disso.

— Tire sua roupa, se não eu tiro por você. — ele faz uma voz sexy e vai levantando a minha blusa devagar. De alguma forma isso me excita.

— Eu deixo você tirar.

Ao ouvir isso ele deu seu melhor sorriso safado, tirou minha blusa rapidamente e fixou seu olhar em meus seios cobertos pelo meu sutiã preto. Dei um tapa fraco em sua cara e ele olhou em meus olhos.

— Pare de me tarar!

— Como se você não estivesse feito o mesmo comigo há segundos atrás... — ele debocha.

— Quer saber? Deixa que eu mesma tiro minha roupa. Mas não olhe!

— Então também não olhe quando eu tirar a minha última peça de roupa. — ele desce a barra da cueca mais para baixo, enquanto me olha de forma provocante, e nesse momento eu sinto meu corpo entrar em chamas ao ficar cada vez mais excitada.

— Ótimo! Nem quero ver isso! — finjo estar falando sério, mas era evidente que eu queria. Ok, admito: Sou uma safada, e não consigo disfarçar quando estou com tesão.

Não vou negar: sempre gostei de caras errados. Os bonzinhos nunca me atraíram, então eu sempre acabo me envolvendo com os bad boys, muitas das vezes que estão seguindo em maus caminhos. Mas não se engane: há uma diferença enorme entre atração e amor. A atração, quando acontece, me faz querer transar com o cara e depois fingir que nada aconteceu. O amor é algo que eu definitivamente nunca vou sentir por alguém que comete crimes.

Ele se virou de costas, tirou sua cueca e entrou no rio. Eu aproveitei a ocasião para tirar minha roupa, deixei na beirada da margem e entrei na água também.

— Ai meu Deus, está gelada! — me tremo de frio e vou andando pelo rio até chegar ao momento em que a altura da água cobre meus seios.

— Que fresca! Está uma delícia! — ele estava um pouco longe, então nadou até mim e quando menos esperei, JuNe apareceu na minha frente, com o cabelo todo molhado e grudado no rosto. Mas isso o deixou sexy.

— Mantenha distância, não quero tocar no seu corpo pelado e molhado — fiz cara de nojo, mas eu já disse que minha cara de tesão me entrega? Pois é.

— Ah, você quer sim. — ele toca em meu ombro e desliza seu braço mais para baixo, porém a água o impedia de olhar para o resto do meu corpo. — Eu estou te tocando, então deveria me tocar de volta.

— Pare de se obsceno! — dei outro tapa em sua cara, mas ele não pareceu se importar. Acho que no fundo ele gosta de sofrer um pouquinho, e eu adoro faze-lo sofrer.

— Não foi esse toque que eu quis dizer — ele dá risada e sela nossos lábios rapidamente.

Assustei-me ao sentir sua boca em contato com a minha, até porque esse gesto não aproximou só nossos rostos, mas sim todo o resto do nosso corpo, que por sinal estava completamente nu de baixo da água. Eu poderia achar tudo aquilo um absurdo e parar o beijo instantaneamente, mas uma mulher excitada como eu não pensa nas consequências no momento dos atos.
Então não me importei com ele adentrando sua língua em minha boca e comecei a retribuir seu beijo. Senti seu membro se endurecendo e encostando-se a minha intimidade, e arfei contra seus lábios com esse contato. Junhoe levou suas grandes mãos até minha bunda e apertou o local fortemente, e depois subiu e começou a massagear meus seios, ainda sem parar o beijo. Á essas alturas eu já não conseguia me controlar: o frio que meu corpo sentiu ao entrar em contato com a água já havia sido substituído por um calor incessável. Em algumas regiões do meu corpo eu sentia um formigamento intenso, eu conseguia sentir meu coração bater aceleradamente e já comecei a sentir falta do oxigênio, já que não paramos o beijo por nem um segundo desde que começamos, e se dependesse de mim não iríamos parar tão cedo.

Enlacei minhas pernas em volta do seu quadril e me apoiei em seus ombros, e quando fui perceber a coisa toda já estava acontecendo. Entreguei-me a ele e torci para que ninguém estivesse nos observando.

♡☆♡☆♡☆♡☆♡☆

— VOCÊ TRANSOU COM ELE? — JiSoo praticamente grita após eu terminar de contar á ela. Quando eu e Junhoe terminamos, cada um se secou, vestiu suas roupas e foi para um canto. Ele voltou para dentro da casa e eu chamei JiSoo para ficar do lado de fora comigo.

— JISOO! FICA QUIETA! — tampo sua boca e olho para os lados para ver se ninguém estava escutando. Após me certificar que não, abaixei mais ainda o tom de voz. — Sim, eu transei. E foi muito gostoso.

— Por que caralhos você tá me contando isso? — JiSoo reage de uma forma bem mais agressiva do que imaginei que seria.

— Porque se eu contar para a Jennie ou para a Rosé elas vão me matar! Eu sei que não era para eu me envolver com ele, mas ele beija muito bem, e o clima estava tão bom que... — paro de falar ao ver que ela estava me encarando com nenhum pingo de vontade de saber detalhes — Ok, eu sei que errei, mas você é a única que pode me entender já que você também está próxima do JiWon.

— Que? Eu, próxima dele? — ela se faz de desentendida.

— Eu fiquei sabendo que o JiWon te ajudou com aqueles lobos, e isso prova que ele se importa de verdade com você! Ele poderia ter te deixado morrer, mas ele fez de tudo para te salvar! E o Junhoe realmente suspirou aliviado ao me ver, então talvez eles não sejam pessoas tão ruins assim, como as garotas acham que são. — JiSoo parece pensar a respeito — Eu sei que eles são mafiosos, sei que já mataram pessoas e sei que eles não tem as melhores intenções com a gente, mas e se conseguirmos mudar isso?

— Do que você está falando, Lisa? — JiSoo franziu o cenho — Acha que podemos fazer com que eles melhorem e fiquem bonzinhos?

— Quem sabe? — ela dá uma risada debochada, como se não acreditasse em mim. — Do que está rindo?

— Lisa, você nunca teve compaixão, e depois de ter feito sexo com o Junhoe você vai começar a acreditar nessas bobagens? — JiSoo cruza os braços. — Lisa, ninguém muda ninguém! Acorda, esse lance de amor não existe!

— Eu realmente achei que você fosse me entender, já que o seu caso foi bem mais sério do que o meu. Pelo visto me enganei. — me decepciono. — Bom, então faça o que quiser. Só... Não conta para ninguém.

Saí de perto dela e voltei cabisbaixa para dentro da casa. Quando entro de volta para a casa, vejo Junhoe conversando com Jinhwan. Assim que eles me viram, pararam de conversar e ficaram me observando, então isso aumentou a minha paranoia de que o JuNe estava contando tudo para o amigo.

Torço de pé junto para ser paranoia da minha cabeça, porque eu odiaria que esses mafiosos fiquem sabendo do meu deslize. Torço de pé junto para que Junhoe seja um homem de caráter, caso contrário, eu iria me arrepender para o resto da vida.

JISOO

Talvez eu tenha pegado pesado com a Lisa. Ela estava empolgada depois de ter um momento bom com Junhoe, estava pensando em talvez levar isso à diante e não enxergar como um erro e eu destruí as esperanças dela. Lisa é madura e ao mesmo tempo infantil, ela às vezes faz coisas certas e às vezes faz coisas muito erradas, mas é o jeito dela. Não posso critica-la, sei que depois de tantas coisas que passamos nós ficamos confusas em quem acreditar e em quem não, ás vezes cometemos deslizes, mas sempre tentamos acreditar que ainda há algo bom nas pessoas. E pode não parecer, mas a Lisa é a que mais acredita no lado bom das pessoas, e eu não posso fazer com que ela mude. Eu também gostaria de acreditar nisso.

Bobby está me bagunçando. Após a conversa com a Lisa, percebi que ele realmente salvou minha vida e eu ainda nem o agradeci. Não sabia se ele estava esperando meu agradecimento, mas eu precisava fazer alguma coisa, então fui até ele, que estava do lado de fora da casa, sentado no degrau de madeira.

— Então... Posso falar com você por um instante? — me aproximo dele e me sento ao seu lado.

— Claro! — ele se vira para me olhar melhor.

— Eu não tive a oportunidade de te agradecer por antes, então farei isso agora. — olho nos olhos do JiWon — Obrigada por ter me salvado dos lobos na floresta naquela madrugada.

— Você se salvou sozinha, na verdade...

— Não! Eu estava aterrorizada, você me ajudou muito! Sou grata a você por isso. — toco em seu braço e ele dá um meio sorriso.

— Quem diria que, para duas pessoas que se conheceram de um jeito nem tão amigável assim, iríamos estar aqui neste momento, sorrindo um para o outro... — Bobby comenta. Seu sorriso só crescia cada vez mais. Eu amo o sorriso dele.

— Aquele dia não foi a primeira vez, JiWon — deslizo minhas mãos do seu braço até suas mãos, e seguro as mesmas. Senti um arrepio tomar conta do meu corpo ao ver que ele ficou surpreso com aquele ato, mas mesmo assim ele não tirou a mão. O homem bruto de hoje ainda é o menino dócil de ontem.

— Do que está falando?

— Quando eu te espionei no Starbucks daquela vez, não era a primeira vez que eu tinha te visto.

— É, eu sei. Vocês nos espionavam há várias semanas. Mas eu estou querendo dizer que quando eu te abordei naquele dia, foi realmente à primeira vez que nos falamos, e não foi tão amigável a conversa.

— Você continua errado, JiWon. Não foi a primeira vez. — suspiro — Já nos conhecíamos muito antes disso. É uma pena você não se lembrar.

Ele me lançou uma expressão de dúvida, querendo saber mais, e é aí que eu percebo que não posso falar mais do que isso. Nem deveria ter começado, para falar a verdade. Eu prometi a mim mesma que esse segredo iria morrer comigo...

E então, salva pelo gongo! Quer dizer... Pelo B.I.

— Ei, vocês aí! O que estão fazendo? — B.I olha para nossas mãos e na mesma hora nós dois paramos de se tocar e nos afastamos — Venham para cá, pois precisamos falar algo para vocês.

Seguimos ele e todos nos reunimos na entrada da casa. Hanbin começou a falar e ficamos atentas ouvindo sua "proposta":

- Conseguimos um carro e eu e minha gangue vamos ir embora daqui. Se as donzelas quiserem ficar no meio dessa mata ok, mas se vierem com a gente, vão ter que jogar nosso jogo.

- O que você quer dizer com isso?

- Vocês irão para o mesmo lugar que a gente for, e só irão embora quando eu deixar ir. Se quiserem liberdade, nessa floresta vocês terão a vontade. Só digo uma coisa: se decidirmos pegar esse carro e sairmos daqui sem vocês, tenham certeza que nunca irão voltar a nos ver novamente.

- Está querendo dizer que, se eu e as meninas for com vocês, teremos que "obedece-los", mas se a gente não for, vocês vão ir mesmo assim e irão nos deixar aqui? Nos temos um combinado!

- Se vocês decidirem ficar vai ser como uma quebra de comninado, e sinto muito, mas na situação de vocês, eu não tentaria nenhuma gracinha. São apenas quatro e nós estamos em sete, já dá pra ver que estão em desvantagem... enfim, vocês decidem, agentezinhas.

- Nós vamos. Quero que fique claro que não vamos ser iguais a vocês e nem fazer as mesmas coisas, mas está fora de cogitação ficar nessa floresta!

- Ótimo! Vem, o carro é pequeno para onze pessoas, vamos precisar de alguém para ir no porta-malas e já aviso que esse alguém não será eu, porém eu afirmo que chegando na mansão tudo valerá a pena!

— Então partiu! Vamos sair logo dessa floresta que eu já estou com saudade de toda a grana! — Ji Won sorri, com ambição e ostentação no olhar.

Eu ouvi... mansão?

》 Continua...《

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