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˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E QUATRO
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UM DESTACAMENTO DE proteção foi criado para vigiar Charlie e minha irmã depois de uma longa conversa naquela noite. Se esse intruso voltasse, eles teriam uma dúzia de vampiros e lobisomens furiosos e no seu caso e eu não acho que eles queriam isso.

Bella teve a ideia de envolver os lobos nos detalhes, algo que Edward não gostou, mas eu disse a ele para superar isso. Era mais fácil para nós em números e Jacob estava mais do que disposto a concordar. Eu não tinha certeza de como ele conseguiu convencer Sam a fazer isso, mas meu palpite era que era mais devido ao fato de novos vampiros ao redor do que ficar de olho em Bella.

Os lobos assumiram o controle enquanto caçávamos, principalmente durante a noite, mas cada entrega era cheia de tensão - especialmente entre gente como Jared e Emmett. Por uma razão desconhecida para mim, o bando queria Emmett mais do que qualquer outra pessoa, eles simplesmente não gostavam dele. Talvez fosse pelo fato de Emmett parecer extremamente intimidador para aqueles que não o conheciam ou o quê? Eu não tinha certeza.

Edward e eu assistimos de dentro da casa em algumas ocasiões, das janelas do meu quarto e do de Bella, mas nunca vimos nada de anormal ou fora do comum.

Eu nunca cruzei com Paul e raramente saí da casa do meu pai ultimamente. Isso me fez pensar que ele optou por sair do destacamento de proteção porque certamente eu - ou mesmo Alice ou Rosalie - o teria visto por aí agora.

Eu tinha voltado para casa e para a escola, contando uma mentira muito bem ensaiada para Charlie sobre por que eu tinha me levantado e saído tão de repente. Ele parecia muito chateado no começo, especialmente depois de não ouvir muito na minha frente, embora quando eu contei a ele sobre o que aconteceu com meus pais biológicos, ele deixou qualquer raiva que tinha para trás e me deu o ombro para me apoiar. Ele entendeu e isso era o que importava.

Jessica e eu tínhamos acabado de terminar o discurso de formatura entre nós duas com muito pouco tempo de sobra, considerando que seria apenas em alguns dias.

A única coisa que não estava pronta era eu.

Eu não estava pronta para me formar e começar um novo capítulo em minha vida. Um capítulo onde a pessoa que eu mais queria não estaria comigo. A vida em que eu não tinha ideia de para onde levá-la a seguir. Eu estava apreensiva em seguir em frente, considerando que a escola tinha sido uma grande parte, embora às vezes cansativa, dos meus dezoito anos. Mas havia uma parte de mim que estava com medo de ir embora porque estava com medo do que estava por vir.

De pé onde eu estava agora, onde toda essa merda sobrenatural começou em um lugar onde eu tinha feito tantas memórias, eu girei meus polegares nervosamente. A brisa flutuando, refrescando minhas bochechas, era a única coisa que mantinha meus nervos sob controle e eu honestamente desejava poder controlar minhas próprias emoções. Eu tinha dominado a alteração das emoções de outras pessoas, mas ainda precisava de Jasper por perto para manter as minhas sob controle e não podia contar com ele para estar por perto o tempo todo.

Eu não pensei que você viria.

Meus ombros tensos relaxaram um pouco e, como alguns dias antes, meu coração batendo levemente contra minha caixa torácica. Olhando para cima em leve descrença, eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. — Sério? — ru perguntei, meus olhos ligeiramente estreitados em confusão.

Ele encolheu os ombros do lado oposto da pequena clareira. — Eu não pensei que você iria querer me ver.

Mais uma vez eu me repeti estupefata. — Sério?

Ele acenou com a cabeça timidamente e levou cada grama de mim para não correr até ele e derrubá-lo no chão em um abraço. Eu tive que me lembrar que não estávamos mais naquele lugar. Eu não podia beijá-lo e abraçá-lo sempre que quisesse porque não estávamos naqueles termos. Ainda estávamos tecnicamente separados.

A culpa e a tristeza me dominaram e olhei para ele com simpatia. Concentrei minha energia em acalmar seus sentimentos o suficiente para que ele não sentisse essa culpa oprimida. Quando ele olhou para mim confuso, percebi que tinha sido bem-sucedida no que estava tentando fazer.

— Temos muitas coisas para conversar, Paul. — eu disse com um suspiro exausto: — Você não deveria se culpar por isso.

— Por que não? — ele perguntou: — Você é uma vampira porque eu estava atrasado. Se eu tivesse voltado a tempo, isso não teria acontecido.

— Não. — eu balancei minha cabeça suavemente, colocando minhas mãos nos bolsos. — Eu sou uma... Uma vampira porque eu fui um idiota. — eu disse para ele. Lutei para espalhar a palavra, porque então era eu admitindo que realmente havia feito a transição e ainda estava em algum tipo de negação sobre tudo isso: — Porque eu era ingênua e pensei que me sentia segura o suficiente para finalmente sair por conta própria, mas nunca estive segura.

— E isso é minha culpa. — ele pressionou, sua voz falhando emocionalmente. — É minha culpa que você não estava segura.

— Não, não é. — eu respondi, balançando a cabeça enquanto minha expressão facial se suavizava. — Não podemos controlar Victoria, Paul.

— Eu deveria tê-la matado. — ele fervia, seu lábio se curvando para cima com raiva.

— Se vamos colocar todos os 'e se' aqui, vamos começar algo que não precisamos. — eu disse a ele: — Tudo o que fizemos como indivíduos e como casal criou 'e se'. — eu disse.

Ele lambeu o lábio inferior. — Como o quê? — ele perguntou friamente, saltando ligeiramente sobre os calcanhares.

— Bem, para começar, e se eu não corri para esta floresta depois que descobri que fui adotada? — ru comecei com um encolher de ombros. — E se você não me contasse sobre lobisomens? E se nós nunca tivéssemos ficado juntos? E se você não mentisse para mim sobre Laurent estar na cidade? E se você não me encontrasse a tempo quando Laurent tentou matar a mim e a Bella? E se nós nunca fôssemos mergulhar de penhasco com o bando? E se eu não pulasse daquele penhasco? E se... Eu ficasse na casa de Emily em vez de sair para a floresta?

Ele balançou a cabeça, — Não. Você pode dizer isso, mas...

— Mas o que? — eu perguntei a ele: — Cada uma dessas coisas aconteceu por uma razão, Paul. Tudo acontece por uma razão.

— Você está me dizendo que foi mordida por uma vampira por um motivo? — ele perguntou hostil, raiva acenando em sua voz.

— Victoria estava naquela floresta e se eu estivesse andando sozinha ou com você, ela provavelmente teria tentado me atacar. — eu disse a ele rapidamente.

— Sim e ela atacando você, fazendo isso com você, quase nos quebrou, Sophia! — ele gritou: — Jesus Cristo, eu te ataquei. — ele disse depois de algum tempo. Sua voz se acalmou em um mero sussurro. — Isso é algo que eu nunca poderia me perdoar.

— Eu te perdoei. — eu disse a ele: — Você sabe por quê?

Ele desviou o olhar e revirou os olhos. — Se você está prestes a me dizer é porque tudo acontece por uma razão...

— Porque sim. — eu o interrompi. Eu soava como se estivesse implorando a ele.

Ele balançou a cabeça em desacordo. — Não... Porque eu te machuquei, Sophia, e se tudo acontecer por uma razão eu não te machucaria. — ele falou com os dentes cerrados e eu vi a água nublando seus olhos. Frustração e desapontamento se acumularam nele e absolutamente partiu meu coração vê-lo assim.

Eu dei um passo ousado mais perto. — Não era você...

— Não era? — ele me cortou rapidamente. — Não era a pessoa sobre a qual todos te avisaram? O cabeça-quente? Aquele com problemas de raiva?

— Não. — eu disse a ele com firmeza, balançando a cabeça: — Paul, não era.

Ele riu sarcasticamente. — Você é louca, sabia disso?

Eu balancei a cabeça com um pequeno sorriso. — Eu sei.

Nós quebramos o silêncio e eu permiti que ele relaxasse, tirando todas as emoções negativas de seu corpo e substituindo-as por outras. Por fim, ele olhou para mim e falou baixinho: — Como você está?

— Uma merda. — eu disse a ele honestamente: — Mas aparentemente não tão ruim quanto você.

Ele apertou os lábios. — Eu devo um pedido de desculpas ao bando, eu acho, mas devo a você primeiro.

— Se alguém deveria estar se desculpando aqui, sou eu. — eu disse a ele com uma sobrancelha levantada: — Afinal, eu menti para você.

— Suponho que sim.

Deixei cair meu queixo e observei como um sorriso reivindicou sua boca. Ele riu, seus lábios curvando-se para cima e seus olhos vincados. Deus, eu tinha perdido aquela visão. Vê-lo sorrir me encheu de alegria, era algo que eu sentia muita falta.

Como se estivéssemos sendo atraídos por uma força invisível, Paul e eu demos um passo mais perto um do outro. — Estou brincando.

— Eu sei que você está, caso contrário eu chutaria você para aquela árvore ali. — eu disse a ele simplesmente, combinando com seu humor brincalhão.

Paul se virou para ver a árvore de que eu estava falando, erguendo as sobrancelhas em surpresa. Ele olhou para mim com um sorriso malicioso e balançou a cabeça. — Eu não acho que você poderia colocar me chutar para uma árvore.

— Claramente você está me subestimando. — eu disse cruzando os braços. — Porque eu já joguei Edward pela janela.

Ele franziu o rosto e balançou a cabeça. — Edward... Eu — ele fingiu usar as mãos como pesos metafóricos, inclinando a balança: — Acho que sabemos quem é o mais forte dos dois.

Eu arqueei uma sobrancelha. — E eu acho que sabemos quem é o mais forte de nós três.

— Sim. — ele zombou com confiança. — Vamos ver sobre isso.

Eu usei minha nova velocidade encontrada para percorrer a curta distância até ele, meus braços cruzados apenas roçando seu peito. Eu cantarolei em concordância, balançando a cabeça com um sorriso. — Sim, nós iremos.

Assustado com a rapidez com que me movi em direção a ele, ele puxou a cabeça um pouco para trás, mas não recuou. Ele ficou perto de mim e meu coração batia de forma irregular contra o meu peito. Ele juntou suas grossas sobrancelhas pretas e olhou para o meu peito antes de encontrar meus olhos novamente. — Seu coração...

— Eu sei. — eu balancei a cabeça. — Isso bate.

Ele olhou para mim, totalmente confuso. — Como?

Eu dei de ombros. — Eu sangro, eu choro, eu posso comer... Como realmente é a questão.

Ele lambeu o lábio inferior. — Eu não entendo.

— Ninguém entende. — eu disse a ele: — Ainda não, mas tudo que sei é que você é a razão pela qual meu coração voltou a bater. — eu vi a confusão em seu rosto e lentamente estendi a mão antes de esfregar minha mão em seu ombro. — Temos muito o que conversar.

Ele balançou a cabeça, a boca ligeiramente aberta. — Isso pode esperar.

Ele diminuiu a distância entre nós, passando os dedos pelo meu cabelo e me puxando para perto dele.

Ele pressionou seu corpo quente contra o meu, me beijando. Ele me beijou e eu o beijei, e pela primeira vez desde que minha vida virou de cabeça para baixo, tudo parecia estar lentamente voltando ao normal.

Entrei na sala de estar dos Cullen com um sorriso no rosto, pequenas borboletas ainda fazendo cócegas em meu corpo enquanto eu descia da minha felicidade. Ver Paul hoje era tudo que eu precisava e muito mais. Não queríamos nos separar depois, mas quando o bando veio procurá-lo, ele me prometeu que me veria mais tarde.

A televisão na sala de estar tocava como ruído de fundo, mas quando fui notado, estava mudo.

Emmett cruzou os braços e recostou-se com um meio sorriso de expectativa. — Alguém parece feliz.

Edward acenou com a cabeça enquanto olhava para seu irmão adotivo. — Ela fez as pazes com Paul.

— Bem, já era hora. — Jasper comentou, curvando os lábios em um sorriso presunçoso enquanto olhava para mim. — Eu estava começando a me perguntar se vocês dois fariam as pazes.

As sobrancelhas de Edward se ergueram enquanto ele continuava a me olhar com curiosidade. — No chão de uma floresta?

Meus olhos se arregalaram. — Oh meu Deus, saia da minha cabeça!

Juro que nas únicas vezes que ele conseguiu ler minha mente, ele viu algo que eu não queria que ele visse.

Emmett riu com vontade, encostado na parede. — Bom para você, Sophia. Eu nunca pensei que você tivesse isso em você.

Eu coloquei minhas mãos no meu rosto e as puxei para baixo com um gemido. — Não foi assim.

— Claro que não. — Jasper meditou.

Eu balancei minha cabeça em desespero. — Eu te odeio. Eu odeio todos vocês.

— Bem, seu ódio terá que esperar. — Carlisle brincou, embora seu rosto estivesse sério. — Houve mais mortes e desaparecimentos em Seattle.

Eu suspirei. — Sério?

Ele acenou com a cabeça. — Está piorando.

— Excelente. — murmurei baixinho: — Que maneira de matar meu bom humor.

Jasper olhou de volta para a TV sem som. — É preciso mais do que um de nossa espécie para causar o dano que eles estão relatando. Eles são indisciplinados, conspícuos.

— São recém-criados.

— O que? Como novos vampiros? — Bella perguntou, com o canto do meu olho eu a vi olhando para mim. Eu nem sabia que ela estava aqui para ser honesta. Eu estava ocupada demais amando Paul para notá-la.

Cruzei meus braços firmemente sobre meu peito enquanto Jasper assentiu. — Nos primeiros meses após a mudança. É quando estamos mais incontroláveis... Viciosos, insanos de sede.

Emmett olhou para minha irmã. — Algo para esperar.

Bella falou enquanto franzia as sobrancelhas em confusão. — Mas Sophia... Ela não é assim.

Carlisle balançou a cabeça. — O sangue de Sophia ainda corre em suas veias. Isso a liga ao seu lado humano.

— Não me interpretem mal. — Emmett riu. — Ela pode ser cruel quando quer.

Meu lábio se curvou para cima em um pequeno sorriso.

— Por que isso? — Bella perguntou: — Por que ela ainda tem sangue em seu corpo.

— Quando a encontrei, ela não tinha muito sangue no corpo. — Jasper disse a minha irmã. Eu inalei brevemente, a memória horrível piscando diante dos meus olhos. — Eu cansei de remover o veneno de Victoria, mas seu corpo cedeu antes que eu pudesse terminar.

— No final, restava apenas uma pequena quantidade de veneno na minha corrente sanguínea... Mas ainda foi o suficiente para me transformar. — eu disse a minha irmã.

— Foi o simples fato de não ter chegado a ela a tempo. — disse Jasper.

Olhei para o loiro novamente e balancei a cabeça. — Não é sua culpa, lembra? — eu disse a ele.

Um pequeno sorriso surgiu em sua boca quando a conversa voltou ao tópico original. — Sophia não é como qualquer outro recém-criado, mas ela tem a força de um... Porque ela tem seu próprio sangue humano em suas veias, ela é significativamente mais forte do que qualquer outro outro vampiro e ela será assim durante toda a sua vida. Ela é essencialmente meio humana, meio vampira ou melhor, uma humana com as habilidades que um vampiro possui. — Carlisle disse.— Mas ninguém treinou esses recém-criados. Isso não é aleatório... Alguém está criando um exército.

Emmett se levantou no sofá e pulou no chão e se Esme estivesse aqui eu poderia ouvi-la repreendendo-o por ficar de pé em seu sofá. — Oh, agora nós definitivamente vamos para Seattle.

— Um exército de vampiros? — Bella perguntou.

— Eles foram criados para lutar contra alguém. — eu disse, balançando de um lado para o outro em meus calcanhares.

Carlisle concordou com a cabeça enquanto Edward falava. — Nós somos o único clã perto de Seattle.

— Independentemente disso, se não acabarmos com eles, os Volturi o farão. — Carlisle disse.

— Estou surpreso que eles tenham deixado isso durar tanto tempo. — disse Jasper.

— Na Itália eu li a mente de Aro. — Edward disse: — Ele quer que eu e Alice nos juntemos a ele... Ele sabe que nunca o escolheríamos enquanto nossa família ainda estivesse viva. — ele encolheu os ombros. — Um exército poderia resolver isso para ele.

— Bem, que merda. — eu engulo apreensivamente. — Você acha que quem quer que seja pode esperar até a formatura? — eu perguntei e todos na sala se viraram para mim, cada um com uma sobrancelha levantada: — Ei, vocês podem ter se formado centenas de vezes, mas esta é a minha primeira vez e eu trabalhei muito para isso. Eu estou indo para a formatura.

Eu realmente não esperava ver Bella sentada no quarto de hospital improvisado de Carlisle no dia seguinte enquanto ele enfaixava a mão dela. Alice, Jasper e eu tínhamos acabado de voltar da busca pelo intruso perto de Washington, bem como da caçada, pois minha sede estava crescendo novamente. Alice e eu tínhamos feito uma pausa no planejamento da festa de formatura que aconteceria em dois dias e foi como uma lufada de ar fresco não ouvi-la falar sobre a festa. Ela estava enlouquecendo sobre fazer tudo isso, mas entre Jasper e eu, estávamos nos certificando de que ela estava bem.

Edward estava sentado no sofá cinza na sala de estar da família quando entramos e imediatamente eu senti como se tivesse levado um tapa no rosto com raiva. Era quase sufocante.

— Jesus, Cullen, o que está deixando seus nervos em apuros?

Edward olhou na minha direção e olhou para mim antes de desviar o olhar e eu zombei enquanto revirava os olhos. Ele não ia me responder tão cedo, então, em vez disso, entrei em sua cabeça e li seus pensamentos.

Uma única risada estridente escapou dos meus lábios quando vi o que o estava irritando. Ele simplesmente olhou para mim e Carlisle e Bella saíram e se juntaram a nós na sala de estar.

— É apenas uma entorse, deve sarar rapidamente. — Carlisle disse para minha irmã.

— Tentando andar e mascar chiclete de novo ao mesmo tempo, Bella? — Emmett perguntou divertido.

Minha irmã levou a mão enfaixada ao peito. — Eu dei um soco na cara de um lobisomem.

— Fodão. — ele respondeu: — Você vai ser uma recém-criada bem durona.

Bella sorriu. — Resistente o suficiente para enfrentar você.

Rosalie, que estava em silêncio desde que voltei, jogou a revista para o lado e saiu furiosa. Lambi meu lábio inferior e engoli em seco, observando o rosto de Bella cair. Emmett olhou para ela com simpatia. — Não se preocupe com isso.

Bella acenou com a cabeça, mas caminhou em direção às portas duplas pelas quais Rosalie havia saído de qualquer maneira. Eu a observei sair até que a porta foi fechada e me virei para a nova conversa ocorrendo. — Ok, alguma pista? — Carlisle perguntou.

Jasper balançou a cabeça enquanto eu cruzava os braços. — Nenhum sinal do intruso, mas Victoria continua a fazer aparições.

Eu balancei minha cabeça. — Eu não entendo porque ela ainda está por aí, quero dizer... Obviamente ela quer Bella, mas por que ficar, você sabe? Ela sabe que estamos atrás dela.

Carlisle acenou com a cabeça concordando comigo. — O intruso deixou algum cheiro para trás?

Eu balancei a cabeça. — Sim, mas ele ultrapassou a linha do tratado, eu mandei uma mensagem para Paul para avisá-lo, mas não há como saber para onde eles foram.

Além de esperar, não havia mais nada que pudéssemos realmente fazer. O intruso teria que voltar para o território Cullen antes que pudéssemos fazer qualquer coisa novamente.

Ficou claro que Carlisle estava um pouco desapontado enquanto suspirava pesadamente. — Tudo bem, podemos continuar de onde paramos da próxima vez, mas por enquanto acho melhor descansarmos até que eles apareçam novamente.

Todos na sala, inclusive eu, assentiram lentamente e interromperam a conversa de uma forma ou de outra. Eu, por outro lado, me vi olhando para o chão profundamente pensativo até que uma mão pequena e ossuda deslizou sobre meu ombro. — Vamos, Sophia. — Alice disse, puxando-me gentilmente. — Vamos experimentar nossos vestidos para a formatura.

Eu concordei e acenei com a cabeça, caminhando com ela e enquanto subíamos as escadas, não pude deixar de pensar que as aparições aleatórias de Victoria estavam de alguma forma conectadas a tudo isso.

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