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Capítulo 5 - Decisões

   Hello Baby's !

Espero que gostem desse capitulo, está bastante  divertido em um momento, triste no outro .

  Vamos ver o que a Ally conseguiu fazer com essa situação, será que se saiu bem?E a Lauren? Como estás sentindo com seu novo eu? Vamos ler para saber?
Ah ,e  tenham um bom feriado. 
E uma boa leitura.

CONTINUANDO...



Ally Brooke's Point Of View



Por impulso de não saber o que fazer me levanto e me encaminho ate a porta da cozinha, ficando a frente para que Dinah não ultrapasse aquela porta, se não tudo estaria arruinado.

- Opa, por que não a deixa um pouco sozinha? Não está tão grudenta? Eu fui vê la e evidentemente ela não me queria ali. Provavelmente estava de mau humor. Então é melhor não ir.—olho no fundo dos olhos da grandona para passar como se fosse uma verdade, não era tão assim... Mal sabe que era algo pior.

_ Tá bom... Eu a esperarei aqui, mas esse mau humor não vai durar tanto assim não, só voltarei por que esse bolo tá uma delicia. —Dinah volta para a mesa e se senta pegando mais um pedaço do bolo.

Dou graças á Deus de novo, me salvou duas vezes da situação e meu coração começa a bater devagar em alívio e volto para a mesa também.

- To sabendo que nessas eleições do colégio, cabeças vão rolar... Existe uma garota cujo nunca nem vi na vida, ela será representante do grupo de nerds lá da sala dela. Dizem que ela é bastante inteligente. —Comenta Normani.

- ‎Mas não chegarás nem aos pés da Lauren. —falo por cima.

- Eu concordo... Por que aquela ali, antes de nascer acho que Deus fez uma mistura do Eisten com a Opra e uma pitada de Michelangelo, mas a serenidade da Lana del rey em ser tão cínica descarada .—Dinah gargalha comendo outro pedaço do bolo.

- ‎Minha nossa, Jane! — me engasgo e tomo um pouco do café , todas riem da cena.

- Realmente a Lauren sabe o que faz aquela demônia. Mas quero só ver... Aliás, como você está sabendo disso Normani?—Jane questiona enquanto a olha.

- Fofocas rolam solta, meu bem. E disso eu sei muito bem, mas não preciso me deslocar, as fofocas chegam até meus ouvidos lindos. —sorri e pisca um olho para a grandona.

- Ah tá, falou a dançarina do Calypso. — A loira revira os olhos e limpa sua boca com o guardanapo.

- Vocês são hilárias garotas. —Megan se pronuncia depois de ter ficado um tempo só observando e rindo.

- É o que eu digo, mas também só me fazem passar vergonha. -Me pronuncio rindo e olhando para elas.

- Relaxa pastora! Parece que é a minha mãe. Estamos na casa da Lauren e não na igreja. — Dinah faz o sinal juntando as mãos como forma de oração e depois rir.

- Sim, me deixa terminar, posso?

Normani nos chama a atenção fazendo com que olhássemos para ela.

- Tá, tá certo. Mas me diz uma coisa... Como é o nome dessa adversária que competirá com a Lauren? —Dinah pergunta.

- Era isso que eu ia falar para vocês, o nome dela... Disseram-me que seu nome é Camila Cabello.

Ao ouvir o nome da menina e automaticamente franzi o cenho, eu já tinha ouvido esse nome em algum lugar, olho para a Dinah e a mesma estava a me olhar, eu não sabia o porquê dela está me olhando, mas ok.

- Por que está me olhando, Dj?

- ‎Ue, não posso olhar? —Dj pergunta em tom alto.

- ‎Ah ta... Esquece. —Volto a olhar a Normani enquanto fala.

- Me fala mais! —Dinah volta a olhar a Normani, ela apresentava se interessar no assunto.

- Foi o que eu disse, dizem que ela é bastante inteligente e tem um futuro promissor e muitas coisas á oferecer para o nosso colégio com alguns projetos e essas coisas. —Mani fala e para fazendo sinalzinho de chatice.

- Eu quero conhecer essa garota... Deixou-me bem instigada, achei interessante. —Falo quando a Normani termina e a Dinah olha para mim com uma cara espantosa.

- Ally? Desde quando tu cola velcro? Eu to adorando essa sua revelação espontânea. —rir e faz cara de sapeca.

- Não Dinah, não é disso que eu estou falando. Eu quis dizer sobre os projetos e pelo que a Normani disse sobre a garota, ela deve ser bem interessante de se fazer amizade e quem sabe eu participar dos projetos dela. Eu adoro ajudar.

- Tá... Eu sei disso... Que pena. —dar de ombros suspira fingindo tristeza.

- Okay meninas o papo estava bom... Mas eu preciso ir para casa e arrumar algumas coisas , é serio e o meu quarto está uma zona. —anuncia Normani.

- Olha só a patricinha dançarina, bagunceira . ‎Eu também acho que vou agora para casa, cuidar de meus sobrinhos que chegarão pela tarde. —Dj se levanta e espreguiça o corpo.

- Também vou para a casa. —falo na intenção de não acharem estranho

- Vamos, eu vou agora com a Normani.

Dj chama mas tento despistar.

- Eu vou depois, por que ajudarei a Megan aqui, podem ir, eu sei voltar sozinha.

-Nossaaaaa... a garotinha já tem emancipação e eu não sabia. Por mim, que te sequestrem, eu mesma não estarei nessa.

Dinah rir e coloca a bolsa de lado e se despede de todas ali presente junto com a Normani e seguem para fora da casa. Um alivio mais duradouro se instala em meu ventre.

O coração e mente descansaram por inteiro quando as meninas foram embora.

Olho para a Megan que se encontrava tirando a mesa do café da manhã, ajudo a enquanto converso. Eu não sabia se devia contar para ela ou não. Foi dai que eu optei por não contar. Aliás, a Lauren estava muito nervosa e em choque. Eu não faria isso com ela.



...



Lauren Jauregui's Point Of View

 Estando cansada,sinto o meu corpo pesado e que só acho conforto no escuro do meu quarto, pois antes era o meu conforto, agora é o meu único refugio.

Sinto um vazio muito grande dentro de mim, mais do que eu sentia anteriormente quando chegava ao final do dia e me recolhia.

Minhas forças estão se esgotando. Meu corpo e mente pedem socorro silenciosamente.

Ninguém se importaria ao saber do que estás acontecendo comigo, e nem quero que se importem.

Sou um verdadeiro tanto faz, e que para elas eu só sirvo de diversão, algo curioso, mas também eu sei aproveitar usando as.

"Apenas a minha solidão me acompanha, que a música me entende e apenas os fones me consolam.Me sinto triste e parece que tudo à minha volta está contra mim de alguma forma. "

Me olho no espelho pequeno em que carrego ainda no chão gelado do meu quarto.

Não me reconheço mais, aliás, eu já não sei quem eu realmente sou ou qual era a minha verdadeira essência.

Parece que o mundo é normal e que todas as peças na vida de alguém se encaixam, menos na minha.

Sinto uma dor no peito em saber que fingi que as coisas estão ótimas com um sorriso no rosto. Sinto morta de alma e ela grita pedindo socorro.

Sinto a parede e o frio me abraçarem e a gravidade da terra me puxar cada vez mais para baixo.

Espero apenas que eu não caia demais. Apenas que eu não caia demais.

-O que eu farei daqui para frente? esperarem que encontrem meu corpo ao saberem depois , que a causa foi o desgosto de viver assim isolada? Será mesmo que eu merecia isso?—Olho para debaixo da minha cama , onde eu guardava uma caixa preta . Eu não gostava de que as empregadas da casa, nem mesmo a governanta entrassem em meu quarto.

Eu selava como algo íntimo , portanto ninguém entraria aqui á não ser em minha presença e mexer em minhas coisas seria mortal. Eu guardava nessa caixinha uma arma do meu pai.

Era típico moradores do EUA terem em casa uma arma autorizada. Mal ele sabia que ao viajar á um tempo atrás eu peguei e guardei. E em minha adolescência inteira brincava com ela , não me importaria se disparasse, não faria diferença.

Abro a caixa e lá estava , intacta , calibre 38 com cano pequeno e prata.

Retiro a do pequeno porte analisando o e lembrando da ultima vez que utilizei o objeto mortal, em uma espécie de roleta, destravei puxando para o lado encontrando uma bala apenas, era ótima para mim.

Uma bala , uma pessoa, uma morte. Tudo passou pela minha cabeça. Será que eu ficarei assim para sempre? Seria assustador saber que sim, e ao mesmo tempo inexplicável .

Girando a roleta e passando vários pensamentos em minha mente, tudo o que remeteria a minha paz e saúde mental. Ali acabaria de vez o meu sofrimento que poderia se estender á muito tempo se continuasse viva.

Fecho a roleta e posicionando a arma em minha cabeça, no centro da testa e fecho os meus olhos, vou descendo devagar o material frio até chegar á região abaixo do maxilar e fico alguns minutos em reflexão.

Infelizmente não consegui fazer o ato e coloco a arma no chão e abraço meus joelhos sobre o chão frio e choro novamente. Não queria que tudo isso viesse á piorar. Preferi seguir sem fraquejar, mas será difícil me adaptar.

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Triste o que a Lauren terá de se acostumar com seu jeito que agora é difícil não só para ela , mas para qualquer um que passasse por isso.

Comentem do que acharam ,babys , próximo capitulo será mais instigante

Xoxo, See you .

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