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Ex-desempregado

Sou apaixonada por quem  me manda uma estrela <3 <3 <3

***

A carenagem(12) vermelha e preta da minha moto esportiva, destoa do lugar e se exibi. O ronco do motor ri do prédio e de tudo o que existe dentro dele.

— É bom se acostumar, preciosa, não sei por quanto tempo teremos que trabalhar aqui. — Tiro o capacete, o engancho em meu braço e observo a loja fechada. — Ainda temos muitas parcelas sua para quitar.

A porta de uma garagem é acionada à minha direita. O portão de ferro de aparência pesada começa a subir.

Bi! Bi!

Um carro esportivo laranja adentra o estacionamento e para ao meu lado. A janela do motorista se abre, a mulher de traços delicados parece crescer diante daquele volante.

— Me segui — Mel ordena sem nem mesmo me cumprimentar. Ela acelera o carro e me deixa para trás ao som dos seus pneus sobre o cascalho, que cobre o chão da estreita entrada da garagem.

Ligo novamente a moto e a sigo. O carro laranja já está parado sobre uma larga faixa de grama verde, a loira bate a porta fechada e me observa estacionar ao seu lado.

— Você mora aqui? — Observo a piscina coberta por uma lona azul a poucos metros de nós, todo o chão ao redor dela foi revestido com cacos de pedra.

— Claro. Eu me levanto todos os dias, pego o meu carro e dou a volta no quarteirão. É só pra ter a impressão de que acabo de chegar no trabalho. — A calma presente na voz dela continua a pesar as suas palavras.

— Acordou azeda hoje?

— Até que não. Vai descobrir que esse é o meu estado de espírito normal.

— Espero que não.

Desço da moto e observo a área coberta no fundo. O chão ali foi igualmente revestido com cacos de pedra, no centro dele, uma grande mesa de madeira rústica preenche o espaço.

— Essa é a nossa área de confraternização, temos uma boa churrasqueira e uma pia própria para o espaço. Os banheiros ficam ali. — Mel aponta para a construção anexa ao prédio da loja. Sobre a madeira das portas foi pintado os ícones que identificam o banheiro masculino e feminino.

O baixo barulho do motor do portão, chama a nossa atenção. Observamos em silêncio um carro branco, que só pode ter acabado de sair do lava rápido, estacionar no último espaço livre sobre a grama.

Fiu! — O cara baixo é o primeiro a deixar o carro, o alto topete não aparenta ter se movido de ontem para hoje, o olhar dele é diretamente atraído pela minha moto. — Mas que beleza.

— Mel! — Fran bate fechada a porta do passageiro e caminha agitada em nossa direção. O saco de pães, que traz à frente do corpo, lembra uma vítima indefesa presa em um abraço de urso. — Você não acredita no que o Fábio fez agora.

— Ele traiu você — a loira responde direta.

— Ele me traiu com a Ali, minha melhor amiga!

— Deixa de ser burra, Fran, se a garota pegou o seu namorado, ela não é sua amiga. — Sem se abalar com a história, Mel segue em direção ao prédio da loja.

— Ai, Mel. — Fran se queixa, mas, independente de toda lamentação, sorri abertamente para mim.

— Bem-vindo, Andi — ela me cumprimenta antes de seguir os passos da loira.

Outro bater de porta toma o dia. O alarme do carro branco é ativado. Uma montanha de músculos surge por entre os carros, a mesma que encontrei ontem na loja. O cara forte crava os olhos nos meus e caminha pesado em minha direção.

— Menos tenso hoje? — A voz rouca tenta me intimidar.

— Eu não estava tenso ontem e muito menos estou hoje.

— Não era o que a sua expressão corporal dizia. — Ele para a poucos passos de mim.

— Você é especialista em expressão corporal?

— Acredito que ainda não cheguei ao nível especialista, mas pretendo. — Os lábios dele se movem sutilmente, e mesmo que aquilo seja uma espécie de sorriso, não abala o ar ameaçador que exala dele.

— Bela moto. — O cara do topete cruza o espaço entre nós, indiferente a conversa.

Toc! Toc! Toc!

Batidas na madeira chamam a nossa atenção. Mel se afasta da estreita porta que dá entrada para a loja, e aguarda o cara do topete adentrar o prédio.

— Vou dar um desconto para o Andi porque ele acaba de chegar. — Ela fixa o seu olhar em nós. — Mas e você, Cris? Está tentando me irritar logo cedo?

O sorriso na face do outro se abre um pouco mais.

— Quando não irritamos você, baixinha? — ele devolve a pergunta.

— Quando usam essas bocas pra algo que preste. Agora entrem logo na porra da loja. — A loira some dentro do prédio e, por algum motivo que eu não entendo, a montanha de músculos só faz rir da atitude dela.

— Vai ficar me seguindo como fez ontem? — Acompanho os passos do Cris.

— Não, a Mel já reuniu a equipe.

O observo confuso, mas a conversa na parte interna do prédio me cala.

— Ninguém roubou a sua vaga. — Mel encara inexpressiva o cara do topete. — Você que é um vendedor mediano, nada mais que isso. Nunca chegou nem próximo de concorrer a ela.

— Porra, Mel, estou contigo desde o início — ele resmunga para ela.

— Não seja chorão, Nantes. — Mel bufa entediada. — Aprenda alguma coisa com o Andi, que dou pra você a gerência da nossa futura filial.

— Nunca vou sair de perto você. — Ele pisca para ela.

— Então acostume-se com o cargo de vendedor, talvez eu pense em algo pra você daqui há alguns anos.

As íris castanhas se voltam para nós e estudam Cris e eu.

— Até que enfim resolveram nos agraciar com as suas ilustres presenças.

Pega leve, Mel, vai assustar o cara assim. — Cris segue até a pequena mesa que preenche centro do lugar, puxa uma cadeira e se acomoda diante do saco de pães.

— Ah, me desculpe, não sabia que estava lidando com o jardim de infância. — Mel abre uma geladeira, que não nega os anos de uso, recolhe diversos alimentos e os entrega para o cara chamado de Nantes, que apenas os deposita sobre a mesa. — Essa é toda a equipe. A Franciele cuida das vendas com o Fernandes e o Cristiano é nosso segurança.

— Segurança?! — Estudo a montanha de músculo.

Mel fecha a geladeira e volta sua atenção para mim.

— Fico feliz em saber que sua audição anda tão bem. — A calma voz feminina e, ao mesmo tempo, irritante, continua a falar — me chamo Melissa, você tem um nome ou é apenas Andi?

Prendo o meu olhar ao dela.

— Pois é, Melissa, não acha que deveria ter me perguntado isso ontem?

— Se eu achasse, teria perguntado, Andi.

Engulo a bola de raiva que ameaça crescer em meu peito.

— Anderson — rosno baixo.

— Bem, Andi, essa é nossa copa. — Mel olha ao redor. — A geladeira está abastecida, tem comida no armário, gás para cozinhar, micro-ondas, copos, talheres, pratos. Enfim, pode mexer em qualquer coisa e comer o que quiser, apenas mantenha a pia e a mesa limpas.

— Posso mostrar tudo pra você depois. — A simpatia da Fran é evidente até mesmo em sua voz. Em frente a pia, ela verte água em um coador e aromatiza o ambiente com o cheiro de café.

— Mas a loja é melhor que eu mostre pessoalmente. — O olhar impiedoso da Mel continua sobre mim. — Se importa se fizermos isso antes do café?

Estudo a frieza das íris castanhas.

— Isso é uma pergunta ou uma ordem? Sua voz parece que está sempre carregada de ironia.

— Senhor, não acredito que estou prestes a contratar um cara que não sabe reconhecer uma simples pergunta. — Os cabelos tingidos dançam com os seus passos. Mel nos dá as costas e segue em direção à uma porta, que revela uma pequena parte da loja.

— Ela é sempre grossa assim? — pergunto para ninguém em particular.

— Nem chegou e já está magoadinho? — Nantes ri de mim.

— A Mel tem toda essa pose de durona, mas é uma excelente pessoa. — Fran deposita uma garrafa térmica sobre a mesa.

— Não é o que parece. — Espio a loja, mas tudo permanece quieto por lá.

— É melhor você ir atrás dela, antes que a Mel suba pro escritório e mande você se virar — Cris me aconselha.

Observo o armário próximo a mim, guardo o capacete sobre ele e sigo em direção à loja.

— O que tem tanto pra mostrar neste lugar?

A única resposta que recebo é a risada do Nantes. Lanço um último olhar para a mesa as minhas costas, e encontro Fran e Cris a me encarar de forma estranha.

✩✩✩✩✩

A grande vitrine da loja permite a entrada da claridade do dia e, mesmo com a luzes apagadas, tudo é perfeitamente visível.

— É sempre tão lento? — Por detrás do balcão, Mel pressiona freneticamente o botão do mouse preso em sua mão.

— Você vai ter que definir o que é lento ou nunca chegaremos a um acordo.

A fileira de expositores de vidro as suas costas, toma a minha atenção pela primeira vez. Cada item guardado ali, tem um espaço pessoal ao seu redor, não é como mais um item à venda, é como se fossem os preciosos da casa.

— Vamos ter problemas pra adequar o nosso ritmo. — A loira deixa o computador e caminha em minha direção, seus passos não são rápidos, mas o pouco movimento corporal acentua ainda mais a tensão que exala dela.

— Você precisa relaxar um pouco, parece que até respirar é uma perda de tempo pra você.

— Pode respirar enquanto se movimenta. — Ela dá a volta no balcão, ignora a minha presença e segue para a direita. — Passo, respira. Passo, respira. Passo, respira. — O pequeno corpo para e se volta para mim. — Vamos lá, você consegue.

— Vai se ferrar. — O palavrão me escapa.

Encaro a pequena mulher à espera do berro de demitido. Os lábios dela se contraem e sei que vou ouvir um sermão sobre respeito, hierarquia e toda coisa do tipo, mas o que deixa a sua boca não pode ser chamado de palavra.

"Rindo? Essa louca tá rindo?"

— Mexa-se, Andi, nós não temos o dia todo. — Mel me dá as costas novamente e se aproxima do último expositor à direita da loja.

— Nestas prateleiras estão os aparelhos, todos os que estão aqui são modernos, eles só possuem inspiração retrô. Lá no início, está a seção de fones de ouvido, pilhas e baterias.

Paro ao lado dela e a observo o longo corredor. As prateleiras embutidas na parede, foram preenchidas por aparelhos com aparência de velhos, outros se assemelham com uma pista de pouso para ovnis miniatura, e ainda outros...

— Por que você tem malas aqui? — Me aproximo de uma.

— Você não entende nada de disco mesmo, não é? — Mel se junta a mim, abre as travas frontais, levanta a parte superior da mala e me mostra o seu interior. — São vitrolas(13). Esse modelo possui puxador, é ótimo para transporte ou para quem prefere guardar ela dentro de um móvel.

— Alguém carrega isso de um lado para outro sendo que se pode escutar qualquer música do mundo com apenas um celular?

— Esse chiado que saí do seu celular não serve para todos. — Ela volta a fechar a mala. — Alguns querem ouvir música de verdade.

— Me desculpe se sou um cara mais ligado a modernidade. — Ergo minhas mãos em fingida rendição.

— Ela tem entrada USB e conexão bluetooth. bom pra você?

Mel não espera por uma resposta, ela desvia de mim e volta para o fundo da loja.

— Na área de livre acesso, temos expositores com os lançamentos e edições que foram relançadas. — Ela para no início do expositor. — Os LPs estão organizados por ordem alfabética com ínicio aqui, e fim no último expositor à esquerda. Os valores deles variam entre 5 e 70 reais.

— Qual a diferença do disco e LP?

— Usamos LP como um apelido para qualquer tipo de disco. Na prática, LP significa Long Play, são discos com álbuns completos, geralmente com doze faixas.

As íris castanhas estudam minha face como á espera de uma nova pergunta.

— Beleza. Entendi.

Os longos fios de cabelos balançam com o movimento brusco do corpo.

— Cada expositor possui uma vitrola — ela mostra o aparelho à sua frente. — As vitrolas tem caixa de som integrada, mas só permitimos ouvir música nelas com os fones de ouvido. O único aparelho ligado ao sistema de som, é o toca disco que você usou ontem.

Observo a parede a esquerda da loja. Nessa não há prateleiras, foi inteira preenchida por quadros.

— Aquilo é um pôster?

— Sim. Os mais próximos à entrada são novas reimpressões, vai ver que são muito mais baratos que esses. O problema do poster é que dificilmente descobrimos o ano de impressão, poucos vem com data, isso interfere diretamente na venda.

— Por quê?

Os olhos dela buscam o meus.

— Um terço das coisas que vendemos aqui, são como obras de arte, quanto menos exemplares no mercado, mais elas valem. — Pela primeira vez noto que as íris castanhas adquiriram um brilho novo. — Vai entender melhor quando mostrar pra você o nosso acervo de colecionadores.

Mel volta para o balcão, passa para o outro lado dele e aponta os expositores de vidros, mas não são os objetos que ganham a minha atenção, são as fechaduras de metal.

— Tudo por detrás deste balcão é item de colecionador. A maioria são LPs, é o item que realmente busco, mas temos também algumas vitrolas e rádios originais, alguns deles nem precisaram ser restaurados.

— Como você consegue determinar o que é ou não um item de colecionador?

— O mercado de discos de vinil funciona semelhante a bolsa de valores. Uma banda vira assunto na mídia, os clientes começam a buscar os produtos dela, e é aí que os LPs raros viram item de colecionador. Oferta e demanda(14), só que aqui, a qualidade do produto é determinante no preço.

— A bolsa de valores pode aumentar ou cair de um dia para o outro.

— Infelizmente, corremos o mesmo risco com os discos de vinil, mas não com todos, discos realmente antigos dificilmente perdem valor. Ultimamente, temos uma base de clientes relativamente fixa, e sei identificar os itens que eles provavelmente vão se interessar, por isso, não temos muito prejuízo em relação a isso, mas, espero que você traga novos clientes pra cá, então a coisa se tornará um pouco mais perigosa.

De repente, as luzes da loja explodem acesas.

— Por que estão no escuro? — Nantes deixa a copa acompanhado do resto da equipe; o olhar que lança sobre nós, não nega que está insatisfeito com algo.

— Lide com esse ciúmes, baixinha. — Cris ri a caminho da porta.

— Eu vou ocupar o Nantes e isso logo passa. — Fran abre uma porta do balcão e tira de lá uma caixa cheia de discos.

Sem aviso, Mel segue em direção a escada.

— É melhor você dar uma volta por aí para se ambientar melhor, Andi — ela volta a dizer, sem deter o passo. — Qualquer dúvida, peça ajuda para a Fran ou Nantes. Vá tomar seu café primeiro.

— E quanto a você? Vai ficar sem comer de novo? — Fran persegue ela com o olhar.

— Depois. — Mel sobe a escada indiferente. — Andi, quando a Ana chegar você sobe com ela pra assinar o contrato. Ana é nossa contadora. — Ela some de vista sem me apresentar para a equipe, mas obviamente eu perdi algo, todos ali aparentam saber quem sou.

✩✩✩✩✩

O olhar da Mel permanece na porta às minhas costas.

— Obrigada, Ana.

— Por nada.

A maçaneta estala baixo. A atenção da loira se volta para mim.

— Como foi o seu primeiro dia? — O olhar frio está de volta e não sei o que esperar dali por diante.

— Quer que eu seja sincero?

— Não, eu pago você somente para mentir pra mim. Minta. — A calma em sua voz me irrita.

— Você é a chefe mais simpática que eu conheço, estou me remoendo de inveja de sua habilidade com vendas.

— Ah, obrigada, mas não interessa a sua opinião ao meu respeito. — A frieza em seu olhar permanece intacta, mesmo quando se faz de afetada. — Agora, sobre habilidade com vendas, explique o seu ponto.

— Ouça.

Nos encaramos em silêncio. Observo a face à minha frente contrair as sobrancelhas, os olhos se estreitar, as delicadas dobras da pele se aprofundar. Mel não pode esconder de mim o quanto isso a irrita.

— Pelo amor de Deus, ouça o quê, Andi?! — Ela esfrega o rosto, impaciente.

— Sons, é pra isso que servem os ouvidos.

As mãos dela caem sobre a mesa.

— Não ouço nada.

— Eu também não.

Fecho a boca e aprecio a minha mais nova habilidade de abalar a mulher implacável. O lábios dela se fendem, Mel enche os pulmões de ar e expira com uma forçada calma.

— O que você gostaria que eu ouvisse, Andi?

— Música. Isso aqui é ou não uma loja de música?

— E por que vendemos música devemos dar uma festa todos os dias?

— Devem. As pessoas não compram objetos, compram sentimentos. Você compra a roupa da moda pra se sentir atraente, desejável e moderna. Compra comida caras pra ter o prazer de sentir o gosto particular delas em sua boca. Compra música porque quer se libertar, quer botar pra fora os sentimentos em forma de risos, lágrimas ou dança, quer ser feliz por algumas horas.

A face dela relaxa. Mel deixa o corpo cair para trás e se apoiar no encosto da cadeira.

— Faz sentido. Tem alguma ideia de como melhorar isso?

Pela primeira vez, a voz dela não soa dubia. A mulher pequena e de traços delicados, quase se perde na cadeira enorme, e faz com que eu me sinta mal por ter a provocado.

— A princípio, manter o sistema surround funcionando o tempo todo. Têm muitas outras coisas que podemos fazer, mas eu preciso compreender melhor esse lance das vendas, público alvo... — Desvio o meu olhar para longe dela.

"Se é que há alguma coisa pra se entender."

— Leve o tempo que precisar.

Mel endireita a sua postura. O olhar dela corre a sala como se buscasse algo.

— Bem, vamos falar sobre o segundo problema? — As íris castanhas se fixam em mim. — Você precisa de uma sala, mas, por hora, não tenho o espaço pronto. Eu pensei em construir uma edicula na área de confraternização, mas isso vai levar um tempo. Então, você se importaria em dividir esta sala comigo?

Me movo sobre o acento e não permito que minha face revele a minha surpresa.

— Não... Sem problema.

— Vou providenciar mesa e cadeira pra você ainda hoje. — A mão dela se lança e apanha o mesmo tablet do dia anterior.

— Eu não preciso de muito. Podemos dividir a sua mesa enorme, assim não precisa mudar a sala.

— Tudo bem. Vou providenciar as outras coisas, então.

Noto que a atenção dela já não é mais minha, está concentrada no movimento rápido dos dedos, e aquele brilho no olhar de mais cedo, voltou com força total.

— Está pensando em vendas? — Um pequeno sorriso nasce nos lábios rosados. — Espero que esteja.

— O dia praticamente terminou, me deixe respirar.

— Respire, pense. Respire, pense. Respire, pense.

— Vai se ferrar, Mel. — Não pude evitar de rir com ela.





***

12 — Carenagem: Peças externas da moto que tem aerodinâmicas ou protetora das peças internas.

13 — Vitrolas com aparência externa de mala: Refere-se a um modelo de vitrola da Raveo que tem a aparência externa de uma mala retrô (Vitrola Raveo Sonetto). O modelo em questão possuí fechos frontais e um puxador que facilita o transporte. Conheça esse produto em: raveo.com.br

14 — Oferta e demanda: "Oferta é a quantidade de um produto ou serviço disponível para compra. Demanda, por sua vez, é a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão dispostos a comprar.

Quando a demanda é maior do que a oferta, os preços dos produtos tendem a subir, já que os consumidores se dispõem a pagar mais para obter um determinado item. Por outro lado, quando a oferta é maior do que a demanda, os preços tendem a cair.". EM: Demanda, Entenda o que é oferta e demanda. Matéria publicada por G1. http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/entenda-o-que-e-oferta-e-demanda.html, 02/06/2010.

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