Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

+BÔNUS

˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E OITO
— BÔNUS —

SOPH?

Eu pulei em estado de choque quando me sentei na borda da banheira no banheiro. Ouvi passos se aproximando e com pressa corri freneticamente para algum lugar para escondê-lo.

— S-só um minuto! — eu exclamei.

Peguei um lenço de papel e o enrolei no palito antes de colocá-lo no bolso de trás e puxar meu suéter por cima, longe dos olhos curiosos e intrometidos.

A porta do banheiro se abriu e Alice ficou do outro lado com uma pequena carranca. — Tudo bem? Você esteve aqui por um tempo.

Eu balancei a cabeça e me levantei, jogando com frieza. — Como você sabia que eu não estava cagando ou algo assim? — eu perguntei com indiferença. — Você não pode bater?

Alice olhou para mim confusa quando passei por ela no corredor. Eu estava muito ciente do pedaço de pau saindo do meu bolso de trás, mas fiquei muito grata pelos suéteres enormes de Paul. — Achei que algo estava errado.

Eu ri inocentemente. — Estou bem. — eu a tranquilizei.

Alice acenou com a cabeça, deslizando de volta para o que quer que estivesse em sua mente. — Ok, ótimo. Bem, os jogos estão prontos... Estamos apenas esperando por você.

Eu balancei a cabeça, deslizando minhas mãos nos bolsos da frente. — Bella e Ness estão aqui?

— Sim, elas chegaram aqui há alguns minutos.

— Ótimo. — eu sorri. — Vamos.

Alice sorriu e me seguiu descendo as escadas e durante todo o caminho eu só conseguia pensar em como contaria a Paul. Eu ainda estava em choque e só podia imaginar como ele reagiria quando eu contasse isso.

Entrei na sala da frente para ver a família sentada ao redor do grande balcão de mármore, cadeiras puxadas para acomodar todos nós. Carlisle e Edward eram os únicos dois sentados no sofá enquanto o resto da família estava sentado esperando.

Eu arqueei uma sobrancelha. — O que há de errado, Cullen? — perguntei ao meu cunhado: — Seu ego ainda está se recuperando de eu ter batido em você sete vezes da última vez?

Edward sorriu para mim sarcasticamente. — Eu vou ficar de fora dessa hoje. — foi sua resposta: — Bella ainda está brava porque perdi todo aquele dinheiro para você.

Quando me sentei à mesa, peguei minha irmã olhando para o marido. Duzentos dólares para eles, duzentos dólares para mim - a vitória foi doce.

— Eu estou brava que você a incitou. — Bella justificou. — Todos nós sabemos que a única razão pela qual ela concordou com essa aposta foi porque você pensou que ela não poderia fazer isso.

Edward suspirou exasperado. — Eu não pensei que ela pudesse!

— Pai, até eu sei que não devo fazer apostas com a tia Soph. — Renesmee disse a seu pai, sentando-se na cadeira ao lado da minha, ela parecia uma jovem adolescente agora. Ao longo dos anos, seu crescimento não foi tão rápido quanto nos primeiros meses após o nascimento, mas ela ainda cresceu a uma taxa anormal.

— Podemos apenas jogar? — Emmett perguntou agitado, provavelmente cansado de esperar por todos nós. — Eu só quero brincar.

— Você é parcialmente a razão pela qual Edward perdeu aquela aposta. — Rosalie disse a seu companheiro com uma sobrancelha arqueada. Ela estava chateada por eu não ter trazido Carter comigo, mas ele estava passando o dia com Paul e seu pai hoje.

— Exatamente! — Edward concordou. — Então, tecnicamente, Emmett deveria dar metade a Sophia e eu dou a metade a ela.

— Você fez a aposta, Cullen. Não ele. — eu disse a Edward: — Fomos nós dois que jogamos.

— Podemos apenas começar, por favor? — Esme perguntou suavemente. — Este jogo vai durar a noite toda de qualquer maneira, eu prefiro começar mais cedo ou mais tarde.

Jasper sorriu divertido. — Não é como se tivéssemos mais alguma coisa para fazer.

— Uh, é melhor não ir a noite toda. — eu disse: — É a minha vez de cozinhar para o bando hoje à noite.

— Que horas? — Emmett me perguntou.

— Eles estão vindo às sete.

Ele checou seu relógio — São seis horas sólidas de jogo. — ele disse: — Podemos conseguir onze de doze jogos com isso.

Revirei os olhos. — Eu tenho que preparar o jantar também, Emmett. — eu o lembrei: — Não posso simplesmente sair e encontrar um animal para trazer de volta para eles beberem o sangue.

— Mamãe!

Suspirei ao ouvir a pequena voz chamar quando coloquei o prato que tinha em minhas mãos no escorredor, um pano de prato preto em minhas mãos.

Ao meu lado, Alia sorriu enquanto me passava outro prato que havia lavado. — Oh Deus, aqui vamos nós.

Eu balancei a cabeça. — Aqui vamos nós de fato. — eu respondi baixinho.

Eu vi meu filho quando ele entrou em nossa sala da frente. Nossa casa era muito parecida com a de Carlisle e Esme, assim como a de Sam e Emily, a sala de estar e a cozinha eram em plano aberto.

Ele caminhou em seu próprio caminho, seus pés pequenos batendo no chão de madeira enquanto ele se aproximava de nós com uma carranca profunda.

— Mamãe. — ele choramingou, abrindo os braços para ser pego enquanto corria para mim.

— O que, bebê? — eu perguntei com simpatia, fazendo beicinho quando o peguei e o sentei no meu quadril.

— Papai disse que não posso sair com ele. — ele fez beicinho, seus grandes olhos castanhos me cativaram em um redemoinho de abismo. Esse garoto poderia se safar de um assassinato com os olhos, eu juro.

Eu levantei uma sobrancelha para o meu filho. — Carter, sobre o que você, papai e eu conversamos?

Sua carranca se aprofundou e suas grossas sobrancelhas negras se enrugaram. — Que eu não tinha permissão para te perguntar se o papai dissesse não.

— E?

— E eu definitivamente não tenho permissão para perguntar ao papai se você disse não.

— Porque? — eu questionei meu filho.

— Porque o papai sempre diz sim.

Eu balancei a cabeça. — Mhmm, então se o papai disse não, o que você acha que eu vou dizer?

— Mas não é justo! — ele protestou, jogando a cabeça na curva do meu ombro para me confortar enquanto me abraçava. — Eu quero ser como os adultos. Eu sou um menino grande como eles.

— Querido, ser adulto é chato. — eu disse a ele, esfregando suas costas: — Ser uma criança de três anos é muito mais legal.

Ele recuou, seu polegar deslizando em sua boca como fazia sempre que ele estava cansado. — É?

Eu balancei a cabeça com entusiasmo. — Muito melhor... Adultos têm que fazer coisas chatas e quase nunca conseguem brincar.

Seus olhos se arregalaram e de repente ele balançou a cabeça. — Eu não quero ir com os adultos.

Eu beijei sua testa. — Eu não culpo você, baby. — eu disse a ele, colocando-o de volta no chão. Olhei para ver Amelia sentada no tapete em frente ao sofá brincando com Alex Cameron. — Por que você não vai brincar com Alex e Amelia enquanto eu vou procurar o papai?

Carter sorriu brilhantemente e acenou com a cabeça antes de correr para brincar com as outras duas crianças. Jared e Kim anunciaram que estavam esperando Alex apenas duas semanas depois que eu tive Carter. Ele tinha acabado de completar três anos, mas ele e Carter realmente se davam como uma casa em chamas - assim como seus pais.

Observei meu filho enquanto ele se sentava e até que Alia me tirou do meu devaneio: — Onde você acha que eles estão indo? — ela me perguntou.

Olhei para ela e percebi de quem ela estava falando. O bando, os meninos, nossos impressores.

— Eu não sei, mas teria sido bom saber sobre isso. — eu resmunguei: — Paul me deixou para fazer tudo aqui.

Alia assentiu enquanto esfregava a barriga protuberante. — Embry também não mencionou nada para mim.

Eu olhei para baixo em seu estômago e de volta para ela com os olhos apertados. — Quanto tempo você está?

— 34 semanas.

Eu balancei minha cabeça. — Eu não o deixaria sair se eu fosse você.

Ela encolheu os ombros. — Não é sempre que eles conseguem mais fazer isso. — ela respondeu: — Sim, estou grávida, mas estou aqui e tenho você e Emily, Kim e Leah... Ficarei bem se algo acontecer. — Alia me disse e eu concordei com a cabeça silenciosamente. — Além disso... Está pode ser a última vez que ele fará isso antes de se tornar pai.

Embry como pai? Minha mente não poderia compreendê-lo fisicamente.

Olhei para Carter novamente, incapaz de manter meus olhos longe dele e observei enquanto ele passava um brinquedo para Amelia. Ela aceitou dele gentilmente, suas mãos se tocando levemente e quando eles fizeram uma visão passou por meus olhos.

Eu estava parada na lanchonete, ao meu redor algumas mesas estavam ocupadas, mas fui imediatamente atraída para o estande cheio de adolescentes vestindo shorts jeans e camisetas. Cada um deles tinha cabelo preto curto, cada um deles parecia ter passado férias exóticas com sua pele bronzeada, mas apenas alguns deles pareciam volumosos.

Havia sete deles no total, dois idênticos que estavam sentados frente a frente na cabine.

— Carter vai fazer isso comigo, não vai? — um dos meninos perguntou. Eu fui atraída por quem ele olhou e fiquei sem palavras.

Meu filho - meu bebê - já crescido.

Assustou-me o quanto ele se parecia com Paul. Nada havia mudado desde então, ele apenas parecia mais maduro, mais velho. Ele até sorriu igual ao pai, aquele mesmo sorriso atrevido.

Carter riu baixinho, olhando para o jogo americano em suas mãos. — Eu não sei, pessoal, minha mãe fraturou as costas pulando de um penhasco, lembra? — ele perguntou a seus amigos: — Ela provavelmente me mataria se descobrisse.

Salto de penhasco? Oh, isso foi um não definitivo.

Um dos meninos, que parecia ter uma semelhança chocante com Quil, respondeu: — Ela não vai descobrir.

— Você está falando sério? — outro perguntou: — Você conheceu minha tia Sophia? — ele parecia um pouco mais jovem que Carter. — Eu odeio admitir isso... Mas meu primo está certo.

Primo??

Ele poderia ser... Não.

Jacob e Renesmee?

— Nate está certo, Brandon. — Carter concordou: — Minha mãe sabe de tudo, não há nada que você não possa esconder dela.

Brandon, ou sócio de Quil, gemeu em sua cadeira. — Oh vamos lá, pessoal... Minha tia Claire disse que é épico.

— Só porque a tia Claire disse que foi épico não significa que temos que fazer, Brandon. — um dos gêmeos se animou, eles devem ser irmãos.

Mas minha confusão só aumentou. Os três garotos se pareciam muito com Quil, mas eles estavam chamando Claire de tia? Talvez a impressão de Quil em Claire fosse apenas platônica.

Antes que a conversa pudesse se mover, um sino tocou na lanchonete e eu olhei para a porta para ver quatro garotas entrando. Elas não pareciam estar muito distantes em idade, mas estava claro que uma era mais velha que as outras três. Ela parecia ter cerca de dezessete anos e se parecia exatamente com Amelia.

As garotas caminharam diretamente para a cabine em que os adolescentes estavam sentados e cada uma das partes fez contato visual umas com as outras.

Eu observei curiosamente enquanto Amelia capturou os olhos de Carter e ele olhou para ela enquanto ela sorria para ele. O rosto de Carter relaxou e seu queixo caiu um pouco enquanto ele segurava o olhar de Amelia e quando eu olhei para ela, ela parecia chocada. Os dois pareciam ter acabado de encontrar algo que estavam procurando por toda a vida.

E assim que somei dois mais dois, encontrei a cena girando, girando e desaparecendo até que eu estava de volta à minha própria casa, diante das três crianças brincando juntas inocentemente.

Olhei de Carter para Amelia com admiração enquanto murmurava para mim mesma. — Puta merda.

A mão de Alia tocou a minha. — Tudo bem, Soph? — ela me perguntou.

Eu balancei a cabeça lentamente com um sorriso. — Sim. — eu disse, rindo ofegante em descrença. — É melhor do que bem, na verdade.

Inclinei-me sobre o pequeno palito ao lado da cozinha enquanto ele estava sobre um quadrado de papel de cozinha. Meus cotovelos me apoiaram contra a mesa de mármore e minhas mãos estavam no meu cabelo enquanto eu embalava minha cabeça.

Carter estava na cama há muito tempo, Paul estava no estranho turno de patrulha e todos haviam voltado para suas próprias casas.

Isso me deixou em minha própria companhia, apenas com meus próprios pensamentos para conversar... E pelo visto tínhamos muito o que conversar.

A abertura da porta ecoou pelo andar de baixo e ouvi Paul trancando-a. — Soph? — ele chamou.

— Cozinha. — eu respondi suavemente, sem me preocupar em esconder o bastão como fiz com Alice mais cedo.

Alguns segundos depois ele apareceu na porta e caminhou pelos fundos da sala para chegar à cozinha. — Carter dormiu bem? — ele perguntou, mergulhando direto no armário para pegar um pacote de batatas fritas.

— Sim. — eu quase sussurrei: — Apagou como uma luz.

Com as batatas fritas fechadas em suas mãos, Paul virou-se lentamente para me ver com uma carranca. — O que há de errado? — ele me perguntou: — Aconteceu alguma coisa?

— Hum. — eu refleti sobre a questão enquanto ele caminhava timidamente até mim, parando bem ao meu lado.

Tudo o que ouvi foi o silêncio e presumi que Paul tivesse visto - eu ficaria preocupada que ele fosse cego se não tivesse - e me virei para olhar para ele. — Penny por seus pensamentos? — eu perguntei curiosamente.

Ele parecia genuinamente sem palavras e depois que falei sua expressão mudou para choque. — Isso é seu?

Eu balancei a cabeça lentamente enquanto ele olhava para mim.

Paul esfregou o rosto. — Você... Você está... Você está grávida?

Eu balancei a cabeça novamente com uma pequena risada quando peguei o teste do lado em que não fiz xixi. — Cinco semanas, aparentemente.

As sobrancelhas de Paul estavam muito altas em sua cabeça. — Não esperava por isso hoje.

— Não. — eu balancei minha cabeça em diversão, sentando no banquinho do bar. — Nem eu.

Desta vez, um pequeno sorriso surgiu em seu rosto. — Estamos tendo outro bebê.

Eu balancei a cabeça. — Inferno, sim, nós estamos.

Ele se inclinou e me beijou com entusiasmo, segurando meu rosto em suas mãos, antes de olhar para mim. — Eu te amo, Sophia.

Dei-lhe um beijo antes de murmurar contra seus lábios: — E eu te amo, Lahote.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro