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Capítulo 14

Noah Ackson

EUA. Washington. 08:40 AM. Sexta-feira.

Dylan se debate contra a maca de hospital, enquanto mamãe o segura com força, para mantê-lo na posição, e também, para evitar uma possível queda.

É estranho ver um garoto, praticamente desconhecido... Estar nesta posição tão bem conhecida por mim, ainda mais com minha mãe no comando de sua surra. Sei que a mesma está irritada... Dylan fez birra, e mamãe certamente odeia esse tipo de coisa. Minha bunda pagou um preço muito caro para entender isso quando era mais novo, e agora sei que devo obedecer, pois sei como tudo funciona com Katherine Ackson. Mas certamente meu irmãozinho não sabe, e sinceramente acho que mamãe não devia ser tão dura assim com o mesmo logo de cara, Dylan foi submetido a várias mudanças e precisa de tempo para se acostumar com tudo. Eu em seu lugar precisaria... Então entendo o porquê do mesmo chorar durante os banhos e ainda não gostar de mim, pois sou filho da mulher está prestes a surra-lo em uma enfermaria que a qualquer momento alguém pode entrar, mas garanto que quando essa fase passar, o que pode demorar um pouco... Já que ele não facilita, sei que podemos ser bons amigos. Se ele vai ser meu irmão mesmo, o melhor que posso fazer é me dar bem com sua pessoa.

- Me solta Katherine! Me solta agora!!!- Dylan está desesperado. Sei como ele se sente, sei o que é não ter poder algum, sei que a vergonha e humilhação é a pior parte de tudo. Perder o controle até mesmo de seu próprio corpo... Isso é horrível, mas sei que mamãe faz para o bem dele, assim como também faz para o meu.

- Quieto Dylan Ackson!- Kate sobe seu tom de voz, mas ainda sim, permanece sem gritar. Sua irritação é visível, sei que a mesma sente-se mal em ter que punir logo no segundo dia seu precioso "bebê", sei que dói nela ter que bater em alguém que já está machucado, tanto no físico, quanto no psicológico. Na cadeia deve ser dureza... E se Dylan é apenas um garoto agora... Imagine quando realmente entrou para aquele presídio... Quantos não anos tinha?- Assim você irá cair menino!- Mamãe repreende ao passo que Dylan não para no lugar, continuando a se debater para se livrar do agarre e da surra.

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

- Aiaiiiii!!!

- Sossegou agora?- Pergunta ao acertar seu traseiro duramente com sua impaciente palma da mão. Em resposta as palmadas, meu irmão se empenha cada vez mais em sair dali, se debatendo mais e mais, de modo que é visível quando a paciência de mamãe definitivamente acaba.- Quer fazer birra? Que bom. Faça birra enquanto apanha!

Plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft Aiaiiiii!! plaft plaft plaft

Plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft Para Katherine! Para!! plaft

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft plaft Auuu! plaft 

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft plaft plaft plaft

plaft plaft plaft Eu já entendi, já e-entendiii aaaa!!!

Plaft plaft plaft plaft plaft plaft

Mamãe se empenha em acertar o traseiro de Dylan, revesando sempre entre uma nádega e outra, por incrível que pareça, a mesma deixou que ele ficasse com suas vestes, coisa que vinda de Katherine em uma surra, é um verdadeiro milagre.

- Já entendeu o que?

Plaft! plaft! plaft! plaft! plaft!

- Ahaiiii!

Katherine é mala... Ela quer ouvir dele, quer quebrar seu ego, sua barreira... E para isso, está usando a surra. O pior método ao meu ver.

Plaft! plaft! plaft! plaft! plaft!

plaft! Plaft! Plaft! Aiiii!! Plaft!

Plaft! Para, p-por favor! Plaft!

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

- Vamos Dylan, me diga o que entendeu.- Incentiva deixando cair mais alguns tapas ali, sobre seu traseiro.

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

Plaft! Plaft! Paraaaaa!!!plaft! Plaft!

_________________FBI__________________

Dylan Ackson

EUA. Washington. 08:20 AM. Sexta-feira.

Sinto meu peito doer, enquanto lágrima por lágrima cai sobre o lençol azulado da cama de hospital onde fui obrigado a me debruçar. Minha bunda queima, está ardendo a cada tapa que ali é deixado. Me sinto humilhado, exposto, por mais que ainda esteja vestido com minha calça moletom... Ela está me punindo! Na frente do Noah! Dentro do FBI, com a droga da porta aberta para que quem passe veja o quão fraco estou! Quão fraco sou!

Plaft! Plaft! Plaft! Chega!! Plaft!

plaft! Por favor, c-chega... Plaft!

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!

Sinto minhas pernas bambas, enquanto a impotência toma conta de mim, juntamente com a dor latejante em minha região traseira.

- D-Desculpaaa!- O choro é inevitável, a ardência é forte, coisa que nunca fui capaz de sentir, não de uma mulher, não assim... De forma tão... materna.

As pancadas em mim cessão, mas ainda sim, sou segurado, mantido na mesma posição, deitado contra a maca de barriga para baixo. Katherine alisa meu traseiro por cima da calça, suavemente, em um tipo de carinho pós surra.

- Pronto para dizer o que entendeu?- Sua voz não é mais autoritária e irritadiça, agora depois de tudo, Katherine parece calma, aparentemente realizada com o que fez comigo... Não entendo porque, mas me sinto sendo o errado da história.

Eu me joguei no chão, isso foi definitivamente infantil... Tenho que admitir que errei nesse quesito, mas não precisava bater... Era só ignorar, como sempre todos fizeram.

- S-Sim...- Levo minhas mãos, que antes seguradas por kate, até meu rosto, onde seco qualquer vestígio de lágrimas que ali possa existir.

Eu disse que não voltaria a chorar... E falhei.

- Estou esperando meu filho.- Sinto a mesma me virar de barriga para cima, me ajudando a ficar novamente de pé, enquanto me encara, determinada a ter sua resposta.

Tomo ar, sentindo o peito pesado graças ao choro recente e logo avisto Noah, um pouco mais afastado de onde estamos, próximo ao canto da parede, assistindo a tudo de camarote. Isso de certa forma me irrita.

Encaro Katherine, me sentindo mal pelo o que estou prestes a dizer.

- Eu entendi que é você quem manda.- Minha resposta sai com rouquidão, e devo agradecer novamente a minha fraqueza em não aguentar uma simples surra e chorar.

- E eu mando em quem?

Ok... Ela quer tudo Dylan, uma resposta completa.

- No Noah.- Tento enrolar.

Não é tão fácil assim madame.

- Sem gracinhas, que minha mão ainda aguenta mais uma sessão de palmadas... Anda, me responda direito.- Seu tom é carinhoso, e posso dizer que soa até mesmo brincalhão, mas com um fundo de verdade.

- Você manda em mim.- Reviro os olhos para sua mania de querer mandar em tudo.

- E porque eu mando em você?

Virou interrogatório agora?

- Porque é você que está cuidando de mim.- Volto a revirar os olhos.

- E eu cuido de você por que sou sua...?

- Mãe...

Olho para baixo ao soltar essa palavra, jamais dita por mim. É estranha de se dizer, mas ao mesmo tempo é tão bom... Como algo doce que mais tarde pode te dar dor de barriga.

Sorrio sem querer ao pensar assim.

Sinto mãos em meu queixo, que me obrigam a subir novamente o olhar, e assim que olho para a mulher de incríveis olhos verdes cristalinos, sou pego desprevenido por um abraço, cheio de afeto mal contido. E ali, nos braços de Katherine, da mulher que me tirara toda privacidade dada a mim desde sempre, me sinto seguro, amparado... Protegido.

- Vem bebê, vamos ao banheiro para que você possa lavar esse rostinho vermelho de choro.- Sem antes eu concordar, sinto que a mesma me guia, provavelmente rumo ao banheiro mais próximo daqui.

Observo Noah sorrindo de lado ao ver a cena, e apenas escondo o rosto contra a jaqueta de couro preta que a agente utiliza em seu corpo esbelto.

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