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Capítulo 07 - A verdade sempre será cruel

Uma vez que decidi que Wade poderia trabalhar comigo, precisava descobrir se ele realmente era confiável e entender por que a general o escolheu.  A primeira parte era fácil, a segunda demandaria tempo, coisa que eu não sabia se tinha, mas era tudo ou nada. Se tratando de Masato, ele poderia estar muito além do que qualquer um gostaria que estivesse e com certeza estava além das minhas poucas descobertas daquele fim de semana. 

Encarei Wade pelo que deve ter sido um minuto inteiro, ou mais, praticamente sem piscar. Ele sustentou meu olhar com a sobrancelha direita arqueada, exatamente a que tinha uma falha próxima a ponta. De longe, pela forma como ele as aparava, qualquer um pensaria que foi um risco feito com navalha, mas de perto eu podia ver a pequena cicatriz que impedia os fios loiros escuros de crescer novamente. Estudei seu rosto com atenção, mapeando as sardas nas maçãs protuberantes das bochechas e no nariz fino que aparentava já ter sido quebrado e, ainda assim, não fazia seu rosto perder a estranha delicadeza que tinha.

ㅡ A quanto tempo você está nos Estados Unidos? ㅡ perguntei, tentando parecer mais relaxada na forma como estava sentada no sofá. 

ㅡ O que?! ㅡ ele praticamente gritou. Parecia ter se assustado com a quebra do silêncio repentino, ou com a pergunta. Não soube identificar pela forma rápida como seu rosto se contorceu em três expressões diferentes enquanto contava nos dedos. ㅡ Ahn...Cerca de uns sete anos, eu acho. Me mudei pra cá com a minha mãe antes de começar o ensino médio, depois que ela finalmente cansou das traições do meu pai e aproveitou uma promoção do trabalho pra dar o pé na bunda que ele merecia.

ㅡ Puta merda ㅡ eu disse sem esboçar emoção alguma. ㅡ Essa é a garantia que você me dá? Disse que não contaria pra ninguém sobre estar aqui e sobre essa missão, mas acabou de contar metade da sua vida depois que eu só te perguntei a quanto tempo tá morando aqui.

As bochechas de Wade ficaram levemente vermelhas, ele encolheu os ombros e desviou o olhar para a tela da televisão que estava desligada.

ㅡ É que ficar escondendo parece...sei lá, parece que sou um fugitivo.

ㅡ Regra número um da vida de um agente da S.I.D.S.A ㅡ praticamente gritei, o que fez Wade me encarar com os olhos arregalados. ㅡ Não deixe ninguém saber nada da sua vida a menos que queira que isso seja usado contra você! Não é possível que seu capitão não te ensinou isso.

ㅡ Poderia ser uma história falsa...

Não consegui segurar o riso.

ㅡ Mas eu já sei que não é, porque já percebi que você é burro demais pra ter pensado em mentir antes de responder.

Respirei o mais fundo que consegui, tentando fazer a raiva repentina dar lugar a calma. Pela forma como ele contava com tanta facilidade sobre a vida pessoal, não ficaria surpresa se descobrisse que todas as missões dele foram sabotadas e por isso deram errado.

ㅡ Você é cruel...ㅡ ele sussurrou. ㅡ Muito cruel mesmo.

ㅡ É e você não tem mais a escolha de desistir dessa missão agora. Perdeu a oportunidade quando não recusou pra general. O que me faz voltar a pensar no porque de ela ter te escolhido dentre tantos agente melhores.

Por mais que o Pedro seja alguém pouco discreto, trabalhar com ele não seria tão difícil como trabalhar com o Wade pode acabar sendo. 

ㅡ Você ainda não quer trabalhar comigo ㅡ não era uma pergunta, apesar de ter soado como se fosse. ㅡ Eu estou perdendo a minha hora do almoço e a chance de voltar pra uma missão, porque você é um pé no saco. 

Abri a boca para dizer alguma coisa, sem saber exatamente o que diria. Wade não me deu tempo para começar.

ㅡ Também não sei se a general está te subestimando ou se enxerga potencial em mim. Então não precisa confiar em mim pra trabalhar comigo, só precisa trabalhar comigo.

ㅡ Na verdade, preciso sim ㅡ balancei a cabeça em negação. ㅡ Essa missão tem que dar certo, apesar de ainda não saber o que seria o certo que precisamos. 

ㅡ Você está sendo redundante e muito paranóica, Natalie.

ㅡ Não me importo, vamos começar a trabalhar. Você vai ser testado todas as vezes sem saber e tem que provar que é confiável, se vacilar... ㅡ passei o dedo pela minha própria garganta. ㅡ Garanto que te mato, juro que te mato e não vai ser nem um pouco indolor.

Seu pomo de adão subiu e desceu lentamente quando engoliu em seco, mas pelo menos concordou. Decidi contar sobre as várias revistas científicas sobre Ludovica Rossi que encontrei na casa de Masato. 

ㅡ Tá, pera ㅡ gesticulou Wade. ㅡ Eu já ouvi falar desse cara, se referem a ele como fantasma e coisas piores e só dizem que ele fez coisas realmente ruins, mas o que ele fez?

Inspirei profundamente. Fazia tanto tempo que haviam mais boatos do que fatos de verdade, como um verdadeiro telefone sem fio. Nunca me importei de fato com isso, porque já sabiam que foi algo ruim e isso satisfazia a parte que não gostava de se lembrar daquela fase da minha vida.

ㅡ Masato era um dos melhores agentes do nosso Campus. Ele era tão bom que estava ganhando reconhecimento pelo país e acho até que não demoraria para ser reconhecido mundialmente.

ㅡ Você fala como se idolatrasse ele...

Dei de ombros e abracei meus próprios joelhos próximo do peito.o peito. Era verdade, não queria dizer em voz alta, mas era verdade.

ㅡ Eu sabia que ele era casado, só não sabia com quem, até que a mulher dele desapareceu. Foi quando soube que era Josephine D'Luca, a cientista que criou esse soro correndo pelas nossas veias ㅡ fiz uma pausa, jogando o cabelo para o lado para encostar o dedo no ponto do meu pescoço onde o AN1-24 foi injetado anos atrás, também deveria ser o mesmo lugar em Wade, porque ele fez o mesmo. ㅡ Ninguém achava que Masato seria capaz de fazer algo com ela, porque ele sempre demonstrou uma devoção e um amor intenso pela esposa.

Wade me encarava com seus grandes olhos amendoados brilhando cheios de expectativa. Meu estômago ficou embrulhado de repente.

ㅡ Mas ele pertencia a uma família de mafiosos perigosos e não gostou quando a esposa começou a ganhar um certo destaque com o próprio trabalho, era algo que ele não conseguia controlar, então deu um fim nela.

ㅡ Ele a matou? ㅡ Wade ficou boquiaberto.

ㅡ Sim ㅡ minha voz quase não passou de uma lamúria. ㅡ Só que, por falta de provas concretas, só ficou preso por dois anos e depois foi solto.

Wade engoliu em seco mais uma vez e me encarou em silêncio pelo que deve ter sido uma eternidade ou mais. A empolgação nos olhos dele sumiu, dando lugar a um misto de pena e medo.

ㅡ Já pensou que a tal Ludovica Rossi pode ser a comparsa desse Masato?

ㅡ Já ㅡ concordei, esforçando-me para levantar do do sofá. Caminhei até o outro lado da pequena sala fingindo que meu quadril não doía por causa daquele esforço e ignorei a forma como Wade me encarava pela visão periférica.  ㅡ Foi a primeira coisa que pensei, porque ele precisa de uma cientista pra clonar o soro.

ㅡ Mas por que ele quer isso?

Me curvei sobre o móvel da televisão para pegar meu notebook, cuidadosamente guardado em uma das gavetas mais altas para que eu não precisasse me agachar.

ㅡ Masato nunca recebeu o soro original, dizem que Josephine não o julgou digno. Então, qualquer que seja o motivo, é ruim. 

Voltei para o lugar em que estava sentada no sofá e liguei o computador em cima da mesinha de centro. Expliquei que era para pesquisarmos mais sobre Rossi.

ㅡ Vem cá, não tem nada pra comer mesmo? ㅡ questionou Wade, olhando o relógio no próprio pulso.

ㅡ Não ㅡ eu respondi ríspida, digitando minha senha o mais rápido possível.

ㅡ Não dá pra pedir comida então? Sei lá, uns hambúrgueres, já que vocês americanos gostam tanto.

Fiz uma careta de desdém ao me lembrar da última vez que comi hambúrguer, não tinha sido há muito tempo e eu não queria comer de novo.

ㅡ Não...que tal comida tailandesa? 

Foi a vez do Wade fazer careta. Eu já estava digitando o nome da cientista no google.

ㅡ Não, comi no jantar de ontem com o pessoal do trabalho.

Bufei diante da união que a equipe dele aparentava ter. A minha era composta por apenas quatro pessoas e metade estava morta.

ㅡ Tá legal, e se for comida chinesa? ㅡ perguntei, pegando o celular no bolso da calça.

ㅡ Pode ser, eu vou de yakisoba com carne.

Liguei no meu restaurante preferido, eles não demorariam tanto para entregar. Coloquei no viva voz para que Wade pudesse pedir o que ia tomar e depois coloquei de volta no ouvido para confirmar tudo.

ㅡ É, um yakisoba de carne, um de frango e um suquinho de laranja...O que? Ah, não...Ha! Ele é só um colega do trabalho...As coisas mudaram, Ravi...Tá, valeu.

ㅡ Você pediu frango? ㅡ ele se virou para me encarar com os olhos arregalados depois que desliguei e deixei o aparelho de lado.

Lambi os lábios e sorri maliciosa.

ㅡ Pedi, algum problema?

Wade engoliu seco duas vezes, acompanhei seu pomo de adão descer e subir com o nervosismo pela terceira vez.

ㅡ Não, nenhum ㅡ sua voz soou rouca e esganiçada. Então ele limpou a garganta e resmungou antes de começar a prestar atenção na tela do notebook.

Wade explicou que só poderíamos trabalhar de noite, porque a general pediu que ele continuasse trabalhando no escritório para não desconfiarem de nada. Concordei com a deplorável condição dele para aproveitar e voltar para a casa de Masato durante o dia. Comemos nossa comida chinesa em silêncio, então o expulsei de casa e apreciei um pouco mais do tempo que restava antes de Elio voltar da escola.

ㅡ Então...até  de noite ㅡ ele gritou do lado de fora, depois que bati a porta da frente em sua cara.

Usei as próximas duas horas para pesquisar tudo o que minha mente conseguia processar sobre bioquímica e outras ciências para descobrir mais coisas sobre Ludovica Rossi. Ela publicou várias teses e muitas delas eram completamente desconexas com a linha de operação que Jo D'Luca costumava seguir. Não consegui entender o resto, então não pude ligar ponto algum. Talvez até fosse melhor deixar para ler as revistas que o próprio Masato possuía em casa, alguma coisa nelas deveria fazer sentido para a missão.

Precisei trocar de roupa e escolhi um macacão preto de mangas compridas com gola alta que possuía a mesma tecnologia dos uniformes de agente. Decidi pegar uma jaqueta jeans apenas para prevenir e peguei um bondinho da linha F quando faltava cerca de meia hora para a volta de Elio, desci na Columbus Avenue e caminhei até o mesmo beco onde tinha escondido meus pertences da última vez.

A casa de Masato ficava praticamente no topo da subida, tomei o cuidado de só me transformar em gata quando cheguei no beco de trás e escalei até a janela da cozinha.

Tudo estava silencioso, do jeito como haviam deixado de manhã. E então a porta se escancarou enquanto me encaminhava para o quarto do garoto.

Me encolhi entre um degrau da escada e uma das vigas de sustentação do corrimão de madeira, esperando que quem quer que estivesse na porta não pudesse me ver.

ㅡ Ei, Anjinho, temos visita! ㅡ gritou Elio.

O alívio não teve tempo de se formar, porque avistei quem estava junto dele quando coloquei a cabeça por entre uma das frestas do corrimão.

ㅡ Eu acho que a sua gata fugiu ㅡ zombou Beny, o menino chato do skate. ㅡ O que não me surpreende, todas as janelas da sua casa estão abertas.

ㅡ Ela não fugiria, machucamos o quadril dela, lembra? ㅡ interveio Maya.

Tinham que ser crianças para considerarem o atropelamento de uma pobre gata indefesa algo bom; se pudesse, estaria fazendo careta.

ㅡ Epa! Não fui eu que atropelei ela.

ㅡ Por que foi que você veio mesmo? ㅡ ela o encarou parecendo indignada.

Elio estava ocupado para participar da discussão, conferindo embaixo do sofá se não havia nenhum gato. Escolhi aquele momento para me esgueirar silenciosamente até ele.

ㅡ Misericórdia! ㅡ arquejou quando esfreguei a cabeça em sua perna. ㅡ Oi, Anjinho.

Alguém faz ele parar de me chamar assim?

ㅡ Sabia que ela não tinha fugido ㅡ disse Maya, aproximando-se de onde Elio estava. Ela praticamente se jogou no carpete e me agarrou. ㅡ Agora você chama ela de anjinho, é?

ㅡ Você não tinha dito que não queria se apegar? ㅡ questionou Beny.

Elio bufou e cruzou os braços, lançando um olhar culpado na minha direção quando começou a falar.

ㅡ Não quero me apegar, não posso. Sei que não tem como ficar com ela, mas não dá pra ficar chamando ela só de gata.

ㅡ Na verdade dá, várias pessoas chamam seus gatos simplesmente de "Gatos" ㅡ protestou Beny, desenhando aspas no ar. ㅡ Então, seria mais fácil se você só desse um nome logo ou sei lá. Não importa de qualquer jeito, você já deveria ter se livrado dela.

ㅡ Beny! ㅡ repreendeu Maya, tão alto que me assustei. Os dedos dela ficaram tensos por entre minha pelagem espessa e acabei me retraindo por pena do garoto. ㅡ Isso foi cruel! Por que você é assim, eim?

Beny deu de ombros, sem se importar nem um pouco.

ㅡ Eu só estou expressando algo que penso. Gostaria de estar no fliperama, aproveitando essa semana que o Elio ainda vai estar aqui.

ㅡ Não iremos ao fliperama de qualquer jeito, temos que fazer aquele trabalho de história ㅡ disse Elio, parecendo decepcionado pelo comportamento do amigo.

Maya me soltou e eu fui para o colo do garoto. Se pudesse, acho que abraçaria ele.

Poderia ser apenas impressão, ou coisa da minha cabeça. Mas algo indicava que Elio e Beny eram amigos a mais tempo, até que Maya chegou e Elio pareceu ficar mais próximo a ela, o que devia fazer Beny ficar extremamente insolente.

ㅡ Tá, mas então nós vamos fazer o trabalho ou ficar babando na Angel?

Maya e Elio viraram para encarar Beny quase ao mesmo tempo, acho até que eu fiz o mesmo.

ㅡ Angel? ㅡ perguntaram ao mesmo tempo.

ㅡ A gata!

Uma pequena discussão começou e decidi ignorar o que estavam falando. Não poderia ser sério, não podiam me dar um nome idiota assim, nem deveriam me dar um nome.

Elio me escondeu no próprio quarto quando o pai chegou em casa e trancou a porta. As outras duas crianças ainda estavam fazendo o trabalho, mas uma vizinha idosa vivia aparecendo de meia em meia hora para saber como estavam e Elio me enfiava debaixo do sofá todas as vezes que ela aparecia.

Ele demorou para voltar para o quarto, devia ter algo a ver com o entregador de pizza que apareceu antes de Maya e Beny irem embora. Tentei não ficar muito frustrada enquanto comia aquela ração gororobenta. 

Elio enfiou o remédio que eu precisava tomar no fundo da minha goela antes de dormir, mas cuspi ele debaixo da cama sem que descobrisse. Não precisava mais daquela coisa e não queria ficar zonza no dia seguinte.

ㅡ Tchau, Angel ㅡ sussurrou antes de sair para aula. ㅡ Eu volto logo.

Esperei por um tempo antes de sair averiguando a casa. Encontrei um pedaço de bacon caído no chão da cozinha e o devorei sem peso na consciência. Aquele desgraçado do Masato cozinhava muito bem.

Sai pela janela e me transformei em humana de novo para procurar por uma farmácia. Precisava encontrar luvas cirúrgicas se quisesse manusear as revistas escondidas na toca do tigre, por sorte havia uma loja de conveniência não muito longe.

Com as mãos enluvadas, não foi nada trabalhoso abrir a porta do quarto de Masato. Na verdade, nem precisei. Ele já havia deixado a porta apenas encostada, o que me fez pensar em possíveis armadilhas antes de entrar.

As coisas pareciam normais, arrumadas da mesma forma como estavam da primeira vez que estive lá. A penteadeira que deveria ser da esposa estava empoeirada, a cama bem feita demais para pertencer a um homem e as diversas revistas científicas na mesinha de cabeceira.

Peguei a que estava no topo da pilha, com a data do mês passado e observei a capa azul escuro. A imagem era de outro cientista, um cara bonitão que fazia pesquisas de neurociência no Canadá de acordo com o resumo da matéria sobre ele, mas havia um resumo sobre o trabalho que Ludovica estava fazendo e esse sim tinha nexo com a missão.

Rossi basicamente estava realizando uma espécie de experiência complementar a de Frank Hamrick, o cientista canadense bonitão, a qual consistia em mapear diversos estímulos nervosos no cérebro e como isso poderia revolucionar a medicina se conseguisse descobrir como curar paralisias. Enquanto a tese de Ludovica me fez recordar do filme do Espetacular Homem-Aranha quando explicou que a pesquisa de Frank combinada com a dela poderia resultar na capacidade do ser humano recuperar membros perdidos ou danos à medula espinhal.

Era como o trabalho de Josephine D'Luca que havia começado com princípios semelhantes e enfim entendi porque Massato tinha todas aquelas revistas.

Ele precisava de Rossi para conseguir um novo soro e talvez fosse capaz de desenterrar do passado algo que a doutora D'Luca fez tudo o que pode para impedir que acontecesse.

ㅡ Eu preciso contar tudo isso para o Wade! ㅡ sussurrei para ninguém além de mim, depois de terminar a quinta revista sem saber como meu cérebro não carbonizou depois de tantas informações.

𓃠 𖧷 TIVEMOS REVELAÇÕES BOMBÁSTICAS, FOI OU NÃO FOI?

𓃠 𖧷 Bom, avisados que o Oliver não era o que aparentava vocês foram. Não vou consolar ninguém, daqui pra frente é só ladeira abaixo.

𓃠 𖧷 As atualizações vão sofrer mudanças, mas vou ser democrática. Por conta do cursinho que comecei a fazer, estou passando mais tempo do que gostaria na escola na esperança de conseguir uma nota bacana pro tão apavorante ENEM e os capítulos da Josephine estão acabando....(👀) Nós teremos só mais um. A partir daí, passariamos a ter apenas capítulos da Natalie.

𓃠 𖧷 É aí que entra a democracia: se as atualizações já estavam mais lentas que tartaruga, vão ficar mais. Só que pra ninguém morrer de infarto e ansiedade pra ter só UM capítulo a cada mil anos, estou dando o poder de escolha. Um capítulo a cada algumas semanas ou dois em um único dia uma vez por mês? Kakakakakakana

𓃠 𖧷 Agora é a hora das teorias, surtos, estrelinhas e ameaças de morte. Espero que estejam gostando de Agente animal, amo ver a história crescendo cheia de afeto. Fiquem a vontade para comentar, vou respondendo assim que possível. Até mais! ✨❤✨

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