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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E NOVE
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FIQUEI NA VARANDA com os braços cruzados, encostado na casa enquanto Bella colocava sua mala no Volvo XC90 prateado de Edward. Charlie ficou sem jeito ao lado do carro, esperando minha irmã terminar para que ele pudesse se despedir.

Edward estava olhando para mim de onde ele estava e eu encontrei seu olhar. Ele não desviou o olhar, ao invés disso ele apertou sua mandíbula e eu levantei minha sobrancelha interrogativamente para ele.

Bella apareceu na minha frente, sua cabeça quebrando o contato visual entre eu e Edward. Eu olhei para ela. — Tem certeza que não quer ir? — ela me perguntou.

Eu balancei minha cabeça, — Nah, eu vou passar algum tempo com Em, ir ver um filme com Alice.

Minha irmã suspirou: — Mamãe vai ficar feliz em ver você, pode ser uma surpresa.

— Bella. — eu disse a ela: — Apenas vá, ok? Veja a mamãe uma última vez sozinha. Tenho o resto da minha vida para vê-la.

Observei a culpa nublar seu rosto, mas não me arrependi do que disse. Ela estava escolhendo sua vida. Se ela quisesse se tornar uma vampira mais tarde em sua vida, esta seria a última vez que ela possivelmente veria nossa mãe.

— Soph...

— Eu sei. — eu a interrompi, encolhendo os ombros. — É o que você quer.

Bella engoliu em seco antes de me puxar para um abraço rapidamente. A ação me chocou, mas eu passei meus braços em torno dela de qualquer maneira e esfreguei suas costas. Sempre fui a irmã mais velha, tinha instintos maternais. Independentemente disso, foi bom apenas abraçar minha irmã novamente. Ela nunca gostou muito de contato físico e, como não éramos tão próximas como há muito tempo, eu apenas saboreava o momento enquanto o tinha.

Nós nos afastamos e eu dei a ela um sorriso de boca fechada. — Diga oi para a mamãe por mim.

— Eu irei. — ela disse: — Vejo você em quatro dias.

Eu balancei a cabeça. — Eu estarei aqui.

Ela se afastou de mim e foi para o carro de Edward. Ela já havia se despedido de Charlie e entrou no banco do carona, fechando a porta.

Olhei para Edward, ainda parado ao lado da porta do motorista aberta e do carro. Ele já estava olhando para mim e apertou os lábios em uma linha fina, acenando para mim uma vez como um adeus antes de entrar. Os dois saíram e nós observamos o carro desaparecer na rua e Charlie se virou para mim. — Então... O que você quer fazer?

— Então eles partiram esta manhã? — Paul perguntou, olhando para mim.

Eu cantarolei em resposta e continuei a olhar pela janela da caminhonete, minha cabeça na mão enquanto a segurava. — Voltam em quatro dias.

Eu o ouvi suspirar, virando uma esquina. — Por que você não foi mesmo?

Eu olhei para ele enquanto ele se concentrava na estrada. — Eu já te disse.

— Eu sei. — ele disse para mim com um aceno de cabeça: — Eu simplesmente não entendo por que você não pegou a passagem.

— Você também não. — eu reclamei, suspirando pesadamente.

— Eu sinto muito. — Ele murmurou: — Mas eu não entendo.

— Bella obviamente queria que Edward fosse, caso contrário, ela teria me convidado anos atrás. Ela ganhou as passagens de aniversário.

— Então você disse não porque sua cabeça teimosa atrapalhou? — Paul perguntou.

Revirei os olhos. — Sim, ok? Eu fui teimosa demais para aceitar uma passagem para uma viagem que minha irmã não queria que eu fizesse.

Paul era um dos que não entendia porque Bella e eu ainda estávamos brigando. Ele manteve sua própria raiva em relação a ela pelo que ela fez, mas dificilmente deixou que isso o incomodasse. Ele me ouvia reclamar quando eu precisava, mas nunca se envolvia no meu drama.

Ele estacionou na garagem de Sam e Emily e desligou a caminhonete, virando e olhando para mim. — Você foi teimosa demais para ver sua mãe, Soph. — ele me disse: — Eu sei que você não queria aceitar a passagem, mas é da sua mãe que estamos falando.

— Pegar aquela passagem teria destruído meu orgulho.

— Seu orgulho não deveria importar. — ele me disse e eu levantei uma sobrancelha. Ele suspirou em resposta enquanto balançava a cabeça. — Não dessa forma. O que estou tentando dizer é que ela obviamente queria que você fosse. Este poderia ter sido o tempo que você e Bella precisavam para colocar seu relacionamento de volta nos trilhos... Você está sendo mesquinha.

Eu queria desviar o olhar de Paul, mas aqueles malditos olhos castanhos me prenderam. Eu fiz beicinho olhando para ele e lamentei em derrota.
— Pare de me fazer sentir mal, Lahote. — eu resmunguei: — Eu odeio isso.

— Eu sei. — ele sorriu. — É por isso que eu amo fazer isso.

Ele se inclinou para me beijar e eu me movi para trás, cruzando os braços sobre o peito e me encostando na porta. Paul revirou os olhos se afastando e saiu da caminhonete, desaparecendo na parte de trás.

Gritei quando a porta desapareceu atrás de mim e comecei a cair para trás da caminhonete. Braços fortes envolveram meu estômago por trás e Paul se inclinou sobre mim para tirar meu cinto de segurança antes de me puxar para fora da caminhonete.

— Paul, não! Pare com isso. — eu resmunguei: — Ponha-me no chão.

Ele me deixou de pé e eu quase caí, seus braços me firmando me impedindo. Eu olhei para ele sem me impressionar e ele fingiu franzir a testa. — Ah, a pequena Sophia está chateada? — ele perguntou imitando uma voz de bebê enquanto tocava meu lábio. Eu tentei me afastar, mas ele apertou seu aperto em volta do meu corpo.

— Paul...

— Sophia está de mau humor?

— Oh meu Deus, pare com isso. — eu gemi. — Deus, você é tão irritante.

— Não, não até você parar de ficar de mau humor. — ele me disse com firmeza.

Eu tentei puxar suas mãos de cima de mim. — Saia de cima de mim, seu idiota.

— Não. — ele disse simplesmente, começando a me fazer cócegas.

— Paul! — eu gritei, tentando me afastar dele. — Não. Pare com isso! Você sabe que eu odeio receber cócegas, seu grande idiota!

— Eu não vou parar até você começar a sorrir de novo e sair do seu mal humor.

— Está bem, está bem! — eu gritei e ele parou lentamente. — Vou parar de ficar emburrada.

— Bom. — ele disse, inclinando-se para frente e me beijando rapidamente. Um pequeno sorriso veio a mim e minhas bochechas coraram com uma cor rosa claro. — E ela sorri. — Paul sorriu em realização.

— Parabéns. — eu disse a ele sarcasticamente: — Você me fez sorrir.

Ele me beijou nos lábios novamente antes de pegar minha mão e me puxar pelos degraus da varanda da casa de Emily. O bando já estava esperando por Paul e sabendo que eles tinham acabado de ver tudo forçou minhas bochechas a um rosa mais escuro.

— Bem, já era hora. — Sam disse sarcasticamente da cozinha onde estava com Emily.

Paul estreitou os olhos e eu soltei sua mão para puxar meu cardigã de tricô por cima do meu ombro, — Não me culpe. — ele disse: — Ela é a única que não tirava a carranca da cara. — ele apontou o polegar para mim.

Meu queixo caiu. — Woah, espere...

— Quem é ela? — Emily perguntou-lhe com uma sobrancelha levantada. — A mãe dos gatos?

Estendi minha mão para indicar o que Emily disse enquanto olhava para ela. — Obrigada. — eu disse, minha voz um tom mais alto.

— Tudo bem, vamos antes que Sophia lute contra Paul com os punhos. — Quil disse, subindo na parte de trás do sofá de Sam e Emily, o resto do bando de pé.

— Ei, nada de subir nos móveis! — Emily repreendeu pelo barulho, apontando para Quil.

Eu assisti quando Embry o empurrou para o lado enquanto ele ria baixinho. — Sim, Quil.

O bando empilhado para fora da casa um por um, embora Paul tenha permanecido parado, segurando-me perto dele. Ele se inclinou, beijando minha têmpora levemente. — Eu não quero ir.

— Você tem que ir. — sussurrei para ele, sem me virar para vê-lo: — É a patrulha.

— Eu não quero deixar você.

Lambi meu lábio, lançando um olhar para Sam, que estava muito ocupado com Emily. — Eu vou ficar bem.

Paul me abraçou com mais força. — Não saia de casa, volto às seis.

— É melhor. — eu disse a ele: — Alice não vai esperar, você sabe que ela não vai.

Pude senti-lo revirando os olhos enquanto respondia com uma voz cúmplice: — Eu sei.

Desde que Paul soube da visão de Alice sobre mim, ele quase não me deixou andar sozinha em qualquer lugar. Se eu fosse daqui para os Cullens, ele me levaria até a linha do tratado e faria Alice me encontrar lá para que pudéssemos sair juntos. Eu não tinha permissão para pisar lá fora sozinha. Foi um pouco chato, mas foi para minha segurança.

Antes que eu pudesse responder a Paul, Leah Clearwater passou por nós, com uma expressão de desgosto em seu rosto, — Acabe logo com isso. — ela disse: — Vocês estão me deixando doente.

Revirei os olhos. Eu gostava de Leah, mas ela realmente não tinha nenhum tipo de filtro. Todo o triângulo dela, Sam e Emily era péssimo, mas ela não precisava odiar cada marca. — Sim. — eu gritei atrás dela, virando-me para vê-la caminhar até a porta. — É bom ver você também, Leah.

— Apenas ignore ela. — Paul me disse.

Suspirei enquanto a observava ficar do lado de fora. Deve ter sido difícil ser a única garota do bando e lidar com os meninos. Eu senti por ela, por ela estar noiva de Sam, mas Sam tendo um imprinting por Emily, foi realmente uma droga.

— Sim. — eu murmurei.

— Paul, vamos. — Sam chamou e percebi que agora ele estava esperando na porta da frente.

— Sim, estou indo. — ele respondeu irritado, beijando minha têmpora novamente. — Eu te amo.

Eu me virei para encará-lo, empurrando-o para longe e em direção ao Alfa que o aguardava. — Eu te amo, menino amante. — eu disse maliciosamente: —
Agora vá e volte às seis. — ele falou as mesmas palavras ao mesmo tempo que eu, sorrindo descaradamente.

Ele caminhou de costas em direção à porta, ainda de frente para mim. — Eu vou, eu vou.

— Eu vou bater na sua bunda se você não for.

Ele bufou. — Sim, sim.

Revirei os olhos observando Sam brincando empurrá-lo para fora da porta da frente e em direção ao bando, fechando a porta atrás dele. Enquanto eles corriam para as árvores, Emily deslizou a mão sobre meu ombro. — Então... O que você quer fazer?

Passei pela porta da frente novamente, olhando pela grande janela aberta e de volta para o meu telefone.

— São 6:15. — eu disse em voz alta: — Onde ele está?

Emily suspirou da mesa de jantar. — Tenho certeza que ele estará aqui em breve.

— Ele está quinze minutos atrasado. — eu disse olhando para Emily. — Eles estão quinze minutos atrasados.

Emily encolheu os ombros calmamente. — Algo pode ter acontecido.

— Reconfortante. — eu murmurei, pressionei o nome de Paul novamente no meu registro de chamadas. Eu o segurei no meu ouvido enquanto ele tocava e gemia quando ia atender o telefone.

— Eles obviamente ainda estão em suas formas de lobo. — Emily me disse.

Olhei pela janela e cruzei os braços. Ainda não estava escuro, mas sob as árvores estava chegando lá. Eu poderia andar sozinha, levaria apenas menos de dez minutos para chegar à linha do tratado e as chances de algo acontecer eram mínimas.

— Eu tenho que ir. — eu disse.

— Não. — Emily disse atrás de mim: — Você sabe que não é seguro.

Eu me virei para olhar para ela. — Quais são as chances de algo acontecer?

Alto. Ela disse simplesmente: — Há uma razão para eles estarem atrasados, Sophia.

— Ou eles perderam a noção do tempo. — Sugeri: — Não existem relógios de lobo.

Emily revirou os olhos. — Você não deveria ir.

Eu estava prestes a responder, mas Alice me ligou. Eu levantei o telefone para Emily. — Ela está esperando por mim, olhe.

— Sophia...

Coloquei meu telefone no bolso e girei a maçaneta da porta. — Te ligo assim que chegar aí, prometo. — eu disse com uma piscadela, deslizando para fora da porta e fechando-a. Ignorei Emily me chamando de volta, em vez disso, corri para a floresta e segui a trilha familiar até a linha do tratado.

Eu tinha andado tantas vezes com Paul e sozinha e nada tinha acontecido. Eu sabia que ficaria bem.

Paul provavelmente iria brigar depois de descobrir que vim sozinha, mas posso cruzar esse caminho quando chegar a ele... Esta noite provavelmente.

Peguei meu celular quando o senti zumbindo contra minha perna e atendi a chamada. — Alice, me desculpe...

Onde você está?! — ela me perguntou rapidamente e eu suspirei.

— Estou indo agora! — eu disse a ela: — Estou literalmente a dois minutos da linha do tratado. Paul não voltou, então tive que sair.

Você está andando sozinha? — ela me perguntou novamente, sua voz ainda alta.

— Sim, mas...

Você é estúpida? — ela perguntou e eu rosnei baixinho: — Por que você está sozinha?

— Porque eu estou bem! — eu disse a ela, ultrapassando a linha do tratado: — Estou em seu território agora.

Eu estou indo ao seu encontro.

— Alice...

Não, Sophia, você...

Não dei ouvidos a qualquer insulto que ela me lançou porque abaixei o telefone do ouvido e diminuí a velocidade enquanto me virava. Eu poderia jurar que ouvi...

Outro galho quebrou atrás de mim e me virei na direção do som, mas não havia nada lá.

Estou apenas ouvindo coisas.

O farfalhar dos arbustos foi o que me forçou a virar novamente, só que desta vez havia algo lá.

Na verdade, era alguém.

Uma ruiva encaracolada estava parada na minha frente e ela parecia exatamente com a mulher que eu vi debaixo d'água três meses atrás.

Victoria...

— Você não vai responder a isso? — ela me perguntou, inclinando a cabeça para o lado enquanto olhava para o meu celular.

Eu estreitei meus olhos. — Não é importante.

Em um milissegundo ela estava parada na minha frente, nem mesmo meio metro entre nós. Seus olhos vermelhos se fixaram nos meus e ela sorriu diabolicamente. — Sabe, eu estava procurando por sua irmã, mas não consigo encontrá-la em lugar nenhum.

Cerrei os dentes, vamos, Alice, se apresse. — Ela saiu da cidade esta manhã, você acabou de sentir falta dela. — eu falei.

— Com Edward, eu presumo? — ela perguntou: — Mas por que eles deixariam você aqui, sozinha?

— Eu não estou sozinha.

Ela deu um passo em minha direção novamente. — Não está? — eu segurei meu peito para não arfar, sem responder enquanto ela arrastava suas unhas afiadas em meu pescoço enquanto inalava pelo nariz. — Eu acho que você vai ter que fazer isso.

Antes que eu pudesse recuar e correr, ela agarrou meu cabelo e me puxou para ela, inclinando minha cabeça para expor meu pescoço. Tentei afastá-la de mim, mas ela apenas me mordeu em troca.

Eu tentei reprimir o grito que tão desesperadamente queria escapar dos meus lábios, mas não consegui. Ele se forçou para fora e enquanto eu gritava, lágrimas vazaram imediatamente do meu rosto.

A dor era indescritível e parecia que alguém estava enfiando dezenas de milhares de minúsculas agulhas quentes em meu pescoço. Eu podia senti-la sugando meu sangue enquanto ela me segurava em um estrangulamento, me estrangulando ao mesmo tempo.

Eu pensei que ela iria me matar enquanto eu olhava para ver manchas pretas, mas em vez disso ela me soltou e eu caí no chão desamparada em uma pilha. Levei a mão ao pescoço e pressionei a dor, afastando-me para ver a carne coberta por um líquido vermelho.

Através das minhas lágrimas, vi Victoria se abaixar até minha altura. — Será interessante ver se você vai sobreviver. — ela refletiu. — Tenho certeza que você daria uma boa vampira.

Com isso ela se foi e eu fiquei sozinha chorando de dor no chão sujo. Seu veneno se espalhou pelo meu corpo rapidamente e eu tremi involuntariamente, a memória de Bella quando ela foi mordida veio à tona em minha mente. A dor foi realmente insuportável e eu gostaria que alguém estivesse aqui para me tirar da minha miséria.

Sophia, eu vou te ajudar.

Forcei meus olhos cheios de água abertos para ver olhos dourados olhando para mim, mechas loiras de cabelo encaracolado acima de mim. A calma martelava pelo meu corpo em rajadas frequentes e eu estava grata por isso.

Minha voz mal passava de um sussurroZ — Jasper.

— Eu vou fazer isso melhorar. — ele me disse: — Alice e Carlisle estão vindo agora.

— Não, Jasper não...

Quando ele mordeu meu pescoço, eu não tinha nada dentro de mim para reagir. A dor que o veneno de Victoria causou me consumiu por inteiro, paralisando meu corpo. Eu não podia fazer nada enquanto Jasper se colocava nisso para tentar salvar minha vida.

Minhas pálpebras estavam pesadas, mas tentei mantê-las abertas, só então ouvi a voz de Alicez — Oh, Deus.

— Jasper está removendo o veneno. — Carlisle expressou, mas eu lentamente me senti escorregando.

— Alice. — eu resmunguei com voz rouca. Ela se abaixou para me ver. — Paul... — eu perdi o fôlego. — Diga a Paul...

— Dizer a ele o que, Sophia? — Alice perguntou em pânico. — Sophia!

Perdi a capacidade de responder a ela, de abrir os olhos, de lutar pelo controle do meu corpo. Em vez disso, tudo o que pude fazer foi ceder à escuridão e rezar. Ore para que quando ou se eu acordasse eu ainda fosse humana e isso teria sido um grande pesadelo.

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