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Cap. 15 - Hospital

Abro meus olhos lentamente e me encontro deitado em uma cama de hospital. Ao meu lado, uma haste de inox sustenta uma bolsa de sangue, de onde um tubo fino conduz o líquido até minhas veias. A visão confirma que fui levado para o hospital. Minha última memória é de desabar ainda dentro do mar, as ondas me engolindo.

Olho para o meu abdômen e vejo que a ferida causada pela criatura está cuidadosamente enfaixada. Meus tornozelos também estão envoltos em bandagens. Embora não sinta dor, estou um pouco grogue, provavelmente efeito de alguma medicação que me deram. A lembrança do ataque me invade, e um calafrio percorre meu corpo. Aquele bicho infernal... pensei que fosse morrer...

A porta à minha frente se abre silenciosamente, e um médico entra. Ele usa um jaleco branco impecável e tem traços asiáticos, com cabelos lisos e negros, olhos puxados e pele clara. Seu olhar é sereno e profissional. Ele se aproxima com passos suaves, diminuindo a distância entre nós.

— Olá Jon, sou o Doutor Sung. Como está se sentindo? Pergunta, com um tom calmo e reconfortante, enquanto verifica meu prontuário e observa as máquinas ao meu redor.

— Estou bem, dentro da medida do possível doutor. Minha família já está aqui?

Pergunto preocupado com a minha mãe.

— Sim, eles estão na sala de espera. Vou informá-los que você acordou e liberar as visitas. Mas antes, gostaria de saber o que aconteceu naquele momento?

Olho para ele um pouco confuso. Meu raciocínio está um pouco mais lento que o normal.

Ele percebe que não entendi e explica.

Preciso inventar algo, não vão acreditar se contar a verdade, provavelmente, seria convidado a visitar a ala psiquiátrica caso conte.

— Encontrei um tubarão, ele me atacou! Consegui escapar pois nado como ninguém, e quando ele me atacou acertei seu focinho com um soco, e isso desorienta eles temporiamente, e escapei nesse momento...

O doutor me avalia, e constata.

— Não é todo dia que alguém sobrevive a um ataque de tubarão. Você é uma pessoa de sorte. Vou permitir que entrem dois visitantes de cada vez. Tudo bem, para você?

Assinto em concordância e digo.

— Obrigado Doutor.

Ele sorri e se vira de costas me deixando com os meus pensamentos.

A minha mãe já está com um medo absurdo, em relação as minhas saídas, e agora mais essa, vou ficar trancado sem direito a ver a luz do sol. Sou um idiota mesmo, quase morri...

"Coloca idiota nisso. Esse seu complexo de herói, vai te colocar em sérios problemas Jon."

— Olha quem deu a honra de aparecer, me explica o que era aquilo! Pensei que não existisse criaturas aqui no mundo humano...

Sussurro para ninguém escultar.

"Para alguém que tomou o elixir dos ancestrais, você não sabe de nada mesmo... Presta atenção, porque não vou explicar de novo... Esse mundo não é apenas o mundo mortal, e sim um lugar que abriga diversos outros seres, mas estão ocultos e aprisionados dentro de uma barreira criada pelo primeiro agente, que foi onde você esteve para o seu treinamento... O mar está fora da área de controle dos agentes, entretanto é um lugar onde existe criaturas tão ruins quanto os sombrios, aquilo que você viu ontem, eram dríades do profundo. E se algo de pior tivesse acontecido nenhum dos agentes poderiam te salvar, porque é fora do nosso domínio. Entende?".

A voz explica como funciona as coisas.

— Nada de pior? Eu quase morri!

Falo um pouco irritado.

"Como é dramático. Além do mais você é o Agente Oculto dessa geração, grande poder, percorre suas veias criança da profecia, provavelmente os ferimentos já estão cicatrizando, seu poço."

— Você me mandou ir a merda né?

Não tive uma resposta, porém era como se risadas internas preenchessem minha mente. Ele estava rindo!

Típico de alguém de mais de cem anos.

A voz cessa a risada e diz em tom esbravejado como se tivesse o ofendido.

''Ei, não sou tão velho assim idiota, cem anos se passaram sem que viesse outro agente como nós, posso ser deveras mais novo".

Levo a mão a faixa em meu abdômen, e começo a tirar cuidadosamente para ver se a voz estava certa. O ferimento estava bem menor do que antes, e cicatrizando.

Como isso pode ser possível? Magia, a única coisa que explica tudo isso, a voz estava certa mais uma vez... Então tenho cura acelerada pelo poder que corre em minhas veias? Isso é loucura... Se bem que isso é a coisa mais normal de tudo que vi até aqui...

Retorno com a faixa, tentando deixar o mais parecido de como estava, e momentos depois o doutor entra com os meus pais.

— Vocês têm quinze minutos, daqui a algum tempo ele vai ser medicado novamente devido aos ferimentos...

Sung os explica.

— Obrigado Doutor Sung.

Meu pai o agradece e ele deixa a sala.

Minha mãe não parava de me olhar, seus olhos inundados de lágrimas. Uma de suas mãos tampava a boca, como se fosse difícil para ela me ver naquela condição. Cada lágrima que caía parecia carregar um pedaço da sua dor. Ela se aproxima lentamente, o choro ainda mais evidente, e diz com a voz entrecortada:

— Pen... pensei que fosse te perder de novo, meu filho. Não faz isso comigo, não sei se aguento perder você mais uma vez.

Sei que palavras não serão suficientes para acalmá-la, então me sento na cama sem dificuldade e a puxo para um abraço. Sinto seu corpo tremer enquanto ela desaba, chorando e soluçando em meus braços. Seguro-a firmemente, oferecendo o consolo silencioso que ela precisa. Enquanto isso, meu pai está sentado num banco próximo, nos observando. Sua expressão permanece neutra, uma máscara impenetrável. Ele não deixa transparecer nenhuma emoção, mas seus olhos revelam a preocupação que ele tenta esconder.

Minha mãe fica mais calma, e desfaz o abraço. Então pergunta.

— Por que foi ao mar e não me avisou Jon? Pedi para que você me enviasse mensagem a cada hora...

Ela pergunta recomposta.

— Decidi ir de última hora mãe, e acabei esquecendo de avisar você, me perdoa?

Estava sendo sincero, ver ela assim chorando parte o meu coração, e o que puder fazer para evitar que isso aconteça, eu farei.

— Provavelmente é ideia daquele drogado, não devia ter permitido que Jon fosse a casa dele para início de conversa. Mais não vou cometer o mesmo erro!

Meu pai diz com uma voz passiva, mas seu olhar transmitia raiva.

— Não foi ideia dele pai, foi minha. Eu que o chamei para ir a praia, para lembrar os velhos tempos. Foi a minha decisão pai, e não de Júlio. Não culpe ele, por algo que eu decidir fazer. Sou uma pessoa que influencia, não que é influenciada. Lembra disso?

Falo entredentes.

Meu pai me olha desacreditado, mas assente.

— Vamos acalmar os ânimos, o importante é que ele está bem e vivo, isso que importa agora. Não é Carlos?

— Sim, querida tem razão! Graças a Deus o pior não veio acontecer...

Ele concorda com minha mãe.

— Mas como vim parar aqui? Lembro que desmaiei ainda na água. Vocês sabem de algo?

Eles trocam olhares e minha mãe me explica.

— Pelo que soube do seu amigo, quando ele não te viu mais no mar, Júlio procurou os salva vidas, e explicou a situação, eles te procuram por um tempo e um deles te encontrou desacordado perto da costa da praia... Eles te socorreram, por causa de você ter ingerido muita água, e devido os ferimentos, eles levaram você para o hospital. E depois a mãe de Júlio me ligou, contando os acontecimentos.

Ele me ajudou, sem isso provavelmente teria morrido afogado ou de perca de sangue.

— Ele está aqui? Preciso agradecer, sem a ajuda dele, provavelmente teria morrido.

— Virá essa boca para lá meu filho, isso não pode e nem vai acontecer nem tão cedo.

Minha mãe corre e bate a mão na mesa. Sacudindo a cabeça em negação.

— Ele está sim filhão. Quer vê-lo?

Assinto em concordância.

Posso notar troca de olhares dos dois e minha mãe externaliza a preocupação.

— Você vai permitir que ele entre, depois do que você disse a ele Carlos? No mínimo o rapaz merece um pedido de desculpas, você o julgou, e no fim quem decidiu ir à praia foi o nosso filho.

A indignação do meu pai era evidente.

Pedir perdão? Era mais fácil a galinha criar dentes. Ele nunca foi alguém que perdoasse, tanto é que passei a minha infância afastado dos meus outros primos, por causa de desentendimento do meu pai com seus irmãos.

— Sei o que preciso fazer, se me dão licença!

A voz soa ríspida.

Ele sai fechando a porta atrás de si.

— Como está se sentindo filho? Sente dor?

Ela pergunta com preocupação estampada.

— Não sinto dor alguma, os remédios foram bem fortes, e o ferimento não foi tão ruim assim. Pode ficar tranquila. Logo estou cem porcento!

— Assim espero meu amor.

Minha mãe ficou comigo por cerca de uns cinco minutos, até o meu pai retornar com Júlio.

— Querida vamos deixar eles a sós por um tempinho?

Meu pai sugere, mas algo me diz que ele não está satisfeito com isso...

— Tudo bem! Daqui a pouco venho te ver de novo.

Ela deposita um beijo na minha testa e sai da sala. Enquanto passa por Júlio, minha mãe diz.

— Desculpas por mais cedo. E obrigado pelo que fez pelo Jon...

— Não foi nada senhora Ferrat! Amizade é isso, ajudar quando o outro precisa...

Ela sorri. E apoia o braço no ombro dele, e pôr fim nos deixam a sós. Júlio se aproxima sorrindo e indaga.

— Não foi você quem disse que nadava com ninguém, e ainda conseguiu se afogar?

Ele estava feliz. E sorrindo.

— Não contava com um monstro na equação.

A expressão outrora alegre, se torna curiosidade e surpresa, então ele indaga.

— Pera, como assim monstro?

— O mar estava infestado de criaturas, parecidas com mulheres, porém com garras afiadas, e poder de regeneração.

— Isso é muita loucura irmão. Elas eram bonitas pelo menos?

— Você é mesmo um idiota, como consegue? Elas não eram bonitas, qual parte do monstro você não entendeu?

— Calma, era só uma piada cara!

— Você não mudou nada... Continua sendo um piadista, mesmo que nas piores horas.

Respiro fundo e prossigo.

— Obrigado! Minha mãe disse que você chamou os socorristas. Sem você lá, talvez eu teria morrido, perdi muito sangue a acabei desmaiando dentro do mar. Devo ter engolido muita água.

— Foi muita água mesmo, inclusive um negão até fez respiração boca, boca para que você respirasse.

Ele diz segurando a risada.

— Só pode ser brincadeira! Está zoando né?

Olho para ele incrédulo.

— Talvez esteja, talvez não!

Ele ria descompassadamente.

Ai ancestral, isso é verdade?

"Eu é que não vou me meter, está bem divertido de assistir isso".

— Dois idiotas.

Ele para de rir e me avalia. E pergunta.

— Como assim dois?

— Esquece Júlio. Minha mãe comentou que meu pai disse algumas coisas para você... Seja o que for, sinto muito.

— Não quero falar disso Jon, mas como você está se sentindo? Fiquei apavorado quando vi você com aqueles ferimentos.

— Estou melhor graças a sua ajuda. Obrigado mesmo, te devo uma.

Digo sorrindo.

— Correção, me deve dois favores, esqueceu daquele que te ajudei a escapar da escola?

— Tem razão. Minha dívida está bem alta pelo jeito né?

— Pode apostar que sim!

Ele se aproxima e me abraça. Sua voz falha, embargada de tristeza.

— Bom ver você bem cara... Pensei que você fosse morrer, tinha tanto sangue Jon...

— Sinto muito que tenha me visto nesse estado. Não vou sair da vida de vocês nem tão cedo. E vamos parar com isso, está ficando estranho.

Repito uma frase dele. O que gera uma risada em Júlio. Ele desfaz o abraço e se senta em uma cadeira próxima, momentos depois o Doutor entra na sala.

— Com licença, vim lhe administrar mais uma dose das medicações. Está sentindo alguma dor?

Pergunta o Doutor Sung.

— Nenhuma, doutor.

— Estranho, a essa hora o efeito do analgésico já deveria ter passado. Vou dar uma olhada no ferimento.

Ele vai notar que a cicatriz diminuiu, o que eu faço?

Sung se aproxima, e começa a retirar a faixa que tampava o ferimento, pude notar surpresa e espanto em seu rosto.

— O que está acontecendo doutor? Essa reação não me parece boa.

Preciso evitar perguntas desnecessárias, então vou fingir surpresa.

— Como isso é possível? Esse ferimento era maior e recente, mas o que estou vendo agora é um ferimento já em estado de cicatrização.

Doutor Sung me avalia incrédulo. Momentos depois, ele vai até a faixa no meu tornozelo e a retira para olhar o ferimento. Ele arregala os olhos e indaga

— Como isso pode ser possível? Seus tornozelos não têm marca alguma do ferimento aqui.

— Não faço ideia Doutor. Talvez não fosse tão grande assim os ferimentos.

O doutor me observa sem acreditar.

Júlio se levanta e se aproxima de nós, ele corre os olhos no meu abdômen e no tornozelo. Sua reação foi de surpresa, mas também de compreensão. Ele sabia mais do que o doutor...

— Pelo que soube, foi você que o viu e o ajudou. Como eram os ferimentos, rapaz?

Pergunta Sung, virando-se para Júlio, aguardando uma resposta. Júlio me olha de soslaio, uma mistura de incerteza e preocupação em seus olhos. Tento transmitir uma mensagem clara sem palavras, acenando levemente a cabeça em negação, torcendo para que ele entenda o que quero dizer.

Júlio respira fundo, e responde:

— Ah, doutor... ele estava bem machucado, com alguns cortes. Foi difícil de ver no momento, tudo aconteceu muito rápido. Só pensei em tirá-lo da água o mais rápido possível.

Ele diz, escolhendo cuidadosamente as palavras, evitando entrar em detalhes específicos.

Sung continua olhando fixamente para Júlio, avaliando a resposta, mas parece aceitar a explicação.

— Entendo. Foi uma sorte você estar lá para ajudar. Qualquer coisa que você lembrar mais tarde, mesmo que pareça insignificante, pode ser útil para entendermos melhor o que aconteceu. Vou deixar vocês a sós.

Diz Sung, antes de anotar algo no prontuário e dar um leve sorriso. Júlio acena com a cabeça, e Sung se afasta, saindo do quarto. Uma vez que a porta se fecha, solto um suspiro de alívio, agradecido pela compreensão silenciosa de Júlio.

— Obrigado pela ajuda.

Esboço um sorriso.

— Por nada, pode contar comigo irmão, mas o que aconteceu? Esses ferimentos estavam bem feios lá na praia.

Ele diz em um tom baixo.

— Aparentemente tenho cura acelerada, devido a magia que corre no meu corpo.

— Você é muito sortudo. Queria ter poderes também.

Ele sorri.

— Não vou mentir, é bem interessante, mas me trouxe muitos problemas, é como se eu fosse um imã de problema agora, e algo me diz que as coisas vão ficar mais difíceis...

Falo.

— Vira essa boca para lá! Pensamentos positivos irmão.

— O lado bom de tudo isso é que descobri uma nova habilidade...

— Você aprende rápido.

Júlio esboça um sorriso.

Conversamos por mais um momento, antes que o doutor retornasse com duas enfermeiras na meia idade e pedisse que Júlio saísse.

— A gente se vê Jon, se cuida!

— Até mais Júlio, e obrigado.

Aceno, e ele sai da sala.

— O que está acontecendo doutor?

Pergunto, com receio.

— Só alguns exames, para te dar alta.

Sung explica!

Assinto em concordância.

Sung realizou alguns procedimentos com o auxílio das enfermeiras. Ele mediu meu batimento cardíaco, minha pressão arterial e fez outras verificações das quais não tenho certeza. Depois, examinou o ferimento novamente e solicitou que uma das enfermeiras trocasse o curativo, o que foi feito com cuidado e precisão.

— Jon, vamos fazer alguns exames de raio-X para garantir que está tudo certo.

Disse Sung, com um tom profissional e tranquilizador.

— Tudo bem, Doutor Sung.

Respondi, tentando manter a calma.

Fui levado para outra sala equipada com máquinas de raio-X. Os técnicos me instruíram a não me mexer dentro da máquina, e eu segui as instruções à risca. Depois do exame de raio-X, passei por mais alguns exames e, finalmente, fui levado de volta para a sala.

— Jon, os resultados devem sair daqui a uma hora. Está sentindo alguma coisa?

Perguntou Sung, observando-me atentamente.

— Não, doutor. Estou me sentindo bem, dentro da medida do possível

Respondi, tentando soar confiante.

— Não vou aplicar medicação no seu caso. Qualquer coisa, basta apertar o botão de emergência, e uma enfermeira virá em alguns minutos. Alguma dúvida?

Ele explicou, com paciência.

— Não, obrigado.

Respondi, agradecido pela clareza.

— Não tem de quê. Descanse por hora, e daqui a uma hora eu volto com os resultados.

Disse Sung, antes de se retirar.

Assenti em concordância, sentindo um pouco de alívio por estar sob cuidados tão atentos. Preciso tomar mais cuidado, e aprender usar meu poder, para em circunstâncias perigosas evitar situações como essa.

"Concordo, você é extremamente descuidado e estabanado".

A voz soa em minha mente.

— Se alguém pudesse me explicar minhas habilidades, seria bem útil, sabe?

Sussurro para que apenas eu escultasse.

Recebo apenas silencio do outro lado, quando pensei que não seria respondido ela ressoa em minha mente.

"As coisas têm um preço, está disposto a pagar pelos meus ensinamentos Jon?"

A que ótimo a voz virou mercenária.

"Vamos lá, você quer ou não quer aprender sobre suas habilidades?"

— O que isso vai me custar?

"Eu só quero mais ação Jon, é entediante te ver levando uma vida sem usar seus poderes..."

— Não sei se você sabe, mas quase morri recentemente, e desde quando retornei, quero me reaproximar da minha família, e não é que eu não queira usar meus poderes, só quero aproveitar os momentos junto deles, entende? Uma trégua de tudo.

"Na verdade, não entendo, nasci do outro lado da barreira, onde todos possuem magia, e poder é tudo do outro lado Jon, se você não for forte o bastante, vai correr perigo, e colocar sua família que tanto ama em problemas, por isso sou a favor que aprenda pelo menos como funciona tudo...

Talvez ele tenha razão, se eu não souber controlar minhas habilidades, e estiver em situação de vida e morte novamente, não sei se consigo salvar eles, mal me mantive vivo no mar... Preciso ficar mais forte.

"É isso ai, bom garoto! Vou te fornecer sete perguntas, use as com sabedoria, e em breve vou querer meu pagamento".

Sete perguntas? Posso aprender tirando dúvidas diretamente com alguém poderoso, será que aceito isso? Ele quer mais ação, e vai solicitar isso em breve. Acredito que não tenha problemas, desde que não mate ninguém.

— Topo sua proposta, desde que não precise matar ninguém.

Sussurro.

"Combinado, por hora descanse e se tiver dúvidas não hesite em me perguntar."

A voz ressoa prestativa.

Fecho os meus olhos, e alguns minutos depois acabo pegando no sono...

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