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Capítulo 24

Katherine Ackson

EUA. Washington. 13:00 AM. Sábado.

    O interrogatório com o mandante do crime Joseph Johan foi de grande importância para o resgate de Allyssa Hamilton, o homem de meia idade confessou tudo, alegando estar sob coação de outra pessoa... Descobrimos que o mesmo não estava no comando, e sim outra pessoa que estava de olho no cargo do senador, Johan admitiu não saber o nome de seu mandante, entretanto, foi capaz de nos dar a localização exata do cativeiro da menina. A filha do senador estava em uma situação deplorável... Amarrada a uma barra de ferro, a adolescente era obrigada a viver em um porão, dormindo em um colchão sujo e fino, fazendo suas necessidades em baldes e para piorar a situação... Os cretinos que a deixaram órfã, mal a alimentavam! E quando o faziam, Allyssa era obrigada a comer no mesmo local que usava como banheiro e quarto; realmente desumano. Após o resgate a menina recebeu tratamentos médicos, e apesar de tudo, a mesma passava bem... Um pouco desnutrida, com várias marcas de agressão, mas, ainda sim, bem. Após a saída de Allyssa da enfermaria, Wray me chamou em sua sala, e sugeriu que eu ficasse com a mesma, pelo menos até conseguir um lar fixo com algum parente próximo. Como gosto de cuidar, as vezes até de mais, concordei, contanto que o mesmo não interferisse em minha crianção com a pequena Hamilton. Sei que Allyssa ficará comigo por um curto período de tempo, entretanto, irei tratá-la como se fosse minha.

    Allyssa Hamilton é realmente uma menina muito forte... Esperava encontrar uma alma quebrada, com traumas e feridas internas tão profundas que jamais seriam capazes de serem cicatrizadas... Mas, ao invés disso, após o resgate e um bom Xburguer... A menina de cabelos castanhos voltou a sorrir, fácil assim, como se nada de ruim tivesse acontecido consigo durante dois anos inteiros. Devido a má alimentação, Hamilton não consegue mais digerir alimentos pesados, descobri isso ao pegar a mesma colocando tudo para fora no banheiro da lanchonete... Com isso, sei que devo falar com uma nutricionista, e farei isso ainda hoje, pois, dois anos sem se alimentar direito já é o suficiente, quero essa menina bem e saudável o quanto antes. Allyssa é uma boa menina, falante até, veio cantando o refrão de uma música estranha durante todo o percurso até minha casa, e para minha surpresa, não questionou para onde eu a levava hora nenhuma.

    Ao chegar em casa, queria apenas  dar um beijo em meus rapazes e me por a cuidar de minha mais nova responsabilidade, mas, ao cruzar a sala de estar e me aproximar das vozes de meus filhos, ao que também segurava a mão de Allyssa, o que fui obrigada a ver e ouvir, realmente não foi de meu agrado. Na cozinha, encontrei Noah, segurando uma de minhas garrafas de vinho, totalmente vazia, enquanto questionava o irmão, Dylan, onde ambos poderiam esconder a prova do crime de mim. O primeiro a notar minha presença foi o caçula de cabelos loiros, que arregalou os olhos, com medo aparente.

    Sim... É bom ter medo mesmo bebê.

    - Se poupe do trabalho de me enganar, Noah Ackson.- Indago séria, fazendo assim o menino ruivo também me notar. Vejo seus movimentos amedrontados ao o mesmo se vira para mim, e mordo os lábios nervosa. Talvez até um tanto chateada.

    Eu confiei em você Noah... Pensei que fosse mais responsável que isso.

    - Mamãe eu...

    - Não Noah.- Lhe corto a fala antes que o mesmo tente me enrolar e brevemente olho para Allyssa, que está confusa com tudo, mas, que também presta atenção. Não... Ela não precisa presenciar uma briga agora, ela precisa de cuidados e eu farei isso. Depois lido com os meninos.- Essa é Allyssa Hamilton, ela ficará aqui por enquanto.- Explico tentando manter a calma, ignorando os olhares curiosos que ambos oferecem para a mesma.

    - Ah sim... E ela tem boca?- Pergunta Dylan parecendo realmente estar um tanto alto pelo vinho, mas, respondo sua pergunta com um aceno positivo de cabeça. É óbvio que ela tem boca.- Então deixa ela falar.- Repreende revirando os olhos e me esforço para não fazer nada.- Oi Allyssa.- Cumprimenta sorrindo de lado, e é minha vez de revirar os olhos.

    Depois Ackson... Depois.

    - Oi, pode me chamar de Ally.- Responde ela sendo simpática e sorrio internamente para isso. Ao menos educada ela é.

    - Tudo bem, Ally. Me chamo Dylan.- Vejo que ele também tenta ser simpático e recebo isso como um bom sinal. Pelo menos ele não está com cara de quem quer matá-la, como Noah.

    - Quanto tempo ela vai ficar aqui? Já não basta me dar um irmão sem eu pedir? Tenho que suportar ela também? Vamos acolher mendigos agora?- Questiona Noah, e realmente tento acreditar que o mesmo não seria capaz de me dizer algo do tipo, mas, novamente volto a realidade.

    Ele está bêbado, e bêbados falam besteiras.

    Allyssa realmente não está em seu melhor momento, mas, beber não dá o direito de meu filho mais velho maltratar as pessoas. Ele já está errado, e ainda quer caçar encrenca? Não... Isso não vai acontecer.

    - Vá para o seu quarto e tome um banho, conversamos depois.- Ordeno em tom sério, reprimindo minha vontade de virar seu corpo contra a mesa e lhe ensinar boas maneiras. Então, Noah, sabendo do que sou capaz... Apenas sai, passando por mim e Allyssa, deixando claro que a mesma não é bem vinda aqui ao esbarrar em seu ombro com força. Coisa que não passa despercebido por mim, mas, ainda sim o deixo ir, pois, não quero assustar nossa mais nova moradora batendo no mesmo em sua frente.- Vá para o seu também Dylan, depois conversamos.

    - Vai mesmo só conversar?- Questiona com medo na voz e concordo.

    É, talvez eu não vá punir ninguém hoje.

    - Dá conta de se cuidar sozinho? Digo... Tomar banho sozinho?- Pergunto preocupada, pois, desde que o mesmo chegou aqui na mansão eu que cuido de sua higiene. Vejo as bochechas de meu caçula ganharem cor, coisa que acho bastante fofo, pois é difícil vê-lo com vergonha devido a seu jeitinho naturalmente sarcástico. Vejo o mesmo concordar timidamente, enquanto se põe a se afastar rapidamente, talvez constrangido por Allyssa ter presenciado a cena.

    Ao ficar sozinha com a menina, sorrio de forma sútil, sabendo que terei que explicar como as coisas funcionam aqui... Não quero assusta-la como fiz com Dylan. Ela é menina, é mais sensível e sei que não costumo ser delicada... Então, vamos com calma.

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