Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

+BÔNUS

˖࣪ ❛ CAPÍTULO SESSENTA
— BÔNUS —

PARABÉNS PARA KYRA, PARABÉNS PARA VOCÊ!

Minha filha se inclinou para frente em sua cadeira, seus olhos brilhando de excitação enquanto ela respirou fundo e soprou sobre as oito velas saindo do bolo.

— Hip, Hip! — Carter cantou, ficou atrás da cadeira de sua irmã mais nova.

— Viva!

— Hip, Hip.

— Viva!

— Hip, Hip!

— Viva!

Eu ri baixinho, beijando a têmpora de Krya. — Feliz aniversário, linda.

Ela se virou para mim, olhos castanhos profundos olhando para os meus. — Obrigada, mãe.

Eu pisquei para ela antes de levar o bolo para a cozinha para cortá-lo em fatias. As luzes da casa foram acesas novamente e todos começaram a se misturar novamente.

Eu estava no meio do corte quando senti uma presença atrás de mim: — Não pensei que nossa casa pudesse acomodar tantas pessoas.

Eu ri ouvindo o tom abafado de Paul e olhei para cima para ver várias pessoas ao redor. O bando inteiro, os Cullen, os Denali e, claro, Charlie e Sue - todos estavam aqui comemorando o aniversário de Kyra.

— Nem eu. — eu respondi: — Eu apenas convidei todos e esperei pelo melhor.

— Eu posso ver isso. — Paul riu, beliscando um pequeno pedaço do bolo de chocolate.

Eu balancei minha cabeça para ele e continuei a cortar as fatias, mas minha mente estava em outro lugar.

— Como está Carter?

Senti Paul endurecer atrás de mim e abaixei a faca para me virar para ele. Seus olhos deixaram os meus e olharam por cima do meu ombro, provavelmente olhando para o nosso único filho antes de olhar de volta para mim. — Ele parece bem. — ele me disse: — A febre dele não é tão ruim quanto na noite passada.

— Você teve a chance de falar com Sam? — eu perguntei a ele curiosamente. Os próximos dias possivelmente iriam mudar sua vida como ele a conhecia. Ele teria uma visão diferente da vida, um propósito totalmente novo e um novo relacionamento em suas mãos.

Paul acenou com a cabeça. — Amelia está mostrando sinais, mas pelo que parece é mais provável que Carter se transforme antes dela.

Preocupação se infiltrou por todo o meu corpo e eu segurei minha mão sobre meu peito. Senti meu humor mudar um pouco e olhei para a sala para ver Jasper parado com Kate, Garret e Alice. Ele não estava envolvido na conversa, mas olhando para mim e tentando alterar meus sentimentos.

A mão de Paul descansou no meu ombro. — Não se preocupe. — ele me disse: — Carter sabe o que está por vir, nós explicamos a ele.

— Isso doi? — perguntei-lhe genuinamente: — Não quero que ele sinta dor, Paul.

— É desconfortável no começo, mas não é doloroso. — meu rosto se contorceu em descrença e Paul colocou a segunda mão no meu outro ombro. — Soph, eu não mentiria para você sobre isso.

— Eu sei. — eu balancei a cabeça. — Só... Ele tem dezesseis anos e...

— Eu tinha dezesseis anos quando me transformei. — Paul me disse: — E Jared também, e Jake, Quil, Embry... Diabos, Seth tinha apenas quatorze anos. — ele disse: — Estávamos todos absolutamente bem.

— Eu simplesmente não posso deixar de me sentir culpada. — eu suspirei. — Aqui estou tendo vampiros na mesma casa que todos eles. Estou basicamente forçando-os a se transformar.

— Você não os está forçando a fazer nada. — Sam disse e eu pulei um pouco em estado de choque. — Desculpe. — ele se desculpou depois com uma expressão envergonhada no rosto.

— Está bem. — eu balancei minha cabeça.

— Sophia, você não os está forçando a se transformar. — Sam me disse: — Os Cullens moram aqui, os Denali são frequentes... Eles se transformariam em breve, todos eles, era apenas uma questão de tempo.

Estávamos todos ansiosos. Como pais, esperar para ver se nossos filhos se transformariam em lobos não era agradável. Era preocupante, angustiante.

Não apenas Carter e Amelia estavam à beira da transformação, mas Brandon, Jackson e Alex também estavam mostrando sinais. Ainda era muito cedo para dizer com os gêmeos e Arelle, já que eles eram alguns anos mais novos do que eles, mas ter cinco adolescentes esperando para se transformar era assustador para todos nós.

— Você acha que eles vão se transformar? — eu perguntei aos dois lobos. — Eu sei que há vampiros por aí, mas eles não são um perigo. Eles estiveram por aí a vida inteira.

— Elas vão. — Sam me disse: — Os anciãos tiveram uma reunião sobre isso outro dia.

— Eles tiveram uma reunião sobre nossos filhos e se esqueceram de nos contar? — eu perguntei e quando Sam acenou com a cabeça, balancei minha cabeça antes de meu queixo cair. — Oh Deus, Charlie não estava lá, estava?

Meu pai está envolvido em nosso mundo desde que Jacob decidiu se despir na frente dele e se transformar em lobo anos atrás, mas nós facilmente escondemos tudo dele. Após alguns meses de questionamento, eu disse a ele que Paul se transformava em um daqueles 'cachorros grandes', como ele disse, e Sue contou a ele sobre Seth e Leah.

Era estranho para Charlie de repente ser submetido a um mundo totalmente diferente de seres sobrenaturais. Depois que deixamos a coisa dos lobos se instalar em sua cabeça, contamos a ele sobre os vampiros.

Isso não foi tão fácil quanto contar a ele sobre o bando, mas ele sabia toda a verdade e também sabia por que sua neta havia misteriosamente crescido até o tamanho de uma criança de doze anos em seu primeiro ano de vida. Uma vez que ele teve esse tempo que precisava para processar, ele ficou surpreendentemente bem com tudo.

Sam encolheu os ombros. — Talvez, eu sei que Sue estava lá.

Enquanto Charlie não era decente de Quileute, ele estava casado agora e ele estava envolvido em suas reuniões e tal... Não como se eles tivessem muitos em primeiro lugar.

— Como você sabe que eles se conheceram? — eu perguntei confuso antes de minha sobrancelha arquear. — Você é um ancião agora?

Sam estreitou os olhos para mim defensivamente. — Não. — ele retrucou: — Não sou tão velho.

— Ainda. — Paul entrou na conversa com uma risada.

Sam revirou os olhos. — O que quero dizer é que está escrito nas lendas que eles se transformarão sempre que houver uma ameaça... Os vampiros ainda são uma ameaça, tenham eles crescido com eles ou não.

— Então, eu estar perto de meus próprios filhos está desencadeando a fase deles? — eu perguntei: — Agora me sinto uma mãe de merda.

— Você não é uma mãe de merda. — Paul me confortou antes de zombar. — E você dificilmente é uma vampira. — ele me disse enquanto esfregava minhas costas: — Você não se alimenta há quanto tempo? Seis anos e você está envelhecendo.

Eu fiz uma careta para Paul quando ele mencionou que eu estava 'envelhecendo'. Sim, então eu desenvolvi algumas rugas na testa, mas para dizer que eu tinha 35 anos, eu ainda parecia ter vinte e poucos anos.

— E-eu vou te matar. — eu disse com bastante indiferença.

— Oh, diga-me algo que eu não sei. — ele revirou os olhos.

Sam teve a inteligência de nos interromper antes que pudéssemos continuar: — É apenas uma questão de tempo. — ele nos disse: — Apenas fiquem de olho em Carter... Talvez mantenha-o fora da escola por enquanto também.

— Ótimo. — eu respondi: — Então, não apenas meu filho se transformará em um lobo, mas também terei que dar aula.

— Mãe! Mãe, entre aqui!

Se Arelle tivesse gritado comigo em qualquer outra mansão em qualquer outra hora do dia, eu possivelmente a ignoraria e enviaria Paul em meu lugar - exceto que ele não estava aqui no momento. Ela gritou comigo por qualquer coisa, desde encontrar para ela um top específico que ela queria até querer que eu pegasse o controle remoto da TV que ela não se deu ao trabalho de pegar. Mas como ela parecia em pânico - o que era incomum para Arelle - e era quase meia-noite, corri para fora do sofá e subi as escadas na velocidade da luz.

Ou em outras palavras, usei minha habilidade vampírica para correr rápido.

Minha filha do meio estava parada no patamar de nossa casa, atrás dela Kyra enfiou a cabeça em volta do corpo com medo.

— O que está errado? — eu perguntei rapidamente.

— E-eu não sei. — Arelle gaguejou. Eu nunca a tinha visto tão excitada antes. Você podia ver o medo em seus olhos. — Eu ouvi algo quebrar no quarto de Carter antes que ele começasse a gemer.

Meu Deus.

Coloquei meu melhor sorriso reconfortante enquanto minhas entranhas me culpavam. — Tenho certeza que ele está bem. — falei para minhas filhas: — Voltem para a cama, vou ver se ele está bem, tudo bem?

Arelle assentiu e eu me virei para ir ao quarto do meu filho, mas antes que eu pudesse chegar à porta, Kyra chamou por mim. Olhei para trás para ver apenas ela parada ali, abraçando seu ursinho favorito de forma protetora. — Carter está se transformando no que papai é?

Lambi meu lábio inferior nervosamente. — Não tenho certeza, baby. — eu disse a ela e me aproximei, me abaixando e dando um beijo em sua cabeça. — Volto mais tarde para ver como você está, ok?

Ela assentiu lentamente e voltou para o quarto de Arelle, fechando a porta atrás dela. Ela tinha sua própria cama e seu próprio quartinho, mas sempre quis ficar com Arelle.

Assim que a porta foi fechada, caminhei até o quarto de Carter e bati duas vezes antes de abri-la lentamente. De todas as noites em que Paul não estava aqui, tinha que ser esta noite.

Olhei timidamente para o quarto de Carter para vê-lo parado ao lado da cama, dobrado e apoiado no colchão com a cabeça entre os braços. Eu podia ver o suor grudado em sua pele enquanto brilhava sob a luz forte. Ele largou a camisa no chão e ficou de bermuda do pijama.

— Carter?

Meu filho puxou a cabeça de suas mãos, vi seu rosto se contorcendo de dor. — Mãe?

Entre a escrivaninha e a cama havia uma pilha enorme de livros no chão, além de um vidro quebrado.

— Carter, o que aconteceu? — eu perguntei correndo para frente sem pensar duas vezes, estendendo minha mão para tocar sua pele. Eu me afastei quase instantaneamente quando senti a queimação. Paul emitia calor, o que Carter estava produzindo era como tocar fogo.

— Não sei. — ele meio que fervia de dor. — Eu só tive esse desejo repentino... Como se fosse a única maneira de liberar a raiva.

Suspirei em desespero. — Há quanto tempo você está assim?

Ele encolheu os ombros. — A febre começou há algumas horas.

Ele estava aqui sozinho há horas e eu nem tinha percebido. Que mãe eu fui.

— Você deveria ter vindo me buscar, querida. Eu posso te ajudar. — eu tranquilizei.

— Eu não queria que você se preocupasse. — ele soluçou sem lágrimas, mas com as gotas de suor rolando pelo rosto, eu não poderia dizer se ele estava realmente chorando ou não.

— Você não precisava fazer isso sozinho, Carter. — eu disse a ele, pegando sua mão.

Carter se afastou rapidamente, uma expressão de medo em seu rosto. — Eu não quero te machucar, mãe.

Eu fiz uma careta e me aproximei ainda mais dele, guiando-o para mim e abraçando-o com força e conforto. Ele deitou a cabeça no meu peito. — Eu estava lá para o seu tio Jake quando ele se transformou, bebê, eu fiquei na frente do seu pai como uma humana quando ele estava furioso em sua forma e eu ainda consegui. — eu disse a ele: — Você nunca me machucaria.

— Isso é o que você disse ao pai. — ele gritou: — Estou com medo, eu não quero machucar sua mãe.

Meu coração estava partido em dois, mas eu sabia que meu filho ficaria bem. Chame-me de idiota, mas eu sabia que ele nunca me machucaria em sua forma. Foi a intuição da minha mãe.

Tive uma ideia e peguei meu telefone do bolso, discando o número.

Olá?

— Rosa. — Falei ao telefone: — Preciso de um favor.

Eu já vou. — a resposta dela foi: — Acho que está na hora?

Olhei para Carter enquanto ele me abraçava com força. — Sim. Eu acho que está.

Billy Black sempre sabia o que fazer. Eu não sei o que era, mas ele era apenas essa pessoa. Talvez fosse porque ele era um ancião e sabia o que fazer de qualquer maneira.

O que quer que o tornasse essa pessoa, eu estava grata. Ele sabia exatamente como ajudar Carter quando eu não podia.

Foi uma sensação horrível ver seu filho lutar enquanto seu corpo passava por uma fase tão antinatural. O que piorou foi saber que realmente não havia nada que você pudesse fazer para tornar as coisas mais fáceis para eles.

Aqui estava eu, de pé na cozinha do homem roendo minhas unhas enquanto olhava intensamente pela janela.

Foram longas horas, mas fiquei feliz em ver o fim disso.

Ouvi a abertura da porta da frente seguida por uma série de pegadas ecoando no centro da casa, mas não importa o quão intrigada eu estivesse, não conseguia desviar meu olhar do que estava acontecendo lá fora.

— Sophia?

Ouvi a voz de Paul e me virei para vê-lo parado na porta da cozinha, Sam e Jacob atrás dele.

Suspirei de alívio e abri meus braços para um abraço enquanto Paul se aproximava de mim. — Eu não deveria ter ido embora.

— Vocês planejaram essa viagem por meses. — eu balancei minha cabeça. — Você tinha que ir.

Nós nos afastamos um pouco e ele ergueu a sobrancelha. — Ele..?

Silenciosamente, balancei a cabeça e voltei para a janela.

Andar casualmente por aí, às vezes pulando aleatoriamente em um pedaço de grama ou perseguindo o rabo como um cachorrinho faria, era meu filho. Ou melhor, o lobo do meu filho.

Ele era bastante impressionante e fiquei chocada quando o vi, totalmente imperdível.

Sam caminhou lentamente até a janela e parou ao meu lado. — Uau.

Eu balancei a cabeça. — Eu sei.

O lobo de Carter era grande, maior que o de Paul facilmente e seu pelo era preto como azeviche, exceto pela única faixa branca da ponta do focinho até a cabeça.

— Há quanto tempo ele está lá fora? — Jacob perguntou curioso.

Com a mão sobre o peito, balancei a cabeça. — Não tenho certeza. Horas, minutos? Seu pai esteve com ele por um tempo.

A sobrancelha de Jacob arqueou em surpresa. — Sério?

Eu balancei a cabeça. — Ele tem sido uma grande ajuda.

— Ele parece um pouco solitário. — Sam comentou e eu olhei para ele para vê-lo olhando para Paul com um pequeno sorriso. — Talvez devêssemos ir ver se ele quer alguma companhia.

Paul olhou para mim. — Só se você estiver bem com isso?

— Ele é uma parte do bando agora. — eu respondi: — Apenas, por favor, não fique fora até tarde. — eu disse a ele: — Já passa das duas.

— Você conseguiu, chefe. — Sam disse bastante animado e correu para a porta. Ele esperou por Paul na beira da cozinha. — Vamos, Lahote, você não quer conhecer o lobo do seu filho? Não vai demorar muito até que não possamos mais nos transformar.

— Yeah, yeah. — Paul respondeu: — Estou indo. — ele pressionou um beijo rápido na minha testa. — Te vejo mais tarde.

— Estarei em casa. — eu o chamei enquanto ele se afastava. — Provavelmente na cama.

Ele piscou para mim maliciosamente. — Vejo você na cama.

Revirei os olhos enquanto ele se afastava e observei pela janela os dois saírem e se aproximarem de Carter. Ele pulou direto em Paul com entusiasmo e meu marido não perdeu tempo em derrubá-lo no chão em uma luta de brincadeira.

Jacob e eu assistimos juntos e ele riu divertido. Eu dei a ele um olhar de lado. — Você sabe o que isso significa agora, não é?

Ele acenou com a cabeça. — Carter vai ter um imprinting com Amelia. —

— Sim. — eu concordei. Os três desapareceram na floresta e eu me virei totalmente para Jake. — Carter parece...

Jacob assentiu. Parecia que ele e eu estávamos pensando a mesma coisa. — Muito parecido com um Alfa?

— Sim. — eu exalei incerta. — Eu pensei que Amelia teria sido a Alfa.

— Uma das muitas dificuldades da vida, eu acho. — Jacob me disse: — Basta olhar para Ness e eu.

Eu levantei minhas sobrancelhas em concordância. — Eu só não quero que ele lute. Um Alfa, é... Difícil.

— Ele terá ajuda. — Jacob me disse de forma tranqüilizadora: — Não é só ele. Lembre-se de que, quando Paul e Sam se transformaram, eles não tinham esse tipo de apoio, eram apenas eles.

— Você tem razão. — eu concordei e antes que pudesse dizer qualquer outra coisa tive uma visão. Foi curto, mas trouxe um sorriso brilhante e confiante ao meu rosto e eu olhei para Jake.

— Ele vai ficar bem.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro