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Você tem camisinhas?


(CARLYN)

Atualmente,2018.

Shawn e eu fomos até a estação de metrô após sairmos do parque mas ao chegar lá descobrimos que os metrôs estavam funcionando porém a bilheteria havia fechado duas horas atrás e só iria reabrir no dia seguinte pela manhã. Me senti uma idiota por não termos comprado as passagens de volta para Pickering quando chegamos em Aurora mas como eu iria saber que a bilheteria daqui fecha às 6:00p.m?

Fomos até uma lojinha nas redondezas da estação de metrô e compramos roupas confortáveis para podermos dormir. Eu fiquei encarregada de escolher os pijamas enquanto ele ficou fora da loja ligando para seu pai para explicar a situação e que só iríamos voltar amanhã. Shawn me contou que seu pai ficou preocupado mas disse que iria comunicar minha mãe também.

Minutos depois, enquanto andávamos na direção do hotel mais próximo que havia segundo a atendente da loja, minha mãe mandou-me mensagens preocupada, precisei de alguns minutos explicando a situação e dizendo que apenas não tinha como comprarmos as passagens de volta ainda essa noite.

—Eu gostaria de fazer Check-in.—Shawn diz apoiando-se no balcão da recepcionista.

—Quantos quartos?—ela pergunta para Shawn que me olha esperando uma resposta. Sinto minhas mãos suarem levemente, não quero ser oferecida sugerindo apenas um quarto mas também não sei se ele ficaria magoado se dissesse para pedir dois quartos.

—O dinheiro é seu, você decide.—dou de ombros jogando a decisão em seu colo.

—Um quarto.—ele responde para a mulher o que fez um pequeno sorriso surgir no canto dos meus lábios.

—Duas camas ou uma?—novamente Shawn volta seu olhar na minha direção como se a decisão fosse minha.

—Duas.—dessa vez respondo. Não que eu não queira dormir com ele mas duas camas iria facilitar a situação, apenas uma cama iria ter toda a pressão de termos que fazer algo além de dormimos e com duas camas podemos decidir se queremos dormir juntos ou não.

—Duas.—ele repete para a mulher.

—Que horas farão o Check-out?

—Pela manhã, 8:00a.m ou 9:00a.m.

—Aqui está a chave de vocês, no quarto há um banheiro com toalhas e shampoos, nos corredor há máquinas de comidas que a mesma chave dar acesso. Se precisarem de algo é só vim aqui.—ela sorri simpática para nós entregando uma chave nas mãos de Shawn.

Ambos sorrimos em sua direção antes de sairmos em busca do quarto com a numeração de nossa chave.

(...)

Retiro o lápis do meu cabelo de tamanho médio fazendo com que todos os fios caíssem por minhas costas nuas e molhadas. Dou uma rápida ajeitada nele me olhando no espelho e concluindo que meu cabelo está de fato crescendo já que da última vez o cortei na altura do final do pescoço e agora já está no meio das minhas costas, pretendo cortá-lo logo na altura dos ombros. Escovo meus dentes com o dedo mesmo pois no banheiro do hotel fornece apenas a pasta e começo a me secar com a toalha limpa (espero) que há em cima das camas. Visto a calcinha que comprei na lojinha e em seguida o pijama que também comprei.

Olhe-me no espelho vendo as olheiras presentes após a água quente ter levado toda a maquiagem assim como minhas sardas que agora são presentes pois não tem a base cobrindo. Gosto de minhas sardas e do meu rosto natural em si embora minhas olheiras ainda me incomode um pouco, tenho algumas espinhas avermelhadas na parte da bochecha mas é uma característica minha que já aceitei e não tenho vergonha.

Passo meus dedos por meu rosto massageando a região até sair a vermelhidão por conta da água quente e em seguida me retiro do banheiro com as roupas que antes usava nas mãos.

Ao entrar no quarto encontro Shawn passando a camisa de mangas cumpridas, que escolhi, por sua cabeça mas ainda sim tive a visão de seu quadril descoberto o que me fez desviar o olhar no mesmo instante. Há um clima desconfortável no local e caminho na direção da minha cama temporária nas pontas dos pés pois não quero que ele me olhe, assim saberá o quanto estou desconfortável.

Dobro minhas roupas para usar amanhã assim que acordar e as coloco no criado-mudo ao lado da cama, enquanto as dobro sinto o olhar de Shawn me acompanhar fazendo minhas mãos suarem por saber que estou sendo observada. Olho pra ele de canto de olho e o vejo se acomodando na cama de solteiro. Ao terminar de organizar minhas roupas faço o mesmo, me deitado na cama pequena ficando de frente pra ele.

Deus, por que ele tem que ser tão fodidamente gostoso?

Shawn continua com seu olhar em mim e também não desvio. É um tanto patético estarmos dormindo em camas separadas por vergonha do que pode acontecer se dormirmos juntos, não é como se fôssemos fazer sexo selvagem se nos deitarmos na mesma cama. Noite passada dormi com ele em seu quarto e nada aconteceu, nem mesmo um beijo. Mas eu não sei...após passarmos o dia juntos nos beijando e de mãos dadas é um tanto estranho nos deitarmos juntos, creio que é íntimo demais.

Mendes é o primeiro a desviar o olhar e ele muda a posição de seu corpo ficando com a barriga para cima, ele olha para o teto e solta um suspiro baixinho que consigo ouvir. Detecto em sua postura e olhar que ele está decepcionado mas não sei ao certo se é por eu não quebrar meu orgulho e não ter ido até ele ou se é por ele não ter tido a coragem de vim se deitar comigo.

Deite-se com ele.

Deite-se com ele.

Reviro meus olhos para a voz chata que fica se repetindo em minha cabeça e me ergo da cama saindo debaixo das cobertas. Shawn só nota o movimento quando escuta o barulho da madeira se rangendo quando meus pés se movem na direção de sua cama, ele não tem tempo para processar pois me deito em sua cama com agilidade. Shawn se move para o outro lado da cama oferecendo um pequeno espaço pra mim e logo enfio minhas pernas em baixo da sua coberta por conta do frio, ele segura minha cintura com sua mão me abraçando fazendo assim que não fosse possível eu cair no chão já que minhas costas estão para fora.

—Sabia que era uma péssima ideia duas camas de solteiro.

—Cala a boca.—rio baixinho mexendo meu corpo em busca de espaço pois a qualquer momento se ele soltar minha cintura eu caio para trás a não ser que me segure nele.

—Pare de se mexer, não há espaço. Estou quase caindo também.—ao olhar pra trás dele noto que Shawn está falando a verdade pois suas costas estão quase pra fora da cama. Seu tom não é rígido, é uma advertência acompanhada por uma risada.

—Talvez eu devesse voltar pra minha cama.—digo já pretendendo me levantar pois será impossível dormirmos assim, em algum momento da noite ele soltará seu braço da minha cintura e então cairei com tudo no chão gelado. Todavia Shawn me impede de levantar apertando mais minha cintura impossibilitando que eu me movesse.

—Não faça isso.—ele pede.—Por favor...—Shawn sussurra e logo um sorrisinho surge em meus lábios ao saber que ele me quer por perto.—Podemos...já sei! Levante.—assim faço me levantando da cama. Shawn deita-se com a barriga pera cima ocupando quase todo o espaço da cama mas ele se afasta indo para a borda deixando um espaço que me caiba mas ainda sim cairia.—Deite em cima de mim.—arregalo os os olhos levemente não acreditando que ele de fato está sugerido isso.—Meu Deus! Não desse jeito....só coloque uma de suas pernas em cima das minhas e deite sua cabeça em meu braço assim irei conseguir te segurar pelas costas e não será desconfortável.

Antes de fazer o que ele pediu busco outra solução. Penso em juntarmos as duas camas mas no meio dela há o criado-mudo e ele é conectado a parede por conta do telefone. Quem ainda usa telefone de fio?

Como não tem mais outra solução, acabo por voltar a subir na cama me deitando como ele disse. Não que a ideia de dormir agarradinha com ele seja ruim, é apenas desconfortável pois após pregarmos no sono um de nós iremos no mexer e será desconfortável para o outro. Essa pessoa que se mexe enquanto dorme sou eu e não quero que ele tenha uma péssima noite por minha culpa.

Uma das minhas pernas fica em cima de seu quadril enquanto a outra ficou no espaço da cama que tenho, abraço sua barriga para me manter firme e ele põe sua mão em minhas costas já que estou com minha cabeça apoiada em seu braço.

—Tem certeza? Em menos de uma hora seu braço vai começar a adormecer.

—Relaxa, quando isso acontecer eu apenas te jogo pra fora da cama.—ele diz em um tom sério mas como sei que é brincadeira reviro meus olhos.

Após ele dizer isso não entramos em um novo assunto, acho que o sono e cansaço está presente em nossos corpos por termos andado tanto pela cidade. A mão de Shawn que estava em minhas costas sobe para meu cabelo começando a massagear o local, fecho meus olhos para sentir o carinho por breves segundos e e seguida volto a olhá-lo. Mendes também está olhando fixamente para meu rosto , seu olhar percorre por todos os detalhes do meu rosto e me sinto nua com ele me olhando assim como se soubesse de todos os meus pensamentos, sua outra mão vai até minha bochecha acariciando o local.

Shawn me deixa insegura e não sei se isso é algo bom ou ruim. A um bom tempo eu sou o tipo de garota que não se deixa intimidar por um cara, pelo contrário, eu os intimido. Sou linda e gostosa, tenho conhecimento disso e uso minha aparência ao meu favor. Quando quero um cara, eu vou até ele e consigo o que quero. Não tenho vergonha em mostrar que estou interessada mas com Shawn é diferente. Tenho medo de demonstrar o quanto me sinto atraída por ele e isso me deixa insegura.

Não sei se a insegurança que tenho em relação a ele é boa , por significar que me importo ou se é péssima por ele me deixar com medo de demonstrar tudo o que sinto. Não, não é medo de mostrar o que sinto. É medo de sentir.

Com outros homens e mulheres sempre foi muito fácil. Se vejo alguém bonito em uma festa então vou até ele e deixo claro meu interesse com flertes, se a pessoa demonstra não me querer então peço desculpas e me retiro. Mas não sou do tipo de mulher que sofre por um homem ou mulher querendo eles e não vai atrás. Creio que a facilidade nisso foi sempre por saber que seria apenas uma noite e então no dia seguinte cada um seguiria para um lado. Já com o Shawn sinto-me como se estivesse pisando em ovos. Medo de me entregar a essa atração que sinto por ele e tudo desandar.

—Só queria agradecer por hoje.—ele sussurra, junto minhas sobrancelhas não entendendo ao que ele está se referindo exatamente.—Já faz um tempo que não me divirto assim, de verdade, sem precisar me preocupar com todas as outras coisas.

—Eu também me diverti muito.—respondo baixinho lhe lançando um sorriso sem mostrar os dentes. Meu rosto é desmanchado quando seu polegar desce até meus lábios o massageando, sinto todo meu corpo tremer em ter seu dedo contra meu lábio.

—O que vai acontecer quando voltarmos? Entre nós.—ele deixa claro sua preocupação e o conheço o bastante para saber que isso tem lhe atormentado desde que começou a escurecer. Seu olhar demonstra insegurança.

—Eu realmente não sei.—umedeço meus lábios olhando para seu peito.—Devemos deixar as coisas acontecerem?—sugiro trazendo nossa conversa na cozinha de volta.

Eu realmente quero deixar tudo ir acontecendo mesmo que essa ideia me aterrorize com o futuro incerto. Depois de beijá-lo sei que não sou mais capaz de continuar próxima dele sem fazer isso novamente e não quero me torturar combinando de ser sua amiga quando tudo o que quero é beijar ele desesperadamente, além que em algum momento isso acontecerá pois sei que ele também me deseja na mesma intensidade e quando duas pessoas se sentem atraída é praticamente impossível controlar os desejos. A última alternativa trará tantos dramas e talvez arruine nossa atual relação pois ficaremos intensamente confusos  com essa coisa de combinamos sermos amigos e em seguida nos pegarmos, será um ciclo vicioso e cheio de drama.

Se apenas deixarmos as coisas fluírem teremos uma chance de continuar sem drama envolvido. Ficaremos quando tivermos vontade até chegar março, será como um romance de verão que sabemos que terá fim. Eu só preciso controlar meus sentimentos para eles não se expandirem pois assim quando chegar março e ele ter que ir para a turnê eu ficarei bem pois não terá passado de beijos trocados. Talvez quando ele voltar no final do próximo ano venha até mesmo acompanhado. Talvez eu me apaixone por alguém. E assim no próximo natal não ficará aquele clima estranho de "ficamos ano passado".

Você quer deixar as coisas irem acontecendo?—ele rebate com uma pergunta.

—Eu quero. Você quer?

—Sim, quero muito.

—Ok.—sorrio de lado e ele faz o mesmo.

Retiro minha cabeça de seu ombro e me aconchego em seu peitoral que é bem mais macio e ele não terá que ficar com o braço doendo. Um sorriso é formado contra o tecido da camisa dele quando sinto seu olhar preso em mim.

—Você está muito cansada ou eu posso te beijar?—meu coração aumenta as batidas ao ouvir sua pergunta, assim como meu sorriso.

—Acho que eu poderia ser a pessoa mais cansada do mundo e ainda sim gostaria de ser beijada por você.—levanto meu rosto do peitoral dele para olhá-lo e encontro um Shawn sorrindo com o rosto avermelhado por conta da timidez. Ele é adorável.

Ele vem em minha direção com cautela sabendo que temos todo o tempo do tudo e quando nosso lábios se encontram tudo que é possível ouvir no quarto é o som das nossas respirações sendo interrompidas. Sua mão que estava em meus cabelo desce para meu pescoço o segurando pela lateral e um suspiro escapa dos meus lábios ao ter seus dedos em uma área sensível do meu corpo. Levo minha mão até seu maxilar enroscando dois dos meus dedos no queixo dele no qual acho adorável a pequena partição. Seus lábios são tão leves e nunca ninguém me beijou de tal forma. Amo a forma que nossos lábios se movem juntos como se já soubessem o que o outro faria. Por exemplo, antes que ele introduza sua língua em minha boca eu já entreabro meus lábios como se soubesse que ele faria isso. Ou quando vou mordiscar seu lábio inferior e ele já os deixa abertos antes que eu faça isso.

Suspiro em satisfação dentro do beijo quando sinto sua ereção começar a fazer pressão em minha perna já que ela está em cima de seu quadril. A mão dele desce por toda a lateral do meu corpo até se posicionar em minha coxa apertando a região logo em seguida. Ter sua mão me apalpando dessa forma faz o meio das minhas pernas formigarem e acabo por apertar minhas pernas em volta de sua perna na tentativa de aliviar a excitação.

—Você é tão gostosa.—ele me elogia entre o beijo logo em seguida apertando mais sua mão em minha coxa.

Só ele mesmo para fazer um elogios desses quando me encontro com o rosto pálido, vestindo uma calça folgada de moletom e uma blusa qualquer, sem mencionar a bagunça do meu cabelo devido ter sua mão massageando meu coro cabeludo.

A sensação de formigamento nas partes internas da minha coxa apenas aumentam e para aliviar tomo a atitude de subir em cima dele. Meus cabelos caiem em nossos rostos nos fazendo interrompermos o beijo para rir por conta dos meus fios terem se metido dentro do beijo, Shawn leva sua mão até meu cabelo o jogando para o lado e assim meus lábios regressam aos seus. Ajeito meu quadril para me sentar em cima de seu volume o que não é muito difícil de encontrar, no mesmo instante ele geme baixinho contra meus lábios. Me pergunto qual é o tamanho do seu comprimento, por cima das roupas eu sinto que ele está bastante duro e que seu pau faz uma grande pressão em meu clitóris o que significa que ele não é um dos pequenos mas também sei que não é um dos grandes pois quando o cara é muito grande as vezes incomoda sentar em cima e o de Shawn é confortável e excitante.

Sinto o ar dos meus pulmões acabarem por isso abandono seus lábios e vou descendo os beijos por seu maxilar até chegar em seu pescoço onde começo a beijar suavemente mas o suficiente para fazer ele ter sua pele se arrepiando e soltar suspiros positivos. Desço mais meus lábios até encontrar o início do seu peitoral onde deixo apenas um selinho já que não tenho tanta pele exposta por conta da camisa que ele usa. Eu quero lamber todo seu abdômen. O olho para saber se tenho autorização e apenas encontro um Shawn olhando para o teto e tentando estabilizar sua respiração, sorrio maliciosamente ao saber que afeto ele de tal forma apenas com alguns beijos e selinhos no pescoço. Não preciso pergunta-lo para saber que ele quer que eu tire sua roupa.

Ainda beijando seu pescoço, levo minhas mãos até o fim da sua camisa e a puxo para cima, minhas unhas arranham levemente seu abdômen quando estou puxando a camisa todavia é o suficiente para sentir o volume em baixo de mim crescer. Shawn ergue suas costas pouca coisa para eu poder retirar a camisa por sua cabeça tão rápido quanto ele a colocou.

—Puta merda.—deixo escapar ao ter seu tronco totalmente exposto em minha frente. Noto um sorriso divertido surgir nos lábios dele mas não dou tamanha atenção pra isso pois estou fissurada em analisar cada detalhe de seu abdômen perfeito. Sei que já o vi sem camisa em um dos churrascos da família mas eu não tinha ele tão perto de mim e nesta situação de estar em cima dele.

Levo minha mão até seu peitoral para conhecer cada pequeno detalhe dele. Seu peitoral não é daqueles enormes o que me fez suspeitar que talvez ele prefira não malhar tanto a região, o tamanho é simplesmente perfeito, eu não costumo gostar tanto de caras que malham de mais o peitoral pois assim deixa os peitos enormes e bastante femininos. No peitoral dele contém alguns pelinhos algo que eu não gosto tanto mas isso não deixa sua aparência de ser de tirar o fôlego.

Desço minha mão mais para baixo encontrando finalmente seu abdômen e a melhor parte do seu tronco, ele é tão gostoso. Seu abdômen contém diversos gominhos, ele tem o exato corpo que me atrai, não é gordo e nem magrecelo, ele tem o tronco magro porém malhado o que o deixa no meio da linha de magreza e gordura. E logo a baixo as duas perfeitas linhas que dar início ao seu pênis, algumas pessoas conhecem como V-line, outras como o caminho para o paraíso. Uma pouco a cima de uma de suas linhas há a cicatriz que ele recebeu ao tirar o apendicite, tem a extensão de mais o menos quatro dedos e ela faz parecer com se o mesmo tivesse duas v-line. Propositalmente deixo meus dedos por mais tempo em cima de suas linhas fazendo com que meu rosto ficasse na altura do volume que há dentro de sua calça moletom. Não preciso olhar para saber que ele está enlouquecendo com a visão principalmente por eu ter meu quadril erguido no ar lhe dando a visão do meu traseiro empinado.

Apenas para provocá-lo aproximo meu rosto da sua ereção como se fosse fazer um boquete nele por cima da calça mas ao invés disso levo meus lábios para a região um pouco a baixo do umbigo quase fazendo meus lábios roçarem no cós da calça, beijo a região fazendo ele estremecer com o contato dos meus lábios molhados tão próximos de seu membro. Estou focada de mais em distribuir beijos em sua v-line mas ainda assim escuto a respiração dele se acelerar e sua ereção cresce tanto que entra em contato com minha bochecha.

—Desculpa...—ele diz claramente sentindo minha bochecha encostar em seu pau.

Sorrio com o quanto ele é gentil. Alguns caras nessa situação iria dizer algo rude como: "me chupe" ou então alguns mais gentis: "não aguento mais não ter sua boca em mim" apenas para me apressar. Mas Shawn não, ele está tão duro que não duvido nada que suas bolas estão se apertando ou que a ereção esteja o incomodando mas mesmo assim tudo o que ele tem a dizer é "me desculpe" quando seu pau toca sem querer meu rosto.

Ergo mais meus lábios e então percorro minha língua por toda a linha que há no meio do seu abdômen, Shawn movimenta seu quadril pra mim cima em resposta, deixo alguns beijos em seus gominhos algo que confesso querer fazer desde o momento em que o vi sem camisa no quintal de sua casa, os beijos no abdômen o fazem puxar uma grande quantidade de ar e então levo meus lábios até seu peitoral. Beijo o local por um momento mas não vi sua reação mudar muito o que significa que ele não é tão sensível nessa área, termino deixando dois selinhos e enfim beijo seu maxilar que é a perfeição pra mim. Sempre tive um tesão em maxilares e o dele não é nada decepcionante. Não quero ser precipitada e dizer que é o mais atraente que já vi.

—Sou louca por seu maxilar.—confesso passando minha língua pela linha do maxilar, acompanho sua reação e vejo ele fechar os olhos soltando um suspiro antes de um sorriso se formar em seus lábios ao ouvir minhas palavras.

—Eu sou louco por você.—sorrio igual uma idiota. Ele é bom com as palavras, me pergunto quantas garotas já se apaixonaram pelas palavras dele para então terem seu coração partido mesmo que não seja sua intenção. Não acredito que Shawn iluda garotas para então machucá-las propositalmente embora ele já confessou que no passado me machucou de propósito, mas é diferente, não é como se ele tivesse me prometido um namoro ou um casamento até porque não éramos envolvidos romanticamente. Era apenas uma amizade com uma promessa de durar pra sempre que foi quebrada por ele.

—Você gosta de estar no controle não é?—me surpreendo com sua pergunta e franzo as sobrancelhas me perguntando de onde essa conclusão saiu pois embora sua frase tenha sido pronunciada em um tom de pergunta, tenho a impressão que o fato dele me achar controladora já é uma certeza.

—Por que?

—Desde que você veio para essa cama, mal me deixou te tocar, você é quem está no controle, ao subir em cima de mim, tirar minha camisa, beijar meu abdômen.

—Sou louca pelo controle.—confesso abaixando meu olhar. Sinto um pouco de vergonha ao admitir isso, ainda não sei se considero essa característica minha uma qualidade ou defeito.—Quando deixo as pessoas assumirem o controle eu apenas me sinto...exposta demais, quando se está no controle é fácil camuflar os sentimentos, não tenho que me preocupar em reagir, no controle eu não tenho que pensar, apenas faço.—como nesse exato momento, Shawn passou a estar no controle no momento que me perguntou algo pessoal e me sinto imensamente exposta e envergonhada ao ponto de não suportar explicar isso olhando em seus olhos. Sinto sua mão acariciar a lateral do meu rosto e ele guia meu rosto até eu olhá-lo novamente.

—Posso ficar no controle?

Não. Não. Não. Não.

Meu lado de autopreservação grita pra mim dar o fora dessa cama pois isso está saindo totalmente do controle. Ele basicamente está perguntando se pode me ver exposta e isso pode significar tanto emocionalmente como fisicamente.

Merda, mas eu quero tanto ele. Meu corpo está gritando por ele.

—Ok.—respondo por fim deixando a batalha do meu coração ganhar a do meu cérebro.

Ele sorri antes de levar suas mãos até meu pescoço e me puxar em sua direção. O beijo que vem em seguida me deixa completamente desorientada ao ponto de não saber nem onde devo por minhas mãos, meu cérebro não consegue formular uma mísera frase, ele me deixa literalmente sem fôlego.
Não me lembro da última vez que deixei um cara estar no controle, sempre sou eu que controlo a situação, até mesmo com Charlie. Mas ser beijada de tal forma me fez repensar se devo sempre ficar no controle.

Ele literalmente possuiu meus lábios, os devorou com tanta intensidade que eu os senti adormecer e quis pedir por mais. Sua língua se introduziu na minha boca e fez movimentos ágeis enquanto suas mãos apertam minha cintura.

Introduzo minha língua em sua boca fazendo ele recuar e logo suas mãos não se encontram mais em minha cintura, elas descem até meu traseiro o apertando com precisão fazendo um gemido escapar dos meus lábios, as mãos dele apalpam minha bunda com facilidade por conta deu estar vestida com uma calça de tecido fino.

Inesperadamente, ele adentra suas mãos em minha calça e então volta a apalpar meu traseiro só que dessa vez com maior contato já que há apenas uma calcinha me cobrindo. Minha calcinha é fio dental fazendo assim ter seus dedos gelados apertando diretamente minha pele. Um gemido alto me escapa quando ele faz isso. Eu estou tão excita que chega a ser torturante.

—Você tem camisinhas?—pergunto parando de beijá-lo. Espero que ele tenha trazido pois não quero parar agora e não termos camisinhas significa parar o que estamos fazendo.

—Não.—ele resmunga.

—Como assim "não"?!—meu tom é incrédulo.

—Não. Eu não pensava que isso iria acontecer, tudo o que imaginei foi nós dois andando pela cidade, não pensei que iríamos dormir aqui.

Solto um xingamento amaldiçoando. Não acredito que ele não tenha trazido. Tudo bem que eu também não tinha planos para transarmos mas homens sempre andam com camisinhas na carteira, é praticamente um acessório. Mas também não posso ser hipócrita, sempre ando com preservativos em minha bolsa e dessa vez também não trouxe.

—Meu Deus Shawn...todo homem carrega isso na carteira ou no bolso.

—Eu carrego quando tenho planos para transar e nós dois fazermos isso esta noite não estava nos planos.—suspiro.

—O que faremos? Eu não transo sem camisinha.—esclareço mas logo acrescento antes que ele se sinta ofendido:—Não que eu suspeite de você ter alguma doença...eu apenas gosto realmente de me proteger.

—Tudo bem, eu também não faço sem.

—Devemos dormir?—pergunto embora a ideia não me agrade nenhum pouco.

—Provavelmente.—ele dar de ombros e embora concorde comigo vejo o desgosto em seu sua feição mas logo é substituída por um baixar de olhar e bochechas coradas.

—O que?—sorrio em divertimento ao ver ele corar intensamente. Ele desvia o olhar rapidamente para trás de mim e então volta a me olhar.

—Eu..hm..preciso usar o banheiro antes de dormirmos.—ele diz o motivo de seu constrangimento. É inevitável eu não rir. Deus, não tem como ele não ser mais fofo do que isso.

—Posso fazer isso pra você.—sugiro umedecendo meus lábios para provocá-lo. Embora o pensamento dele se masturbando pensando em mim me deixe mais excitada do que já estou, a ideia de lhe masturbar me deixa louca. Mordo meus lábios ao imaginar minha mão em volta do seu pau e dos gemidos dele escapando dos seus lábios.

—Você não tem que fazer isso.

—Não, eu não tenho. Mas quero pra caralho.

—Deus...você me deixa louco.—ele olha pro teto mordendo os lábios, sorrio vendo em como ele parece perturbado.

Minhas mãos já estavam tomando o caminho de ir até seu volume para massagear ele por cima da calça quando o som de batidas na porta fez minha mão parar na altura do abdômen dele.

—Você chamou a recepcionista?—ele pergunta confuso.

—Não.—respondo franzindo minhas sobrancelhas.

Me levando de cima dele quando mais uma batida é escutada. Bem, se fosse um serial killer não teria batido.
Resolvo eu ir atender a porta já que Shawn está sem camisa. Ajeito meus cabelos no caminho na tentativa de não fazer com que eu pareça que estava prestes a transar e abro a abro a porta logo em seguida.

Dou de cara com uma garota que aparenta ter seus 16 anos, sua pele é bronzeada o que me fez suspeitar que talvez ela não seja daqui pois ninguém que mora no Canadá tem bronzeado em pleno inverno a não ser que seja artificial, formato do olho levemente puxado e olhos na cor castanha escura assim como os meus, ela tem os lábios carnudos e seu rosto é bastante característico de uma adolescente. Seu cabelo é castanho em um tom puxado para o mel e é tão comprido que preciso me controlar para não perguntar se é genética ou se ela toma vitaminas para fortalecer ele.

Assim que a vejo enrugo minha testa em confusão o que fez a garota parecer mais nervosa do que já está, seus lábios tremem levemente assim como suas mãos e seu olhar é pura insegurança.

—Vo-você...—ela se interrompe para limpar a garganta, mais uma característica de alguém que está nervosa.—Você é Carlyn Olsen.

—Sim?—consigo pronunciar ainda confusa. Dou uma olhada sob meu ombro para ver como Shawn se encontra pois suspeito que isso seja relacionado à ele, encontro o mesmo sentado na cama vestindo sua camiseta.

—Hum...eu realmente sinto muito por estar aqui, nem ao menos sei se vocês estavam dormindo e sei que estou incomodando mas eu não poderia perder a oportunidade. Vim passar as férias aqui e..—bingo! Ela não é daqui.
—...quando soube que Shawn estava na cidade que estou fiquei louca, mas era praticamente impossível encontrá-lo. Já havia aceitado que não veria ele mesmo ele estando na mesma cidade que eu mas então quando fui pegar alguns petiscos na máquina eu vi vocês passando pelo corredor e não pude acreditar. Tentei ir até vocês mas o elevador se fechou então depois de um tempo pensando se era certo o que eu faria decidi ir até a recepcionista e a convenci de me dar o número do quarto de vocês, por favor...não prejudiquem ela, é que eu consigo ser bastante convincente quando quero. Em fim...eu sei que estou sendo inconveniente mas eu sou da Rússia e Shawn nunca foi lá e duvido muito que um dia ele vá então essa é a única oportunidade que tenho para conhecê-lo.—Uau, Rússia, então o bronzeado dela com certeza é artificial pois Rússia é tão frio como o Canadá no inverno. Não consegui entender muitas coisas do que ela diz por conta de suas palavras terem sido faladas de uma forma tão rápido que me pergunto se é possível um ser humano falar assim.

Percebo que ela não fez por mal e realmente não quer incomodar. É apenas uma fã desesperada para ter um momento com seu ídolo. Ela parece ter o coração bom já que quando mencionou a recepcionada de imediato pediu para não prejudicarmos ela por ter dado a informação do quarto de Shawn o que com certeza faria a moça perder o emprego caso ele resolva reclamar com o gerente do hotel mas duvido que Shawn fará isso.

Não sei ao certo o que fazer. Nunca vi Shawn negar uma selfie com um fã, não sei se ele sempre foi um artista acessível com seus fãs, mas tudo o que sei é que ele trata seus fãs como se fosse seus amigos próximos. Mas também não sei se ele vai se incomodar com o fato da garota estar batendo na porta de seu hotel durante a noite em busca de um momento com ele. Olho por cima do ombro para pedir ajuda mas não preciso pois ele se encontra levantando-se da cama e vindo na direção da porta. Logo ele se encontra com seu corpo atrás de mim e ao olhá-lo vejo um enorme sorriso sendo posto em seus lábios na direção da garota, o peito da garota para por breves segundos indicando que sua respiração foi pausada com o surgimento repentino de Shawn. Os olhos dela se arregalam ao ver ele e é adorável o brilho que surge neles.

—Hey, como você se chama?—Shawn pergunta casualmente como se fosse normal garotas baterem na porta do seu hotel interrompendo um futuro boquete. O pensamento me fez olhar para baixo na direção de sua calça, ele ainda está com uma ereção mas percebo que ele ajeitou seu membro dentro da cueca fazendo parecer que é apenas o volume normal de seu membro.

—Nina.—ela gagueja levemente.

—Prazer, sou Shawn.—ele lhe lança um sorriso gentil, acabo por sorrir também com ele se apresentando apenas na tentativa de descontrair o nervosismo dela.

—Eu sei.—ela ri tímida.

—Você quer uma foto, certo?—ela confirma mordendo os lábios. Jesus, ela está muito nervosa.—Eu vou aí pra fora.—ele diz passando por mim para dar atenção a garota no corredor.

—Eu vou entrar.—anuncio para dar privacidade a eles. Sei que ela não fez todo esse esforço apenas por uma foto, essa garota quer dizer a ele o quanto ele é especial em sua vida. Conheço um olhar de admiração de longe.—Foi um prazer te conhecer.—lanço um sorriso gentil na direção da garota que me dar um tchauzinho com a mão e um sorriso tímido. Shawn me dar um sorriso também em agradecimento por eu estar dando privacidade a eles.

Deixo a porta entreaberta para ele entrar depois e volto para a cama de Shawn entrando de baixo das cobertas.

—Eu quero pedir desculpas por te incomodar no seu quarto de hotel, essa provavelmente é a coisa mais inconveniente que já fiz mas eu me arrependeria por resto da vida se não tentasse falar com você.—a voz da garota soa.

—Não se preocupe, querida.—Shawn a tranquiliza mais uma vez.

—Eu só quero dizer o quanto você é especial para mim. Sou muito agradecida por ter sua música em minha vida. Venho de um local da Rússia onde as pessoas simplesmente detestam umas às outras, moro lá a 16 anos e não me lembro de uma única vez em que as pessoas na rua foram gentis, lá todo mundo é triste e deprimente. Apenas este anos perdi três colegas de classe para o suicídio pois eles pensam que é melhor do que a vida que levam. Penso que talvez eu poderia ser um deles se sua música não tivesse entrado em minha vida e me ajudasse a aguentar a vida que levo lá, graças a Deus meus pais estão com planos para se mudar no final do próximo ano então as coisas irão melhorar mas sou eternamente grata por você ter estado do meu lado me ajudando, mesmo que você não saiba até então.—um sorriso triste escapa dos meus lábios. Isso é tão deprimente mas fico feliz que ela estará mudando de país em algum tempo.

—Sinto muito que você tenha que passar por isso. Mas apenas fique firme até se mudar, eu sei que é difícil mas tente não se incomodar com as pessoas do seu país, se eles são triste não se permita sentir o mesmo. E fico feliz em saber que minha música tem te ajudado.— as palavras dele são poucas mas repleta de gratidão , novamente sorrio em admiração.—Você quer uma foto?

—Sim!—ela responde animada. Eles ficam em silêncio por algum tempo e então escuto o som da celular registrando uma foto.—Acho que é melhor eu ir, já incomodei demais.

—Nina...se não for pedir muito, você poderia deixar isso apenas entre nós? A coisa toda do hotel, não quero que as pessoas entendam errado.

—Ah claro! Não se preocupe, se não quiser eu nem posto a foto, quero apenas de recordação.

—Não, é sua decisão postar, não há necessidade de não fazer isso. Apenas não comente sobre nosso encontro, por favor.

—Ok...hum...inclusive, eu acho que vocês dois formam um lindo casal.

Oh Deus. Meus olhos se arregalam assim que escuto as palavras dela. Ler comentários dos fãs dele dizendo sobre estarmos juntos é uma coisa, agora ter um deles dizendo pessoalmente para um de nós sobre isso é um tanto embaraçoso pois não estamos de fato em um relacionamento.

—Ah não...não estamos namorando.—ele diz entre uma risadinha constrangida.

—Mas você gostaria, certo? gosta dela—minha postura se torna ereta esperando pela resposta dele, também estou curiosa. Ele gosta de mim?

—Somos amigos.—ele esclarece e não preciso olhá-lo para saber que está corando intensamente.

—Ok, compreendi.—o tom dela é "não são nada mas não quero ser inconveniente e insistir no assunto"—Foi incrível te conhecer, surreal. Obrigada por não ficar bravo comigo batendo em sua porta.

— Foi ótimo te conhecer também Nina, espero te ver novamente. E tome cuidado até o quarto em que está ficando.—ele se preocupa com suas fãs, isso é adorável.

Um silêncio se estende depois disso e então Shawn surge pela porta fazendo com que eu conclua que Nina foi embora.

—Eu sinto muitíssimo por isso.—ele pede desculpas fechando a porta atrás de mim.

—Não peça desculpas, fãs virem até você não me incomoda.—esclareço logo já que toda vez que temos um momento interrompido por fãs ele me pede desculpas e sua feição é extremamente culpada.

Shawn volta para a cama após trancar a porta. Seu corpo cai em cima de mim propositalmente me fazendo gemer de dor em brincadeira.

—Você é muito pesado, saiii.—implico tentando tirar seu corpo pesado de cima do mim. Ele solta um gemido por eu estar o empurrando mas continua com o rosto na volta do meu pescoço.

Vendo que ele não sairia apenas abro minhas pernas fazendo ele escorregar para dentro delas tornando a posição mais confortável. Levo minhas mãos até seu cabelo começando a fazer um carinho suave, em resposta seus lábios beijam meu ombro.

—Ainda está duro?—pergunto levando minha mão até seu volume, apalpo ele encontrando seu membro agora mole.

—Ficarei se você continuar com sua mão aí.—solto uma risada e então faço o que ele pediu, levo minha mão de volta a seu cabelo.

—Quer dormir agora?—pisco minhas pálpebras cansadas, pra minha felicidade ele confirma a cabeça na volta do meu pescoço.

—Vem, vamos dormir de conchinha.—ele decreta saindo de cima de mim.

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TEREMOS TRÊS CAPÍTULOS HOJE SIM! VOCÊS QUE ME ATUREM

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