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Capítulo 10 - Assustadoramente, Rossi

O sol estava prestes a raiar quando me esgueirei pela janela do quarto de Elio e corri para baixo da cama. Segundos depois, a porta se abriu e Masato apareceu na meia luz do corredor para assistir o filho dormir como sempre fazia. Meu peito começou a doer. Fazia um certo tempo desde que contei para Wade sobre como aquele homem deu fim na própria esposa, fazia um certo tempo que eu não prestava tanto tempo nele quando aparecia para ver o garoto daquela forma e meu peito começou a doer com as lembranças. Aquele desgraçado continuava o mesmo, apesar da barba por fazer e não sei porque não conseguia sentir ódio dele naquela manhã.

Sem mais nem menos, da mesma forma que abriu a porta do quarto, a fechou e saiu. Suspirei aliviada e saí debaixo do esconderijo para beber água no potinho de plástico precário que Elio deixava escondido.

Não houve nada de diferente naquela manhã. O garoto foi para a escola, o pai foi trabalhar e me permiti abaixar a guarda para dormir o que não dormi a noite. Sabia que precisava das energias intactas para invadir o laboratório de Ludovica Rossi de madrugada. A tarde é que tudo pareceu virar de cabeça para baixo.

Quando Elio chegou em casa depois das aulas, lá pelas três e pouco, chamou tão desanimado que me preocupei e corri até ele assim que despertei por completo.

ㅡ Está com fome, Angel? ㅡ perguntou, abaixando-se para acariciar o topo da minha cabeça. Miei em resposta, não estava a fim de comer aquela ração horrível que os humanos chamam de comida para gatos, quem é que aguenta aquela porcaria? ㅡ Vou fazer um sanduíche.

Elio levantou-se e caminhou até a pia da cozinha, ficando na ponta dos pés para lavar as mãos. Depois abriu a geladeira e pegou um vidro da minha pasta de amendoim preferida e preparou um sanduíche bem recheado.

Sentado no sofá, com a televisão ligada, o garoto passou o dedo pelo excesso de pasta escapando das laterais do pão e estendeu para que eu lambesse. Limpei o dedo dele em segundos e roubei um pedaço do sanduíche quando ele se distraiu com o desenho animado.

ㅡ Eeeei! ㅡ protestou, encarando-me perplexo. ㅡ Você é a gata mais esquisita que eu já vi.

Lambi os beiços querendo mais um pedaço daquele paraíso e encarei-o com descaso. Se pudesse daria de ombros.

ㅡ Sabe qual foi a nova pérola da Angel? ㅡ perguntou com o celular próximo da boca. ㅡ Roubar um pedaço do meu sanduíche de pasta de amendoim.

E posso muito bem roubar mais um se você deixar.

Você disse pasta de amendoim? ㅡ era a voz da Maya. Uma pena ela ter perdido meu show. ㅡ Se fosse atum, eu entenderia. Mas amendoim?

Elio deu de ombros e largou o celular de lado depois de ouvir um áudio de Beny não Rubens dizendo coisas desagradáveis sobre minhas peculiaridades. Sempre que tento gostar desse garoto, ele me lembra que é um pestinha. O mini Masato continua comendo o sanduíche, enquanto salivo em sua frente, mas deixa um último pedaço bem recheado ainda, é a parte do pão de forma com as cascas mais queimadinhas de baixo e eu só não reclamo porque não posso. Pelo menos, ainda é bem recheada.

ㅡ Ah, Angel...não fosse você aqui eu me sentiria tão sozinho ㅡ confessa. ㅡ Mas não posso ficar com você. Está chegando perto do dia em que precisaremos dizer adeus.

A dor em seus olhos escuros é tão genuína que me pego com pena e caminho até ele para acariciar sua perna. Podemos estar convivendo a pouco tempo, posso não ser muito fã de crianças, porém não posso dizer que não me apeguei a esse carinha. Queria poder remover aquela dor dele.

De repente, fico amargurada por ser uma gata. Por que a sua mãe não desenvolveu um soro que desse superpoderes melhores?

Suspiramos praticamente ao mesmo tempo, eu por não poder fazer alguma coisa para animá-lo, porque não sei o que faria isso e ele resmungando que precisava fazer o dever de casa antes de me trair com um dos comprimidos receptador pela veterinária que me atendeu após o atropelamento.

Cuspi o remédio embaixo da cama, como sempre, subi na mesa para atrapalhar seus movimentos com a caneta e depois voltei a dormir no pé da cama.

Passava das dez quando estacionei o carro na esquina da rua onde o prédio dos Laboratórios Palmer se encontrava. Wade estava me esperando ali, encostado na parede lateral de uma cafeteria já fechada, usava uma calça moletom cinza e uma blusa preta de manga longa. Aparentemente, ele havia saído da academia e ido direto para lá, estava com o rosto salpicado por sardas brilhando com o suor e uma bolsa esportiva pendendo torta do ombro direito.

ㅡ Oi, moço, por acaso você viu meu parceiro de trabalho? Combinei de encontrar ele aqui, mas nem sinal ㅡ eu disse ao abaixar o vidro do carro e apoiar o braço na janela aberta.

Wade forçou uma risada constrangida e caminhou devagar até perto do carro.

ㅡ Posso entrar ai rapidinho para tirar essas roupas? ㅡ arqueei uma das sobrancelhas e sorri tirando onda da cara dele. ㅡ Da academia! Para eu tirar essas roupas de academia! Estou usando o uniforme de campo por baixo, ai meu Deus!

Não consegui segurar o riso. Gargalhei de sua cara vermelha, como um pimentão, de um jeito que não fazia a tempos, até minha barriga doer.

ㅡ Entra aí ㅡ suspirei, buscando o ar antes de destravar o carro e subir o vidro.

Wade abriu a porta do passageiro de trás, resmungando alguma coisa que não pude ouvir e se encolheu atrás do meu banco. Mas podia ver pelo retrovisor seus braços musculosos se esticando e tirando a blusa preta, depois ouvi sua cabeça bater no teto enquanto ele tirava as calças e murmurava um "ai".

Desci do carro antes dele, esperando que não notasse mais uma das muitas formas desengonçadas que tenho de me levantar e esperei que saísse para travar as portas do veículo. Ele ainda calçava as botas plataforma do uniforme, fechando o zíper enquanto pulava em um pé só.

ㅡ Estou pron....ué ㅡ seus olhos subiram dos meus pés a minha cabeça. ㅡ Cadê seu uniforme?

Olhei para baixo dando de ombros. Estava usando as mesmas roupas de ontem, não era como se isso fosse me atrapalhar a virar uma gata.

ㅡ A maioria das minhas roupas civis é da mesma tecnologia do uniforme de agente ㅡ expliquei, enquanto caminhamos pela calçada.

Wade andava meio encolhido, talvez constrangido com o uniforme chamativo. Embora não houvesse motivos para se preocupar. Estava tarde, estávamos em um bairro comercial com quase tudo fechado, a não ser por nosso destino. Não havia uma viva alma na rua, além de nós.

ㅡ Quando é que eu vou poder ter essas coisas? ㅡ questiona ele indignado.

ㅡ Nunca! ㅡ ri com desdém. ㅡ É contra as regras, a Agência não tem seguro carrocinha.

ㅡ Seguro carrocinha? ㅡ conseguia ver suas sobrancelhas franzidas no meio da testa, mesmo no escuro.

ㅡ É, se te pegarem nas ruas, sem coleira ou identificação você já era. Não tem saída. Nossas identidades animais não possuem registro.

ㅡ Mas como você tem esses trajes e vive fazendo isso? Não tem medo de te pegarem?

ㅡ Sou amiga do cara que cuida dos trajes e não sou idiota, não saio por aí como gata tanto quanto você pensa.

ㅡ Ah...E não tem como descolar nada pra mim não?

ㅡ Não. Diferente de mim, você é idiota e, além disso, é contra as minhas próprias regras.

Wade soltou um gritinho de frustração que me fez ter vontade de rir ou de provocar outro piti nele. Uma pena que estávamos quase em frente do prédio de laboratórios onde Rossi trabalhava.

ㅡ Certo, tá na hora. Segue o plano enquanto distraio eles.

Conferi a rua mais uma vez e me transformei em gata. Wade fez o mesmo, transformando-se em uma calopsita. Precisei reprimir meus instintos felinos ao máximo para não pular e abocanhar ele. No que a general estava pensando quando colocou uma gata e um passarinho para trabalharem juntos?

Adentrei no hall do prédio com o rabo e o pescoço erguidos, pomposa e delicada como os gatos costumam agir. Parei bem abaixo do balcão da recepção e miei.

ㅡ Mas o que? ㅡ o segurança parado na porta finalmente me notou e caminhou apressado até mim. ㅡ De onde foi que você surgiu, criatura?

Miei novamente, esfregando o corpo em suas pernas compridas. Aquela calça preta ficaria cheia de pelos pelo resto da vida dele.

ㅡ Ei, Phill! Olhe só essa gata que apareceu do nada.

Vamos, Wade. Eu não tenho a noite toda.

ㅡ Uma gata?! ㅡ gritou o tal Phill, sua cabeça aparecendo por cima do balcão. Ele parecia ter acordado de um cochilo. ㅡ Que estranho. Ela tem coleira?

Merda! Elio colocou uma coleira verde no meu pescoço e nunca mais tirou. Gelei ao lembrar disso. Bem na hora, meus ouvidos aguçados ouviram o bater de asas frenético do Wadepsita e quase suspirei de alívio. Pude vê-lo passar voando por baixo das catracas tão rápido como o vento, os dois homens nem perceberam.

O segurança e Phill da recepção pareciam embasbacados sem saber o que fazer comigo. Miei uma última vez, esfregando o corpo nas pernas do cara e sai correndo sem olhar para trás. Me enfiei no beco da lateral atenta aos movimentos na rua silenciosa, os passos pesados do homem pareciam estar perto.

ㅡ Gata estranha ㅡ bufou parado no meio da calçada.

Eu conseguia vê-lo se distanciando e voltando para o trabalho, mas ele não me viu. Dediquei minha atenção ao beco, São Francisco é cheia deles.

Aquele não era tão estreito, parecia ser onde ficavam as latas de lixo do restaurante ao lado. Haviam outros gatos ali, todos da rua, judiados, com pedaços de pelo faltando, mordidas nas orelhas e olhar raivoso para mim. Ótimo, com tantos gatos aqui, minha presença não seria nada suspeito. Caminhei em meio a eles de queixo erguido, ignorando seus chiados e miados ariscos, atenta caso decidissem atacar. Parei quando cheguei aos fundos, onde se encontravam os resíduos hospitalares e laboratoriais dos Laboratórios Palmer, o cheiro ali era ainda mais desagradável.

Nenhum dos gatos me seguiu até lá, talvez por não ser uma parte segura para animais. Era um aviso bem escancarado de que eu precisava tomar cuidado e andar rente a parede do laboratório, de modo que as câmeras de segurança não flagrassem minha presença ali.

Pspsps, Natie? ㅡ chamou Wade, de algum lugar acima de mim.

Revirei os olhos. A porta dos fundos estava aberta, ele me esperava ali vestindo um uniforme de faxineiro do laboratório com o dobro de seu tamanho. Me esgueirei por baixo de suas pernas, conferi se ali não haviam câmeras de segurança e me transformei em humana bem atrás dele.

ㅡ Já falei para não me chamar assim!

Wade gritou de susto, puxei ele para o chão com a mão em sua boca no mesmo instante que a porta se fechou abruptamente e uma outra porta no corredor se abriu. Aquele parecia ser o almoxarifado, era abarrotado de armários, carrinhos e materiais de limpeza estocados. Nos escondemos em um espaço entre dois armários bem quando a porta se abriu e um segurança, que não era o camarada lá da entrada, acendeu as luzes.

ㅡ Tem alguém aí? ㅡ questionou desconfiado, olhando atentamente ao redor.

Wade e eu estávamos colados na parede, próximos demais devido a distância pequena da disposição dos armários. Podia sentir sua respiração no meu pescoço, quente e ofegante, parecia não ter se recuperado totalmente do susto.

O segurança apagou as luzes e fechou a porta ao sair. Apurei a audição até conseguir ouvir seus passos se afastando do almoxarifado, então virei o rosto quando tinha certeza que a barra estava limpa para dizer a Wade que já podiamos sair dali e me dei até demais. Tão perto que se eu inclinasse só um pouquinho a cabeça, conseguiria beijá-lo.

Wade percebeu onde estava o foco dos meus olhos e abriu um sorriso de canto com os lábios entreabertos. Seus olhos castanhos amendoados tinham um brilho convencido, como se achasse mesmo que o beijaria.

Soltei o ar com força pelo nariz e cedi aos impulsos de bater na testa dele com a mão aberta duas vezes. Isso o fez se desequilibrar para a esquerda e cair de bunda no chão com os olhos arregalados, embora não conseguisse identificar se estava surpreso ou com dor.

ㅡ Au...você me deu um tapa como se fosse um gato? ㅡ questionou ainda sentado, suas sobrancelhas estavam quase unidas no meio da testa, mas ele ainda mantinha o mesmo sorriso. Dei de ombros e me levantei devagar, agarrada ao armário para ter apoio. ㅡ Sério, acho que esse foi o pior fora que já levei até agora.

ㅡ Jura? Do jeito que você é idiota, pensei que já tivesse levado bem mais ㅡ virei-me com a mão estendida para ajudá-lo a levantar.

ㅡ Ao contrário do que você pensa, Natie, eu não levo tantos foras assim.

Limitei-me a revirar os olhos.

ㅡ Aí! Cala a boca e para de me chamar assim. Acho melhor nos concentrarmos no que realmente viemos fazer aqui.

ㅡ Certo, certo. Separei um uniforme pra você também ㅡ seu sorriso agora era travesso.

Bufei, torcendo para não ficar tão ridícula com aquelas roupas, vestindo elas por cima das minhas.

Puxei Wade pelo pulso para tirá-lo da sala e voltei para pegar um carrinho com materiais de limpeza.

ㅡ Como você faz isso? ㅡ perguntou de repente. Arqueei uma sobrancelha, sem perguntar ao que exatamente ele estava se referindo. ㅡ Você por acaso tem visão noturna e superaudição?

ㅡ É ㅡ suspirei fazendo um beicinho e dei de ombros. A careta que ele fez parecia a de um cachorro feliz por aprender um truque novo. ㅡ A Dra. D'Luca costumava dizer que o soro agia diferente em cada organismo. O efeito da transformação era sempre garantido, mas como desenvolvemos nossas habilidades, dependia só da gente. Por exemplo o Pedro, ele se transforma em um vira-lata caramelo e na forma humana continua com o olfato bem aguçado.

Mas a audição dele é péssima!, completei mentalmente. Pedro se envolveu em missões envolvendo bombas e explosões até demais, não sei como ele ainda não usa um aparelho auditivo e aposto que vai passar a usar depois dos quarenta.

Balancei a cabeça negativamente, silenciando as perguntas que Wade estava prestes a fazer.

ㅡ Foco, Phillips! ㅡ estalei os dedos na frente dos olhos dele. ㅡ Precisamos achar a sala da Rossi.

ㅡ De acordo com a planta que a gente tem...ㅡ ele arregaçou a manga da blusa e olhou para o relógio super tecnológico que a Agência fornecia para missões. ㅡ Cada andar é uma área científica diferente.

ㅡ Ótimo, agora vamos ter que dar uma olhadinha em todos ㅡ bufei impaciente.

Wade deu de ombros, não havia outro jeito. Como supostos funcionários, deveríamos saber.

ㅡ Trabalho é trabalho.

Caminhamos até o elevador mais próximo, as luzes se acendendo à medida que avançávamos no escuro. Pela hora, não havia ninguém trabalhando além dos guardas de plantão, o que era meio semelhante ao sistema da S.I.D.S.A.

Aquele elevador provavelmente não era destinado aos auxiliares de limpeza, por ser um pouco mais apertado e pelo espelho na parede oposta.

ㅡ Fique de cabeça abaixada para não verem nossos rostos nas câmeras ㅡ sussurrei enquanto manobrava o carrinho ao entrar.

Wade assentiu obedecendo; por enquanto, estava indo bem seguindo ordens.

ㅡ Ei ㅡ ele sussurrou de volta, a porta do elevador ainda estava aberta. ㅡ Existe mais do que dois subsolos...

Entendi o que ele queria dizer e apertei no último botão.

ㅡ Pode ser um terceiro estacionamento.

ㅡ Ou um laboratório mais escondido. Aposto dez dólares que é o laboratório da Ludovica.

Dei de ombros, não queria me comprometer com aquela tentativa de mendigar dinheiro descaradamente.

Por estarmos no térreo, a coisa desceu até bem rápido. Demos de cara com um corredor escuro com as paredes e o chão de cimento queimado.

ㅡ Eeeu eim ㅡ arfou Wade.

Sorri, animada com aquela missão pela primeira vez desde que começamos. Sinalizei para seguirmos em frente. A cada passo, Wade murmurava uma oração diferente conforme as luzes automáticas se acendiam.

Em uma determinada parte, um forte cheiro de alvejante começou a contaminar o ar e o chão estava manchado ou arranhado em alguns pontos. O único som vinha de nossos passos, da roda dos carrinhos e de um ronronar monstruoso cada vez mais perto.

ㅡ Claramente não é o laboratório dela, vamos voltar ㅡ a voz de Wade ecoou esganiçada.

Os ruídos no fundo ficaram mais altos, mais guturais e um barulho metálico nos fez dar um pulinho de susto.

Quando chegamos ao final e as últimas luzes se acenderam, quase gritamos de susto com os uivos, ganidos e outros barulhos assustadores que criaturas em jaulas faziam. Elas eram igualmente assustadoras, lembraram bestantes dos filmes Jogos Vorazes. Com estruturas humanoides, seus corpos eram escamados ou peludos e seus rostos horripilantes lembraram um leão, um javali, um lobo, uma cobra, um camaleão e...

ㅡ Um urso preto...ㅡ sussurrei.

ㅡ Quem são vocês? ㅡ questionou uma voz atrás de nós.

Virei o tronco abruptamente, tão rápido que quase tive um torcicolo.

Era ela, Ludovica Rossi, parada bem ali com pranchetas nos braços e uma das sobrancelhas arqueadas com desconfiança. Era exatamente como nas capas das revistas, rosto redondo bem marcante, emoldurado pelo cabelo preto cortado em formato wolf cut e uma trilha de sardas nas bochechas e nariz, exceto pelas olheiras fundas e o cabelo desgrenhado.

ㅡ Desculpe, somos novos no turno da noite e viemos parar aqui sem querer ㅡ disse eu, engrossando um pouco a voz para parecer mais rouca. ㅡ Sou Kate e este é Peter. Pensamos que fosse o almoxarifado ou onde ficam os resíduos para jogar fora.

Ludovica estreitou os olhos, encarando Wade e depois eu. Então balançou a cabeça negativamente.

ㅡ Dêem o fora daqui e vão limpar outro laboratório. Deveriam tê-los informado para nunca descerem aqui.

Balançamos a cabeça concordando em sincronia.

ㅡ Sim senhora ㅡ grunhiu Wade, tomando a iniciativa de empurrar o carrinho.

Passamos por ela de cabeça baixa, nossos pés se movendo apressadamente em desespero. Nos enfiamos no elevador e ficamos felizes em não ouvir mais o barulho das criaturas e a voz de Rossi, conversando com elas como se fossem bebês.

ㅡ Ela é assustadora ㅡ cochichou Wade, mantendo a cabeça baixa no elevador.

Engoli a bile que ameaçava subir pela minha garganta e senti um calafrio percorrer meu corpo inteiro.

ㅡ É...você pode ir para casa. Vou ficar de tocaia esperando que ela vá embora, só para sabermos a hora certa de voltar amanhã. Ela parece uma maníaca, trabalhando até essa hora da noite.

ㅡ Tem certeza?

As portas do elevador abriram no térreo.

ㅡ Tenho e você parece exausto ㅡ disse ríspida, encarando-o nos olhos.

ㅡ Certo, me encontra no almoço na barraca de comida mexicana na frente da sede? Amanhã é a quinta do taco. Aí você pode me atualizar sem que eu perca minha hora do almoço.

ㅡ Por que não a noite, como sempre? ㅡ questionei, arrastando o carrinho até o almoxarifado.

ㅡ Coisas pessoais ㅡ ele deu de ombros.

Concordei, sem muitas opções.


𓃠 𖧷 Depois de séculos desaparecida...EU VOLTEEEEEEEI!!!

𓃠 𖧷 A saudade de atualizar essa história não tá escrita eim.

𓃠 𖧷 Daqui pra frente as coisas vão começar a esquentar. O relatório incompleto é conceito, não sei se vocês notaram muahahahaha

𓃠 𖧷 Espero que estejam gostando da leitura, não deixe de votar em comentar. Meu passatempo favorito é ver vocês surtando nos comentários. Vou tentar ser mais frequente com as atualizações de agora em diante e é isso, até breve!

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