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Tão Confuso

"Não, eu não sei o que pensar quando você age assim
Quando você segura minha mão e diz que não é nada
Porque você parece com medo de chamar isso de algo"
-Mackenzie Ziegler

Atualmente,2018.

(SHAWN)

Carlyn dorme tranquilamente ao meu lado. Sua respiração está pesada devido seus lábios estarem pressionados contra o colchão e durante essa noite percebi que ela tem uma pequena dificuldade em respirar pelo nariz enquanto dorme ou talvez meus lençóis estejam com poeira, por via das dúvidas irei lavar caso se torne frequente ela dormir comigo. Não sei em que momento da noite mas acabamos por mudarmos a posição que adormecemos, quando acordei ela estava mais longe do meu corpo e sua cabeça estava apoiada em seu braço o que imagino que quando ela acordar estará dolorido e a parte da frente do seu corpo está pressionado contra o colchão, acabei por cobrir as pernas dela com o edredom pois meu quarto não tem aquecedor e está um pouco frio. Levo minha mão até seu rosto retirando os fios de cabelo que atrapalham sua respiração e devem estar incomodando, acabo por prolongar minha mão no local acariciando sua bochecha e sobrancelha.

Sei que estou me apaixonando por ela e isso está me deixando atormentado. Às vezes me sinto irritado com meus próprios sentimentos, milhares de garotas pelo mundo e insisto em sempre me apaixonar pela mesma pessoa. Como se já não bastasse meus sentimentos por ela terem arruinado nossa amizade, agora eles estão querendo voltar para estragar tudo novamente. Estou tão confuso, intensamente confuso. Por isso que a tratei como não deveria na manhã passada. Quando Carlyn me beijou na última noite me pegou totalmente desprevenido pois eu de fato não esperava ela fazer tal coisa e isso mexeu com minha cabeça. Não posso criar esperanças, para ela pode ter sido apenas um beijo pois sentiu vontade mas para mim não é apenas um beijo, uma pequena chama de esperança se ascendeu dentro de mim. Eu deveria ser sincero com ela e dizer que tenho sentimentos pela mesma, que gosto dela e então será sua decisão continuar me beijando ou não, porque se ela continuará será com plena consciência que da minha parte não é apenas atração física então não poderá me culpar quando meus sentimentos estiverem quase impossíveis de esconder. O problema é que se eu contar que gosto dela terei que contar também que era apaixonado pela mesma quando éramos adolescentes porque sei que meus sentimentos por ela agora não surgiram do nada, veio de muito antes.

Nessa noite eu concordei que vamos apenas deixar as coisas andarem por si e que não precisamos fazermos grande caso dos beijos que trocamos, de certa forma isso é perfeito, pois assim não irei precisar disfarçar minha vontade constante de beija-la e se acontecer...apenas aconteceu. Não teremos que lidar com todo o drama de um beijo ter acontecido. Mas também tem o lado ruim disso, se não entrarmos em um acordo do que acontecerá entre nós eu não saberei com o que estou lidando, não saberei o que ela quer de mim pois se eu não sei o que ela quer de mim minha mente começa a imaginar coisas que me prejudicarão.

Sem falar do fato que estou pirando por  dentro. Ela me beijou!!! Ela de fato me beijou e isso deve significar algo. Sei que tenho uma aparência que deixa as garotas interessadas mas me recuso a acreditar que ela tenha me beijado apenas pela minha aparência. Está vendo? É essa parte da minha mente que odeio, essa pobre parte iludida que acredita que Carlyn nutri sentimentos por mim sendo que a minha parte racional sabe que as atitudes dela já deixaram bem claro que ela não quer nada comigo além de uns bons beijos.

E ela é tão perfeita. Tão bonita e tão incrível. Me faz rir sem nenhum esforço e me olha de uma forma que faz eu me sentir nas nuvens. O sorriso e a gargalhada dela são tão perfeitos, daqueles que te fazem sorrir apenas por estar vendo ela fazer a mesma coisa. E as caretas engraçadas que ela faz são simplesmente adoráveis. E quando ela está dançando...Deus, ela me deixa hipnotizado quando está dançando sozinha como se nada em sua voltasse importasse. Não consigo tirar meus olhos dela quando a mesma está fazendo muitas coisas, como nesse exato momento que tudo o que está fazendo é apenas dormir e consegue ser perfeita fazendo até mesmo isso. Por Deus, e o corpo dela? Suas curvas me deixam completamente louco, sempre usando roupas que lhe deixam completamente perfeita e sexy, odeio como parece que ela não se esforça para ficar deslumbrante.

Minha atenção foi finalmente desviada dela quando a porta se abriu lentamente, ao olhar encontrei minha irmã com apenas o rosto pra dentro do quarto acompanhada com uma feição confusa, provavelmente por ter o corpo de Carlyn deitado em minha cama e me flagrar olhando pra ela como um louco psicopata. 

—Hum...mamãe está chamando para o café da manhã.—seu tom saiu confuso assim como sua careta está. Apenas assenti fazendo ela retirar sua cabeça de dentro do quarto e fechar a porta logo em seguida.

Minha mãe sempre teve a regra de tomarmos café da manhã juntos, não importa onde almoçamos e jantamos mas o café da manhã tem que ser consumido com todos presentes e embora eu reclame às vezes por ser acordado por Aaliyah quando deveria estar dormindo, sou grato por ter esses momentos com a minha família pois sei que não irá durar muito já que não passo muito tempo em casa. Carlyn que é o novo membro da casa é a única que escapa dessa regra da casa, minha mãe diz que não quer incomoda-la lhe acordando para tomar café por causa de uma tradição de família. Então Carlyn tem café conosco apenas quando acorda cedo por si mas na maioria das vezes ela toma mesmo em sua casa com seus avós e tios.

Ao levantar-me, vou na direção do armário pegando um moletom e vestindo, logo em seguida fico me questionando se deveria chamá-la. Por fim acabo por deixar ela dormir e sigo para o banheiro da casa afim de me aliviar e escovar os dentes.

Assim que termino, desço as escadas correndo com uma animação diferente para começar o dia e ver minha família, ao entrar na sala de jantar que usamos para termos refeições encontro minha mãe adentrando no local deixando um prato com panquecas e em seguida se retirando para ir até a cozinha buscar mais coisas, em seguida veio meu pai fazendo o mesmo caminho. Me sento ao lado de Aaliyah que se serve de suco enquanto meu pai se retira do cômodo indo para a cozinha logo ao lado.

—Vamos falar do fato de Carlyn estar na sua cama?—ela pergunta por de trás do suco como quem não quer nada.

Nop.—estalo os lábios pegando um dos pastéis de Belém que minha mãe fez, provavelmente orientada pelo livro de receitas que minha avó de Portugal lhe presenteou.

—Vou falar mesmo assim.—ela se ajeita na cadeira ao meu lado parecendo animada.—O que ela está fazendo lá? Tipo...vocês dormiram juntos?

—Sim.—confirmo fazendo ela abrir a boca em surpresa no mesmo instante, ao perceber que a pergunta dela era em outro sentido arregalo os olhos.—Não. Não desse jeito que está pensando.

—Então o que aconteceu?—pergunta curiosa me fazendo bufar impaciente.

—Nada que é da sua conta.— rebato grosso fazendo ela me fuzilar com o olhar.

—Okay...então eu posso perguntar pra mamãe, aposto que ela deve saber porque vocês estão indo pro quarto um do outro durante a madrugada.—ela me chantageia na cara dura e quando ela abre a boca para gritar a mãe levo minha mão até seus lábios lhe impedindo.

—Tudo bem, garota chata.—me rendo retirando minha mão de sua boca e o que recebo é um olhar convencido.—Eu estava sem sono então chamei ela, conversamos por um tempo e dormimos, só.—não minto para ela até porque a verdade não tem nada demais. Ela arqueia uma sobrancelha em deboche como se não estivesse acreditando no que falei.

—Duvido que vocês tenham feito isso.

—Acredite, se tivéssemos feito algo além de conversar você teria escutado.—jogo mais um dos pastéis dentro da minha boca e lhe lanço um sorriso irônico enquanto mastigo. Aaliyah faz uma careta de nojo com minha frase de duplo sentido.

—Você é um nojento! Estamos tomando café.

—Desculpe bebê da família. Na frente do pai e da mãe você finge que não sabe o que é sexo mas nós dois sabemos que você sabe o que é.—lhe lanço um olhar torto. Ela sabe que eu encontrei uma camisinha em seu quarto no terceiro dia que cheguei aqui e ela sabe que eu sei que ela sabe. Não sei se ela já chegou a usá-la ou se está guardando para quando for acontecer pois encontrei apenas uma. De toda forma, pelo menos ela está ou estará se protegendo.

—Carlyn te contou algo?—olha pra mim desconfiada, entreabro meus lábios em surpresa.

—Ela sabe de algo?—rebato de volta. Minha irmã apenas dar de ombros e volta beber seu suco, antes que eu pudesse exigir uma resposta nossos pais voltam com o restante do café da manhã.

—Hum..mãe.—chamo sua atenção após ela e meu pai se sentarem.

—Sim, meu amor?

—Eu estava pensando que você está certa sobre eu estar em férias mas que acabo sempre trabalhando.—começo a introduzir o assunto fazendo ela parar de nos servir e me olha atenta me deixando mais nervoso.—E decidi que eu deveria fazer uma rápida viajem, apenas por um dia, para esfriar a cabeça. Dar um tempo das redes sociais e tudo mais.

—Dar um tempo de sua família também?—minha mãe diz claramente ofendida.

Merda.

—Meu Deus mãe! Não...não foi isso que quis dizer, não é nada disso. Eu só quero ficar um tempo sozinho, não há nada de errado nisso.

—Mas você está bem querido?—seu tom muda para preocupado.

Merda Carlyn, sabia que ela ficaria preocupada.

—Sim mãe, estou perfeitamente bem. Só percebi que nunca tirei um tempo para estar sozinho então estou avisando que ficarei um dia longe.—explico até porque não estou pedindo sua autorização, já sou um adulto mas só não quero que ela fique preocupada.

—Tudo bem filho, faça o que pensar melhor.—meu pai responde por minha mãe mas ela concorda em seguida.

—Não é perigoso você sair por aí sozinho? Quer dizer...sem nenhum segurança? E se tentarem te sequestrar?—as perguntas da minha mãe fez todos na mesa ri, às vezes ela é bem paranóica com minha proteção.

—Carlyn vai comigo.—digo meio inseguro. Tanto minha mãe como Aaliyah param de comer no mesmo instante para me olharem com uma feição surpresa e embora meu pai não tenha me olhando vejo um sorriso zombeteiro surgir em seus lábios por de trás da xícara de café.

—Oh...—é tudo o que minha mãe pronuncia.

Sorrio amarelo me sentindo constrangido com o momento e sem saber ao certo o que dizer além de me sentir um total hipócrita por dizer que quero ficar sozinho mas estou levando uma pessoa comigo.

—Ficar sozinho, huh?—meu pai pergunta irônico.

—Somos amigos, pai.—o relembro em um tom sério.

—Ninguém disse que não são.—Aaliyah ri baixinho, aposto que ela está amando me ver constrangido.

—Okay filho, se você quer passar um tempo com a Carlyn entendemos mas não precisa usar a desculpa de ficar sozinho para...—minha mãe começa usando seu tom orientador, aquele mesmo que usou para falar comigo sobre sexo quando eu tinha 16 anos sem ao menos saber que eu já sabia e já tinha feito a muito tempo atrás.

—Meu Deus mãe...—digo impaciente passando minhas mãos por meu cabelo não acreditando que ela está supondo que apenas o que quero fazer é sair com Carlyn.

—Ok, ok.—ela diz já entendendo que o assunto está me deixando com as bochechas rosadas.

—Obrigada.

(....)

Carlyn e eu optamos por irmos ainda hoje para nosso destino-sem-destino. Quer dizer, ela optou. Quando fui até sua casa para sugerir irmos amanhã pela manhã, ela logo negou dizendo que estou me preocupando de mais com as coisas e planejando tudo nos mínimos detalhes. Ela estava certeza, eu já estava mentalizando o exato momento que iria acordar até o momento que iríamos voltar para Pickering e isso me causou uma ansiedade antecipada ao imaginar as diversas coisas que poderia dar errado nessa viajem. Então apenas decidimos que almoçaríamos e então iríamos para a estação de metrô e assim fizemos.

Quando chegamos na estação começo a me sentir nervoso, uma coisa é pensar em ir para um local aleatório e me isolar do mundo ao máximo, outra coisa é estar prestes a fazer isso. Nunca saí para um local desconhecido sozinho, sempre ia com amigos ou meu segurança particular porque as vezes a situação sai do controle quando muitas pessoas me reconhecem. Estar nas redondezas de Pickering é mais viável ser reconhecido pois no Canadá muitos me conhecem por ser "o garoto canadense que está conquistando o mundo". Não tenho medo de ser visto com Carlyn ou algo do tipo, até então todos sabem que somos amigos exceto por alguns fãs meus que afirmam de pé juntos que estamos namorando, todavia estou inseguro de demonstrar algum sentimento por ela em público e sermos fotografados sem eu perceber, quando isso acontece eu sempre vou até a pessoa e educadamente peço para deletar a imagem mas quando não sei da existência da foto se complica. E acho que é a primeira vez que saímos juntos sem termos nenhum amigo por perto.

—Então...pra onde vamos?—pergunto curioso enquanto ela continua me puxando na direção da bilheteira.

Carlyn está animada, isso é perceptível, ela me puxa pela mão dando leves pulinhos em animação e um enorme sorriso se encontra em seus lábios. A forma que ela parece andar flutuando é simplesmente hipnotizante. E ela está simplesmente perfeita. A mesma usa uma calça jeans junto com um cinto preto que marca perfeitamente sua cintura, em seu corpo há um suéter preto grosso que só vai até metade de sua barriga deixando um pedaço de sua pele a amostra já que sua calça é alta, por cima do suéter ela jogou um casaco longo marrom que remete a pele de urso. Enquanto víamos para cá ela me disse que não costuma usar esse casaco mesmo seu pai tendo de lhe presenteado pois odeia usar roupas com estampas de animais, devido ao fato da peça de roupa sugerir que um animal foi morto para ter aquilo mesmo ela sabendo que não é pele real de urso. Mas segundo ela, acabou por usar pois é seu casaco mais quente e não sabemos exatamente para onde estamos indo então temos que estarmos protegidos do frio.

—Você vai decidir.—diz por fim parando em frente de uma grande placa com nomes de diversas cidades do Canadá. —Feche os olhos.—pede com um sorriso nos lábios ficando na frente do meu corpo. Faço o que ela pede sorrindo da animação dela.—Me dê sua mão.—meu coração aumenta os batimentos quando ela acaricia minha mão direita com os dedos e em seguida sua mão ergue a minha. Sinto meus dedos contra uma superfície lisa gelada o que concluo ser a placa com os destinos. —Percorra sua mão e pare em um local aleatório.—sua voz soa mais próxima me fazendo tirar a conclusão que agora ela está do meu lado. Novamente faço o que ela orientou e mentalizo a letra C em minha cabeça contando até chegar nela e quando chego, paro a mão.—Hum...faz de novo, levaríamos 9 horas até chegar lá.—solto uma risada da decepção em sua voz, provavelmente ela pensou que isso seria de primeira. Dessa vez mentalizei a letra H e faço a mesma coisa de antes.
—Acho que temos um lugar. Pode abrir os olhos.

—Aurora?—leio o nome que está em baixo do meu dedo. Carlyn confirma.
—Nunca fui até lá.

—É lindo...fica a cerca de 2 horas de metrô. Lá a maioria dos prédios e casas costumam serem vermelhos.—ela me explica enquanto andamos na direção da bilheteria.

—Você foi lá quando?

—Anos atrás, fui com Zoe, mas não aproveitamos muito porque a Maya teve febre e tivemos que voltar.

—Falando em Maya, como ela está?

—Está bem, vou ficar com ela amanhã.

—Posso vê-la?—ela parece se surpreender com minha pergunta mas acaba por me lançar um sorriso confirmando.

A verdade é que amo crianças e realmente me dei bem com Maya quando a conheci, ela é uma criança extremamente dócil e engraçada. Gostaria de passar mais tempo com ela.

—Boa tarde.—sorrio educadamente para a mulher de trás do vidro da bilheteria.—Eu gostaria de dois bilhetes para Aurora.—peço apoiando meu braço no local disponível enquanto com a outra mão retiro minha carteira do bolso. A mulher digita algo no computador fazendo com que um barulho de impressora surgisse e logo em seguida ela passa pelo pequeno espaço do vidro as duas passagens.

—CA$ 25,2.—ela diz e logo retiro as notas da minha carteira.

—Aqui está.—Carlyn diz me fazendo erguer o olhar para ver ela dando o dinheiro de sua passagem para a atendente.

—Não, eu pago.—me ofereço logo até porque já estava retirando notas o suficiente para duas passagens.

—Não vamos ter essa conversa.—ela sorri amarelo para a mulher com a nota estirada em sua direção como se dissesse com o olhar para me ignorar.

—Eu que te convidei, você está fazendo companhia pra mim. Será minha babá, lembra? Eu que deveria te pagar.—digo tentando convencê-la, pelo canto do olho vejo a mulher bufar em frustração por causa do nosso pequeno desentendimento.

—Eu realmente me sinto mais confortável pagando minha passagem. Faremos assim, você paga o que formos gastar durante a tarde.—Carlyn sugere em um tom como se fosse uma grande ideia. Acabo por suspirar me dando por vencido e dou para a mulher apenas notas suficientes que pague minha passagem.

(...)

—Não, não...sem essa.—sou pego de surpresa quando Carlyn arranca o celular de minhas mãos.

—O que?—pergunto surpreso pela sua atitude. Ela apenas balança a cabeça em reprovação e joga meu celular dentro de sua bolsa.—Eu só estava respondendo a um amigo.—digo sabendo que agora Geoff ficará irritado por eu não ter tido a oportunidade de enviar a resposta para a pergunta dele.

—Combinamos que você não mexeria no celular e que só iríamos usá-lo quando alguém de nossa família nos ligasse.—ela me relembra e acabo por soltar um suspiro longo.

—Sou um dependente da tecnologia.—faxina drama apoiando minha cabeça nas paredes do metrô.

—Tenho certeza que você consegue sobreviver.—ela diz locomovendo-se no vagão apertado para estar em minha frente. Faço uma careta torcendo os lábios em resposta o que a faz fazer também uma careta franzindo seu nariz que lhe deixa simplesmente adorável.

Dou um passo em sua direção para ficar mais próximo dela e apoio meu braço no apoio de mãos que basicamente é um tubo de metal e o seguro com minha mão já que agora não tenho as paredes do metrô para apoiar minhas costas. É quase impossível não sorrir quando ela apoia também sua mão no metal e propositalmente junto da minha, fazendo nossos dedos estarem juntos, dou mais um passo em sua direção e levo meu braço desocupado até sua cintura lhe segurando.

—Apenas para você não cair.—uso a pior desculpa de todas. Carlyn entreabre os lábios em uma falsa surpresa mas em seguida sorri mordendo os lábios.

—Ah claro...apenas uma mão segurando a barra de metal não é o suficiente para me deixar em pé.—seu tom sai irônico, sorrio abaixando meu olhar por conta das minhas bochechas esquentando. Apoio também meu rosto na barra para poder olhá-la melhor.

Carlyn dar mais um passo em minha direção deixando nossos corpos juntos e aproveito seu ato para acariciar a pele descoberta da cintura dela com meu polegar. Deixo meu olhar analisar seu rosto e o quanto ela é simplesmente perfeita, suas bochechas rosadas por conta do frio pois sei que ela raramente fica ruborizada por conta da timidez, seus cílios longos batendo de forma lenta pois também se encontra olhando fixamente para mim, seus lábios que estão mais carnudos do que eu costumava me lembrar, descobri que é por conta do batom já que na noite passada notei que eles não estavam tão grandes como estão agora. Queria tanto beija-la nesse exato momento mas há muitas pessoas em volta e embora eu não tenha visto nenhuma pessoa tentando tirar foto é muito arriscado.

—Droga, você é muito linda.—as palavras acabam por sair dos meus lábios em um tom incrédulo. Carlyn ri baixinho abaixando o olhar me fazendo tirar a conclusão que deixei ela sem graça.—Desculpa.—peço pois não era minha intenção deixá-la constrangida, na verdade não era minha intenção dizer em voz alta.

—Obrigada.—ela responde me lançando um sorriso tímido que me faz fazer o mesmo.

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Puts sério eu estou acostumando muito vocês, DOIS capítulos num dia cara, mas o motivo é pq quando eu posto um capítulo simples( como o anterior) não resisto e tenho q postar outro.

Eu adoro os próximos capítulos que é da viajem deles como vocês puderam ver no ig @carlyn.olsen e @updateshawnfanfic. Tá muito casalzinho, ou seja, pessoal que shippa Carlyn e Ian ou Carlyn e Charlie que lutem

Até domingo, um cheiro pra cada um e bora aprender as músicas do Lagum PQ SÓ FALTA UMA SEMANA, eu já estou em modo surto de ansiedade.

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