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Natal



Atualmente,2018.

(CARLYN)

Noite de Natal. Sempre amei esta data comemorativa, é uma das minhas favoritas já que nunca fui capaz de decidir entre Natal e Ano Novo. Amo elas por diferentes motivos.

Sei que o dia 25 é uma data simbólica adotada pela igreja para comemorar o nascimento de Jesus Cristo mas não sou uma pessoa muito religiosa, não como minha mãe e a família de Manny são. Acredito sim em Deus mas não me considero uma pessoa religiosa ao ponto de frequentar a igreja toda semana. Por isso, para mim, o dia 25 é sinônimo de reunião de família. É um momento para nos unirmos e aproveitarmos a presença um dos outros e agradecer por isso.

E adoro o Ano Novo pois sinto aquela ansiedade do ano seguinte estar vindo, amo a sensação de algo novo estar acontecendo.

Sorrio olhando em volta. Os sobrinhos de Karen espalhados pela casa assim como meus familiares. Enquanto observo avisto Shawn encostado na parede mexendo no celular ao lado da árvore de natal enfeitada. Ando em sua direção apressadamente, desde que a noite começou estou tentando conversar com ele mas o mesmo sempre está ocupado com algo.

—Ei Shawn!—o chamo fazendo ele me olhando e se apressa em guardar o celular no bolso.—Precisamos...

—Estou ocupado, depois nos falamos.—ele diz me interrompendo em seguida passando pelo meu corpo e indo para a cozinha antes que eu fosse capaz de dizer algo.

Reviro os olhos para mim mesma. Ele não está ocupado, está me ignorando. Noto o olhar de pena do Brian que está do outro lado da sala, me apresso para fingir que não notei seu olhar em mim e forço-me a por um sorriso em meu rosto, não quero que ele pense que ser ignorada por seu melhor amiga esteja me afetando mesmo que de fato esteja.
Ajeito meu cabelo e me apresso em andar na direção de Charlie e Aaliyah com um sorriso no rosto. Não vou ficar triste simplesmente porque um cara estar me ignorando, tentei falar com ele, se ele não quer isso então não irei continuar correndo atrás dele igual uma cadelinha. Nunca precisei correr atrás de homem e não será dessa vez que irei. Se ele está acostumado com todas as mulheres existentes no mundo correndo atrás dele, azar dele porque isso não vai acontecer comigo, não mais. Solto um suspiro, sei que estou de cabeça quente, extremante irritada por estar tentando chamá-lo para um local mais reservado onde direi que gosto dele enquanto isso o idiota está ocupado de mais agindo como um babaca.

Respire Carlyn. Sem ofensas.

Não vou deixar isso estragar minha noite. Olho em volta me lembrando que estou cercada por pessoas que amo, por muita comida e decorações natalinas que melhoram o humor de qualquer pessoa. Me sinto grata por pela primeira vez estar passando o natal com toda a minha família depois de anos. Amo meu pai e gostava de passar o natal com ele na Austrália mas nada se compara a estar cercada por toda sua família, lá era apenas ele, eu e um jantar gigantesco para duas pessoas. O que na verdade mudou no último ano já que ele se casou com uma das cozinheiras do restaurante que ele atualmente é o chefe de cozinha, pensava que a mulher era até legal mas mudei minha opinião quando neste ano ela programou uma viajem com meu pai para o Hawaii e incluiu seu filho de 14 anos mas não me incluiu sabendo que passo o natal junto com meu pai todos os anos.

Ao lembrar do meu pai, retiro o celular do bolso do meu moletom enquanto me aproximo de Charlie e Aaliyah, mando a ele um áudio desejando feliz natal para o mesmo e sua nova família, não espero sua resposta embora sei que ele responderá de imediato, posso ver depois.

—Espera...então quer dizer que o cara te convidou pra sair e você negou?—ouço o tom incrédulo de Charlie.

—Eu entrei em pânico!—ela se defende. Sorrio, eles estão falando do Jordan, o garoto pelo qual Aaliyah tem uma queda.

—Mas você gosta dele.

—Eu sei. Só que na hora, meu cérebro simplesmente não processou o fato do garoto que eu gosto estar me chamando pra sair.—Charlie joga a cabeça pro lado rindo, chego ao lado deles e apoio meu braço no ombro dele.

—Mas depois você aceitou, certo?—ele perguntou como se já tivesse certeza da resposta, Aaliyah sorri amarelo me fazendo rir e Charlie arregalar os olhos em surpresa.—Aaliyah!—ele lhe adverte.—Você precisa aceitar sair com o cara.

—Eu sei, é que seria meu primeiro encontro e estou insegura. Mamãe e Shawn disse que eu deveria ir mas não sei.—volto a me sentir tensa com o menção de Shawn e Charlie nota pois percebo a olhada em mim.—Como foi seu primeiro encontro?—ela pergunta parecendo estar animada.

—Cuidado com as palavras que você vai usar, ela tem 15 anos.—relembro Charlie já sabendo da história por trás do seu primeiro encontro, isso parece despertar a curiosidade da adolescente.

—Então, tinha essa garota na minha escola, ela era basicamente a garota mais gostosa da escola, todos os caras corriam atrás dela e batiam pu..—lhe lanço um olhar de advertência antes que ele completasse a frase.—Em fim...eu sei que pode ser um choque pra você mas eu nem sempre fui tão bonito assim, caso você não saiba.—rolo os olhos com seu convencimento.
—Ellie, a garota, veio até mim e disse que queria sair comigo então logo eu como um virgem com muito tesão acumulado aceitei. Depois, meus amigos disseram que ouviram ela e suas amigas saindo do banheiro e dizendo que ela sairia comigo apenas para descobrir se eu virgem e depois zoar comigo na escola. Sempre fui muito vingativo então...hum...assisti alguns vídeos sobre como deixar uma garota excitada e como fazer um bom oral. Fomos ao cinema e lá ela logo começou a me beijar, fazendo coisas para maiores de 18 anos que ela supostamente pensou que um virgem não aceitaria, então retribui para a surpresa dela, fiz um oral nela de a levar nos céus.—orgulhosa dele por ter diminuído bastante as palavras de baixo calão como quando me contou a história.—Em fim, depois disso ela ficou atrás de mim o que foi uma indignação pra todos porque ninguém entendia como uma garota "perfeita" como ela estava correndo atrás de um cara magrelo, cheio de espinhas e com aparelhos nos dentes como eu.—termina de falar.

—Então...vocês acham que ele vai tentar uns amassos igual ela tentou com você?—Aaliyah pergunta confusa.

—É o plano de todo cara com hormônios.

—Não escute ele, não deixe isso te assustar. Não é uma regra rolar beijo ou mais do que isso no primeiro encontro, você me contou que quando ele foi pedir para sair com você disse que se fosse necessário viria até seus pais pedirem permissão caso você aceitasse mas seus pais não deixassem por ser nova. Ele te respeita e não vai te forçar a nada que você não queira, talvez ele tente mas é sua escolha seguir adiante.—digo tentando lhe tranquilizar. Sei como é ter receio com primeiros encontros.

—Obrigada...quando voltar as aulas depois do ano novo irei ir até ele e aceitar.—ela me agradece olhando em minha direção carinhosamente.
—Ah! Minha mãe está me chamando.—ela olha para o outro lado da sala e se retira logo em seguida.

—Adolescentes e seus problemas fáceis, saudades.—Charlie suspira, reviro meus olhos. Quando somos adolescentes vemos alguns problemas como se fosse o fim do mundo e só quando crescemos é que percebemos como temos que nos preocupar com problemas e situações maiores para lidar todavia isso não diminui nossa dor quando adolescentes.

Estou prestes a lhe responder sobre quando Shawn volta da cozinha e passa por nós, meu olhar acompanha cada passo e embora ele não tenha nem ao menos me olhado mesmo passando literalmente do meu lado reparo em suas feições se endurecendo. Shawn sempre está radiando alegria e simpatia, mas dessa vez seu maxilar está travado e ele anda de forma ereta indicando que algo o incomoda.

—Conversou com o cara?—meu amigo pergunta assim que ele passa por nós indo até Aaliyah e Karen.

—Se ele deixasse. Tem me ignorado.

—Não é pra menos.—resmunga, o olho confusa desacredita que ele está do lado dele.—Você deixou o cara logo após ele ter confessado gostar de você, não espere que ele te receba com flores. Ele vai te ignorar até você fazer ele ouvir suas palavras.

—Posso te perguntar algo?—pergunto me virando em sua direção e desviando meu olhar de Shawn. Após ele confirmar sigo em frente.—Você ficou chateado por eu estar gostando dele e termos parado de transar?—um sorriso carinhoso surge em seus lábios.

—Carlyn...claro que não. Quando começamos a dormirmos juntos fizemos o trato que nos divertiríamos juntos até um dos dois encontrar alguém. E...eu também estou interessado em uma pessoa.—arregalo os olhos, em seguida deixando um tapa animado no braço dele.

—Me conta!

—Não vou dizer quem é, ainda não consegui a garota.

—Uhhh, Charlie Hawley sendo rejeitado por uma mulher?—zombo dele que revira os olhos embora vejo um pequeno sorriso se formar nos lábios dele.

—Ela é difícil mas sei que me quer.—diz presunçosamente me fazendo rir.

Na verdade, estou bem surpresa. Claro que Charlie não é tão anti-relacionamentos como eu sou mas faz bastante tempo que ele não se envolve seriamente com uma mulher. Depois que sua namorada o traiu com seu próprio irmão ele meio que perdeu a confiança em relacionamentos então fico surpresa que alguém esteja o conquistando. Amo ver esse sorrisinho nos lábios dele, o tipo de sorriso tímido e que deixa claro que ele está pensando nela.

Shawn volta a passar pelo meu lado indo para o corredor do banheiro e do quartinho onde Karen e Manuel deixam as bagunça.
Posso não ser o tipo de mulher que corre atrás de homem igual uma cadelinha mas sou o tipo de mulher que vai atrás do que quer e no momento quero falar com ele então irei conseguir isso. Indico com a cabeça para Charlie o corredor por onde Shawn passou e ele logo entende o que quero dizer, saio de perto dele sem precisar dizer o que vou fazer.

O corredor não é longo mas fico feliz de ser afastado assim podemos conversarmos sem ninguém ouvir ou presenciar nossa conversa. Apoio meu corpo ao lado da porta do banheiro o esperando sair, aqui fora escuto de forma abafada ele falar com alguém me fazendo tirar a conclusão que ele está conversando no telefone, escuto algo sobre entrevistas e produção do álbum em Los Angeles mas nada além disso.

Quando ele sai está focado no celular, seus dedos digitam algo e só percebe minha presença quando ergue o olhar. Trocamos uma rápida olhada mas ele se apressa em se retirar do ambiente todavia dessa vez não permito como anteriormente.

—Iremos conversar.—digo determinada colocando meu corpo à sua frente.

—Eu estou ocupado, preciso resolver algo.—ele diz voltando seu olhar para o celular me ignorando e tenta passar por mim mas dou um passo para o lado lhe impedindo novamente.

—Tenho certeza que você pode resolver essa sua parada inexistente depois.—demonstro minha irritação a respeito de suas desculpas esfarrapadas. Ele revira os olhos impaciente.

—Poderia sair da minha frente?

—Poderíamos conversar sobre o que houve ontem?

—Você é impossível.—um sorriso amargurado escapa dos seus lábios.

—Sim e é um dos motivos pelo qual você gosta de mim.—minhas sobrancelhas decaem demonstrando que não estou mais irritada e sim que sinto a necessidade de conversar com ele.

—Você não sabe do que eu gosto.

—Sei que gosta de mim, isso é tudo.—ele sorri ironicamente provavelmente vendo-me com o ego enorme mas são apenas fatos, ele admitiu que gosta de mim, não pode simplesmente fingir que não sente porque não retribuí.

—Pois é.—ele admite mas dessa vez não há o tom carinhoso como na noite passada. Sua feição está dura e irritada.

—Gosto de você também, Shawn.—um sorriso desacreditado surge em seu rosto, ele nega com a cabeça.

—Ah com certeza, jeito legal de demonstrar. Era só isso? Posso ir?

—Não, não pode. Olhe...eu realmente sinto muito por ter fugido de tal forma na noite passada, eu fui pega desprevenida e precisei de um tempo para perceber que também gosto de você, de verdade.—sou sincera, ele analisa meu rosto provavelmente procurando qualquer resquício de mentira mas sei que não encontra todavia isso não o impede de dizer:

—Precisou transar com outro para perceber que gosta de mim?—seu tom sai amargurado e irônico.

Transar com outro? Do que diabos ele está falando? Não acredito que ele automaticamente associou o fato deu não retribuir seus sentimentos, a estar dormindo com outra pessoa. Eu não poderia simplesmente não gostar dele? O que não é o caso mas sou obrigada a corresponder? Não acredito que o cara gentil e amoroso de quem gosto  é o mesmo idiota agora em minha frente.

—Vi seu amigo te deixando na frente de sua casa pela manhã, estava com a mesma roupa o que significa que dormiu com ele.—acrescenta provavelmente vendo a confusão em meu rosto, sua declaração apenas me deixa mais confusa.

Ele pensa que dormi com Charlie?

—É por isso que está me ignorando? Por que acha que dormi com o Charlie?—um sorriso começa a surgir em meu rosto tirando a conclusão que ele apenas está com ciúmes. Shawn endurece seu maxilar enquanto desvia seu olhar do meu, gostaria de saber nesse momento o que passa em sua cabeça. Aproximo meu corpo do dele fazendo sua expressão corporal se enrijecer todavia isso não me faz desistir.—Não transei com o Charlie, acredite em mim.—ele volta a me olhar e vejo sua feição se tornar confusa indicando que está baixando a bola pois caso contrário já teria me lançado um comentário amargurado. Tenho percebido que quando ele está irritado costuma fazer comentários irônicos.

—Como posso acreditar nisso? Noite passada você confessou que são mais do que apenas amigos, eu disse que gosto de você e então você fugiu aparentemente para os braços dele, e então eu te vejo na manhã seguinte no carro dele.

—Sim e eu também disse a você que eu e ele não transamos mais a um bom tempo e isso continua. Escute...—me auto interrompo quando ouço vozes se aproximarem. Tanto eu como Shawn ficamos em silêncio enquanto Leon, o sobrinho de 5 anos de Karen, passa por nós entrando no quartinho e saindo com alguns pisca-piscas.

Levo minha mão até a de Shawn e o puxo para dentro do banheiro pois assim podemos conversar sem sermos interrompidos, ele não resiste ao ato o que me deixa muito mais tranquila. Não quero voltar a discutir com ele a cada dois segundos como foi no natal passado que passamos juntos, estragamos as férias de todo mundo naquele ano. E eu quero ele, desejo ele mais que tudo, estou sem beijá-lo a apenas um dia e já sinto a necessidade de ter seus lábios contra o meu.

—Quando você disse que gosta de mim eu fiquei surpresa e com medo porque...—começo a dizer assim que fecho a porta do pequeno cômodo atrás de nós.—Havíamos combinado de não envolvermos sentimentos nisso.

—Não, o que combinamos foi deixar as coisas acontecerem e meus sentimentos apenas aconteceram.

—É...você tem razão mas eu pensei que não envolveríamos porque sentimentos causam tantos problemas. Vou ser sincera com você, quando sentimentos são envolvidos...trás relacionamento e sabe que não podemos estar em um, não daria certo e...

—Olha, você só está ansiosa. Está sofrendo por algo que nem aconteceu, não tem como você saber o que vai acontecer conosco.

—Eu sei mas isso não torna minha preocupação menor. Em fim...—apoio minha mão em seu peito e olho diretamente em seus olhos pois quero que ele veja a verdade.—Gosto de você, deveria ter dito isso ontem mas fiquei com medo por isso fui até Charlie porque ele é um dos meus melhores amigos e sabe como dar conselhos. Talvez eu não tivesse a coragem de vim falar com você se ele não tivesse me ajudado a entender algumas coisas dentro de mim.—ele desvia seu olhar para algo atrás de mim.—Ei...gosto de você.—sussurro para ele tentando chamar sua atenção. Shawn continua olhando para qualquer coisa menos para mim, noto seus lábios se curvarem sutilmente. Ele não está querendo baixar a bola, é orgulhoso tanto como eu.—Ei...diga que ainda gosta de mim.—peço no mesmo tom levando minha mão até seu maxilar e o guiando delicadamente para me olhar novamente.

Shawn permanece em silêncio embora haja um sorriso pequeno em seu rosto. Subo minha mão em seu peitoral indo até a parte de trás do seu pescoço onde acaricio os cabelos da região, ele suspira me deixando feliz por reagir ao meu toque. Aproximo-me dele e guio meu rosto até o seu, felizmente ele não me impede quando deixo um selinho em seus doces lábios.

—Vamos apenas esquecer a noite passada e continuar de onde estávamos, por favor.—ele assente levemente ao meu pedido e sinto seus dedos acariciarem minha bochecha fazendo com que eu sorrisse sentindo falta do seu toque.

—Gosto de você, Carlyn.—ele finalmente repete o que é música para meus ouvido.

Sorrio alegremente antes de juntar nossos lábios de uma vez e dessa vez não me contento apenas com um selinho. Mexo meus lábios sob o seu e ele também não perde tempo de retribuir. Suas mãos percorrem por todo o meu corpo demorando um pouco mais em minha cintura e às vezes em minhas costas.

—Hum...preciso te dar algo.—ele diz entre o beijo e aos poucos vai desacelerando. Ao abrir os olhos o encontro com as bochechas coradas o que me dar a entender que ele está com vergonha.—Seu presente de Natal.—ele põe a mão no bolso da frente de sua calça pijama e em seguida me entrega um...pendrive?

—Um pendrive?—pergunto confusa não querendo ser ingrata e nada do tipo mas...um pendrive?

—Não é um pendrive, quer dizer...é mas há algo a mais.—ele ri de si mesmo.—É uma música, que fiz pra você. O que eu disse ontem não ia dizer, era pra eu dizer na música mas acabou que saiu.

O olho em choque. Não posso acreditar que ele escreveu seus sentimentos ao meu respeito e depois gravou as palavras com sua voz. Que ele parou alguns minutos do seu dia apenas para tirar os sentimentos do seu coração e transformar em música.
Há um enorme sorriso em meu rosto e sei que nesse momentos meus olhos estão brilhando desacreditados. Pensei que ele fosse me dar qualquer coisa de presente, talvez uma roupa ou até mesmo um ingresso para algum show de um artista que eu gosto mas nunca pensei que ele fosse dar algo tão importante e valioso assim.

—Vo-você compôs uma música pra mim?—pergunto ainda não acreditando, recolho o pendrive da mão dele e o toco com meus dedos como se fosse a coisa mais incrível que já vi.

—Sim, a ideia começou a surgir naquela noite que você dormiu em meu quarto. Comecei a pensar sobre isso e compus algumas partes no trem quando íamos para Aurora.—ele explica enquanto sua mão acaricia uma mecha do meu cabelo.

—Meu deus...mal posso esperar pra ouvir. Acho...que foi o melhor presente que já ganhei na vida, obrigada, de verdade.—agradeço sorrindo em sua direção, sei que ele ver que estou intensamente agradecida apenas pelo olhar. —O seu não está comigo, irei te dar depois da ceia.—Shawn apenas concorda compreendendo.

Sorrio ainda desacreditada com o presente em minhas mãos e avanço em sua direção para lhe beijar.

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