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Capítulo 01 - Angel a gata dramática

11 anos depois

Soltei o ar com força pelo nariz logo que saí do carro e bati a porta irritada. Eu conseguia andar bem, quase como antes, meu quadril não fazia mais um movimento esquisito a cada passo. Estava até conseguindo correr distâncias curtas. Mas levantar era outra história. Não doía tanto, apesar de parecer que a lombar não se lembrava mais como era estar ligada a parte inferior do meu corpo. Naquele momento, tudo o que esperava era que mais ninguém estivesse me vendo no estacionamento, que, quem quer que tomasse conta das câmeras de todo o prédio, fingisse ter me visto sair do carro como um ser humano normal.

Era o meu primeiro dia voltando ao trabalho depois de passar seis meses de molho em casa. Os rumores de que eu me aposentaria estavam com seus minutos de vida contados, talvez a comandante me enviasse para uma missão logo que chegasse a sua sala. E poderia realmente ser qualquer missão! A pequena vergonha por ainda levantar de um jeito desengonçado não era nada em comparação com a necessidade que o resto do meu corpo e a minha mente precisavam. Invasões silenciosas, eliminação de testemunhas, seja o que fosse, é claro que aceitaria.

ㅡ Desculpe, Natalie, mas não posso deixar você subir ㅡ gesticulou Jorge, o segurança que devia trabalhar no prédio da sede a no mínimo quinze anos, logo que a porta do elevador abriu e revelou a recepção em vez do corredor do meu departamento.

Encarei-o boquiaberta por alguns segundos antes de conseguir me recompor, depois endureci o queixo para lançar meu olhar mais mortal a Jorge.

ㅡ Nem precisa deixar ㅡ afirmei com um tom muito mais ríspido do que esperava. ㅡ Minha licença acabou ontem e eu enviei um e-mail a duas semanas atrás para o RH. Aposto que todo mundo sabe que estou voltando hoje.

Jorge riu e apoiou as duas mãos nos quadris.

ㅡ É claro que todo mundo sabe que você voltaria hoje, planejaram uma festa de boas vindas aqui no saguão.

ㅡ Ah...

Ali estava algo que eu nunca esperaria. Ser uma das melhores agentes também significava que uma boa quantidade de pessoas me odiava e talvez, só talvez, a culpa disso fosse da fama de insensível, rabugenta e extremamente arrogante que ganhei logo no início.

ㅡ Vamos lá ㅡ ele me tirou do transe com um puxão literal para fora do elevador.

Parte da minha mente queria sugerir que Jorge estava brincando, que na verdade eu estava demitida e não tinha autorização para pisar naquele prédio porque só podia ter sido demitida, no entanto, ele me levou para uma sala secreta ao lado do balcão da recepção onde o pessoal dos departamentos costumava se reunir para festinhas surpresa de aniversário ou coisas do tipo e tudo realmente estava decorado para mim.

Havia uma faixa presa em uma das paredes que dizia "Bem vinda de volta, Gatuna" com letras douradas brilhantes e balões pretos com glitter por toda parte. Uma mesa estava cheia de bandejas de salgados, tortas e bolos e outra tinha garrafas de refrigerante, copos descartáveis e guardanapos de papel.

ㅡ Natalie! ㅡ exclamou Pedro da Costa, um dos meus parceiros mais antigos, ao se aproximar pela minha direita e me dar um abraço apertado que fez a lateral do meu quadril doer só um pouquinho ao se chocar com o dele. Reprimi a vontade que tive de fazer cara feia e deixei que ele me abraçasse, como sempre acabava fazendo porque era muito difícil se soltar de um abraço dele. ㅡ Garota, você nos deu um baita susto.

Abri um meio sorriso quando ele se afastou e me encarou com carinho. Aquelas palavras, vindas de qualquer outra pessoa, ecoariam falsas dentro da minha cabeça; mas com Pedro era diferente, ele realmente se importava, sempre estava no hospital ou na minha casa a cada dois dias para me fazer companhia, mesmo que por pouco tempo.

Uma horda de agentes nos cercou logo em seguida, exclamando boas vindas, perguntando se eu estava bem, falando das missões incríveis que haviam ido ou para que provasse a torta na bandeja de sei lá que cor. Então alguém ligou uma caixa de som no mínimo e colocou uma música da Camila Cabello para tocar, as pessoas voltaram a conversar em grupos e Pedro me guiou para a mesa das comidas.

ㅡ Ansiosa pra uma missão nova? ㅡ perguntou enquanto enchia um copo descartável com mini salgadinhos que só comeria mais tarde.

ㅡ Acabei de voltar e você já quer que eu vá embora ㅡ fingi estar ofendida e roubei um de seus salgadinhos de salsicha empanada sem que percebesse.

ㅡ Você não me engana com seus dramas ensaiados. Esqueceu que eu te conheço há mais de dez anos?

Revirei os olhos.

ㅡ É bom que já sabe a minha resposta ㅡ pisquei e me virei para olhar ao redor, não havia nem sinal da general, apesar de o Capitão Sullivan estar ali como a maioria dos agentes que não estavam em missão ou com trabalho de escritório até o talo.

ㅡ Pois é, sei que todo o meu esforço pra decorar essa sala e encher de comida pra convencer as pessoas a te recepcionarem vai passar batido diante da sua necessidade crescente de se enfiar em uma missão nova, só seis meses depois de ter se quebrado toda ㅡ suspirou Pedro, encarando um muffin de chocolate.

Roubei mais um dos salgados de seu copo plástico e enfiei na boca antes que ele tivesse tempo de protestar, aproveitei seu momento de distração e também peguei o muffin de suas mãos antes de me esgueirar para fora daquela sala.

Eu era grata a Pedro por ser uma das poucas pessoas com quem poderia contar por ali, ele era aquele tipo de pessoa sociável que poderia fazer amizade até com as paredes e talvez fosse por isso que era meu único amigo de verdade. Não tinha problema sair daquela forma, porque Pedro também devia ter feito aquilo como um meio de socializar e descontrair no trabalho, considerando o quão estressante ㅡ e perigoso ㅡ poderia ser na maioria das vezes.

Suspirei aliviada quando o elevador começou a subir para o décimo andar e me preparei para conversar com a general e convencê-la de que estava bem. Meu exame de aptidão tinha sido quase tão perfeito quanto o primeiro que havia feito para me tornar uma agente anos atrás. Não tinha como ela falar não.

ㅡ Não me importo com o que você tem para me falar, Agente Monroe, não vou te enviar em uma missão ㅡ afirmou a general, logo que entrei em seu escritório. ㅡ Fico feliz que esteja de volta e gostaria de aproveitar para conversar com você sobre o que acha de trabalhar como agente de escritório por um tempo.

ㅡ Ah! Mas por que? ㅡ não consegui reprimir que o desapontamento saísse tão evidente na minha voz, muito menos que soasse como um bebê chorão.

A general apontou para a cadeira em frente a sua mesa e voltou a atenção para a tela do próprio computador. Seus olhos de um tom gelado de azul pareciam levemente preocupados, apesar de duvidar que fosse por minha causa, caminhei até perto da cadeira, deixei o muffin sobre a superfície de madeira clara e continuei em pé. Não podia deixar que aquela mulher percebesse minha dificuldade para levantar.

ㅡ Sei, pelos resultados do seu teste de aptidão que você está muito bem, Natalie ㅡ continuou, focando aqueles olhos glaciais novamente em mim. ㅡ Mesmo assim, estamos em uma certa situação crítica, estou evitando ao máximo que agentes do Departamento Animalia trabalhem em campo por causa de uma suspeita de clonagem do nosso soro.

Arqueei as sobrancelhas espantada.

ㅡ Quem poderia fazer isso e por que?

O semblante da general ficou ainda mais sério.

ㅡ Masato ㅡ sussurrou, como se tivesse medo daquele nome.

Eu não a culpava. Ele era um pesadelo, alguém de quem ninguém gostava de falar.

ㅡ E por que não tem ninguém investigando?

ㅡ Já te disse. Não quero que ninguém se exponha a algo que posso não ter como resolver e o pessoal dos outros departamentos está tentando, mas não é uma prioridade para eles.

Balancei a cabeça concordando, apesar de não concordar.

ㅡ Nunca fui uma agente de escritório, mas já que é isso ou a aposentadoria...

Ela soltou um riso anasalado e balançou a cabeça satisfeita.

ㅡ Encaminhei a papelada por e-mail. Você pode preencher os formulários digitais, enviar para o RH e começar na segunda-feira que vem ou assim que eles aprovarem sua documentação ㅡ explicou e então notou o muffin em meio a alguns papéis ou documentos. ㅡ Ah, não se preocupe com a falta de experiência com o escritório. Pedro pegou o jeito só depois de quatro meses.

Dei a ela um dos meus meios sorrisos e tentei não encarar aquilo com desespero. Se Pedro tivesse demorado quatro meses depois de começar, significava que as suspeitas de clonagem do nosso soro já existiam antes mesmo do meu afastamento, o que tornava a situação realmente crítica. Quem garantia que Masato já não tivesse conseguido o que queria? Eu não podia deixar que as coisas continuassem assim, ninguém parecia estar realmente tentando.

De volta ao elevador, apertei o botão para descer até o estacionamento no subsolo e saí com o carro. O dia continuava nublado e frio, mas sem indícios de chuva, era perfeito para invadir a casa de um fantasma.

Estacionei na Columbus Avenue¹ e caminhei em direção ao cruzamento da Washington Square com as mãos nos bolsos da jaqueta de couro preto que usava. O vento vinha gelado pelos vãos dos prédios, fazendo-me encolher já que não estava realmente preparada para enfrentar a baixa temperatura. É isso que dá tomar decisões por impulso.

Subi a Filbert St na direção das casas de número quinhentos e alguma coisa, mas me enfiei atrás de uma caçamba de lixo para que ninguém me visse virando uma gata tricolor de pelo arrepiado. Não lembrava exatamente qual era o número da casa de Masato, esperava que algum sinal enviado pelo universo viesse, mesmo sabendo que estava me arriscando demais com aquilo.

A rua estava ligeiramente calma, dentro do habitual para uma tarde no meio da semana que caminhava para seu fim, então parei no meio da calçada e olhei ao redor, acostumando-me com minha forma animal e com a percepção de mundo diferente depois de tanto tempo sem me transformar. Tudo ao meu redor parecia ainda maior e mais barulhento, meu quadril não incomodava nem um pouco e o vento frio estava mais para uma brisa fresca com toda a camada de pelo e gordura que meu corpo tinha.

Até que tudo ficou mais barulhento que o normal e o chão começou a tremer, como se algo grande estivesse vindo em minha direção.

Virei a cabeça em tempo apenas de ver a roda empoeirada de uma bicicleta verde antes do impacto e...

Puta que pariu!, meu quadril começou a doer horrores. Tudo o que eu tinha vontade era de gritar, mas tinha a consciência de que só conseguia miar escandalosamente alto.

ㅡ Ai, meu Deus! ㅡ gritou um garoto, o da bicicleta verde, que havia acabado de me atropelar. Ele não parecia ter muito mais do que uns dez anos. ㅡ Desacelera, gente, eu acho que atropelei uma gatinha.

AH, VOCÊ ACHA!?

Eu não conseguia levantar com meu quadril doendo daquele jeito, torcendo sem parar que não tivesse ferrado com ele por completo. Pedro me sacanearia pro resto da vida se eu me aposentar em plenos trinta e cinco anos.

ㅡ Então, Elioo...pelo jeito que ela tá estirada no chão e tá miando escandalosamente, você realmente atropelou ela ㅡ afirmou um garoto loirinho, não muito maior que o da bicicleta verde, freando bruscamente com um skate.

Uma menina de cabelo cacheado parou com uma bicicleta lilás perto dos outros dois, mas em vez de ficar só me encarando de cima, como os amigos estavam fazendo, ela desceu da bicicleta, largou ela jogada no meio da calçada e sentou perto de onde eu estava deitada.

ㅡ Coitadinha, Elio! ㅡ exclamou com uma voz fina e doce. Ela começou a fazer carinho bem atrás das minhas orelhas e por mais que a dor me desse vontade de mordê-la ou arranhá-la, consegui reprimir aquilo e deixei que me distraísse da dor momentaneamente. Ainda tinha vontade de miar desesperadamente, como se dissesse ai, ai, ai, ai, ai, só de pensar em como aquilo significava o fim da minha missão antes mesmo de encontrar a casa de Masato e invadí-la. Talvez eu até morresse estirada naquele chão sujo depois de ser atropelada pela merda de uma bicicleta, cercada por um trio de crianças com pais irresponsáveis que os deixava andar de bicicleta como loucos por aí...ㅡ Isso aí, calminha anjinho.

ㅡ O que a gente faz?! ㅡ praticamente gritou o menino da bicicleta verde, que devia se chamar Elio, aproximando-se também.

ㅡ A gente? ㅡ questionou o menino do skate, mantendo-se no mesmo lugar que havia parado. ㅡ Foi você que não viu e atropelou a gata.

ㅡ Deixa de ser insensível, Rubens. Podemos muito bem ajudar ela, tem uma clínica veterinária a uns seis quarteirões daqui ㅡ disse a menina, continuando o carinho com calma.

ㅡ Argh, não me chama assim...

ㅡ Eu juro que tentei frear, mas ela apareceu do nada. E agora? Onde será que ela machucou, eim? ㅡ perguntou Elio, passando a mão na minha barriga até perto do... ㅡ Aaaaí! ㅡ berrou depois que o arranhei.

ㅡ Pelo visto foi o quadril dela ㅡ concluiu Rubens, não me chame assim, do skate.

A menina, que tinha o cabelo castanho cacheado bem armado pelo vento, riu baixinho e se levantou.

ㅡ Ela é bem dramática, não acham?

EU? Dramática? Querida, não sei se você já quebrou o quadril depois de bater na lateral de um prédio e depois de seis meses foi atropelada por uma bicicleta, mas...

ㅡ Será que ela deixa a gente pegar ela no colo e colocar na cestinha da sua bicicleta? ㅡ questionou Elio.

Humm, deixa eu pensar...isso vai doer horrores, então...não!

ㅡ Vai ter que deixar ㅡ disse a menina, segundos antes de me pegar no colo com toda a delicadeza que conseguiu. Eu chiei, miei alto, rosnei e protestei o máximo que conseguia sem arranhá-la. ㅡ Rápido, levantem do chão a minha bicicleta.

Elio correu para fazer exatamente o que ela mandou e então a menina me colocou com cuidado na cestinha de palha trançada da própria bicicleta.

ㅡ Vocês vão mesmo pedalar por cinco quarteirões até a clínica veterinária mais próxima perto das cinco da tarde? ㅡ implicou o menino do skate.

Ai, cara...cala a boca.

Eu nunca me transformei em humana depois de me machucar como uma gata, na verdade, nunca me machuquei como gata, e não via um jeito de despistar essas crianças a não ser quando elas me largassem na clínica.

ㅡ Vamos sim, mas se não quiser ir a gente entende, Beny ㅡ explicou Elio, pegando a própria bicicleta.

ㅡ Lá a gente explica o que aconteceu e eles podem descobrir se ela tem um lar caso tenha um daqueles chips ㅡ planejou a menina.

Beny resmungou alguma coisa, acenou para eles e começou a subir a rua com o skate debaixo do braço.

ㅡ Mas e se ela não tiver um chip e for da rua? ㅡ sussurrou Elio.

ㅡ Aí você fica com ela.

Tá doida, garota?, eu riria se pudesse.

ㅡ Tá doida, Maya? O meu pai odeia animais...

Quando finalmente chegamos à clínica veterinária, uma médica boazinha me examinou e me deu um analgésico com anti-inflamatório que acabou com toda a dor, apesar de me deixar meio grogue. Então ela chamou os dois projetos de humano, que eu pensava já terem ido embora, para dizer algo que eu já sabia, ou quase isso.

ㅡ O quadril dela parece ter sido fraturado a mais ou menos seis meses atrás ㅡ explicou. Coisa que eu já sabia. ㅡ Mas a batida não causou nada grave, ela apenas deve ter ficado com dor, como acontece se a gente bate o joelho machucado em algum lugar, entendem?

Deitada na maca gelada de metal, observei os dois balançarem a cabeça concordando.

ㅡ Mas e quanto aos donos dela? ㅡ perguntou a menina.

A doutora comprimiu os lábios e olhou para os papéis na prancheta que tinha em mãos.

ㅡ Ah, sobre isso...nenhum chip foi encontrado. Acredito que ela seja da rua, apesar do problema no quadril ter sido resolvido com cirurgia, ou os donos só não estão acostumados com ela fugindo. De qualquer forma, vocês podem levá-la.

Ah, nem vem! Obrigada pelas drogas, mas eu preciso dar o fora.

ㅡ Não dá ㅡ disseram os dois ao mesmo tempo.

ㅡ Eu já tenho um gato em casa e ele é extremamente ciumento ㅡ explicou Maya. ㅡ Não acredito que a minha casa seja um bom lugar pra ela se recuperar.

ㅡ E o meu pai me mata se eu levar ela pra casa...

A doutora pareceu se desesperar. Quem pagaria pela consulta e os remédios? Eu é que não pretendia fazer isso, mas não tenho muito o que fazer para explicar isso além de miar, o que eles não entenderiam.

Ainda estava tentando pensar em um jeito de fugir quando o garoto disse que pagaria tudo e que me levaria para casa dele.

ㅡ Talvez eu consiga convencer o meu pai ㅡ explicou para a menina, enquanto me carregavam para fora e me colocavam na cestinha da bicicleta lilás.

Certo, talvez eu vá com ele até a casa dele, espere ele dormir e suma. Assim, posso voltar a minha missão de encontrar a casa de Masato e me infiltrar lá de um jeito ou de outro antes do fim da semana. Molezinha, né? Tomara que esse moleque não resolva me dar um nome, se não a coisa ficou feia.

¹Columbus Avenue: é uma das principais ruas de São Francisco que atravessa diagonalmente as áreas de North Beach e Chinatown de São Francisco, Califórnia. 

𓃠 𖧷 Primeiramente, sejam muito bem vindos a Agente Animal!

𓃠 𖧷 Eu sei que publiquei um aviso no mês passado falando que não seria mais ativa na conta, mas cá estou eu publicando algo novo? Ééé, pois é. Me senti meio culpada por deixar uma história boa incompleta nos rascunhos, mesmo que essa não seja a primeira vez que republico essa.

𓃠 𖧷 As atualizações vão ser bem lentas, mas prometo que cada capítulo novo vai valer a pena para quem estiver lendo. De fato quero concluir essa história aqui no Wattpad, como foi com Doces cartas de corações amargurados.

𓃠 𖧷 Esse livro é para ser bem humorado e descontraído, mas não quer dizer que está isento de alguns temas sensíveis. Então recomendo que não seja lido por menores de 12 anos por conter: palavras de baixo calão, violência, problemas familiares, ansiedade e transtornos de personalidade.

𓃠 𖧷 Não esquece de deixar uma estrelinha e fique a vontade para comentar, respondo tudo sempre que tiver um tempinho!

𓃠 𖧷 Espero que tenha gostado, te encontro no próximo capítulo 👋

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