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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA
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COM O PASSAR DOS DIAS, tudo lentamente começou a voltar ao lugar e, uma vez que aconteceu, foi como se nada tivesse acontecido. Sam e Jacob tinham resolvido seus problemas, Bella e Edward estavam em Forks e Paul e eu estávamos de volta após quase um mês de separação.

A única coisa trabalhando contra nós era o tempo.

Sabíamos desde o dia em que ela foi concebida que Renesmee crescia rápido. Sabíamos depois de seu nascimento que ela era meio humana, meio imortal. O que não sabíamos era o quão rápido ela cresceria.

Minha sobrinha, bebê de dois meses em um corpo de cinco anos.

Sua taxa de crescimento foi chocante e incontrolável. Para ela, a idade realmente era apenas um número, porque cada pequena coisa sobre ela havia passado do estágio de muito longe. Ela tinha dois meses e lia, escrevia, conversava, caminhava... Tocava até as melodias mais complexas no piano.

Por mais que Renesmee fosse um milagre, ela era um medo. Ela tinha medo do desconhecido e se algo acontecesse para fazer com que os Volturi soubessem dela, teríamos problemas.

A neve havia caído onde estávamos, um pouco cedo na minha opinião para meados de novembro, mas Ness estava fascinada com isso. Quando criança eu amava a neve e o frio não era nada para mim, eu era invencível contra ela... Mas agora eu estava congelando pra caramba.

Bella poderia estar aqui em um traje de banho e ela não sentiria a diferença, Jacob era um radiador ambulante e em sua forma de lobo seu casaco fornecia o triplo do calor e Ness não estava em fase. Eu estava tremendo tanto e com frequência que tinha certeza de que poderia perder alguns quilos com isso.

Jacob roçou a cabeça na minha perna, ficando ao meu lado, mas eu tinha certeza que ele estava fazendo isso para coçar a cabeça ou algo assim. Uma onda de calor se espalhou por mim e eu estava grata por isso, então me abaixei e arrastei meus dedos por seu pelo, passando minha mão sobre sua cabeça.

Do outro lado de Jacob, Bella estava enquanto observávamos Renesmee pegar flocos de neve. Nós não conversamos sobre o que eu disse no dia em que explodi com ela. Ele simplesmente passou por nós, superado com a tarefa de tentar encontrar respostas sobre Renesmee. Eu não retiraria o que disse a ela dois meses atrás, inferno, se eu ficasse tão frustrada agora, provavelmente diria tudo de novo. Eu sabia que havia verdade por trás das minhas palavras e acho que Bella também, desde então ela tem estado mais consciente de mim e dos meus sentimentos, meus pensamentos - tudo. Você poderia dizer que ela estava levando em consideração os sentimentos das outras pessoas e era bom que ela tivesse começado, mas ainda era dezenove anos tarde demais.

O dano já havia sido causado. O relacionamento meu e de Bella não é, e nunca será, o que era antes de voltarmos para Forks... E para ser sincero, eu estava bem com isso.

Renesmee correu de volta para nós com a palma da mão aberta e um sorriso generalizado no rosto. — Olha, um floco de neve!

Ela chegava ao topo da minha perna, grossos cachos castanhos desciam pelas costas e terminavam na linha da cintura.

— É lindo. — Bella disse a ela.

Renesmee olhou para mim e eu gesticulei para onde ela tinha acabado de vir. — Por que você não vai encontrar outro para nós? Um grande desta vez.

Seus olhos se iluminaram. — Um grande?

— Enorme. — eu sorri.

Ela riu e se afastou de nós, correndo e pulando no ar para pegar um floco de neve caindo. A altura que ela alcançou me surpreendeu e balancei a cabeça com um sorriso.

— Edward acha que encontraremos respostas no Brasil. — Bella disse para Jake e eu. — Existem tribos lá que podem saber de alguma coisa.

Eu sorri divertido. — Sim, é isso, apenas volte para onde tudo começou.

Eu a peguei revirando os olhos com o canto dos meus olhos antes de olhar de volta para Ness, mas fui atraída por algo que passou por ela, ou melhor, alguém.

Uma loira alta e pálida estava no topo do penhasco acima de nós, vestida pesadamente com roupas de inverno. Ela nos observou atentamente e eu franzi minhas sobrancelhas enquanto Renesmee caminhava para os braços abertos de Bella. — Quem é? — ela nos perguntou curiosamente.

Mantive meus olhos em Irina enquanto Bella respondia à filha: — Acho que é nossa prima de Denali.

Irina desviou o olhar, transferindo seu peso para o pé de trás. — Ela vai correr. — murmurei: — Irina, pare!

Eu corri atrás dela enquanto ela corria. Para o olho humano, seus movimentos seriam invisíveis, mas como eu corria na mesma velocidade que ela, se não um pouco mais rápido, pude vê-la se movendo. Eu a segui, pulando no penhasco e olhando em volta quando não vi ninguém.

Caminhei em direção à beira do penhasco, o resultado de um respingo ainda evidente na superfície da água. Enquanto eu puxava meu braço para fora da manga da minha jaqueta, alguém puxou meu ombro. — Sophia, não. — Bella disse ao meu lado.

Olhei de soslaio para ela antes de olhar de volta para a água. — Ela precisa nos ouvir, Bells.

— Eu sei, mas ela pode estar em qualquer lugar naquela água agora. Você realmente quer pular atrás dela?

Eu apertei minha mandíbula, colocando minha jaqueta de volta e me afastando do lado do penhasco, caminhando de volta para Jacob e Renesmee. — Vamos. — eu disse para Bella. — Nós temos que contar para Carlisle.

Carlisle desligou, abaixando o telefone de sua orelha e colocando-o suavemente sobre a mesa enquanto esperávamos em silêncio para ouvir o que ele tinha a dizer. Eu estava de pé com os braços cruzados, apoiada no piano ao lado de Bella enquanto Edward ensinava Renesmee. Todos se reuniram curiosamente na sala de estar para descobrir o que Irina estava fazendo no território Cullen em primeiro lugar.

Ao lado de sua esposa, Carlisle olhou para nós. — Tanya convenceu Irina a vir se reconciliar conosco.

Eu zombei baixinho e balancei a cabeça. — Ela não parecia ter qualquer intenção de fazer isso.

— Parece que ela mudou de ideia. — Edward disse, com a cabeça descansando em sua mão enquanto ele se apoiava no piano. — Talvez você a tenha assustado. — ele disse para mim.

Eu estreitei meus olhos para ele enquanto Esme balançava a cabeça. — Ver Jacob deve ter sido demais para ela.

— Eu gostaria de ter falado com ela. — Bella disse.

— Se você me deixasse segui-la, talvez não estivéssemos tendo esse problema. — eu disse, arqueando minha sobrancelha.

Carlisle balançou a cabeça. — Ela é da família, ela vai voltar.

Eu cantarolei: — Vou acreditar quando eu a ver.

Quando o silêncio caiu entre nós novamente, Edward voltou sua atenção para ensinar a Renesmee uma nova música. Ele tocou duas notas no quadro e observou sua filha continuar com as próximas três.

Eu sorri para Ness enquanto ela observava Edward continuar, tocando o resto da música que eles estavam praticando. Eu nunca soube até recentemente que Edward tocava piano - muito bem - e Ness aprendia muito rápido também e levou apenas mais algumas horas antes que ela dominasse tudo sozinha.

Até agora, Emmett e Rosalie se juntaram a nós na sala de estar, Jacob tinha chegado de onde quer que ele estivesse, Esme e Carlisle estavam jogando uma partida de xadrez enquanto roubavam olhares maliciosos um para o outro. Eu ainda estava perto do piano, inclinando-me sobre o tampo preto enquanto observava os dedos de Renesmee roçarem as teclas.

Mais uma vez ela me surpreendeu com seu talento. Ela ultrapassou os limites repetidamente, criando novas possibilidades para si mesma. Era uma das coisas que eu mais adorava nela.

Com o canto do olho, vi Alice entrar com um vaso de flores nas mãos, mas foi tudo o que vi antes de sentir meus braços escorregando do piano, meus ouvidos zumbindo.

A neve estava por toda parte, grudada no chão como se tivesse sido colada, mas ainda assim continuava a cair ainda mais. Das centenas de árvores nuas emergiram várias figuras cobertas da cabeça aos pés com vestes pretas e vermelhas, cada uma com um colar em volta do pescoço.

Mas já tinha visto aquelas vestes sociais antes, pretas por fora e vermelhas por dentro... Elas pertenciam aos Volturi e estavam em Forks.

Antes que eu percebesse, senti que estava caindo no chão, mas antes de atingir a madeira dura, um par de braços em volta do meu estômago por trás me parou. Eu fui puxada de volta para os meus pés, mas meus olhos estavam fixos no piso de madeira dura sob mim.

Tenho que denunciar um crime... — as palavras ecoavam em meus ouvidos sobre o que eu estava vendo. A voz de Irina, mas não havia nenhuma cena para eu ver, apenas suas palavras enquanto eu observava os Volturi pisarem na neve em minha direção.

Os Cullens, eles fizeram algo terrível...

O som de vidro quebrando ultrapassou o zumbido em meus ouvidos e observei a água se acumular em uma poça no chão, pequenos cacos de vidro pendurados ao redor.

Eu olhei para cima do vidro quebrado para Alice, meus olhos arregalados fixos nos dela.

Em uma fração de segundo, Jasper largou a revista que estava lendo e correu para sua companheira quando fui forçada a enfrentar a pessoa que me impediu de cair. Jacob balançou meus ombros enquanto procurava meus olhos. — O que você viu, Sophia? — ele perguntou.

— E-eles...

— Os Volturi. — Alice disse acima da minha voz gaguejante. — Eles estão vindo atrás de nós.

Jacob olhou para mim. — Sophia?

Eu balancei a cabeça. — Aro, Caius, Marcus, A Guarda...

— E Irina. — Alice murmurou.

Olhei para Carlisle. — Eles estão todos vindo.

— Querida, venha aqui. — Bella disse baixinho para Ness. Ela se levantou do banquinho e foi para os braços de Bella.

— Por que? — Carlisle perguntou com uma carranca.

— O que Irina viu na floresta? — Edward perguntou a nós três.

— Nós estávamos apenas caminhando. — Bella deu de ombros.

— Ness estava pegando flocos de neve. — Jacob ajudou.

Os olhos de Edward se desviaram de nós. — Claro...

Meus lábios se separaram e eu balancei minha cabeça. — O quê? — eu questionei. Alguém não pode simplesmente dizer algo assim e não terminar o que tinha a dizer.

— Irina acha que Renesmee é uma criança imortal. — ele disse.

— Uma o quê? — eu perguntei: — O-o que é uma criança imortal?

— Tenho um livro sobre eles em meu escritório. — Carlisle disse, fazendo sinal para que o seguíssemos.

Eu balancei a cabeça e Rosalie pegou Renesmee de Bella para que pudéssemos seguir Carlisle. Jacob e eu andamos lado a lado, Edward - todos além de Rosalie nos seguiram até o escritório de Carlisle. Bella se sentou e eu fiquei ao lado dela enquanto Carlisle procurava nas prateleiras pelo livro que estava procurando.

Ele ficou à nossa frente na mesa em que Bella estava sentada, folheando as páginas de um livro antigo antes de abri-lo e colocá-lo de frente para nós. Um velho desenho desenhado de duas crianças nos encarou e eu olhei para ele intrigado. — As crianças imortais eram muito bonitas. — ele disse: — Tão encantadoras. Estar perto delas era amá-las.

Bella folheou rapidamente as páginas e eu estendi minha mão para impedi-la. — Nossa, vá devagar, Bella. — eu disse a ela.

— O desenvolvimento delas foi congelado na idade em que foram transformadas. — Carlisle continuou. — Elas não podiam ser ensinadas ou contidas.

— Espere. — eu murmurei, minhas sobrancelhas se unindo. — Você está dizendo que essas crianças foram mordidas por vampiros? — Carlisle assentiu e meu queixo caiu. — Q-quem faria uma coisa dessas? Quero dizer morder uma criança...

— Eu sei. — ele balançou a cabeça concordando comigo. — Mas era muito comum naquela época. — Carlisle nos informou. — E embora eles fossem lindos, um único acesso de raiva poderia destruir uma vila inteira. Os humanos ouviram sobre a devastação, as histórias se espalharam... Os Volturi foram forçados a intervir. Já que as crianças não podiam proteger nosso segredo, elas tinham que ser destruídas.

Chocada, eu me sentei na cadeira ao lado de Bella. Descansei meu braço na mesa enquanto o outro descansava no braço da cadeira. Eu não conseguia entender as palavras de Carlisle, por que alguém traria tanta dor para uma criança apenas para ela ser morta em sua vida imortal. Só um monstro poderia fazer esse tipo de coisa.

— Essas crianças foram mortas? — eu perguntei, mas era mais uma pergunta retórica. Sentei-me no banco e exalei pesadamente enquanto murmurava baixinho: — Oh meu Deus.

— Seus criadores se tornaram muito apegados e lutaram para protegê-los. Covens de longa data foram dilacerados, incontáveis de ​​humanos massacrados. Tradições, amigos, até mesmo famílias - perdidas.

Olhei para Carlisle e Esme. — Você já?

— Não. — Esme balançou a cabeça suavemente. — Nós nunca tivemos qualquer desejo de criar uma criança imortal.

— Então, como você sabe tanto sobre isso? — perguntei.

— A maioria é de conhecimento comum, mas conhecemos alguém que criou uma criança imortal. — Carlisle respondeu.

Os olhos de Bella se estreitaram. — A mãe das Denali? — ela perguntou: — Ela criou uma criança imortal?

Meus olhos se arregalaram. — O quê!? — eu perguntei, chocada. Meu cérebro estava um pouco antes do ponto de explosão, tantos pensamentos e perguntas estavam girando, muita informação estava sendo enfiada em minha cabeça.

— Sim. — Carlisle acenou com a cabeça. — E ela pagou o preço. Os Volturi a mataram na frente de Tanya, Kate e Irina antes de destruir a criança imortal... Elas tiveram sorte de serem deixadas vivas.

— Bem, Renesmee não é nada como aquelas crianças. Ela nasceu não foi mordida, ela cresce a cada dia. — Bella disse defensivamente.

Olhei para minha irmã. — Faz sentido, Bells. — eu disse a ela: — Ela vê você três meses após o casamento, recém-transformada e com uma criança pequena pulando no ar de forma inumana. Ela não precisou ficar por perto para supor o que viu. A única maneira de consertar isso é tentar convencer os Volturi do contrário, mas seria virtualmente impossível sem sermos massacrados. — eu disse.

— Então, não podemos fazer isso? — Jacob perguntou: — Você não pode simplesmente explicar aos Volturi que ela não é uma criança imortal?

Olhei para Jacob. — Você não ouviu uma palavra do que acabei de dizer?

— Aro tem provas suficientes nos pensamentos de Irina. — Edward disse.

O silêncio caiu quando Jacob ofereceu uma alternativa. — Então nós lutamos.

Eu balancei minha cabeça quando Jasper respondeu. — Suas armas ofensivas são muito poderosas. Ninguém pode resistir a Jane.

— Alec é ainda pior. — Alice ajudou.

— Eu posso. — eu expressei: — Eu poderia levá-los.

— Não sozinha. — Carlisle disse: — Você não poderia fazer tudo sozinha, não importa quantos presentes você tenha habitado.

— Mas eu teria todos vocês comigo, ao meu lado. — eu disse. — Bella... Seu dom pode ser capaz de me ajudar assim que pudermos identificá-lo. — fiquei frustrada por não poder contar o dom de Bella e tudo se resumia ao simples fato de nunca ter encontrado ninguém com o dom dela antes. Se eu conhecesse alguém como ela, poderia identificá-la, mas com meu cérebro trabalhando tão duro o tempo todo, não conseguia clarear minha cabeça o suficiente para fazer o que Eleazer havia me ensinado.

Dons que eu inibi tinha que ser trabalhados, aperfeiçoados, para que eu pudesse usá-los tão facilmente. E porque eu trabalhei tanto no presente de Kate, Alice e até mesmo no de Edward, eu poderia usá-lo sem nem pensar. Isso era algo que eu teria que me acostumar.

Bella me tirou da cabeça quando ela falou com Carlisle. — Bem, então nós os convencemos.

— Mas eu não sou uma versão mais velha dela? — eu perguntei curiosamente. — Meia humana, meia imortal. Eu sou basicamente a prova de que precisamos convencê-los de que ela não é um perigo.

Apoiado na parede com as mãos enfiadas nos bolsos, Emmett respondeu com indiferença. — Eles estão vindo para nos matar, não para conversar.

— Não, você está certa. — Edward respondeu atrás de mim e eu me virei na cadeira giratória para encará-lo.

— Não, mas se reunirmos evidências suficientes para provar que Renesmee não será um perigo enquanto ela crescer, ficaremos bem. — eu disse.

— Sim, mas precisamos encontrar essa evidência. — Carlisle me disse: — A menos que você ou Alice tenham uma visão, é impossível alcançá-la.

Eu suspirei em derrota, mastigando a pele do meu lábio enquanto Edward continuou. — Eles não vão nos ouvir... Mas talvez outros possam convencê-los. Carlisle, você tem amigos em todo o mundo.

— Eu não vou pedir para eles lutarem. — ele disse.

— Não lutar. — Edward disse. — Testemunhar. Se um número suficiente de pessoas soubesse a verdade, talvez pudéssemos convencer os Volturi a ouvir.

Esme estendeu a mão e agarrou os braços cruzados de Carlisle. — Podemos perguntar isso aos nossos amigos.

Carlisle colocou sua mão sobre a de Esme e sorriu levemente para ela.

Eu me aconcheguei ainda mais no peito de Paul, meu braço descansando sobre seu torso enquanto nossas pernas se entrelaçavam. — É uma bagunça. — eu gemi. — Eu não sei como vamos conseguir nos livrar disso.

Ele passou os dedos pelo meu cabelo enquanto estávamos deitados em sua cama. Eu estava ficando na casa de Paul com mais frequência agora. Por alguma razão, Paul conheceu Charlie antes mesmo de ficarmos juntos, mas eu só conheci o pai dele há um mês. Ele era muito parecido com Paul em alguns aspectos, mesma cor de cabelo, cor dos olhos, a mesma pele bronzeada.

O pai de Paul foi mais receptivo do que eu pensei que ele seria e tirou um grande peso dos meus ombros.

A casa de Paul era um espaço para nos perdermos juntos. Era o nosso pequeno refúgio onde podíamos descarregar sem que ninguém com audição apurada nos ouvisse, o que era realmente uma felicidade.

Ele moveu suas cobertas ainda mais sobre o meu corpo. — Tenho certeza que você pode fazer isso. — ele me disse confortavelmente. — Depois de tudo que você e os Cullen conseguiram, convencer os Volturi deve ser fácil para você.

Eu balancei minha cabeça. — Você nunca os conheceu, você não sabe como eles são, Paul.

— Então me diga. — ele disse: — Você nunca me contou sobre eles depois que voltou da Itália.

— Isso é porque eu não queria. — eu murmurei. — Eles são todos tipos de loucos, cada um deles.

— Você sabe que eu conheço alguém assim. — ele meditou.

Eu bati em seu peito levemente e ele riu. — Estou falando sério, Paul. — eu disse a ele: — Eles são pessoas difíceis, uma vez que tenham algo em mente, será necessário algum esforço para convencê-los do contrário.

— Então o que você vai fazer? — ele perguntou.

— Mostre a eles o máximo que pudermos, reunir testemunhas...

— Testemunhas? — ele perguntou.

— Sim, Jacob e eu precisamos falar com Sam sobre isso. — eu respondi. — Nosso plano é reunir amigos de Carlisle para vir e testemunhar Renesmee, testemunhar que ela não é uma criança imortal.

Paul moveu seus braços e eu olhei para cima para ver seu rosto confuso. — Então você vai trazer mais vampiros para Forks?

— É a última coisa que quero fazer, Paul, acredite em mim, mas é a nossa única opção se quisermos sair vivos desta.

Ele acenou com a cabeça e passou o dedo sobre a minha bochecha. — Eu entendo. — ele me disse antes de beijar minha testa: — Onde você encontrará essas testemunhas?

— Carlisle tem amigos em todo o mundo. Estamos nos separando para reunir o máximo que pudermos antes que o tempo acabe.

— Você vai com eles?

Lambi meu lábio inferior em silêncio. A verdade é que eu ainda não tinha decidido se iria ou não com eles... Ou com quem iria. Carlisle e Esme me pediram para viajar com eles, pois Carlisle me disse que sabia de amigos que estava visitando com seus próprios presentes.

— Eu não sei. — eu respondi: — Ainda não decidi.

— Não me deixe te impedir de ir. — ele me disse.

Sentei-me e virei-me para encará-lo, agarrando sua mão enquanto ele se encostava na cabeceira da cama sem camisa. — Você não se importaria que eu fosse?

Ele esfregou o polegar sobre meus dedos. — Claro que não. — ele respondeu: — Você faz o que precisa fazer.

Eu sorri para ele, balançando a cabeça lentamente. — Carlisle disse que alguns de seus amigos têm seus próprios dons, então isso me dará a oportunidade de ampliar minhas habilidades.

Ele acenou com a cabeça. — Vá.

— Tem certeza?

— Sim. — ele disse com um sorriso: — Você terá a chance de ver partes do mundo... E então poderá voltar e me dizer quais devemos visitar juntos quando tudo isso acabar.

Revirei os olhos, mas antes que pudesse expressar o comentário espirituoso em meus lábios, Paul me puxou para frente por nossas mãos entrelaçadas. Aterrissei contra seu peito com um grito de surpresa que foi silenciado por seus lábios nos meus.

Lentamente, ele me beijou, envolvendo um braço em volta da minha parte inferior das costas enquanto o outro se alimentava no meu cabelo.

Nós nos afastamos um centímetro e ele sorriu maliciosamente para mim. — Então, se você for embora, vou precisar de um presente de despedida.

Eu arqueei uma sobrancelha. — Você vai?

Antes que eu percebesse, Paul nos virou para que ele estivesse pairando sobre mim. Ele sorriu para mim e acenou com a cabeça. — Sim, eu vou. — e com isso ele se inclinou e me beijou novamente.

Como estamos no último ato de After Dark, estarei fazendo atualizações duplas todos os dias, até terminamos a história. Por favor não deixem de comentar e votar, eu amo seus comentários e são muito importantes para mim!

Até a próxima :}}

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