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7| ternos e vestidos

Joshua Beuachamp

— eu acabei de conhecer a sua vizinha! Agora sei porque você anda se metendo em tanto problema — falou Krys entrando no meu escritório enquanto sorria malicioso. — aqui está, ela pediu pra te entregar — falou lançando um envelope com dinheiro em espécie dentro.

Semicerrei os olhos puxando o envelope e guardando na gaveta. Mais tarde eu contaria para ver se ela realmente havia pagado por todos os prejuízos que o "filho" dela tinha causado. E retirei os meus óculos, colocando em cima da mesa em minha frente.

Havia acabado de sair de uma reunião on-line com os investidores que eu havia perdido o contrato, eles realmente querem me ver com um bambolê dourado no dedo para me terem como um homem sério de negócios, e eu nem sequer posso me negar a isso. Já que esses investidores são os melhores do mercado, e se perdermos esse contrato com eles, nossa reputação cai fazendo os outros financiadores retirarem o seu auxílio.

Minha cabeça latejava.

— do que diabos você está falando agora? Como assim conheceu a minha vizinha? — perguntei olhando pra Krys e por algum motivo ele estava apenas de cueca. — porque está só de cueca perambulando pela minha casa?

— estava fazendo um ajuste no meu terno com meu costureiro e ela passou aqui pra te entregar isso — colocou um prato com brownies em cima da minha mesa e se jogou na poltrona de visitantes a minha frente — disse que era um pedido de desculpas — me deu um olhar significativo, como se me perguntasse o que estava acontecendo.

Eu suspirei.

— foi por causa dela que perdi o contrato, eu deveria ficar longe dessa mulher — digo cruzando os braços. — mas parece que quanto mais eu fujo, mais algo empurra ela de volta pra perto de mim.

— ora não seja tão mau assim, ela te fez brownies! E devo admitir, estão ótimos — me empurrou o prato me instigando a pegar um.

— você comeu?

— sim!

— e se estivesse envenenado?

— não está! Afinal pra que ela se daria o trabalho de te envenenar se veio te pedir desculpas?

Dou de ombros incomodado.

— você não devia ter comido, era meu!

— deixa de ser criança, eu só comi dois! Tem o bastante para dividirmos. — tentou puxar o prato de volta na sua direção mas eu fui mais rápido, pegando o prato e tirando do alcance dele.

Ele riu.

— está sendo imaturo!

— não tô nem aí! É meu! — falo muito irritado, odiava que mexessem nas minhas coisas.

— sabe... ela me deu uma ótima ideia — ele começou.

— e qual seria? — ainda mantenho o prato longe dele.

— acho que deveria casar com ela — falou com uma paz tão grande que eu quis matá-lo.

— está me irritando mais que o normal Krystian, acho melhor parar — ele simplesmente ignorou e continuou.

— vai ser só por alguns meses, até tudo se acalmar na empresa e você aproveita pra tomar um chá bem dado todo dia pra ver se te sossega. — mexeu as sobrancelhas de forma sugestiva.

— Krys — olhei bem no fundo dos olhos dele — você está usando drogas? Da onde tirou essa ideia deturpada?

— vocês combinam Josh, não sei porque mas acho que essa foi uma ótima ideia. Acho que se você oferecesse algo em troca, ela aceitaria. Ninguém se enfia em tanto problema assim a toa, e você parece que já está envolvido de certa forma, acho que não custa nada tentar.

Minha cabeça parecia que iria explodir.

— não precisa decidir agora, mas tem que ser em breve. Ela é uma ótima escolha por parecer bem maluca para aceitar esse tipo de coisa. E sempre tem o fato de ela ser pobre, afinal é só mostrar dinheiro que eles vem atrás. Ai que emoção, eu tô montando a minha própria fanfic.

— me deixe sozinho Krys — falei massageando minhas têmporas, doido pra que o meu melhor amigo calasse a boca.

— bem, então vou lá ver como vai os ajustes finais do meu terno com Gean. Se precisar de mim estou aqui na sala ao lado — ele sorriu e saiu da minha sala.

Ele anda cada vez mais louco.

Ultimamente eu só vivia cercado de malucos.

Any Gabrielly

Eu estava olhando pra grande caixa branca de marca em cima da minha cama, estupefata deveria ter uns 15 minutos. Dessa vez Noah se superou!

Eu sei que ele sempre teve um bom gosto indiscutível, mas o vestido de gala que ele havia escolhido para mim me fez arfar em uma surpresa feliz.

Passei a mão pelo tecido brilhoso e suspirei. Eu estava apaixonada pela peça.

O vestido deveria ter custado uma fortuna, já que eu conhecia bem a loja que os confeccionava. Eles não fazia outros vestidos, somente um de cada peça.

Retirei o vestido da caixa para observar melhor.

E o meu era tão lindo, era cheio de pequenas pedrinhas brilhantes que de longe pareciam pequenos diamantes. Havia uma alça fina de lado único sustentando o busto do vestido e também havia um corte na lateral da costura do vestido, fazendo uma fenda extremamente sexy, que ia da barra do vestido até a lateral do quadril. Como eu usaria calcinha com esse vestido sem as alcinhas da minha roupa de baixo aparecer?

Olhei a caixa e percebi que ainda tinha um par de luvas que combinava perfeitamente com o vestido.

Peguei o telefone e liguei para Noah, precisava agradecê-lo pelo meu mais novo amor, já que quando ele comprava as roupas para os eventos que ele me arrastava, ele sempre me dava as roupas no fim da noite.

Depois do terceiro toque ele me atendeu.

— oi Anyelly! — dava pra sentir ele meio esquisito do outro lado do telefone.

— eu já te disse que eu te amo hoje seu perfeito? — ele riu — eu estou falando sério!

— então esse bom humor todo quer dizer que eu acertei no vestido? — ele fala com tom de dúvida.

— você ainda pergunta? — eu dou um gritinho de felicidade — já estou até pensando em que sapato eu vou usar e quais acessórios vou colocar pra combinar com o meu novo vestido.

Ele ri.

— ei Gabi — me chamou meio tenso, me fazendo automaticamente ficar tensa também.

— meu pai disse que talvez vá para o leilão hoje... — eu suspiro irritada — ele quer que a gente vá, represente ele e a empresa e volte com o colar.

— pra que ele te fez ir nesse evento se ele mesmo já iria Noah? — e cada vez mais eu sentia vontade de arrastar a cara do pai do Noah no asfalto quente. — ele está fazendo de propósito não está?

— ele descobriu Any! — falou num fio de voz.

— descobriu o que?

— que eu não larguei totalmente a música, tinha que ver como ele ficou furioso — fechei meus olhos com força quando ouço a voz de Noah falhar — ele ainda não sabe do pub, e tenho até medo do que ele é capaz de fazer se descobrir.

— mas Noah, você não depende mais dele! Pode sair de casa, viver sua vida! — falo nervosa com a situação.

— ah Any, queria que fosse fácil assim, mas mesmo com tudo o que ele me faz eu ainda sinto que preciso agradá-lo, sabe? Eu quero que ele sinta orgulho de mim, que ele me ame — ele soluça — eu sei que eu não sou o suficiente pra ele mas eu tento dar o meu melhor...

— Noah, eu te amo muito! Sabe disso não sabe? — ouço uma afirmativa do outro lado — você mais do que ninguém sabe o que eu passei quando se trata de problemas com pais, e quando eu te digo que você tem que sair agora desse lugar, é porque eu sei o quanto eles estão acabando com você meu amor.

A linha fica em silêncio por uns segundos.

— se caso eu precisasse de um lugar pra ficar, você me acolheria por um tempo? — ele fala com a voz tão fraca que me dói até na alma

— eu não preciso te acolher, você já mora aqui Noah. Você tem um lugar na minha cama. — falei mas logo me dei conta do que disse, quando ele gargalhou alto.

— ah Any, eu te amo muito mesmo! Obrigada por existir — meu coração se aqueceu por ver ele estar um pouquinho melhor. — nos vemos mais tarde, tenho que ir agora ok?

— Ok! Não se atrase Jacob!

— você que manda patroa!

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