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Decisão

— Tire sua espada no pescoço do meu irmão! - Ashryn parece nervosa.

Preciso fazer algo, ou Belona morre e o irmão da Ashryn também, eu fico no meio das duas estendendo a mão para que elas parem.

— Por favor sem violência, Belona - me viro para ela - vamos conversar, só tire a espada o pescoço do Giliel, deixe-me explicar.

— Não precisa explicar, não sou idiota, os outros irmãos estavam comentando que você é apaixonado por uma outra mulher, e não a Ariana, é ela não é? A Elfa? - a espada da Belona não recua do pescoço do Elfo abaixo dela.

— É ela, por favor não mate ele, guarde sua espada - me aproximo dela lentamente.

Ela guarda a espada ainda com o pé no peito do Giliel, me encarando, mas seus olhos endurece olhando para Ashryn.

— Abaixe o arco elfa, não vou fazer nada com ele - ela diz autoritária girando o anel com o símbolo de um leão em seu dedo, como ela costuma fazer quando está pensando ou tomando alguma decisão.

Olho para Ashryn afirmando com a cabeça passando confiança, Ashryn a baixa o arco respirando fundo, olhando para seu irmão com preocupação.

— Tudo bem, vamos todos se acalmar.

— Volte para o palácio, está uma confusão seu casamento será em alguns dias, chega de se despedir.  - ela arruma sua armadura e bate a terra de seus ombros, ela finalmente tira o pé de cima do elfo, não antes de pressionar fazendo ele tossir sem ar.

— Ashryn... Um humano? Sério? Depois de tudo que passamos? Nossa família foi morta por pessoas como eles! Ele quase te destruiu, você não comia mais, quase não dormia desde que ele te abandonou. - Giliel apesar de ser mais novo que a Ashryn, ainda sim estava dando uma bronca em sua irmã.

— Não foi eu que abandonei ela, ela que me abandonou. Vinha aqui todos os dias, mas ela não estava - respiro profundamente.

— Não interessa! Você é um humano não é digno de confiança - ele cospe no chão.

— Veja lá seu tom de voz! Você só está vivo pela benevolência desse idiota, deveria ser grato e não ficar arrumando confusão, ponha-se em seu lugar Elfo - Belona dá um passo a frente segurando no cabo da espada pronta para desembainha-la.

— Não importa se sua orelha é pontuda ou não, a alma não tem diferença - olho nos olhos da Belona- o que importa é o que há por dentro, e por dentro somos todos iguais!

Olho para Giliel que me encara franzindo a testa, parece que ninguém nunca havia falado algo desse tipo, Ashryn sorri com o canto da boca, volto meu olhar para Belona, que está confusa e decepcionada.

— Que seja, vamos voltar logo - ela assobia alto - meu cavalo não deve está distante, pegue o seu e vamos. - ela começa a caminhar para subir.

— Ashryn... - olho para ela sorri se aproximando de mim - nos vemos amanhã, se for por alguns dias... Eu aceito fugir, de qualquer forma até amanhã - ela beija minha testa.

— ETHAN DELFIN! - Belona grita - vamos!

Olho para os céus, me pedindo forças e sabedoria para lhe dar com Belona, por que os deuses mandaram logo ela para nos flagrar?

Belona era a caçula da família, apesar de ser a mais nova entre os dez irmãos, ela tinha muitas responsabilidades, ela foi escolhida pelo deus Tempus, senhor da guerra, para ser sua paladina, uma guerreira que luta pela justiça e bom, pela guerra, apesar de eu ser o príncipe herdeiro, a maioria dos concelhos de guerra ela estava presente justamente por ser a escolhida, há alguns messes ela tomou uma postura um pouco mais autoritária, mas distante e incisiva.

— Princesa Belona! está bem vossa alteza? - vejo se aproximar uma garota de cabelo castanho avermelhado, se me lembro bem seu nome era  Kiana, era amiga da Belona e uma das aprendizes de Luana, a paladina da deusa da Lua.

— Princesa! - se aproxima um garoto gordo, com as roupas sujas de grama - a senhora rolou, estávamos tentando descer em segurança, vimos um corpo no chão.

— Estou bem, Kiana e Malore, agora deixe-me voltar com meu irmão a sós, voltem ao palácio, ou procure o Tarciel, a igreja vai gostar de saber que ele me abandonou no meio de uma missão. - eles concordam com a cabeça se afastando.

Os cavalos caminham em ritmo lento, por uns 15 minutos era só o barulho do cavalo que conseguíamos ouvir, Belona tinha uma cara séria, mas podia sentir a áurea de preocupação dela, ela segurava as rédeas do cavalo com firmeza os nós dos dedos dela estavam brancos, ela parecida a ponto de explodir.

— Belona... Diga logo que você quer falar - ela olha para mim - Sei que deve está chateada comigo.

Ela puxa as rédeas do cavalo fazendo ele parar, paro o meu um pouco a frente e a encaro, ela me analisa por alguns minutos.

— Como pôde? - ela me olha com raiva.

— Belona, ela é como eu e você, como todos os humanos, sei que as histórias contam coisas sobre eles terem feito crueldades conosco, mas também fizemos coisas ruins a eles, mas é passado o que temos que aprender com os erros dos nossos antepassados.

— Dani-se! - ela levanta a voz - não me importo se ela é elfa, se é humana, se é nobre ou plebéia, dani-se! Você tem responsabilidades, você era para ser nosso líder - ela se aproxima com o cavalo de mim colocando o dedo dela no meu peito - você não sabe o que está para acontecer não é? Não tem a mínima ideia, uma guerra Ethan! Guerra.

— Eu sei! Mas eu me apaixonei por ela, e o que eu posso fazer?

Ela me olha com desprezo levantando uma sobrancelha, respira fundo revirando os olhos.

— Pro inferno sua paixão! Ethan estamos falando de nossas vidas! Minha vida, sua vida e a vida de todos do reino, se continuar na sua estulticia levará todos para a cova, na verdade quero que você esteja bem vivo, para ver o que você escolheu, quando os bárbaros invadirem nosso reino matarem cada criança, escravizar e estuprar cada mulher - ela olha nos meus olhos - que você esteja vivo para que veja as consequências das suas escolhas. Faça a coisa certa e não a fácil Ethan, por que não é só a sua vida que está em suas mãos.

Ela bate os pés na lateral do cavalo e começa a galopar de volta ao palácio, tento chamar pelo seu nome, mas ela não me ouve. Será que me casar com Ariana é a única solução para evitar ou vencermos a guerra? Pelos deuses, o que eu faço?

Chego no palácio, ainda era a tarde e as palavras da Belona ainda martelavam e minha mente, começo a caminhar pelos corredores perdido em meus pensamentos.

— Ethan! - balanço minha cabeça quando vejo Edilaine e Hadley me encarando.

— Credo onde está com a cabeça? - Hadley olha para a unhas - temos assuntos para tratar - ela me empurra para um quarto.

Edilaine segurando o livro vem logo atrás dela, ela faz que não com a cabeça, eu sabia o que aquilo significava, ela ainda não encontrou uma solução.

— Por que está molhado? - Hadley me olha com cara de nojo, limpando o dedo em um lenço - Enfim Edilaine me explicou sua situação - ela caminha pelo quarto, era o quarto dela, era mais bem decorado que o meu, tudo da mais alta qualidade, tecidos trançados com ouro, madeiras de alta qualidade, jóias em uma penteadeira.

— Ah... Todos os irmãos estão sabendo? - olho para ela.

— Obviamente, mas eu resolvi te ajudar a ganhar tempo - ela se senta estendendo os pés para uma serva que eu não havia notado que estava lá, a serva tira os sapatos da Hadley massageando seus pés.

— De todos nós, Hadley é que tem mais jeito de falar com os nobres e influencia - Edilaine abre o livro, que estava escrito "a leis e ordens da igreja" - pedi para que ela nos ajudasse.

— atrasei seu casamento mexendo alguns pauzinhos, você tem cinco dias - ela fecha os olhos - para decidir o que você vai fazer - eu olho para a serva que parece não esboçar nenhuma reação. - Não se preocupe ela é surda e muda.

— Uma serva perfeita para você não é? - Edilaine diz pensando alto.

— De fato é, então Ethan não vai me agradecer? - ela abre um olho sorrindo.

— Muito obrigado, Hadley. - sorrio olhando para ela.

— Não, você ainda me pagará quando for rei - ela sorri - agora saia os dois do meu quarto, vou tomar um banho e me preparar para o jantar, saiam!

Edilaine se levanta caminhando ainda com os olhos no livro, quase bate na parede por pouco desvio ela para a porta, fechando atrás de nós.

— Acha que fugir será o melhor? - ela fecha o livro - quer dizer, você não acha melhor encarrar a realidade? - ela massageia seus olhos como um alívio - eu nunca li tanto atrás de uma solução, mas está sendo difícil. Não vejo nenhum lugar, quer dizer há uma, mas é impossível. - Eu olho para ela esperançoso seguro em seus ombros, fazendo ela me encarar ela suspira mordendo o lábio inferior, abrindo o livro. - o concelho dos dez, se os dez paladinos e seus dez clérigos principais, entrarem em acordo em uma situação podem revogar qualquer coisa, até uma ordem real.

— Mesmo? - sorrio feliz abraçando ela girando no ar - você é genial!

— Ethan, é impossível é algo tão raro de acontecer que eu não vejo muito na história quando algo assim aconteceu, além do mais todos os dez além de terem que concordar um com os outros, tem que concordar com você, teríamos que reunir eles antes de cinco dias. Se um não concordar não há nada que os outros possam fazer, conhecemos uma paladina que não concordaria com isso.

— Belona - ela afirma com a cabeça.

— Naquela noite que te interrogamos sobre a garota que você gosta, ela não se importou tanto, sabia que eu não concordaria em juntar você com outra mulher que não fosse sua noiva, mas ontem quando reuni os outros e falei que você precisava de ajuda, Belona se levantou, me chamou de louca e que não concordaria com nada. - ela olha para mim - Belona é a mais nova de todos nós, mas está recebendo uma pressão enorme com essa guerra que está para explodir, ela não concordaria com você, além do mais o paladino de Helm está desaparecido a muito tempo. Sinto muito, mas ainda estou procurando uma solução.

Beijo sua testa olhando em seus olhos sorrio.

— Sei que está fazendo seu melhor, não se preocupe tentarei adiar um pouco mais o casamento, amanhã falarei com o papai, tenho certeza que ele me ouvirá. - Edilaine sorri passando a mão no meu cabelo.

— Não perca as esperanças irmão! Vamos achar uma solução - ela abraça o livro novamente caminhando em direção da biblioteca.

Vou ao meu quarto respirando fundo olhando pela janela a decoração que estão armando para a festa nos jardins, levanto a cabeça olhando para o reino sinto um aperto no meu coração, o que eu devo fazer? Mãe, o que a senhora faria no meu lugar? Uma vez a senhora me disse "Siga seu coração, onde está seu coração lá estará o que é mais precioso para você", mas agora eu não sei se é o certo a se fazer. Me sinto como um pássaro preso em uma gaiola, que tem que decidir entre ficar preso na gaiola ou voar livre.

A hora passa rápido logo é o jantar, me arrumo rapidamente, sou o primeiro a chegar a mesa, os irmãos vão chegando em sequência todos tem uma cara de como se fosse me confortar, mostrar apoio, menos Belona ela parece está com raiva, mal toca na comida, bebe vinho algo que ela não faz com frequência, se levanta sem pedir permissão de ninguém indo para seu quarto, definitivamente ela não iria me ajudar.

— Vai dá tudo certo Ethan! - Ysla sorri olhando para mim - o amor supera tudo, vence tudo, dê um tempo a Bel, ela só precisa de um pouco de tempo para assimilar o que se passa na cabeça dela.

— Não sei não, acho que a Belona está com bastante raiva - a mesa da um pequeno salto - AI! - Blair olha Edilaine - doeu! - ela pega um pão jogando na Edilaine.

— Ei! Quem disse que foi eu! - ela joga outro pão na Blair - me deixe em paz sua selvagem!

— Quando parar de chutar minha canela por falar a verdade eu deixo - Blair joga outro pão, agora com molho.

— Você não fez isso... - Edilaine se levanta, pegando a tigela de molho. 

— Já chega vocês duas, sabe quantas pessoas estão famintas e vocês disperçando comida? - Kathellen diz irritada, era muito difícil tira-la  do sério, então as duas se sentam.

Olho para todos na mesa, Blair rabugenta ao meu lado Edilaine limpando o molho do vestido, Aiden me cumprimenta com a cabeça, Hadley rindo da mancha do vestido da Edilaine, Ysla com a cabeça apoiada na mão sonhando acordada, Kathellen dando uma bronca nas duas, Azriel lendo as anotações sobre animais e insetos dele, Nicaise massageando as mãos calejadas de ficar escalando por aí.

— Onde está meu coração… - penso alto todos param me encarando, me deixando sem jeito - hm... Vou me retirar, podem continuar a comer - me levanto.

Vou ao meu quarto fechando a porta atrás de mim, descendo me sentando atrás da mesma coloco minha cabeça entre as pernas puxando meu cabelo, Droga! Droga! Droga! Onde está meu coração? Eu apago ali mesmo onde eu estou, eu acordo sem que ninguém precise me chamar no chão, me levanto vendo o sol nascendo para um novo dia. Tomo um banho visto minha melhor roupa, vou até uma caixa bem ornamentada e a abro, pegando o que há lá, minha coroa que parece mais pensada agora do que nunca, pego minha espada colocando em minha cintura, olho para a bolsa colocando algumas roupas e dinheiro, o plano B estava pronto. Eu abro a porta determinado vou encarar meu pai, e ele vai me ouvir.

Chego nos portões da sala do trono, que está fechada e guardada por dois guardas.

— Alteza - eles se curvam.

— Desejo uma audiência com o rei, anuncie-me.

— Senhor - um guarda parece nervoso - Não é um bom momento, seu pai está ocupado agora.

— Anuncie-me, não me faça repetir novamente - olho para ele que começa a suar nervoso - agora!

— Sin-sinto muito - ele parece tremer - são ordens do rei.

— Saía! Eu mesmo me anúncio - eu puxo ele e o outro o ajuda, falando para ele ficar fora disso. Eu abro a porta alguns guerreiros me olham, Belona estava lá apoiada na sua espada com um colar com desenho de um escudo dentro uma espada flamejante, símbolo de Tempus o deus da guerra, há pouca gente lá havia um que se destacava, ele era alto uns 2 metros, usava pele de lobo como uma capa, ele era musculoso e havia tatuagens runicas em seu braço, ele se vira para mim e pude ver sua bochecha havia uma cicatriz, fazendo que sua barba falhasse naquela região, seu corpo era musculoso em sua cintura havia um machado muito bem ornamentando.  - Sua alteza real Príncipe Ethan Delfin, deseja uma audiência com o rei.

— O que é isso?! - o homem olha para mim - Seu filho mais velho? - ele ri debochando - parece um palito.

— Ethan, conversaremos depois estou ocupado - meu pai me olha visivelmente descontente, mas eu não me intimido por nenhum dos dois.

— Não vou sair daqui até o senhor falar comigo. - olhando para ele sério.

— Olha desafiando a ordem do rei? - o homen levanta uma sobrancelha descansando o braço no Machado. Olho para meu pai que está possesso olhando para mim.- nossa conversa se encerrou Derek, creio que seu filho não vai sair daqui, vou sair para ele não humilhar mais você não respeitando suas ordens - ele ri mais uma vez, caminhando para a saída esbarrando em meu ombro, que estrala com o choque.

— Ethan… - Belona me olha como se fosse me matar - Seu grande idiota! O que deu na sua cabeça? Fala sério! Eu deveria mandar prender você!

— Basta Belona - meu pai levanta a mão e ela se cala - o que quer conversar?

— Podemos conversar privadamente? - olho para os guardas e concelheiros - por favor?

— Vocês podem ir, deixe-me a sós com meus filhos - eles se curvam para meu pai e para mim saindo, Belona põe para se sair também - Belona, fique.

— Sim senhor - ela mantém o olhar mortal em mim.

— Pai - me aproximo - eu... Eu cansei de passar últimos meses escondendo isso do senhor, está me torturando.

— Escondendo o que? Sua paixão? - isso me surpreende, olho para Belona que dá de ombros.

— Você contou! Contou a ele que eu estava apaixonado! - uma ponta de raiva se acende em meu coração.

— Contei, tem um tempo já, ele é o rei, tem que saber o que se passa no coração e na mente de seus filhos - ela diz com um olhar altivo e com muita naturalidade, em minha mente eu estava estrangulando essa pirralha. - não me olhe assim, não pediram segredo a mim.

Passo a mão no meu cabelo respirando fundo, não posso perder a paciência.

— Eu estou apaixonado por outra pessoa que não é a Ariana, além do mais Ariana é uma mulher péssima! Ela só pensa na coroa, no poder, ela não se importa com sua família, e muito menos com os súditos, ela é o pior tipo de pessoa que existe, não podemos dá poder a ela para ser a rainha, o que poderia acontecer? - olho para ele - pai, por favor, escuta o que eu estou dizendo, ela é coisa ruim, lembra da mamãe? Ela a amava o povo, se preocupava com os súditos, era como a família dela, tenho que me casar com alguém que seja assim.

— Ethan - ele olha para mim - você pode ter esse amor pelo súditos, eu tive a sorte de me casar com sua mãe, por amor porque eram tempos de paz, mas se eu tivesse no seu lugar e tivesse que escolher entre fazer a coisa fácil e fazer a coisa certa, eu faria a coisa certa.

— Meu me caso, com outra pessoa menos Ariana, com ela eu não me caso.

— Mas precisamos do exército que a família dela pode nos fornecer - Belona olha para o meu pai. - meu rei.

Meu pai olha para Belona, logo depois olha para mim como se avaliasse, começa a mexer em seu anel como a Belona faz quando está pensando, na verdade isso parece até um espelho, ela também faz a mesma coisa ao lado dele.

— Preciso pensar, saiam, mais tarde te convoco Ethan fique no castelo - eu concordo com a cabeça, Belona se curva para meu pai e caminha para saída, eu faço o mesmo.

Caminhamos um ao lado do outro em silêncio.

— Você entede que eu faço isso pelo reino? - ela quebra o silêncio - eu não faço por mal, eu só quero o que é bom para você e para o reino, se eu puder fazer algo por você, me diga.

— Me siga - caminho até meu quarto abrindo a caixa onde estavam minhas jóias, pegando no fundo da caixa uma carta. - faça isso para mim, entregue essa carta a Ashryn.

— Ethan... - ela hesita.

— Entregue essa carta a ela, ainda hoje, me prometa.- olho em seus olhos.

— Após o almoço eu entrego, eu prometo - ela coloca a carta em sua alforge presa em sua cintura. Ela sai.

Fico ansioso pela decisão do meu pai, começo a andar de um lado para o outro no meu quarto, passando a mão em meu cabelo, mas nem isso me relaxa, olho para minha bolsa verifico se tudo está ali, tudo dependia do meu pai, o tempo parece passar rápido, tento ler, tento treinar no quarto mesmo, mas nada me destraí, olho pela janela vejo Belona saindo em cima do seu cavalo, isso alivia meu coração, ela sempre cumpre sua palavra, o tempo passa e eu vejo o céu se tornar laranja, já estava entardecendo? Ouço batidas em minha porta, eu abro, era Ariana.

— Vá embora - eu tento fechar a porta, mas ela segura com a mão - não vou repedir, sugiro que seus dedos não estejam me impedindo de fechar a porta - ouço gritos vindo da sacada, ela sorri.

— Doce, e patético Ethan foi uma bela jogada, mas eu serei rainha, seja por bem - seu sorriso some assumindo uma cara assustadora - ou por mal.

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Olá, emy aqui!
Vim anunciar os capítulos novos vão sair toda quinta, sexta e sábado.

Fiquem ligados 😉

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