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Redimindo


Decidiu se vai querer os contos sobre essa equipe?

***

Abro o instagram, ativo a câmera frontal do celular e filmo o Nantes ao meu lado. Ele organizada em ordem alfabética os novos discos que chegaram pela manhã.

— Belo topete, Nantes.

— Está pensando que vou ser seu amigo só porque falou do meu cabelo? — Ele continua a organizar os discos sem dispensar um olhar para mim. — Se ferrou, otário.

— Você faz esse topete todos os dias, ou isso aí não desmancha quando você dorme?

— Desiste, Andi. — A voz dele sobe um tom irritada. — Eu não vou cair nessa conversinha idiota, sua.

Minha mão preenche a tela. Chocalho os dedos para a câmera e os invisto contra o topete.

— Andi!

— Olha, eles se movem. — Esfrego os fios sem piedade; o penteado não resiste a pressão.

— Dá pra parar com isso os dois? — Fran pede da outra ponta do balcão.

Nantes finalmente consegue agarrar o meu pulso, ele empurra minha mão para longe e oferece uma visão completa da cabeleira. Observo os tufos de cabelos, que se odeiam e querem distância um do outro; eles apontam para todos os lados e deixam a cabeça dele um completo caos.

— Por que não fiz isso antes? — Minha gargalhada ecoa alto e chama a atenção das pessoas presente na loja.

— Nantes?

O baixinho se vira para atender o chamado da Fran; o rosto vermelho de fúria, não me passa despercebida.

— O... — A face da Fran se contorce em uma careta. — o Andi... — Ela força os lábios fechados, mas o cliente que atende, não tem o mesmo gesto e a faz explodir em risos.

Nantes avança sobre mim.

Oh... Oh... — Desvio dele. — Horário de serviço, Descabelado.

— Vai me pagar por isso, Andi.

— Perfeito... — Caminho de costas em direção da escada. — Vai render ótimos vídeos.

Minha intenção era subir para o escritório em busca da Mel, mas a postura séria do Cris muda o meu destino.

— Cris. — Aponto a câmera para ele. — Faz uma pose de bodybuilding.(27)

Dá o fora daqui. — A voz rouca ecoa até mim, mas o olhar dele continua fixo no fundo da loja.

— Vai, cara, uma pose. — Paro próximo a ele. — Como é aquele lance do Birl? (28) Você faz aquilo?

O olhar do Cris busca a minha face, mas ao invés de me responder, ele cruza os braços, intimidador.

— Lindo! — Fran grita no balcão — Eu amo quando ele faz isso.

— Um dia vai ter que ceder, cara. — Tento novamente. — A galera do IG clama por uma foto sua.

Cris volta o seu olhar para o balcão.

— Minha paciência tem limite, Andi.

Falou. — Sigo de volta para a escada. — O Cris é solteiro, meninas.

Noto Fran sorrir para o cliente e entregar a compra.

— Fran, manda um beijo pra galera do IG.

A face caramelo se volta para mim, lança um beijo e acena para a câmera.

— Agora diz: Vai se ferrar, Fábio.

— Aí, Andi! — ela grita, indignada.

— Não custa tentar.

Subo a escada, ainda sem finalizar a gravação.

— Cat boss, Cat Boss! — Abro a porta do escritório com um forte empurrão. — Sorria, Cat Boss.

— Começamos cedo hoje — Mel responde sem desviar os olhos da tela notebook onde trabalha.

— E com o pé direito. — Puxo uma das cadeiras de plástico e me acomodo em frente a loira. — Eu destruí o topete do Nantes.

— Senhor, Andi, tinha que mexer justo naquele topete.

— Perdeu uma cena e tanto, ele parece uma cacatua(29) ensandecida. — Volto a gargalhar ao lembrar da cena. — O Cris me ameaçou e a Fran gritou comigo.

Mel abaixa o monitor do notebook com lentidão.

— Tenho novidade. — Ela sorri sexy para mim.

— É o que estou pensando?

— A probabilidade da resposta ser sim, é de noventa e cinco por cento, mas eu não vou contar isso pra galera do IG agora.

Viro a câmera do celular para mim, sem me importar com como a imagem é transmitida.

É isso aí, galera, eu fico por aqui, tenho um encontro com a Cat boss agora. Vejo vocês mais tarde.

Encerro a filmagem. É provável que ainda tenha dado tempo de gravar a risada feminina ao fundo.

Encaro a loira.

— Fechou negócio com o salão de festas?

— Como está o lance do DJ? — ela me devolve a pergunta.

Largo o celular ali mesmo, me levanto em um movimento rápido e corro até a minha cadeira.

— Tenho três caras que quero que veja. — Abro o notebook e busco os links salvos durante a minha pesquisa, ainda assim, não perco o momento em que a pequena mão apanha o celular que abandonei, os dedos treinados deslizam rápido sobre a tela.

— Churrasqueiro delícia, suba aqui, preciso de você em minha vida. — As íris castanhas buscam a parede de vidro como se pudesse ver algo dali. — Estamos no aguardo.

A observo devolver o celular para a mesa.

— Você tem uma queda pelo Cris?

— Eu morro de amor por ele. — Ela abre o notebook em toda a sua pose indiferente.

— Falo de pegação, beijo na boca.

O pequeno corpo se recosta no assento aos risos.

— Não tenho motivos pra responder a sua pergunta, Andi, deixar você na ignorância, parece ser mais divertido.

Fixo meu olhar na tela a minha frente, mas a visão periférica não perde de foco os movimentos da loira.

— Pensei que você fosse daquelas, que onde se ganha o pão não se come a carne.

A face clara se volta em minha direção, mas não devolvo o olhar.

— Está com ciúmes? Quer um apelido também?

— Cuidado, que eu posso me apaixonar.

Hum... me deixe pensar. — O fino cotovelo se apoia na mesa. Mel coloca o corpo de frente para mim, o queixo delicado se recosta sobre a palma. — Você sabe causar uma grande confusão, quando quer.

— Ei, eu estou trabalhando nisso.

— Você sem dúvida é a minha perdição.

Perco a postura com aquela declaração. Nunca imaginei ouvir isso da boca de uma mulher e nem que soaria tão sensual.

— Não me importo nenhum pouco que você seja a chefe — a alerto.

— Tudo bem. — Mel volta a abrir o seu notebook e concentra sua atenção na tela. — Se comporte e eu deixo você me chamar de crush.(30)

As palavras dela soam como uma promessa, mas a habitual calma em sua voz, me deixa sem saber se elas não passam de uma brincadeira.


✩✩✩✩✩


Mel se levanta da mesa e estica o corpo.

— Reunião encerrada pessoal. — Ela olha para o céu estrelado sobre nossas cabeças.

— Nada disso. — Encaro a loira. — A reunião começa agora.

— Como assim? — As íris castanhas voltam para mim, curiosas.

Remexo o meu bolso e resgato o panfleto extremamente dobrado que guardei ali.

— Comprei duas belezinhas dessas pra gente.

A pequena mão apanha o papel, que estendo em sua direção. Mel o estuda por um segundo.

— Cerveja especial? Podemos fazer isso durante a semana, eu estou acabada hoje, vou pra casa.

— Não podemos, porque hoje é sábado, dia de se divertir, e eu tenhos planos rolando aqui — insisto.

Uma mão grande toma o papel da Mel.

— Que tipo de plano envolve cerveja? — Cris estuda o panfleto.

— Vai encher a cara de novo e perturbar todo mundo. — Nantes lança um de seus olhares atravessado para mim.

— Se o plano envolver a Mel e diversão, eu tô dentro — Fran me apoia animada. — Precisa curtir mais a vida, amiga.

Mel rola os olhos para ela e cruzas os braços insatisfeita.

— Se queremos transformar isso aqui em um point, a bebida é essencial. — Tento argumentar.

— Pessoas alcoolizadas na minha loja? — As íris castanhas me encaram duvidosas.

— Algumas dessas cervejas custam mais de quinze reais, ninguém vai se embebedar por aqui.

— Você apoiou a ideia da festa e está pensando em barrar a ideia da cerveja, que é muito mais segura, baixinha? — Cris volta sua atenção para Mel. — Eu posso cuidar de um ou dois bêbados.

Mel deixa os braços caírem com um forçado suspiro.

— Eu só estou cansada e amanhã tem feira da pechincha — resmunga para si.

— Aí, Mel, mas isso é perfeito. — Fran deixa a mesa e vai até ela. — Relaxa um pouco, toma a sua bebida favorita e deixa esses três fazerem tudo por você.

— A ideia não foi minha — Cris escapa rápido.

— Eu só faço favores sexuais — Nantes se aproveita da chance.

— Deixa comigo — uso a ideia a meu favor — tudo o que quiser, eu farei pra você.

O grunhido vencido da Mel, ganha a noite.

— Comece pegando algumas cervejas e levando pra loja, eu não fico nem mais um minuto sem música — Mel segue em direção ao prédio com Fran ao seu lado. — Peça algumas pizzas e é melhor que a cerveja esteja estupidamente gelada.

— Como vai ser? — Nantes se levanta e me encara com provocação. — Vai estragar tudo agora ou depois?

— Vai se foder. — O observo rir a caminho da copa.

— Essa ideia eu curti. — Cris deixa a mesa, aguarda que me levante e acompanha os meus passos.

— Eu nunca agradeci você por me dar uma nova chance. — Estudo o homem ao meu lado. — Valeu mesmo pelo apoio.

— Você é um cara legal e mudou de comportamento desde a festa que não rolou.

— Ao menos eu aprendo com os meus erros, ahn? — Adentro o prédio e sigo direto para a geladeira.

— Olha, mais um pouco e isso vira um dom, alguns não aprendem nem assim.

Um som diferente, que não consigo identificar, ecoa pelas paredes e logo um teclado se junta a ele.

— Começaram a festa sem nós. — Cris ri a caminho da loja. — Essa baixinha nunca vai deixar de ser impaciente.

Apanho quatro cervejas, copos e o sigo.

Fran se senta sobre o balcão, feliz em observar Mel e Nantes admirarem a capa de um disco; Cris se recosta ao lado dela, tão satisfeito quanto.

Deixo as garrafas sobre o balcão e entrego os copos para o Cris.

— Servi a gente — peço para ele — e liga pra pizzaria.

— Era pra você cuidar de tudo só — Cris resmunga, mas apanha os copos.

— É por uma boa causa. — Alcanço o celular em meu bolso, abro o aplicativo do Instagram e entro com o login da loja. — Isso aqui pede uma live.

Cris divide a cerveja entre os copos e deixa a garrafa vazia sobre o balcão.

— Hoje é dia de provar cerveja. — Filmo as garrafas. — Quer um trabalho melhor que esse?

— Eu estou com sede aqui. — Mel reclama já próxima a nós.

A câmera foca a mão de pele clara, que recebe um copo do Cris.

— Cat boss, que música é essa que colocou pra tocar?

As íris castanhas se viram para mim. Aquele brilho, que vi por uma vez, está de volta e intenso como nunca.

— Nada menos que Europe, álbum The Final Countdown, edição de 1986. — A voz suave não carrega os traços da voz dúbia e séria que usa durante o dia. Mel toma um gole da cerveja e volta a me encarar. — Isso é uma delícia, eu vou querer mais.

O riso me escapa.

— Hoje é só menu degustação, Cat Boss. — A observo tomar o que resta da cerveja em seu copo. — Você conhece cada item à venda na loja?

— Quase... — Ela ri. — Temos muita coisa por aqui.

— Que tal um desafio? Uma música para cada membro da equipe.

Mel devolve o copo vazio para o Cris, as palmas da pequena mulher estalam alto uma contra a outra.

— Me sirvam mais cerveja. — Ela caminha pela loja. — Nantes, você é o primeiro.

Sem pensar por dois segundos, Mel encontra o que procura, segue direto para o toca disco e troca os vinis.


Just a young gun with a quick fuse

I was uptight, wanna let loose

I was dreaming of bigger things

And wanna leave my own life behind

Not a yes sir, not a follower

Fit the box, fit the mold

Have a seat in the foyer, take a number

I was lightning before the thunder (31)

https://youtu.be/fKopy74weus


Vejo o número de pessoas visualizando a live aumentar, comentários sobem a tela e corações coloridos flutuam na lateral. Transformar o canal do instagram em um vlog da equipe, foi a melhor ideia que tive em toda a minha carreira profissional, já vejo no futuro cada membro da Age of Vinyls atendendo o seu próprio fã-clube.

Aline Morais perguntou: O que é Age of vinyls?

Viro a câmera para mim.

— É uma loja de discos que fica no centro da cidade, Aline, é super acessível e tem estacionamento próprio. Você encontra o endereço completo na bio.

Leandro Ribeiro perguntou: Que música é essa?

— Ei, Mel! — Volto a filmar ela. — Que música é essa?

— Imagine Dragons, Thunder.

Como se tivesse um repertório infinito de músicas catalogado na memória, Mel acompanha a cantoria do Nantes, o corpo relaxado se move com as notas musicais, e não resta dúvida de que não é mais a dona da porra toda que está ali.

— Agita isso aí, Cat Boss! — grito na direção dela — Qual vai ser a música da Fran?

— Fácil demais.

Os longos fios de cabelo se movem com os passos animados da loira. Um largo sorriso ilumina a face clara, enquanto ela troca os discos.

— Mel, eu quero uma boa música — Fran pede para ela

— Essa música é ótima.

O tom de provocação na voz feminina, não me passa despercebido. As primeiras batidas ecoam das caixas de som e levo apenas alguns instantes para reconhecer a música.

— A Mel tem razão, essa música é perfeita pra Fran. — Não seguro o riso.

— Andi! — Fran grita em minha direção.

Os passos da Mel meio que dançam em direção a uma Fran, que finge estar brava; a mão clara agarra o pulso da outra mulher, a faz descer do balcão e se mover com ela no rítimo da música.


Cause you're hot then you're cold

You're yes then you're no

You're in and you're out

You're up and you're down

You're wrong when it's right

It's black and it's white

We fight, we break up

We kiss, we make up (32)

https://youtu.be/kTHNpusq654


A música já está prestes a acabar e, antes que eu peça, Mel aponta para mim e volta a se mover pela loja.

— Nem pense que vai ficar de fora.

— Ficar de fora? Eu exijo minha música.

O disco é trocado pela terceira vez na noite, e os acordes de violão, que ecoam pelas paredes, nem mesmo precisam despertar minha memória já tão acostumada a eles.

— Sabe que ouço essa música todos os dias — a provoco.

— E eu lá presto atenção no que você escuta nesse aparelho ridículo, que não foi projetado para tocar música de verdade? — Ela se aproxima devagar e para a minha frente. — Essa é a música que você adoraria oferecer para mim, Perdição.

A loira não se intimida com os gritos da equipe, Mel dança sinuosamente e canta a música para todos ouvirem.


Cause girls like you run 'round with guys like me

'Til sun down when I come through

I need a girl like you, yeah yeah

Girls like you love fun, and yeah, me too

What I want when I come through

I need a girl like you, yeah yeah (33)


https://youtu.be/aJOTlE1K90k

— Acho que você está certa — eu devolvo a provocação.

— Eu sei que estou. — Ela pisca sedutora.

Não sei se é o magnetismos natural da mulher ou a curiosidade que fala mais alto, mas o número de espectadores da live continua a subir.

— Vai gostar dessa, Cris. — Mel anuncia antes de se afastar do grupo e toma lugar em frente ao toca discos.

A batida melódica da quarta música preenche o lugar, e a equipe volta se reunir em frente ao balcão. É impossível não pensar que aquela é a trilha sonora perfeita para o grupo de amigos, e nem mesmo importa o que a letra diz, o sentimento que ela desperta é muito maior que isso.


My momma called, seen you on Tv, son

Said shit done changed ever since we was on

I dreamed it all ever since I was young

They said I wouldn't be nothing

Now they always say congratulations

Worked so hard, forgot how to vacation

They ain't never had the dedication

People hatin', say we changed

and look, we made it

Yeah, we made it (34)

https://youtu.be/SC4xMk98Pdc


Cris, pela primeira vez, desmonta a pose imponente e estende os braços em direção da loira. Ela envolve a cintura larga e se acomoda ao peito duro.

— Pega aê. — Nantes me entrega um copo de cerveja e, dessa vez, sem provocações no olhar.

A cerveja gelada desce fácil, a conversa flui, os risos parecem não ter fim. Me sinto parte do grupo, definitivamente sou parte do grupo, sou oficialmente mais um membro da equipe Age of Vinyls.

— Cat Boss, falta a sua música — a lembro — mas, antes de ir, dê tchau pra galera do IG.

As íris castanhas encontram os meus olhos e parecem tocar minha alma, antes de descerem até o celular em minha mão.

— Eu não sei muito dessa vida, mas sei que músicas contam histórias e eu jamais deixarei de ouvir o que elas tem pra me dizer. — Mel nos dá as costa e caminha em direção ao tocar disco. — The show must go on.

A troca de disco não dura mais que segundos. A música ecoa tensa, mas de alguma forma ainda é encorajadora, uma música forte como a pequena mulher de traços delicados e espírito de amazona.

The Show Must Go On

Empty spaces - what are we living for

Abandoned places - I guess we know the score

On and on, does anybody know what we are looking for...

Another hero, another mindless crime

Behind the curtain, in the pantomime

Hold the line, does anybody want to take it anymore

The show must go on

The show must go on, yeah

Inside my heart is breaking

My make - up may be flaking

But my smile still stays on

Whatever happens, I'll leave it all to chance

Another heartache, another failed romance

On and on, does anybody know what we are living for ?

I guess I'm learning (I'm learning learning learning)

I must be warmer now

I'll soon be turning (turning turning turning)

Round the corner now

Outside the dawn is breaking

But inside in the dark I'm aching to be free

The show must go on

The show must go on, yeah yeah

Ooh, inside my heart is breaking

My make - up may be flaking

But my smile still stays on

Yeah yeah, whoa wo oh oh

My soul is painted like the wings of butterflies

Fairytales of yesterday will grow but never die

I can fly - my friends

The show must go on (go on, go on, go on) yeah yeah

The show must go on (go on, go on, go on)

I'll face it with a grin

I'm never giving in

On - with the show

Ooh, I'll top the bill, I'll overkill

I have to find the will to carry on

On with the show

On with the show

The show - the show must go on (35)


https://youtu.be/t99KH0TR-J4




***

27 — Bodybuilding: O mesmo que culturismo. Conjunto de exercícios musculares destinados a desenvolver e definir determinados músculos. geralmente para fins competitivos ou estéticos. = FISICULTURISMO, FISIOCULTURISMO

"bodybuilding", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/bodybuilding [consultado em 26-10-2018]

"culturismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/culturismo [consultado em 26-10-2018]

28 — Birl: É uma expressão lançada pelo ex-integrante do programa BBB, quando começou a lançar vídeos sobre bodybuilding para a plataforma youtube. EM. BAMBAM, Kleber. Canal do BamBam

29 — Cacatua: Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa .erétil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.) = CATATUA

"Cacatua", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/Cacatua [consultado em 26-10-2018]

30 — Crush: Alguém por quem sente atração e não mantém nenhum tipo relacionamento. Geralmente, a pessoa em questão desconhece que outro nutre sentimentos por ela.

31 — THUNDER. Evolve. Imagine Dragons. KIDinaKORNER e Interscope Records 2017

Tradução do refrão:

"Apenas um moleque com um pavio curto

Eu era tímido, queria me soltar

Sonhava com coisas maiores

Queria deixar minha vida para trás

Não fazia o que me mandavam, não era um seguidor

Entre na fila, se adeque

Sente-se no corredor, pegue uma senha

Eu era o raio antes do trovão"

32 — COLD, Hot N. One of the Boys. Katy Perry. Capitol Records, 2008

Tradução do refrão:

"Porque você é quente e logo esfria

Você quer e depois não quer

Você tá dentro e depois tá fora

Você está em cima e depois está em baixo

Você está errado quando está certo

É preto e é branco

Nós brigamos, nós terminamos

Nós nos beijamos e voltamos"

33 — YOU, Girls like. Red Pill Blues. Maroon 5. Interscope Records, 2017

Tradução do refrão:

"Porque garotas como você brincam com caras como eu

Até o sol se pôr, quando eu chegar

Preciso de uma garota como você, é, é

Garotas como você amam diversão, e é, eu também

O que eu quero quando chegar

Preciso de uma garota como você, é, é"

34 — Congratulations. Stoney. Post Malone. Republic Records, 2016

Tradução do refrão:

Minha mãe chamou, vi você na tv, filho

Disse que a merda mudou desde que estávamos nela

Eu sonhei tudo desde que eu era jovem

Eles disseram que eu não seria nada

Agora eles sempre dizem parabéns

Trabalhei tão duro, esqueci como é tirar férias

Eles nunca tiveram a dedicação

Pessoas odiando, dizendo que mudamos

e olha, nós conseguimos

Sim, nós conseguimos

35 — ON, the show must go. Innuendo. Queen. Hollywood Records, 1991

Tradução da música:

O show tem que continuar


Espaços vazios... Para que nós estamos vivendo?

Lugares abandonados - Eu acho que já sabemos o placar

E continuando, alguém sabe o que nós estamos procurando?

Um outro herói, outro crime impensado

Atrás das cortinas, na escuridão

Aguarde em linha, alguém quer aguentar um pouco mais?

O show deve continuar

O Show Deve Continuar, yeah

Por dentro meu coração está se partindo

Minha maquiagem pode estar dissolvendo

Mas meu sorriso continua


O que quer que aconteça, eu deixarei tudo à sorte

Uma outra dor no coração, outro romance fracassado

E continua, alguém sabe para que nós estamos vivendo?

Eu acho que estou aprendendo (aprendendo, aprendendo)

Eu preciso ser mais forte agora

Em breve irei virar (virar, virar, virar)

A esquina

Lá fora o amanhecer está surgindo

Mas aqui dentro no escuro estou sofrendo para ser livre

O show deve continuar

O show deve continuar, yeah yeah

Ooh, por dentro meu coração está se partindo

Minha maquiagem pode estar dissolvendo

Mas meu sorriso continua


Yeah yeah, whoa wo oh oh


Minha alma é pintada como as asas das borboletas

Contos de fadas de ontem vão crescer mas nunca vão morrer

Eu posso voar - meus amigos

O show deve continuar

O show deve continuar

Eu irei enfrentar tudo com um sorriso

Eu nunca irei desistir

Avante - com o show


Eu irei dar uma lance maior, irei chacinar

Eu tenho que achar forças para continuar

Com o show

Com o show

O Show deve continuar

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