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Capítulo II

Só abre seu coração, você consegue!

— Que eu te amo e não consigo ficar longe de você nem mais um segundo! - ela sorriu largamente, me encorajando a continuar falando - Me apaixonei por você de um jeito tão intenso que fico rendido aos seus pés todas as vezes que observo seus detalhes.

— Até quando eu te estresso por te enfrentar quando está errado? - ela disse sorrindo. 

— Principalmente isso! - rimos juntos - Foi a sua personalidade forte que fez eu te enxergar de um jeito diferente, que me fez ver que eu não precisava de mais uma submissa, mas sim de uma Dominarix para me pôr no lugar!

Assim que disse isso, ela ficou na ponta dos pés para me beijar, e senti um choque de eletricidade percorrendo meu corpo todo quando seus lábios tocaram os meus. Estava com tanta saudade daquela boca, daquele toque, da nossa conexão!

Depois de alguns segundos o beijo começou a ficar quente demais, ela já estava tão ofegante que deu um suspiro longo quando prendi seu lábio inferior em meus dentes.

— Por mais que a ideia de transar com você dentro do seu carro seja extremamente excitante e tentadora, - disse perto de seu ouvido e dei um beijo lento em seu pescoço - nós precisamos ir, preta. - me afastei e lhe dei um selinho - Já está tarde!    

Ela sorriu e depois me deu outro selinho.

— É, você está certo! - passou um dos braços em minha cintura e eu fiz o mesmo em seu pescoço - Eu posso dormir na sua casa? - encarei-a surpreso - Estamos mais perto da sua casa que da minha, e hoje já é sexta-feira!

  — Nem precisa pedir. - sorri e dei um beijo em sua cabeça. 

O caminho até a minha casa foi bem rápido, chegamos em menos de 5 minutos. Assim que abri a porta da sala, deixei as chaves em cima do rack e acendi as luzes.

— Você está com fome? Eu acho que a Cecília deixou alguma coisa no...

Antes de terminar a frase, ela puxou minha camiseta com força e me beijou de um jeito desesperado. Correspondi na mesma intensidade, entrelacei suas pernas em minha cintura e sentei no sofá ainda com ela em cima do meu colo.

— Eu te amo, mulher! - disse sorrindo ao separar nossos lábios e voltei a beijá-la.

Transamos no sofá, na sala de jantar, no quarto e até na escada. Com a Aksa eu queria transar em qualquer lugar, e depois de 5 meses longe, nós dois estávamos insaciáveis.

Ainda ofegantes, deitamos na minha cama e ela colocou a cabeça sobre meu peito.

— Agora sim nosso namoro está oficializado de novo. - ela disse e nós dois rimos.
Pouco tempo depois caímos no sono.

Acordei e ao olhar para o lado não vi a Aksa, pensei que ela pudesse estar no banheiro, mas como o chuveiro não estava fazendo barulho descartei essa hipótese. Me levantei, escovei os dentes, enxagüei o rosto, vesti uma bermuda preta e desci as escadas.

Passei pela sala de estar e de jantar, mas ela também não estava lá, só então entrei na cozinha e vi ela em frente ao fogão, fazendo não sei o que. Ela estava vestindo apenas uma camiseta branca.

Como ela ainda não havia notado a minha presença, fiquei escorado no batente da porta admirando ela toda concentrada.

Depois de um tempo, me aproximei lentamente e abracei-a por trás.

— Bom dia, minha preta. - vi ela sorrindo e selei seu pescoço - Por que não se assustou?

— Eu vi você chegando!

Ela virou e levantou um pouco os pés para conseguir passar um dos braços em volta do meu pescoço, o que fez com que a camiseta ficasse ainda mais curta.

— Você precisa parar de ficar sem camisa quando eu estiver por perto, Rodrigo.

— Ah é? - assentiu - E você precisa parar de ficar desfilando com esses pedaços de pano na minha frente. - dei um tapa em sua bunda - Gostosa!

Nós rimos e depois ela me beijou. Era pra ser só um beijo de bom dia, lento e carinhoso, mas a porra da saudade fazia tudo ficar excitante!
Quando percebi, já estava colocando a Aksa em cima do balcão, e ficando entre suas pernas.

— Amor, calma. - ela separou nossas bocas por alguns segundos e eu juntei-as novamente - Meus nuggets vão queimar! - riu.

— Deixa queimar. Eu compro uma caixa para você depois!

— É errado desperdiçar comida! - ela ainda ria entre o beijo - Só desliga o fogo para mim, por favor.

Fiz o que ela pediu, e quando eu estava chegando perto dela novamente, a mesma me impediu.

— Espera. Fica aí só por um segundo! - disse e depois analisou cada centímetro do meu corpo descaradamente - Aí, agora pode vir!

— Você não presta! - respondi sorrindo e puxei os cabelos de sua nuca para um beijo, enquanto passava as mãos por suas coxas e cintura - Você tá sem calcinha, amor? - perguntei ofegante.

— Ela estava me incomodando! - a Aksa disse de um jeito tão inocente que me deixou ainda mais louco.

— Você ainda vai me matar, sabia? - sorri e voltei a beijá-la.

Ela subiu uma das mãos e puxou os fios de cabelo da minha nuca, me obrigando a separar nossas bocas. Em instantes, entrelaçou as pernas em volta da minha cintura, deixando o contato mais nítido, depois começou a beijar e morder meu pescoço lentamente, até fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás quando a mesma soltou um suspiro misturado com um gemido perto do meu ouvido.

— Você não pode morrer. - senti sua mão apertar o volume em minha bermuda e segurei suas coxas com ainda mais força - Ainda vou precisar muito do meu homem por aqui!

Ela voltou. Minha mulher voltou!

Se ainda havia algum tipo de controle em mim, foi embora naquele exato momento. Essa oscilação de personalidades da Aksa me deixa doido, uma hora parecia inocente e segundos depois agia como a Dominatrix que habitava dentro dela.
Por volta das 15:00 a Aksa decidiu que iria tomar banho antes de ir para casa, e enquanto ela saía do banheiro, seu celular começou a vibrar descompassadamente em cima da mesa.

— Eu acho que tem alguém querendo falar com você. - ela foi em direção ao closet enrolada na toalha.

— Olha aí para mim, a senha é a mesma. - respondeu em voz alta.

As mensagens vinham de um mesmo contato, mas estranhei a forma como estava salvo.

— Quem é "Preto", Aksa?

— Ahh... É o Lucas. - ela sorriu ao voltar para o quarto - Ele é um dos novos estagiários da Mt'.

— Ele parece um pouco velho pra estar fazendo estágio!

— O Lucas tem a minha idade, acredita?! - me olhou rapidamente - Só que ele começou a fazer faculdade mais tarde.

— Por que um estagiário tem seu número? - franzi o cenho.

— Porque eu ensino ele pessoalmente, como o Edgar fez comigo, e disse que ele poderia me mandar mensagem se tivesse dúvidas.

O tal Lucas mandou outra mensagem e minha expressão fechou assim que eu abri a conversa novamente.

— Dúvidas? E porque ele te chamou pra almoçar, então? - ela revirou os olhos enquanto eu me levantava da cama.

— É um almoço de negócios, Rodrigo.

— Você não almoçava nem com o Noah, por que tá almoçando com esse cara?

— Porque o Noah já é formado e sabe exercer o trabalho dele, um estagiário ainda precisa de assistência. - ela passou a toalha pelos cabelos - Qual é o seu problema, em?!

— Meu problema é que você passou 5 meses solteira e no dia que reatamos nosso namoro, um cara, que já tem até apelido, te manda mensagem pedindo para almoçar contigo. Esse é o meu problema, Aksa!

— Você tá com ciúmes? - perguntou rindo.

— É óbvio que eu tô com ciúmes, olha aqui, ele já tá até te chamando de linda. - ela começou a gargalhar - Você tá rindo do que? Não tô vendo graça nenhuma!

— Você é a graça, amor! - minha postura vacilou quando ouvi ela me chamar de "amor" - Não fui eu que coloquei esse apelido, o Lucas salvou o número dele no meu celular desse jeito e eu deixei. - ela passou os braços em volta do meu pescoço - Você também precisa concordar que antes não havia  nenhum motivo pra eu não dar intimidade para ele.

— Mas, você estava interessada nele? - perguntei em um tom calmo, enquanto passava os braços por sua cintura.

— Ele pediu pra ficar comigo uma vez, mas depois de toda aquela problemática com o Noah, percebi que não é certo misturar trabalho e pegação! - assenti em compreensão.

— Senti tanto a sua falta, preta! - falei olhando em seus olhos.

— Eu também senti. - sorri e dei um beijo nela.

Se isso for um sonho, não quero acordar nunca mais.

Eles voltaram! 🎉🥳🎉
*Relevem os erros, por favor!*🥺

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