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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E QUATRO
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MEU TELEFONE TOCOU ao meu lado e eu verifiquei para ver o identificador de chamadas. O nome de Alice piscou na tela e eu deslizei para aceitar a chamada. Eu mal tinha o telefone no meu ouvido quando sua voz em pânico tocou pelo alto-falante. — Sophia!

Meus olhos se estreitaram com o tom dela e pressionei a pausa no programa que eu estava assistindo. — Alice, algo errado?

É Bella! Eu tive uma visão, ela está em perigo.

Eu me levantei do sofá imediatamente. — Onde, Alice? Onde ela está?

Uma praia! — ela gritou ao telefone e eu ouvi o motor de um carro acelerando. — Foram apenas trechos, mas ela estava pulando de um penhasco. Eu não a vi na superfície.

Eu sabia exatamente onde ela estava e exatamente o que ela estava fazendo. Procurei em todos os bancos as chaves do meu carro, mas não consegui encontrar os idiotas em lugar nenhum. Eu gritei em frustração. — Alice é melhor você ter certeza disso!

Estou, juro, Sophia! Não vou demorar, estou a uma hora de Washington.

Eu encontrei as chaves sob os menus de comida para viagem em uma gaveta na cozinha e os sacudi com um sorriso talentoso no rosto. — Sim, bem, Washington é um lugar grande, Alice.

Você não precisa me lembrar! Estou indo o mais rápido que posso!

Eu bati a porta atrás de mim destrancando o carro e pulando direto para dentro, torcendo as chaves na ignição e colocando Alice no viva-voz. Eu coloquei meu cinto rapidamente e saí correndo da garagem. — Tudo bem, estou a caminho. Devo estar lá em menos de cinco minutos.

Você precisa se apressar, Sophia, ela já deve ter pulado!

Eu empurrei o acelerador ainda mais. — Que horas eram?

O que?

— Na sua visão! Que horas eram?

Estava de tarde, exatamente como está agora!

Eu resmunguei: — Oh, ótimo. — eu parei na praia, abandonando meu carro o mais perto que pude. Aqui eu estava no frio congelante em um par de jeans e um top de manga três quartos enquanto o vento soprava ferozmente. Eu ainda podia ver Bella parada na beira do penhasco olhando para baixo enquanto pendurava um pé fora da borda do penhasco. — Ok, Alice, eu estou aqui, ela não pulou ainda! Eu tenho que ir.

Espere, Sophia...

Desliguei rapidamente e pulei para fora do meu carro, deixando o telefone dentro e indo em direção a Bella.

O vento estava forte hoje e a maré estava praticamente cheia. Bella estava seriamente brincando com a vida e a morte, se é que ela estava pensando em pular naquelas ondas. Eles eram agitados e incrivelmente inseguros. Quando Paul e eu pulamos do penhasco juntos, a água estava calma e agora era exatamente o oposto.

Empurrando minhas pernas para correr mais rápido morro acima, gritei o nome da minha irmã. Ela não se virou para olhar para mim, ela apenas ficou de costas para mim. — Bella, não pule!

Correndo pela borda do penhasco para chegar até minha irmã, eu me forcei a me mover mais rápido. Ela ainda não conseguia me ouvir. Ela tirou a jaqueta e a deixou cair no chão ao seu lado e deu um pequeno passo para trás. — Bella! — gritei o mais alto que pude: — Pare com isso! — antes que eu a alcançasse, ela pulou e eu a vi cair rapidamente até desaparecer na água, um pequeno respingo em seu rastro.

Eu esperei com a respiração presa na borda para ver se ela viria à tona, rezando para que ela nadasse de volta e tudo ficasse bem.

Eu mal vi a cabeça dela subir, mas ela estava lá. Ela havia subido ao nível da água, pisando enquanto olhava ao redor e eu suspirei de alívio, olhando ao seu redor.

Meus olhos se arregalaram quando vi uma onda enorme vindo direto para ela e gritei: — Bella, cuidado!

Ela se virou porque era tarde demais. A corrente era muito rápida e trouxe a grande onda jorrando para a costa rapidamente, levando minha irmã para baixo novamente.

— Oh merda. Não, não, não! — eu gritei em frustração. — Bella! — eu puxei meu cabelo em angústia antes de recuar.

Foram apenas trechos...

Ela estava pulando de um penhasco...

Eu não a vi emergir...

Não ousei tirar os olhos da água, olhando ansiosamente para baixo enquanto esperava que ela viesse à tona. As visões de Alice eram submetidas a mudanças e eu só podia rezar para que ela tivesse perdido a parte em que Bella apareceu. Conforme os segundos curtos e cruciais passaram, Bella não ressurgiu e eu sabia que algo tinha acontecido debaixo daquela água. Uma pessoa não levava mais de um minuto para subir de volta ao topo.

— Oh meu Deus. — eu expressei trêmula, minhas palavras correndo contra o vento enquanto eu dava um passo para trás em preparação. Inspirei profundamente, empurrando meu peso corporal para frente e pulando do penhasco.

Deparei-me com a sensação familiar de cair novamente, como quando pulei com Paul, mas desta vez eu estava com medo de atingir o fundo. Quando eu fiz isso antes eu tinha o Paul para segurar minha mão, para apertar e agora eu estava pulando sozinha.

Fui engolfada pela água fria quando aterrissei no rescaldo da onda. As ondas, porém, não cessaram e, assim que subi para tomar ar, uma caiu sobre mim, empurrando-me de volta para baixo. Forcei meus olhos abertos sob a água, procurando por minha irmã.

Eu não tinha controle sobre onde estava nadando, pois a corrente me açoitava vigorosamente. Encontrei minha irmã perto das pedras e em termos de nadar para trás ela não conseguia. Eu me esforcei para nadar até ela, observando enquanto ela entrava em pânico enquanto tentava nadar até o topo. Ela percebeu que eu vinha até ela e seus olhos se arregalaram, ela apontou para algo atrás de mim.

Eu tirei meus olhos de Bella por um segundo para me virar para ver o que ela estava apontando, embora eu desejasse não ter feito isso. Nadando em nossa direção estava uma mulher ruiva pálida e ela se parecia exatamente com a mulher que Bella havia explicado ser Victoria.

Meus olhos se arregalaram sob a água e eu me virei para minha irmã, pronta para agarrá-la e puxá-la para cima, mas ela havia sumido. Ciente da minha falta de oxigênio, olhei de onde Bella estava, para Victoria e então para a superfície acima de mim.

Antes que eu pudesse tomar uma decisão, outra onda me atingiu e me forçou para trás com tanta força que meu corpo bateu na superfície rochosa da qual eu estava tão perto.

A última coisa de que conseguia me lembrar era da sensação nauseante no estômago enquanto uma dor excruciante percorria a parte inferior das costas e descia pelas pernas.

Engoli em seco como se fosse água quando aterrissei na costa pedregosa, desesperada para colocar ar em meus pulmões. A visão cinzenta acima de mim e o som das ondas quebrando encheram meus ouvidos, mas quanto mais respirava, mais consciente ficava da dor nas costas.

Foi doloroso, localizado bem na parte inferior da minha coluna e eu não conseguia sentir nada da cintura para baixo. Eu não pude evitar o grito de dor que escapou dos meus lábios enquanto eu estava imóvel na praia. Lágrimas encharcaram meu rosto molhado, mas tudo que eu podia ouvir era um zumbido em meus ouvidos.

— Sophia! — eu ouvi Jacob gritar para mim, embora sua voz parecesse distante. — Soph, você está bem?

— Não! — eu chorei, outra dor aguda aparecendo em minhas costas.

— Leve-os para casa! — ouvi Sam Uley gritar: — Vou ajudar na casa de Harry!

— Espere, Sam! — Jacob gritou para o seu Alfa. — Sophia está ferida!

O som das pedras ao meu redor triturando foi registrado e nos próximos dez segundos minha irmã e Jacob estavam pairando acima de mim. Meus dentes batiam enquanto eu chorava e Jacob pegou minha mão, sentando-se o mais perto que podia para me manter aquecida. — O que aconteceu?

Eu apertei meus olhos fechados de dor, apertando minha mandíbula, — Dói, Jake!

— Eu sei. — ele me confortou quando outra pessoa veio para o meu lado. Abri meus olhos para ver o rosto preocupado de Sam. — Você só tem que nos dizer o que dói para que possamos ajudá-la. — Jake cansado novamente.

— Minhas costas! — eu falei em meio às lágrimas. — A parte inferior das minhas costas.

— Precisamos chamar uma ambulância. Não há como movê-la nós mesmos, é muito perigoso. — Sam disse, pegando seu telefone e discando o número. Ele desapareceu da minha visão periférica e pude ouvi-lo andando atrás de mim.

Segurei a mão de Jacob com força. — Jake, não consigo sentir minhas pernas. — falei em pânico, minha respiração errática.

— A praia na Reserva La Push. — ouvi Sam dizer: — O que aconteceu?

— Sophia, o que aconteceu? — Jake perguntou.

— A onda. — eu forcei. — Ela me empurrou contra as rochas, eu bati nas minhas costas.

Sam voltou a ligar para o telefone. — Ela bateu com as costas nas pedras sob a água.

— Soph, por que você veio atrás de mim? — Bella perguntou ao meu lado. Abri meus olhos novamente para olhar para minha irmã. — Eu estava bem.

— Recebi uma ligação de Alice. — eu disse a ela e com a menção da nossa amiga vampira seus olhos brilharam.

Continuei a ouvir trechos da conversa de Sam com o 911. — Debaixo d'água. — ele disse: — Não... Não, não há sangue, mas ela disse que não sente as pernas.

Olhei para minha irmã e falei com ela enquanto meus dentes batiam: — Ela me disse que teve uma v-visão de você pulando de um penhasco e não ressurgindo... Não podia correr nenhum risco, Bells.

O rosto de Bella se contorceu de culpa e ela esfregou meu braço, nós duas pingando.

Sam olhou para mim. — A ambulância está a caminho, Sophia.

Eu reclamei: — Não, estou bem, Sam. Não preciso de uma ambulância.

— Uh... Eu teria que discordar. — Jacob disse de cima de mim.

— Soph, você precisa ir para o hospital. — minha irmã me disse: — Só para ser examinada.

— Eu não quero. — eu choraminguei, segurando a mão de Jake com mais força. — Jake, por favor, não me obrigue, estou bem... Olha. — tentei me sentar, mas tudo o que consegui foi alarmar Sam e Jake e me causar mais dor. Em vez disso, relaxei nas pedras em derrota, estremecendo de dor. — Ok, talvez não.

— Jacob, leve Bella para casa. — Sam ordenou a ele: — Ligue para o chefe e diga a ele para nos encontrar no hospital quando puder.

— E Paul? Ele não merece saber?

Eu olhei para o Alfa do meu namorado através dos meus olhos embaçados e cheios de lágrimas e o observei cerrar a mandíbula.

Ele balançou a cabeça. — Não até sabermos o que está acontecendo. — ele decidiu, embora a decisão parecesse tê-lo desafiado. Ele olhou para Jake. — Mantenha seus pensamentos para si mesmo por enquanto, o bando não saberá disso até que eu decida que eles estão prontos.

Embora a ideia de deixar de contar a Paul sobre minha ida ao hospital fizesse meu estômago revirar, não pude discutir com Sam. Um, eu não estava realmente em posição de fazê-lo e dois, quem sabe como ele reagiria.

O som fraco da ambulância nos cercou, indicando que eles estavam perto.

— Jake, vá, leve Bella para casa.

— Pegue meu carro. — eu disse a ele: — Mas deixe meu telefone, está no banco do passageiro.

Jake assentiu e soltou minha mão para pegar meu celular. Enquanto ele estava fora, Bella chamou minha atenção para ela. — Você a viu? — minha irmã me perguntou nervosamente.

— Viu quem? — Sam perguntou.

Eu balancei a cabeça. Eu vi Victoria na água, não tinha como eu estar imaginando. Com as sirenes da ambulância cada vez mais altas, encontrei os olhos de Sam. — Victoria. Ela estava na água.

Jacob voltou naquele momento com meu telefone e entregou a Sam. — Estava tocando quando cheguei ao carro, mas não havia identificação, então não atendi.

— Está bem. — eu disse a ele. — Vocês deveriam ir antes que eles cheguem aqui e pedir para levar Bella também.

Bella se levantou relutantemente. — Eu passarei mais tarde.

Eu balancei a cabeça o melhor que pude, mas mesmo aquela pequena ação me causou dor. — Ok.

— Vamos, Bella. — Jacob disse, passando o braço em volta das costas de Bella. — Precisamos ir.

Assim que Sam se certificou de que eles tinham ido embora, ele olhou para mim: — Por que sua irmã estava pulando em primeiro lugar?

Fechei meus olhos em desespero. — Sempre que ela faz algo perigoso ou cheio de adrenalina, ela vê Edward. Acho que foi apenas uma maneira de vê-lo novamente.

Quando as sirenes da ambulância ficaram mais altas e o som de um motor ligado chegou, Sam falou comigo: — Eles estão aqui. A ambulância está aqui.

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