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˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E DOIS
— 22 —

QUASE DUAS SEMANAS se passaram desde que Bella e Jacob 'se separaram', por assim dizer. Ou melhor, desde que ele a cortou de sua vida às custas de Sam. Eu queria dizer que minha irmã estava melhor, mas eu sabia muito bem que ela não estava. Ela não derramou uma única lágrima desde aquela noite em que chorou para mim. Ela não estava tão mal quanto nos primeiros dias depois que ele cortou as gravatas, mas ela voltou a se lamentar pela casa novamente.

Ela tinha caído tão facilmente de volta em como era quando Edward a deixou e isso me assustou.

Eu estava sentado à mesa de jantar estudando quando ela desceu as escadas, uma mochila pendurada no ombro. Ela parou perto da mesa, olhando para os livros que eu tinha espalhado ao meu redor. — Ei, então eu vou fazer uma caminhada. Não vou demorar muito.

Eu olhei para ela, minhas sobrancelhas estreitadas em confusão. — Você vai fazer uma caminhada?

— Sim. — ela acenou com a cabeça. — Eu pensei em sair de casa, sabe? Limpar minha cabeça.

Eu balancei a cabeça enquanto me levantava. — Eu vou com você.

— Por que você não confia em mim ou algo assim? — ela zombou levemente. Ela estava fazendo uma piada, mas eu não estava levando assim.

— Sim. — eu concordei simplesmente: — Espere aqui, em cinco minutos.

Mantive-me fiel à minha palavra e voltei para baixo em cinco minutos. Bella estava exatamente onde eu a deixei, batendo o pé no chão enquanto cruzava os braços. Fiquei bastante surpresa por ela não ter saído de casa, para ser honesta. Ela não parecia muito impressionada por eu estar impondo sua caminhada, mas eu realmente não me importava. Eu sorri para ela, pulando o último degrau. Tudo o que fiz foi vestir um jeans e o suéter cinza de Paul.

— Vamos então, Swan. — eu disse com entusiasmo: — Vamos nos aventurar.

Tornou-se difícil manter uma conversa com Bella enquanto caminhávamos. Era como se ela não tivesse intenção de falar e, embora eu não me importasse, só queria saber se ela estava bem. Ela parecia saber para onde estávamos indo e eu me perguntei como ela havia encontrado o lugar para onde supostamente estávamos indo.

— Então... — eu comecei, andando mais rápido para alcançá-la. — Onde exatamente estamos indo?

— Há um prado aqui em cima. — ela respondeu sem rodeios.

Eu balancei a cabeça. — Como você o encontrou? — eu sondei gentilmente.

O fantasma de um sorriso cruzou os lábios rachados da minha irmã. — Com Edward.

Eu sorri, embora fosse um sorriso triste. Minha irmã guardava tantas memórias com Edward e mesmo depois de algum tempo forçado juntos, ele e eu formamos um relacionamento compreensivo. Eu o respeitava como o namorado de Bella e ele me respeitava como sua irmã mais velha que chutaria sua bunda se algo acontecesse com ela ou entre eles.

Se eu visse Edward Cullen de novo, ele teria uma lata inteira de besteira aberta sobre ele.

Eu estendi a mão e esfreguei o braço da minha irmã confortavelmente. — É bom que você ainda possa voltar aqui, Bell, isso é um progresso. — eu disse a ela com apoio.

Ela acenou com a cabeça enquanto pressionava os lábios. — É apenas um pouco difícil de entender. — ela riu. — Da última vez, eu apenas subi nas costas dele e ele correu até aqui.

Eu sorri de espanto. — Ainda acho uma loucura que eles possam correr tão rápido.

Bella acenou com a cabeça. — Eu ainda estou presa ao fato de que Jasper pode alterar o humor das pessoas.

Eu balancei a cabeça. Houve algumas ocasiões - principalmente quando eu estive em um impasse com Edward - onde eu senti uma mudança repentina de humor, embora nunca durasse muito, alguns segundos no máximo. A princípio nunca entendi como minhas emoções mudaram tão rapidamente, mas depois que descobri esse dom tudo fez sentido para mim.

— Eu não consigo superar que Edward ocasionalmente pode ler minha mente. — eu murmurei.

— Eu sei. — minha irmã olhou para mim. — Isso foi loucura. Lembre-se que uma vez você estava pensando...

— Não. — eu a interrompi rapidamente. Eu podia sentir meu rosto esquentando quando ela trouxe a memória à tona. Ela riu ao meu lado e eu bati meu ombro no dela.

Continuamos conversando sobre boas lembranças, algumas recentes e outras de anos atrás. Nós apenas relembramos e foi legal. O tempo passou muito mais rápido assim e, quando passamos pelos galhos e galhos baixos, chegamos ao campo.

Não era muito porque não era a estação certa, mas eu só podia imaginar como seria bom quando todas as flores desabrochassem. Havia uma pequena parte de mim que se sentia grata, grata por Bella poder me levar a um lugar que era tão especial para ela.

— Uau. — eu murmurei, olhando ao redor.

— Eu sei. — Bella sorriu, ligeiramente na minha frente. Ela voltou a sorrir. — É lindo, não é?

Eu balancei a cabeça e vi o sorriso cair de seu rosto. Eu estreitei meus olhos levemente em preocupação, — O que há de errado?

— E-eu pensei ter ouvido alguma coisa.

— Uh... — eu não sabia exatamente o que dizer. Não ouvi nada, ou pelo menos acho que não. Eu não tinha certeza se era coisa da cabeça dela ou... — É... provavelmente nada.

— Sim. — ela disse e eu virei as costas para checar de onde tínhamos vindo.

Não havia nada atrás de nós e eu me virei. — Acho que não é ninguém, acho que você só...

Meu coração disparou em minha garganta.

Isso tinha que ser uma piada. Não era real.

Minha mandíbula estava completamente frouxa e quase nenhuma respiração saiu da minha boca. Senti náuseas, minhas pernas estavam gelatinosas.

Não teve jeito.

Bella.

Ouvir a voz desconhecida só me abalou ainda mais e forcei minha boca a fechar. Parado em frente a Bella e eu, a uns bons quinze metros de distância, estava um homem. Ele estava sem camisa, embora um blazer cor de vinho cobrisse seus braços e peito nus. Ele tinha dreadlocks castanhos longos e grossos e olhos vermelhos brilhantes.

Meu rosto se contorceu e eu mordi meu lábio nervosamente, nós íamos morrer agora.

— Laurent. — Minha irmã respondeu e o fato de ela conhecê-lo me enervou ainda mais. Dentro de um segundo literal, ele se aproximou, ficando agora a poucos metros de mim e da minha irmã. Eu queria estender a mão e puxar Bella para mim. Eu queria agarrar a mão dela e correr para salvar nossas vidas, mas seria inútil. Ele seria capaz de nos pegar em menos de um segundo.

— Eu não esperava encontrar você aqui. — disse Laurent, seu sotaque parecia um pouco africano. Quando seus olhos pousaram em mim, eu apertei minha mandíbula. — Ou... você. Sophie, certo?

Engoli em seco. — Sophia. — eu falei, minha voz tão forte quanto eu poderia segurar, embora eu estivesse uma bagunça trêmula por dentro. — Eu sou a irmã de Bella.

— Irmã mais velha. — ele disse simplesmente: — Eu sei. — virando-se para andar na nossa frente, notei as luvas sem dedos de couro preto em suas mãos. — Fui visitar os Cullen, mas a casa deles está vazia. Estou surpreso que eles deixaram você para trás. — ele continuou a andar ao nosso redor. — Você não é meio que, hum... Um animal de estimação deles?

— Sim. — minha irmã disse: — Você poderia dizer isso.

Ele ficou parado. — Os Cullens visitam com frequência?

Olhei para minha irmã, esperando que ela respondesse, mas ela não o fez. Se fosse a hora, eu faria facepalm. Eu estava a um segundo de responder até que Bella engasgou ao meu lado, olhando para algum lugar que não fosse o vampiro na nossa frente. Ela cobriu rapidamente. — Sim, absolutamente o tempo todo.

Deixei escapar o gemido mais alto da minha cabeça. Bella era a pior mentirosa que eu já encontrei.

— Eles devem voltar em breve, na verdade. — eu menti descaradamente, tentando nos desenterrar de nosso túmulo. Dei de ombros com indiferença. — Você provavelmente só perdeu eles.

— Sim. — Bella concordou. — Mas eu vou dizer a eles que você passou por aqui. — eu queria gritar tão alto, mas estava preso rebocando a maior fachada da minha vida. Eu não queria que esse cara visse o medo paralisante que eu estava sentindo. Tudo o que eu podia rezar era que Paul, ou Sam ou qualquer um do bando estivesse perto o suficiente para sentir o cheiro de Laurent a tempo.

Até agora um sorriso divertido se formou no rosto de Laurent e ele começou a nos circular novamente, — Eu provavelmente não deveria contar, uh... Edward. — minha irmã falou monotonamente, limpando a garganta sem jeito. — Porque ele é muito protetor.

— Mas ele está longe, não está? — Laurent perguntou a ela.

— Por quê você está aqui? — Bella mudou de assunto, perguntando a ele do nada.

Jesus fodido Cristo, eu estava literalmente prestes a morrer.

Eu lutei contra o forte desejo de revirar os olhos com o comentário de Bella. Sim, ela estava tentando. Nós dois estávamos, mas essa não era a maneira de fazer isso. Ela estava deixando ainda mais óbvio que os Cullens não estavam mais aqui. Talvez ela estivesse tentando protelar, mas para quê? Ninguém viria aqui e nos resgataria.

— Eu vim como um... favor para Victoria.

Os cabelos na parte de trás do meu pescoço vieram à tona. Essa Victoria era a mesma Victoria que Bella tinha me contado depois que James foi morto? A Victoria que foi acasalada com James? Essa Vitória?

— Victoria? — eu perguntei de súbito interesse. — Sua amiga?

Laurent assentiu lentamente enquanto olhava para mim com ceticismo. — É bom como você e sua irmã não escondem segredos. — ele disse: — Vocês devem contar tudo uma para outra.

Engoli em seco antes de responder com a mandíbula apertada enquanto estreitava os olhos. — Sim, estamos bem perto.

Bella me cutucou discretamente. Eu não gostei do jeito que Laurent estava tentando nos menosprezar e isso estava começando a me irritar. — Victoria. —
ela lembrou Laurent.

Ele acenou com a cabeça, olhando para longe de mim. — Ela me pediu para ver se você ainda estava sob a proteção dos Cullen. Victoria sente que é justo matar a companheira de Edward, já que ele matou o dela. Olho por olho.

Com uma sobrancelha arqueada, empurrei Bella para trás de mim ligeiramente. Aqui estava eu, completamente humano e enfrentando um vampiro de muitos anos. — Absolutamente não.

Tremendo, Bella gritou por cima do meu ombro. — Edward saberia quem fez isso... E ele viria atrás de você.

Laurent balançou a cabeça. — Eu não acho que ele vai. Afinal, quanto você poderia significar para ele se ele te deixasse aqui desprotegida? — ele suspirou alto. — Victoria não vai ficar feliz por eu ter matado você... Mas eu não posso evitar. Você é tão deliciosa.

Eu abro meus braços ao redor do corpo da minha irmã, balançando a cabeça. — Sobre o meu cadáver.

— Talvez eu pudesse levá-la de volta para Victoria. — Laurent pensou enquanto olhava para mim: — Tenho certeza que ela gostaria.

— Por favor, não. — Bella implorou desesperadamente. — Quero dizer, você nos ajudou.

Ele se moveu novamente, desta vez parado bem na minha frente. Estávamos quase peito a peito e lutei muito para manter meu coração batendo em um ritmo constante. Eu não poderia ter meu sangue bombeando mais rápido do que já estava, porque então isso só o atrairia mais. Eu estar com medo só estava fazendo ele querer me matar ainda mais. Eu não estava fazendo absolutamente nenhum favor a mim mesma agora.

— Shh, shh. — ele tentou alcançar minha irmã: — Não tenha medo. Estou fazendo uma gentileza. Victoria planeja matá-la lentamente... Dolorosamente, enquanto eu farei isso rápido.

— Ótimo, então ela só vai me matar lenta e dolorosamente, não é? — eu perguntei a ele sarcasticamente.

Ele olhou para mim e pela primeira vez eu vi o quão profundo era o tom de vermelho de seus olhos. — Eu poderia convencê-la do contrário, embora ela provavelmente ainda queira ver alguém sofrer, mas eu prometo, vou fazer isso rápido.

Ele deu um passo para trás, levantando a mão. — Você vai ter que passar por mim para chegar até ela de qualquer maneira.

Ele inclinou a cabeça com um sorriso. — O que você acha que estou fazendo agora?

O ar saiu de mim e percebi que literalmente não havia mais nada que eu pudesse fazer. Eu poderia virar e correr, mas não conseguiria nem dois metros antes que ele me pegasse. Então, em vez disso, levantei-me, fechei os olhos e esperei.

Eu esperei...

E eu esperei...

E eu esperei... Até...

— Eu não acredito nisso.

Um rosnado baixo, mas ameaçador, encheu meus ouvidos quando ouvi uma série de galhos estalando à minha direita. Quando abri os olhos novamente não tinha percebido o quanto meu peito estava arfando e olhando para a origem do barulho vi um lobo negro emergir escondido nas árvores.

Eu suspirei enormemente de alívio, meu corpo relaxando enquanto eu olhava para cima e murmurava baixinho. — Oh, obrigada porra.

O lobo negro, ou melhor, Sam, caminhou em direção a Laurent e ele se elevou sobre ele e rosnou perigosamente em sua direção. Assim como ele fez, o resto do bando emergiu das árvores juntos e eu empurrei Bella para trás o mais discretamente que pude.

Do outro lado, mais à esquerda, eu cruzei os olhos com Paul através de meus cílios. Ele abaixou a cabeça ligeiramente em uma ação de aceno, como se ele estivesse me dizendo para correr, mas eu ainda não podia. Havia uma janela, mas não era isso.

E então Laurent girou nos calcanhares e correu o mais rápido que pôde, sua figura quase flutuando enquanto corria impossivelmente rápido pelo ar. Sam saltou atrás dele e o bando seguiu o exemplo, todos menos um que apareceu além de Bella e eu.

Eu nunca tinha visto Jacob em sua forma de lobo, seu pelo era marrom claro. Ele se demorou perto de Bella e eu antes de correr atrás do bando e eu peguei a mão de Bella na minha com força e a puxei para uma corrida.

Ela se cansou de me puxar de volta, mas eu a puxei com mais força. — Mas...

— Não faça perguntas, Bella, apenas corra!

Bella subiu correndo os degraus da varanda, entrando rapidamente na casa e correndo para dentro. Eu segui atrás dela, ainda completamente abalado com o que tínhamos acabado de encontrar enquanto eu respirava fundo. Nós corremos tanto por tanto tempo e eu realmente não conseguia me lembrar da última vez que estive tão fisicamente ativo.

Essa coisa toda jogou uma chave nos trabalhos, especialmente agora que Bella tinha visto o bando.

Minhas mãos trêmulas estavam enfiadas no suéter de Paul enquanto eu chutava a porta atrás de mim e entrava na cozinha onde meu pai e Harry Clearwater estavam sentados.

— Eles não são ursos. — Bella exclamou rapidamente, seus olhos estavam arregalados enquanto ela ficava na frente da mesa de jantar. Encontrei os olhos de Harry discretamente por trás da minha irmã e segurei minha língua nervosamente.

— O que você quer dizer com a floresta? Bell, o que diabos você estava fazendo na floresta? — meu pai perguntou a ela, sua voz alta.

— Nós estávamos caminhando. — eu disse a Charlie, lutando muito para cobrir minha voz trêmula.

— Eles são lobos! — Bella falou depois de mim rapidamente. — Quero dizer, eles são, tipo, lobos enormes.

Eu roí minha unha ansiosamente enquanto Harry olhava de mim para minha irmã. Ele sabia que eu sabia sobre o bando e eu sabia que ele sabia. Paul me disse que ele era um Ancião, como eles os chamavam. — Você tem certeza disso, Bella?

— Sim, eles pareciam ursos para mim. — eu tentei mentir. Eu não queria fazê-la sentir que estava perdendo o controle, mas não havia absolutamente nenhuma maneira de Charlie pensar que havia uma matilha de lobos correndo por aí. Ele teria uma dúzia de equipes de busca no final da noite procurando por eles, especialmente se ele pensasse que era o animal que matou Waylon e aqueles cinco caminhantes.

Bella se virou para mim e franziu as sobrancelhas, — Soph, você não os viu? Eles eram enormes, eles estavam atrás de... Alguma coisa.

Harry limpou a garganta quando Charlie falou. — Lobos? Você os viu? — ele nos perguntou antes de acenar com a cabeça. — Tudo bem, bem, Harry quer ir caçar? Junte alguns de seus caras?

Eu balancei minha cabeça, saindo da cozinha antes de correr para fora da casa e sentar nos degraus da varanda. Arrastei minhas pernas até o peito e deixei minha cabeça cair nos joelhos, tentando regular minha respiração. Meu pai não poderia fazer isso, não agora.

Eu realmente não tinha superado toda a provação com Laurent. Bella parecia pensar que aqueles lobos já estariam mortos e Laurent estaria a caminho de dizer a Victoria que ela estava sozinha. Ela realmente acreditava que ele teria matado o bando e eu teria ignorado completamente seu modo de pensar se ainda não estivesse esperando por um telefonema do bando.

Eu não teria acreditado em Bella quando ela disse que Laurent teria matado Paul e o bando, mas o fato de eu ainda não ter ouvido nada de nenhum deles realmente me destruiu. Não havia como Paul ter morrido, eu me recusei a acreditar.

Harry e eu tivemos uma conversa muito abafada sobre esta caçada que meu pai estava planejando. Ele iria cobrir o bando custe o que custar, ele era um ancião e seus filhos eram decentes de Quileute. Seu filho mais novo, Seth, logo estaria se transformando se os vampiros continuassem a frequentar esta área. Nós dois tínhamos que fazer o que fosse possível para proteger o bando.

Eu estava enfiada debaixo das cobertas na cama começando pelo relógio, a lâmpada na minha mesa de cabeceira ao meu lado iluminando meu quarto. Eu tinha deixado a janela aberta por precaução e estava sentado com meus fones de ouvido, aconchegado no suéter de Paul enquanto ouvia música - fazendo qualquer coisa para abafar o horrível ruído branco.

Meus olhos estavam ardendo de tanto que eu tinha chorado ao longo do dia. Quase fui comido vivo por um vampiro hoje e Paul não estava em nenhum lugar para ser visto. O pensamento dele morto foi o suficiente para me detonar novamente.

O que eu esperava ser um dia tranquilo se transformou em uma experiência traumática que eu nunca desejei reviver.

Ouvi vagamente o som de passos atrás de mim e tirei um fone de ouvido rapidamente. Era Laurent voltando para terminar o que começou ou Paul. De qualquer maneira, pulei da cama rapidamente, jogando a coberta de cima de mim.

Comecei a chorar de novo vendo Paul parado na janela do meu quarto. Seu rosto caiu imediatamente enquanto eu corri em sua direção correndo em volta da minha cama e jogando todo o peso do meu corpo nele. Ele me pegou sem esforço e eu envolvi minhas pernas em volta de sua cintura enquanto chorava em seu ombro.

— Vamos, está tudo bem. Já acabou. — ele me disse suavemente, passando os dedos pela parte de trás do meu cabelo enquanto me confortava.

— Quando você não ligou de volta, pensei que você tinha morrido. — eu disse a ele: — Por que você não me ligou de volta, seu idiota?

Ele riu baixinho, cruzando meu quarto e sentando na minha cama. Eu me afastei de seu abraço, agarrando sua mão e entrelaçando meus dedos nos dele. Paul empurrou meu cabelo atrás da orelha. — Sinto muito, estivemos ocupados.

— Bella... — engoli em seco. — Bella contou ao meu pai sobre você, ela disse que os ursos que ele está procurando são lobos. Ele está organizando uma caçada para encontrar vocês.

Ele acenou com a cabeça. — Harry ligou para Sam para avisá-lo. Estamos parando nossos formulários agora, a menos que seja necessário mudar.

Suspirei e cocei a cabeça. Paul estava me confortando, mas eu poderia dizer que ele ainda estava furioso. Eu mordi meu lábio nervosamente. — Eu sinto muito. — eu disse a ele: — Eu não tinha ideia de que Laurent estaria lá, fui com Bella para ter certeza de que ela estaria segura.

Paul acenou com a cabeça. — Nós conversamos sobre isso, Soph, sobre sua segurança. É minha prioridade e hoje quase falhei em protegê-la deles.

— Você não teria que me proteger se eu não tivesse ido em primeiro lugar.

Ele acenou com a cabeça calmamente. — É como você disse, você nunca poderia esperar que ele estivesse na cidade, muito menos encontrá-lo. — ele segurou minha mão com as suas. — Além disso, eu estou... Estou meio orgulhoso de você.

Eu olhei para cima para vê-lo sorrindo para mim. Perplexa, eu estreitei minhas sobrancelhas. — O quê?

— Sim. — ele disse: — A maneira como você o enfrentou como se fosse superior a ele... Estou orgulhoso.

Eu sorri para mim mesma. — Ele é...

— Sim. — Paul me disse rapidamente: — Nós o despedaçamos.

— Victoria. — eu disse a ele. — Ela está atrás de Bella e se Laurent sabia quem eu era, então não há nada dizendo que ela também não sabe.

Paul acenou com a cabeça. — Não se preocupe com isso. A partir de agora estaremos constantemente procurando por ela. Sam está dobrando a patrulha. Enquanto eu estiver aqui, você estará seguro. Eu prometo.

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