Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 05 - Um passarinho metido a bonzão

ㅡ Olá, agente Monroe ㅡ ele sussurrou entre minhas orelhas com um forte sotaque inglês arrastado e encostou o nariz no meio da minha cabeça de um jeito irritante.

Rosnei antes de me mover para arranhar aquelas mãos que me seguravam de um jeito tão desconfortável no ar, então evitei olhar para o chão quando seus dedos ásperos e calejados se afastam do meu corpo e me deixam cair displicentemente.

Me transformei em humana antes de chegar ao chão e imediatamente me virei para encará-lo com um meio sorriso de triunfo que não pude reprimir. Seu rosto um pouco bronzeado demais para um inglês se contorceu com a surpresa por perceber que era mais baixo do que eu, mesmo com as botas do uniforme tendo plataformas amortecedoras um pouco mais grossas do que a maioria dos agentes tem o costume de usar.

ㅡ Wade Phillips? ㅡ questionei soltando um riso de escárnio, que mais soou como um resmungo rouco, e coloquei as mãos nos quadris. Fiquei feliz ao perceber que o atropelamento por bicicleta verde não piorou meu problema, teoricamente a dor daquele dia foi por ter caído no chão e não me atormentava mais.

Ele limpou a garganta, endireitou a postura inclinando o queixo um pouco para cima e me encarou desafiadoramente nos olhos, arqueando a sobrancelha riscada como se tentasse me intimidar de alguma forma. Tudo bem que ele é duas vezes mais largo que eu, que seus ombros marcados pelo uniforme são tão redondos e grandes como um cebolão e os braços dele não são tão grandes, mas tem músculos muito bem marcados que aparentam ser tão duros quanto os tijolos das paredes nos cercando. Mas seus grandes olhos e as sardas salpicando as maçãs do rosto e nariz dão a ele um ar de filhotinho de golden retriever e alguém ainda precisa avisar ele que isso não ajuda a intimidar nem um hamster.

Imaginei, pelo brilho desaparecendo aos pouquinhos de seus olhos castanhos amendoados, que já saiba disso. Uma pena, não queria que fosse eu a acabar com a graça dele.

ㅡ Você não apareceu pra começar a trabalhar no escritório, Natie...

Franzi o cenho achando graça. Por acaso, não preenchi a papelada que a general enviou, sequer chequei meus e-mails durante o fim de semana, já que passei como felina.

ㅡ Que intimidade é essa que você acha que a gente tem? Não me chama assim não, se não eu te castro, moleque!

ㅡ Me disseram que você era mal humorada e tinha um ar de superioridade cômico, mas vendo ao vivo é realmente muito melhor do que eu tinha imaginado.

ㅡ É o que? ㅡ sinto que a ruga na minha testa se afunda ainda mais enquanto tento processar a provocação ao mesmo tempo que tento organizar as perguntas que começaram a surgir de repente na minha cabeça. Como por exemplo...ㅡ Por que é que você está aqui se a General Leuenbach proibiu todo mundo de sair em campo?

Wade balançou a cabeça negativamente e me imitou, colocando as mãos nos quadris também.

ㅡ Aqui não é um bom lugar para termos essa conversa.

Dou de ombros. É justo. Não é nem pelo fato de esse beco sem saída ter um leve eco e sim por estarmos tão próximos de onde o diabo mora.

ㅡ Certo, mas eu não vou voltar com você para a sede da S.I.D.S.A². Aposto que é uma armadilha pra me prenderem numa cadeira de escritório e eu não vou ficar parada enquanto ninguém faz nada depois que já comecei alguma coisa!

O riso que escapou dos lábios finos de Wade foi tão natural que me assustou e minha postura vacilou só um pouquinho. Ele inclinou a cabeça levemente para trás quando fez isso e consegui ver que seus dentes da frente são um pouquinho maiores que os demais.

ㅡ Sua determinação é admirável ㅡ ele ficou sério de repente, mas a sombra do riso ainda marcava seu rosto com algumas ruguinhas nos cantos dos olhos, um sinal precoce de que ele ria até demais.

ㅡ Também falaram isso pra você? ㅡ arqueei uma sobrancelha e cruzei os braços em frente ao peito, talvez só um pouco irritada por ele estar imitando a minha última pose.

ㅡ Pode apostar ㅡ ele ficou em silêncio por um tempo, mantendo os olhos fixos nos meus e depois suspirou pesadamente, relaxando os ombros e tirando as mãos da cintura. Parecia cansado. ㅡ A General Leuenbach também me disse que você é cabeça-dura, mandona, dificilmente obedece as ordens dela e não confia em qualquer um.

ㅡ É verdade, eu não confio totalmente nem no meu melhor amigo e é por isso que sempre trabalhei sozinha, Phillips.

ㅡ Exatamente por isso imagino que você não vai me seguir pra um lugar que eu juro seguro pra ter essa conversa, então você escolhe pra onde vamos.

Estreitei os olhos, ainda encarando ele. Apesar de nunca trabalhar com ninguém diretamente, apenas se ocasionalmente precisasse de reforços ou apoio a contra gosto e também não ser uma das agentes mais sociáveis, conheço cada um com o soro AN1-24 correndo pelas veias. Tinha o costume de ler sobre o desempenho dos novatos por diversão, porque fui uma das primeiras a tomar esse soro, o que significava que tinha o triplo de experiência de todos eles. E sei que Wade Phillips tem os sentidos aprimorados a apenas dois anos de seus vinte e dois de vida, é um dos novatos mais imprudentes com quem os superiores têm de lidar.

Ele é egocêntrico, também não sabe trabalhar em equipe, deixou inúmeros prejuízos depois de praticamente todas as missões em que foi enviado e saber o quão metido a bonzão esse passarinho é não ajuda minha mente a tentar entender porque, dentre tantos agentes, a general escolheu ele para sair com a missão de me encontrar.

Mesmo assim, parei mais uma vez para pensar por alguns instantes em um lugar seguro o suficiente, que não fosse o prédio da agência, para termos a tal conversa super secreta, considerando que não poderia ser em um café ou qualquer outro lugar pelo simples fato de Wade estar usando o nosso uniforme nada discreto.

É então que me dei conta de que passei tempo demais como gata e não tomava banho a uns bons dias.

ㅡ Sei pra onde podemos ir ㅡ suspirei, dando-me por vencida. ㅡ Mas você precisa me seguir como uma calopsita, ou simplesmente ficar no meu ombro, porque você não está nem um pouco discreto.

Wade assentiu e me deu uma piscadela com um sorrisinho convencido extremamente irritante, então virou uma calopsita de penas cinzentas na metade do corpo e penacho amarelo claro antes de pousar no meu ombro.

ㅡ E vê se não me bica, se não eu te depeno, seu merdinha.

Quando saí do beco com Wade no ombro, tentei ignorar o vento frio e cortante como navalhas que veio em nossa direção e fiz o possível para não estremecer. O tráfego de veículos estava calmo, quase não haviam muitas pessoas andando pelas calçadas e tentei adivinhar que horas eram, sozinha na casa de Masato como uma gata, minha noção de tempo não era das melhores, sem ter muito o que fazer, só conseguia imaginar que o tempo se arrastava muito devagar.

Decidi apressar o passo, mesmo que isso significasse enfrentar aquele vento congelante. A calopsita Phillips soltou um pio de reclamação quando se desequilibrou e suas garrinhas atravessaram o tecido do macacão de mangas curtas que eu usava. Reprimi a vontade que tive de reclamar ou o acertar com um tapa, porque percebi que estávamos próximos do beco onde escondi a jaqueta e as chaves do carro antes de me transformar em gata alguns dias atrás.

Encontrei tudo exatamente onde tinha deixado, por entre um pequeno vão entre duas casas, e usei um pedaço de madeira para puxar a jaqueta de volta sem ter que passar pela humilhação de abaixar e depois levantar. Não sei como as paredes ásperas não riscaram o couro preto da jaqueta, mas o que importava era o fato de a chave do meu carro ainda se encontrar em um de seus bolsos internos.

As penas das asas de Wade farfalhavam enquanto ele planava em cima da minha cabeça para que eu pudesse vestir a jaqueta. Quando pousou de volta no meu ombro, foi um pouquinho mais delicado, como se tivesse medo de estragar o couro, diferente de mim que não se importava muito com essas coisas.

Voltei a caminhar em direção a Columbus Avenue, me sentindo um pouco mais aquecida por ter meu casaco de volta e segui pela calçada até a frente de um restaurante de sanduíches, onde havia parado o carro. Algumas pessoas sentadas nas mesinhas abaixo do toldo laranja e azul da lanchonete nos lançaram olhares curiosos que fingi ignorar ao pegar as chaves no bolso da jaqueta e destravei as portas.

ㅡ Continue como uma calopsita, Phillips. Tem gente de olho ㅡ falei ao dar a partida.

Wade piou em resposta antes de sair do meu ombro e pousou no encosto do banco do passageiro. Retornei em direção a Bay St e fiz alguns desvios por algumas ruas estreitas para cortar o trânsito, em uma dessas, sinalizei para que ele se transformasse em humano de novo.

ㅡ Caraca, você tem um tesla!? ㅡ foi a primeira coisa que ele disse.

Revirei os olhos quando o sensor do cinto de segurança começou a apitar, porque Wade preferiu fazer um comentário sobre o modelo do meu carro em vez de priorizar a própria segurança.

ㅡ Dá pra colocar a porra do cinto?! ㅡ eu quase gritei, apertando o volante com força quando voltei para avenida principal em uma guinada desnecessária.

Wade soltou mais uma de suas risadas que escapam com tanta facilidade e colocou o cinto grunhindo algo sobre eu ser o tipo de motorista que perde a paciência muito fácil.

ㅡ Eu não perco não, só não tenho costume de dar carona pra ninguém e odeio o barulho que essa coisa faz.

ㅡ Você podia só...sei lá, desligar esse sensor ㅡ sugeriu, sem tirar os olhos da estrada.

Nunca me lembrei de fazer isso pelo simples fato de não usar tanto esse carro quanto gostaria, mas não precisava dar satisfação nenhuma para ele.

ㅡ Eu sonho com o dia em que vou finalmente poder comprar um carro com o salário da agência, mas tipo, um tesla? Você trabalhou por quanto tempo? Dez anos?

ㅡ Cinco, pra falar a verdade, mas só comprei ele ano retrasado porque a minha moto deu problema.

Problema esse chamado Pedro da Costa, pensei e um arrepio subiu pela minha espinha só de se lembrar do pavor que senti quando me ligaram da emergência.

Wade continuou falando alguma coisa, ou fazendo perguntas, como para onde estávamos indo, e eu simplesmente não prestei atenção em nenhuma delas nos próximos três minutos até ele calar a boca. Quando estava prestes a entrar com o carro na garagem de casa, me virei para encará-lo com os olhos estreitados ameaçadoramente.

ㅡ Seguinte, se eu descobrir que você saiu por aí falando onde eu moro, te castro, se você sequer falar que veio pra minha casa, eu te depeno. Então sugiro que esse seu biquinho fique bem caladinho, entendeu bem, Passarinho?

Ele riu descaradamente, como se não tivesse medo do perigo ou fingisse não ter e encarou a estreita fachada de tijolinhos pintados com uma tinta lilás acinzentada pelo parabrisa e se virou para me encarar com um sorriso um tanto quanto debochado estampado na cara.

ㅡ Essa é a sua casa?

ㅡ É ㅡ resmunguei, passando pelos canteiros de terra com arbustos médios floridos que ladeavam a entrada da garagem e acionei o controle do portão começando a me arrepender por ter trago ele para cá.

ㅡ Credo, por que você gosta de fazer tantas ameaças? ㅡ ele desceu do carro fingindo estar assustado.

Puxei o freio de mão e desliguei o carro, o portão fechou automaticamente atrás de nós, deixando a garagem na penumbra.

Wade perguntou onde ficava o interruptor e eu o ignorei novamente, caminhando em direção a porta que dava na minha lavanderia. Consegui vê-lo contornar o carro e caminhar até mim enquanto tateava a parede.

ㅡ Encosta a porta quando passar ㅡ suspirei e estreitei os olhos tentando me acostumar com o retorno da claridade olhando ao redor para conferir se não havia largado nenhuma peça de roupa íntima a vista pela lavanderia.

Wade pareceu aliviado quando finalmente chegou onde eu estava.

ㅡ Parece que não mora ninguém aqui ㅡ ele assoviou, parecendo abismado, depois que eu apresentei a cozinha e a sala de televisão, separadas por uma meia parede com um balcão de mármore preto que eu chamava de mesa da sala de jantar. ㅡ Quer dizer...é tudo tão arrumado e limpinho, tudo no devido lugar.

ㅡ Ah, foi mal se a minha casa não está dentro dos padrões do que você associa como lar. Eu não parava muito em casa por causa do trabalho, apesar do acidente ter me feito ficar mais tempo aqui nos últimos seis meses.

ㅡ Desculpe ㅡ Wade abriu um sorriso amarelo que evidenciou seus dentes da frente protuberantes.

Dei de ombros, sem realmente me importar muito. Wade olhou ao redor e trocou o peso do corpo de um pé para o outro, sem saber o que fazer ou como começar a falar sobre o motivo de realmente estarmos na minha casa.

ㅡ Espera um pouco alí na sala. Se quiser ligar a televisão, fica à vontade, o controle tá no sofá, só espero que não tão à vontade ㅡ gesticulei, apontando para o pequeno espaço a nossa frente. ㅡ Preciso tomar um banho urgentemente e já volto.

ㅡ Ahn...Tem alguma coisa pra comer na sua geladeira? ㅡ perguntou logo que fiz menção de subir as escadas.

Isso me fez lembrar de que ainda não sabia que horas do dia eram.

ㅡ Só tem água e gelo, não deu tempo de fazer as compras. Mas que horas são?

Wade comprimiu os lábios e arregaçou um pouquinho a manga do uniforme para conferir o smartwatch em seu pulso.

ㅡ Onze e trinta e cinco, eu costumo fazer uma pausa para um brunch as onze.

ㅡ Ah, sinto muito!

Britânicos e suas frescurinhas...

Tentei não demorar muito no banho, porque não queria deixar um cara estranho sozinho por muito tempo na minha sala e também porque não queria que ele perdesse tanto o próprio horário de almoço, mas os fios do meu cabelo estavam bem embaraçados. Vesti uma calça moletom preta e uma camiseta com a frase Drunk? Free breathalyzer test³ e uma seta apontando para baixo que roubei do Pedro e achei largadas no meu armário.

Quando desci as escadas secando o cabelo com uma toalha e os pés descalços, encontrei Wade sentado no meu sofá bem atento ao episódio de Friends que estavam reprisando na TV a cabo. Ele sequer notou que eu estava o observando, porque se levantou para observar a parede com minha estante de livros/terrário para vasinhos de cactos e suculentas logo que começaram os comerciais.

ㅡ Gosto delas porque não precisam de tanta água e sol quanto a maioria das plantas ㅡ falei, o que deve ter lhe assustado, já que o fez praticamente pular.

ㅡ Credo! Não te ouvi descendo ㅡ disse ao se virar para me encarar.

Caminhei pelo carpete creme até contornar o sofá e me sentei no canto encostado na parede, onde gostava de ficar.

ㅡ Não é atoa que me chamam de "Gatuna" ㅡ desenhei aspas no ar com os dedos, depois me inclinei para pegar o controle da televisão na mesinha de centro e a desliguei. ㅡ Anda, desembucha. Por que é que a General Leuenbach proibiu todo mundo de sair em campo, mas deixou você vir atrás de mim?

Wade suspirou e caminhou sério até o sofá, sentando-se na beirada da outra ponta sem se virar para me encarar.

ㅡ Olha, também não sei porque ela me escolheu dentre tantos outros agentes mais experientes. Inclusive, eu estava suspenso bem antes dessa suspeita de soro começar por causa da minha última missão ㅡ ele sorriu meio sem graça ao me olhar de relance e suas bochechas ficaram vermelhas quando percebeu que eu o encarava de volta. Desviou o olhar arregalado parecendo se lembrar do que havia feito para tornar a última missão mal sucedida e voltou a falar olhando para o chão. ㅡ Ela só me contou o que você estava fazendo e disse que isso não era trabalho pra uma pessoa só, depois disse que somos parecidos, provavelmente porque não sabemos trabalhar em equipe e essa seria uma ótima oportunidade para aprender a fazer isso.

Soltei o ar pelo nariz um pouco risonha, ainda que minha expressão facial continuasse séria.

ㅡ Posso não saber trabalhar em equipe, mas nenhuma missão minha terminou do jeito errado e sei que posso resolver essa aqui sozinha ㅡ deixei a toalha de lado e cruzei os braços.

Os olhos de Wade pousaram brevemente no pedaço da frase que eu não estava tampando e desceram seguindo a direção indicada pela seta vermelha no meio da minha barriga, ele arqueou as duas sobrancelhas e desviou os olhos mais uma vez ruborizado, mas seu tom de voz soou ríspido logo em seguida.

ㅡ Você não se estropiou toda na sua última missão, por acaso?

ㅡ E nem por isso as coisas deram errado!

ㅡ Tá...mas você não tem mais a mesma mobilidade física que tinha antes.

Ele até podia ter razão, só que eu não daria essa graça para ele.

ㅡ Tá pensando que a general te mandou pra ser minha babá porque tá preocupada com o meu quadril? Eu acho que é o contrário.

Wade virou o tronco na minha direção e me encarou de frente, parecendo decidido ou prestes a perder a paciência. Eu esperava que fosse a segunda opção.

ㅡ De verdade, não me importo. Só quero voltar a trabalhar decentemente.

Eu me lembrei, de repente, que repetia constantemente que queria voltar a trabalhar e que foi exatamente por isso que tomei a decisão impulsiva de procurar pela casa do diabo na semana passada.

Pensar nisso me fez aceitar que seria útil ter Wade Phillips por perto. Masato um dia foi um dos melhores agentes da S.I.D.S.A de São Francisco e considerando tudo de ruim que ele também já fez, talvez precisasse de apoio. E se a agência me enviou um periquito novato eu poderia muito bem aproveitar uma lei que a muito tempo me foi ensinada.

²SIDSA: Secret International Department of Specialized Agents, departamento secreto do FBI, chamado apenas de "agência" na maioria das vezes.

³"Bêbado? Teste de bafômetro grátis" ⬇

𓃠 𖧷 Eis que não era o Masato no finalzinho do último capítulo da "Natie", sinto muito por quem se frustrou.

𓃠 𖧷 Espero que tenha gostado do Wade, mesmo ele sendo meio irritante (ou muito).

𓃠 𖧷 Já to doida pra fazer uma fanart da Natalie usando essa camiseta que ela roubou do Pedro kakakakakaka

𖧷 Dessa vez, tenho uma data para o lançamento dos próximos capítulos e já vou divulgar pra marcarem no calendário: 07/08/2024.

𓃠 𖧷 Não deixe de comentar, votar e contar pra mim as teorias que estão se formando na sua cabecinha não, adoro responder os comentários e farei isso assim que possível. Tomara que a espera tenha valido a pena tanto quanto valeu pro Oliver no capítulo passado (😏🌚) e é isso, até breve! 🤗

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro