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Capítulo 01

Washington estava com a sensação térmica de 24º, um dia relativamente agradável para Katherine Ackson, que ao escutar o barulho estridente de seu despertador, abriu os olhos e mirou a mão no aparelho ruidoso, com tédio estampado no olhar. Eram exatamente 05:30 da manhã e sem muito o que fazer agora que estava acordada, se colocou então sentada sobre a cama espaçosa de casal, não conseguindo impedir a saída de um bocejo preguiçoso no processo. Deu um tempo para recuperar-se do sono recente, e assim que se sentiu preparada o suficiente, finalmente se colocou de pé. Caminhou com os pés descalços pela cerâmica fria do chão, sabendo perfeitamente que caso visse seu filho fazendo o mesmo, com toda certeza lhe puxaria a orelha em um chamado dê atenção.

O menino não gostava de utilizar chinelos.

Adentrou o banheiro com seu costumeiro mal humor matinal, face amaçada e cabelos completamente desgrenhados. Por um momento olhou-se no espelho e sorriu com olhos fundos e exaustão estampada, a madrugada havia sido longa e banhada de sonhos ruins. Katherine apesar de tudo, era uma mulher lindíssima, mantinha seus cabelos negros na altura dos ombros, corpo atlético por causa do constante trabalho de campo e uma postura militar bastante intimidadora aos olhos de todos. Trabalhava para o FBI desde a adolescência, por causa do pai que também havia servido, e praticamente a criado dentro do prédio.

Katherine Ackson

    Volto para o quarto e coloco uma blusa preta Saio de meu quarto, antes pegando meu celular e conferindo se á alguma mensagem importante do trabalho, acabando por encontrar apenas uma mensagem de bom dia da minha mãe, perguntando como eu e meu filho Noah estamos. Respondo rapidamente com um "Bom dia Mamãe, estamos bem sim, espero que a senhora também esteja".

Bloqueio a tela de meu iPhone e sigo diretamente para a cozinha, não encontrando ninguém ao adentrar o cômodo. E como o habitual, começo a fazer café. E enquanto a água ferve, vou arrumando a mesa para o café da manhã. Assim que termino de passar o café e arrumar a mesa com vários tipos de pães, geleias, tortas e bolos, decido fazer um suco natural de laranjas. Sei que sou apenas eu e meu filho para tomarmos café, mas eu gosto de mesa cheia. Quando era mais nova eu e minha família passamos por muitas dificuldades, passamos fome até... Então ter a mesa cheia faz eu me sentir bem.

Lavo as louças que sujei, seco e guardo novamente em seus devidos lugares. Subo as escadas, indo para o quarto de Noah, e assim que abro a porta que estava destrancada, sorrio ao ver o adolescente ruivo todo esparramado na cama.

Nunca me canso de ver essa cena.

Me aproximo de meu filho, e assim que estou perto o suficiente, me sento na beirada de sua cama, começando a acariciar de leve seu rosto angelical. Noah mesmo sendo um adolescente de 18 anos, aparenta ter muito menos de sua idade, e isso faz eu me esquecer muitas vezes de que o mesmo não é mais uma criança. Tal atitude minha, faz meu filho se irritar as vezes, mas não há nada que uma boa conversa e uns bons tapas não resolvam.

Vejo Noah ir abrindo os olhos devagar, e sorri sonolento ao me ver.

- Bom dia...- Ele se senta em sua cama e eu lhe beijo a bochecha com carinho, fazendo o ruivo corar com vergonha.

- Bom dia meu amor. Dormiu bem?- Pergunto me colocando de pé, vendo que meu filho já despertou.

- Muito bem.- Ele me oferece um sorriso, mostrando suas covinhas no processo.

Olho para meu relógio de pulso que ganhei a dois anos atrás no dia das mães, e vejo que são 06:20.

- Você tem 10 minutos para se aprontar ok? O café da manhã já está pronto, não se atrase. Não gosto quando come com pressa.- Informo para meu menino, e ele apenas concorda com a cabeça.

Saio de seu quarto e volto para a cozinha, esperando que meu filho chegue para fazermos nosso desjejum juntos. Começo a ler o jornal do dia, para passar o tempo, e poucos minutos depois vejo meu ruivinho se aproximando com cara de sono.

- Não sei porque você ainda insiste em me acordar cedo...- Reclama com rouquidão na voz se sentando a meu lado na mesa, e pega um pão francês.

- Você precisa estudar meu filho.- Digo séria ao dobrar meu jornal ao meio e deixá-lo sobre a mesa para começar a comer também.

- Paciência né mãe... Se eu estudasse em uma escola de verdade, eu calava minha boca.- Reparo em seu tom atrevido e lhe olho séria, sabendo exatamente onde essa conversa vai parar.- Mas não, tenho que estudar com agentes do FBI!

- Você vai calar a boca de qualquer forma Noah!- Subo meu tom de voz um pouco para mostrar que não estou brincando.- Sim, você tem aulas com agentes do FBI. Tem aulas com os melhores profissionais dos Estados Unidos, do que está reclamando meu filho?- Pergunto cruzando os braços, encarando o adolescente, que neste momento parece ter medo.

Ele sabe que odeio quando o mesmo reclama do que tem.

- Calma mamãe... Calma tá?- Pede colocando um pedaço de salame no meio de seu pão e eu concordo, sabendo que hora de comer não é hora para brigar ou discutir.- Eu não estou reclamando... Só que passei minha vida toda sem poder sair de casa sozinho, não tenho amigos porque você nunca me deixou ter uma vida normal. Pra você ter uma ideia mamãe, temos três seguranças na parte da frente da casa, sem contar o porteiro, mais três na parte de trás e mais um pra ficar de guarda quando eu quiser sair. Isso é difícil sabia? Os únicos amigos que tenho são virtuais e você fiscaliza meu celular toda sexta feira... Já terminei o terceiro ano do ensino médio o ano passado, e mesmo assim você não me deixa sair nem para cursar uma faculdade.- Desabafa e suspiro, sabendo que por um lado ele está certo.

Sempre voltamos a essa mesma conversa, desde que Noah aprendeu que existe liberdade de expressão, ele insiste em ter uma vida normal como as outras pessoas. As vezes até me sinto culpada por ele não poder sair sozinho sem correr risco de morte. Mas aí me lembro do garotinho ruivo que adotei anos atrás e vejo que valeu a pena. Sei que sou rígida, sei que é difícil para o mesmo ter que obedecer tudo o que digo, mas se fasso isso, é para o bem dele, tenho isso em mente, tudo o que faço, todas as regras que imponho, são para sua própria proteção. Então mesmo que ele não goste, não vou deixar de protegê-lo por isso.

- Eu sei que é difícil para você meu amor, mas é para o seu bem, e eu já te expliquei isso milhares de vezes.- Respondo colocando um pouco de café em minha caneca.

- Eu não vou morrer por estudar, por ter amigos mãe!- Ele volta a subir seu tom de voz e eu respiro fundo para manter a calma.

- Primeiramente, quando eu permiti que você gritasse comigo Noah?- Pergunto com rispidez.

- Sério isso?- Responde com uma pergunta, revirando os olhos em um gesto rebelde.

- Me responda Noah!- Digo com mais seriedade.

Noah se espanta com a forma que lhe chamo a atenção, e sabendo perfeitamente do que sou capaz ele abaixa a cabeça, me fazendo respirar aliviada. Não gosto de brigar com meu filho, me sinto mal, mesmo estando certa.

- Nunca... Você nunca permitiu que eu aumentasse o tom de voz, nem com você, nem com ninguém. Sinto muito mamãe.- Responde ainda com a cabeça abaixada e eu sorrio passando meus dedos por seus cabelos desgrenhados.

- Então da próxima vez que pensar em aumentar o tom de voz, pense duas vezes, porque se isso voltar a se repetir você irá ganhar uma boa punição. Entendeu mocinho?- Pergunto séria, porém não tão dura como antes e ele concorda fazendo careta.- Termine de comer, e depois vá se arrumar.- Digo vendo que o mesmo continua de pijama.

- Posso ficar em casa hoje?- Me surpreendo com sua pergunta. Noah nunca quer ficar em casa, o mesmo diz que o único lugar que ele pode sair sem ser seguido é dentro do prédio onde trabalho.

- Por que? Não está se sentindo bem anjo?- Coloco minhas mãos sobre sua face, vendo se o mesmo está com febre, e sorrio despreocupada ao ver que o mesmo não está.

- Eu estou bem mãe, só não quero ir hoje. É chato ver todo mundo sendo útil menos eu.- Não deixo de reparar seu tom de desgosto e suspiro.

- Você é útil meu filho.- Digo com seriedade.- Você só ainda não está pronto para entrar na ativa.- Tento explicar com calma.

- E com você por perto nunca vou estar mãe!- Diz irritado, voltando a subir a voz e lhe encaro séria, vendo ele arregalar os olhos ao perceber que voltou a gritar comigo.

Com calma, fico de pé, deixando minha caneca de café sobre a mesa, ainda encarando Noah, que está mordendo os lábios para disfarçar o medo.

- Levante.- Mando autoritária e o mesmo se apressa em obedecer.

O mesmo sabe que é pior para ele se resistir.

- Mamãe...

- Abaixe sua calça.- Digo seriamente ao lhe cortar.- Não quero ouvir suas desculpas Noah!

Vejo suas lágrimas começarem a descer sobre seu rosto, mesmo eu ainda não tendo lhe encostado um dedo que seja, mas apenas me mantenho firme e espero ele tirar a calça. Assim que o mesmo me obedece, curvo seu corpo sobre a mesa onde estávamos tomando café, deixando seu bumbum pálido totalmente desprotegido e empinado. Não estranhando o fato dele estar sem cueca. Sei que ele odeia usar para dormir.

- Mamãe... Eu já sou grande pra isso...- Escuto ele dizer e reviro os olhos.

- Se fosse "grande", você não estaria nessa posição agora, e não levaria as palmadas que está para levar.- Digo ríspida e subo a mão, e logo a deixo cair com força sobre suas nádegas.

PLAFT!

- Auu...

PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!

Vejo sua pele se tornar rosada, mesmo com poucos tapas e continuo lhe descendo a mão.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Aii... mamãe!! PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT...

Noah cruza os braços na frente de seu rosto, e se deixa chorar ali. Sem me impedir ou atrapalhar.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Tá doendooo PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT dóiiii mamãe!! Dóii! PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT...

Vejo suas nádegas não mais rosadas e sim vermelhas. Vejo ele berrar de dor a cada sequência de tapas que lhe desfiro. Mas não me deixo abater, nunca iria proibir meu filho de chorar a dor que está sentindo.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Para mamãe... PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Aahaaii PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Chegaaa!! mamãe! PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT Chegaaaaa!!!

- Eu digo quando chega Noah!

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT

- Mamãe... Desculpaaa!- Pede em meio ao choro, e decido que já foi o suficiente.

Minha mão chegou a arder.

Pego Noah pelo braço, o obrigando a ficar de pé, e subo suas calças, não me importando em nada por ter visto seu pênis.

Vejo isso desde que o mesmo era apenas um bebezinho de colo.

Abraço meu filho para lhe confortar, enquanto o mesmo chora sentido pela surra recente. Sei que Noah sempre foi um menino sensível, então nunca lhe neguei carinho e conforto.

Sei que toda criança precisa disso.

- Já passou meu amor, já passou.- Faço carinho em seus cabelos e permaneço abraçada a ele, até meu celular começar a tocar em meu bolso.- Desculpa filhote, mamãe tem que atender.- Digo me desprendendo de seus braços e o mesmo concorda, já mais calmo e com a ponta do nariz vermelho.- Troque de roupa.- Mando quando ele se vira para sair da cozinha, e ele apenas sai.

Decido não entrar em discussão e atendo meu celular.

Ligação On:

- Agente Ackson.- Sou proficional ao ver que se trata do Agente Taylor.

- Temos um caso em especial para você.- Franzo o cenho com o que o mesmo me diz, estranhando.

Ninguém nunca havia me solicitado um "Caso Especial", porque para mim, todos os casos são especiais. Sempre salvo vidas no final de todos.

- Como assim Taylor?- Pergunto realmente querendo saber do que se trata.

- A 16 anos atrás, invadimos e prendemos vários traficantes importantes em um galpão abandonado.- Diz e vou tentando me lembrar.

- Foi quando salvamos aquelas mulheres do tráfico ilegal?- Pergunto, tendo minha mente começando a clarear.

- Sim. Isso mesmo...- Diz com calma.- No mesmo dia que prendemos Ernandes Fontes.- Paraliso em meu lugar ao escutar o nome.

Esse caso está ligado a Dylan, meu bebê!

- Por que estamos falando disso agora? O que aconteceu com meu bebê?- Pergunto preocupada.

Com tudo o que aconteceu, nunca mais pude ver Dylan, nem saber como o mesmo estava, isso me chateou muito. Porém,nunca consegui parar de pensar no mesmo, pra mim, ele sempre foi meu bebê. Mesmo não sendo meu.

- Preciso que venha para aqui, quero te contar pessoalmente. E já aviso, você não irá gostar nadinha, então se prepare Ackson.- Diz e engulo em seco.

- Estou indo.- Digo com seriedade, sabendo que se suspeitarem que estou envolvida emocionante, não vão me deixar nem ficar a par da situação.

Desligo meu celular e sorrio, na esperança de ver meu pequeno bebê novamente.

Ligação Off.

O que será que Dylan aprontou?

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