Ela andou, não desistiu de procurá-lo, mesmo sabendo que poderia morrer e com as probabilidades apontando para isso.

Após andar ainda mais, ela finalmente o encontrou. Estava lá, sentado no chão frio e abraçado nas próprias pernas, com medo e tremendo de frio.

— Josh! — Correu em sua direção e o abraçou forte.

— Sam... — Retribui, parecendo tão confuso quanto antes. — Você voltou... — Apertou o abraço.

— Achou que eu te deitar aqui, besta? — brinca, mesmo que estivesse quase chorando.

Josh se separou um pouco, olhando em seus olhos, bem próximo de seu rosto. Ele lhe deu um beijo breve, o que fez ela se assustar um pouco, já que eram melhores amigos anteriormente da tragédia. Mas foram interrompidos de falar sobre isso quando ouviram um daqueles gritos que Sam pensou que poderia esquecer.

— P-precisamos sair daqui. — Pegou sua mão, desesperada para levá-lo para fora.

— M-mas, Sam! — gritou, quando ela o fez ficar de pé. Ela o xingou mentalmente por gritar, mas estava tão afobada que nem pode deixar sair. — É a Hannah! — Seu jeito de falar, o jeito que seus olhos brilharam nas lágrimas...

— Josh... — Se aproximou novamente. Sabia que precisava ser rápida, mas não dava para fazer isso quando ele estava tão perdido. — A Hannah se foi...

— Não, Sam! Ela voltou pra me buscar e me trouxe aqui! — grita.

— Josh, me escuta. — Segura seu rosto. — Aquela coisa não é a Hannah. E ela vai nos matar se nós-

Ela é interrompida quando a criatura chega na abertura que Sam entrou. Na hora, ela agarra a mão de Josh, tentando ficar parada.