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Loucuras Pela Cidade

(SHAWN)

—Vamos lá Carlyn.—digo a encorajando.

—Eu não vou fazer isso!—ela decreta pela quarta vez cruzando os braços.

—Mas você prometeu.

—Promessas são quebradas a todo instante.

Suspiro me sentindo quase derrotado, retiro meu braço que estava em volta dos seus ombros e levo minha mão até os grilos fritados postos sob o prato em cima da mesa do restaurante, pego um dos grilos e levo em sua direção como estímulo logo fazendo Carlyn deslizar pelo sofá pra longe de mim.

—Não seja fresca.

—Não estou sendo fresca.

—Então você irá comer o grilo, você disse que faria isso comigo.

—Eu estava louca.

—Estou invocando a carta do relacionamento.—digo deixando o grilo de volta no prato fazendo assim ela voltar a estar sentada do meu lado.

—O que diabos seria carta do relacionamento?—seu olhar brilha em humor.

—É quando em um relacionamento, temos o direto de usar o poder do compromisso entre nós para podermos convencer o outro a fazer o que queremos.—explico, eu não sabia que poderíamos fazer isso até Matt me explicar que ele e Megan fazem isso o tempo todo, mas minha namorada não tem a reação que eu esperava. Ela joga a cabeça para o lado rindo alto como se eu tivesse dito algo estupido.

—Bem...no nosso relacionamento não temos essa carta.

—Não deveríamos nos apoiar? Fazer algumas coisas apenas para deixar o outro feliz?

—Não quando envolve pobres grilos. Baby, imagine eles vivos vivendo suas vidas quando um humano nojento teve que tirá-lo do seu hábitat, imagine eles sendo cruelmente assasinados e depois fritados para humanos ridículos como nós o comermos.—franzo meu nariz imaginando a cena dos grilos sendo mortos.

—Mas eles já estão mortos, se não comermos eles irão pro lixo e então a morte terá sido sem motivo.—Carlyn gargalhada negando a cabeça incrédula.

—Mas pelo menos eles não sofrerão uma segunda morte.

—Eu quero muito experimentar.—admito, ela suspira se apoiando no sofá.—Só será legal se você fizer comigo.

Me aproximo dela checando em volta apenas para ter a certeza de que o restaurante está tão desértico como quando chegamos. Seguro sua cintura enquanto aproximo meu rosto do seu, deixo um beijo no canto dos seus lábios e percorro a ponta do meu nariz por toda sua bochecha sentindo seu perfume doce.

—Vamos lá baby.

Ela solta um longo suspiro e se desencosta do sofá se afastando de mim. Acompanho com o olhar vendo ela retirar dois guardanapos do porta-guardanapos deixando posto em cima da mesa e trazer para perto o copo de água enquanto resmunga algo que não compreendi.

—O que você está fazendo?

—Se eu for comer essa merda é bom estar preparada para vomitar.

Sorrio animado também me desencostado do sofá para ficar próximo da mesa, ela faz uma careta de nojo enquanto encara os cinco grilos no prato.

—Nunca te perdoarei por isso.—ela diz, gargalho e deixo um beijo em sua bochecha.

—Vamos adorar isso.

Odiamos.

Colocamos um grilo em nossas bocas ao mesmo tempo enquanto nos encaramos, ela com um olhar apreensivo e eu com um olhar animado pois Zubin disse que amou e confio na opinião dele. No momento em que mastigo sinto um gosto aproximado de camarão e odeio camarão, mas não é exatamente um camarão, é apenas um gosto horrível que não se compara a nada. Ajo rápido ao pegar os guardanapos que Carlyn deixou em sua frente e cuspo de uma vez o grilo para fora da minha boca, sinto a ânsia de vomitar me fazendo contrair os lábios para não o fazer. Minha atenção vai para Carlyn a encontrando abandando as mãos em busca dos seus guardanapos enquanto seus olhos estão arregalados em pânico, me apresso para pegar os guardanapos pra ela mas já é tarde pois a mesma cospe o grilo e um bocado de saliva em cima da mesa. Franzo o nariz em uma careta de nojo.

—Puta que pariu.—ela esbraveja antes de levar o copo de água até sua boca e o beber em um só gole.

—Eu sei.—suspiro ainda tentando controlar a vontade de vomitar pelo gosto do inseto que ainda está em minha boca.

—Suas balas!

—O que?

—Me dê suas balas!

Só então lembro-me que sempre ando com algumas balas de menta dentro da minha carteira, logo as pego dando uma para Carlyn e empurro uma para dentro da minha boca sem ao menos ter a certeza se retirei todo o papel que a envolve.

Carlyn e eu voltamos a nos encostar no banco e ambos suspiramos enquanto encaramos o teto do estabelecimento concentrados demais em chupar a bala de menta para eliminarmos por completo o horrível gosto em nossas bocas.

—Isso foi uma péssima ideia.—admito.

—Eu avisei.

—Eu vou matar o Zubin.

—Depois que fizer isso me avise para eu poder te matar.

Gargalho pois não há mais nada para fazer.

—Pelos menos fizemos isso juntos.—digo tentando ver o lado bom da situação, ela me olha me fuzilando com o olhar.

—Vai se foder!—gargalho novamente enquanto levanto minha mão na direção do balcão onde se encontra o único garçom.

Logo o garçom de meia-idade começa a andar em nossa direção com seu bloco de notas fazendo Carlyn se desencostar do sofá se apressando em limpar a sujeira que ela fez em cima da mesa com os guardanapos que há. Mas não adianta muito pois a primeira coisa que o homem faz é olhar na direção das mãos dela trabalhando em esconder o grilo.

—Desculpe.—ela diz sorrindo envergonha para o homem que apenas ri e dispensa com a mão

—Relaxa, acredite...isso é mais comum do que você pensa. Eu suponho que vocês não vão querer mais uma porção de grilos.—rio por sua piada.

—Vocês tem algo além de insetos?

—O cardápio não é muito extenso mas temos batas fritas, pizza e hambúrgueres.

—Amor, o que você vai querer?—pergunto para Carlyn passando meu braço por seus ombros.

—Vocês tem hambúrgueres de frango?

—Desculpa moça mas apenas de carne.

—Então no caso eu só irei querer uma porção de fritas.

—Então será duas porções de fritas e um hambúrguer normal.

—Já volto com o pedido de vocês.

Logo o homem se retira da nossa mesa fazendo com que Carlyn se encoste em meu ombro.

—Que bom que tem algo além de insetos.

Sorrio pois é inevitável, adoro a forma como ela não se importa onde eu a levo para comer e mesmo relutando ela faz algumas loucuras por mim como comer grilo. Algumas garotas com quem eu costumava sair provavelmente iria insistir em irmos para outro restaurante após a tentativa falha do grilo mas aqui está ela agradecida por ter batas fritas. Algumas pessoas com certeza iriam odiar a minha escolha do restaurante, não vou mentir, aqui é uma espelunca tanto que somos os únicos clientes mas foi exatamente por isso que escolhi. Já era difícil encontrar um local em Toronto que vendesse grilos fritos ainda por cima um onde não é bem frequentado pois assim eu e Carlyn poderíamos nos sentir mais à vontade sem ter pessoas nos fotografando. Talvez o grilo não seja ruim, talvez o pessoal do estabelecimento que não tenha muitos recursos para fazer um grilo bem preparado. Logo afasto esse pensamento pois estou sendo um idiota julgando a qualidade da comida pela aparência e a clientela do estabelecimento, percebo que estava errado quando a outra comida chega e no momento que mordo o hambúrguer sinto uma explosão de felicidade no meu estômago. Não sou o único à gostar da comida pois ao morder a batata com queijo, Carlyn solta um gemido de prazer que faz minha mente viajar com as possibilidades.

—Deus amor...você não pode fazer isso, estamos em público.

—Isso o que?—ela pergunta de boca cheia.

—Esses gemidos, é impróprio.—sussurro, ela gargalha alto e em seguida deixa um tapa em meu braço.

—Você que é um pervertido.

—Não pode me culpar, quando sua namorada geme desse jeito sua mente viaja.

—Ah é?—ela sorri sapeca vindo em minha direção.

—Hu-hum.—confirmo em expectativa esperando seu beijo pois seu olhar está fixo em meus lábios.

Carlyn sorri segurando a lateral do meu rosto e quando sinto sua respiração se misturar com a minha fecho os olhos até sentir os lábios dela se encontrando com os meus mas isso não acontece, ao invés de lábios macios sinto sua língua umedecia começar em meu lábio inferior e viajando para a lateral do meu rosto onde ela lambe por toda a extensão da minha bochecha. Fecho mais ainda meus olhos fazendo uma careta de nojo esperando que ela termine sua exploração com a língua em meu rosto, quando ela se afasta apenas gargalha alto como se estivesse orgulhosa de ter me enganado. Desisto de manter minha careta falsa de nojo pois a risada dela é contagiante e quando vejo já estou sorrindo junto com ela.

—Não acredito que você fez isso!

—Ah...eu fiz.

—Você é uma pilantra.—ela arqueia a sobrancelha em ironia.—E agora vou dar o troco.—me aproximo dela fazendo a mesma negar freneticamente tentando se afastar de mim no sofá.

Ela tenta escapar mas consigo segurar seu rosto com as duas mãos e percorrer minha língua por todo seu rosto lhe fazendo soltar um gritinho que apenas me motiva mais a lhe atormentar.

—Eu estou de maquiagem.—ela protesta tentando se afastar mas só faço isso quando termino de molhar sua bochecha com minha saliva.—Ew, você é tão nojento.

—Foi você que começou. Vem cá...—lhe puxo em minha direção e ela não reluta muito, afasto seu cabelo para trás me dando livre acesso ao seu pescoço e logo o seguro firmemente. Deixo um selinho suave em seus lábios.—Desculpa.—digo mesmo sabendo que foi ela que começou e que na verdade ela não está com raiva, mas apenas quero ter uma desculpa para lhe beijar.

—Talvez com mais alguns beijos desse eu te perdoe.—ela se faz de desentendida, sorrio indo em sua direção e dessa vez nos beijamos por mais tempo.

O beijo se encerra quando ouvimos o som da porta do estabelecimento sendo aberta entrando um garoto adolescente que se senta em uma mesa nem tão afastado de nós. Por precaução cessamos o carinho embora não nos afastamos como estamos acostumados a fazer. Volto a comer o hambúrguer já que nossa brincadeira envolvendo lambidas se encerrou.

—Sabe...eu estava pensando e quero fazer uma tatuagem.—Carlyn diz do nada enquanto mastiga uma batata.

—Sério? Logo você? Quando tínhamos treze anos você costumava dizer que jamais se tatuaria.

—É...mas eu estava pensando em tatuar uma rosa.

—Algum motivo específico?—levo minha mão para de trás do seu pescoço, acariciando sua nuca enquanto com a outra mão como as batatas.

—Eu pensei, que se for para eu fazer uma tatuagem tem que ser algo que eu jamais me arrependa. Então pensei em tatuar uma rosa em homenagem a minha mãe, Rosie.—sorrio pois é lindo da parte dela querer fazer isso, tatuagens relacionadas a família tem a tendência a ser incrível, eu tenho um elefante assim como minha mãe e é a minha tatuagem favorita.

—Isso é lindo, eu conheço um tatuador ótimo, podemos agendar lá e ir assim que pudermos.

—Não, eu quero fazer isso hoje.—franzo as sobrancelhas pois são quase dez horas da noite.

—Tipo agora?

Sim, não posso pensar muito nisso se não irei acabar amarelando com medo da agulha, há milhares de estúdios de tatuagens abertos nesse horário, acho que eles sabem que é o horário certo para bêbados impulsivos fazerem uma tatuagem.

—Ok.—digo por fim pois o sorriso animado dela me contagiou.

(...)

Mordo meus lábios de dor para aguentar a pressão que a mão de Carlyn está fazendo na minha, quando ela volta a me olhar forço um sorriso em meus lábios para lhe confortar pois sei que está sendo bem pior para ela.

—E se eu me arrepender amanhã?—ela parece preocupada enquanto me encara tentando não se concentrar na agulha.

—Acho que é um pouco tarde para isso.

O homem com um piercing nos lábios e com os braços cobertos por tatuagens coloridas dar um sorrisinho irônico concordando comigo pois o mesmo já terminou de tatuar o caule e as quatro folhas, agora só falta a flor vermelha.

—Está doendoooo.—ela grita apertando mais minha mão, vejo o sorriso do tatuador aumentar como se fosse seu prazer ver o desespero dos clientes.

—Relaxa baby.—o homem de no máximo vinte anos diz fazendo com que eu arquei a sobrancelha em sua direção por tamanha sua ousadia, ele não diz de uma forma carinhosa mas sim bem maliciosa mesmo sabendo que estou acompanhando ela, de toda forma apenas ignoro e me concentro em acariciar a palma da mão de Carlyn.

A tatuagem é terminada em uma hora e meia e preciso dizer que ficou incrível. Quando o homem anuncia que terminou, Carlyn praticamente joga o dinheiro do serviço em cima de mim e sai correndo do estúdio dizendo que precisa de ar.

—Quanto custa?

—Pra lindinha ali? 150 dólares.—o homem diz indo para trás do balcão, controlo minha vontade de revirar os olhos.

—Aqui está.—digo empurrando em sua direção as duas notas de cem dólares que Carlyn me entregou.

—Nunca vi uma garota gritar tanto enquanto fazia uma tatuagem.—ela comenta rindo levemente enquanto abre a gaveta para pegar o troco.—Imagino como deve gritar na cama.

Pisco, acho que pisco umas três meio atordoado por seu comentário ridículo. Pensar besteiras é algo mas dizer em voz alta para alguém que nem conhece é totalmente desnecessário. Sinto minha mandíbula travar pelo sujeito idiota, apenas espero o troco para sair fora logo desse local. Não demora muito para ele me entregar a nota de cinquenta dólares, recolho a nota enquanto digo em sua direção:

—De qualquer forma, não é da sua conta.—por incrível que pareça meu tom não sai irritado, apenas indiferente.

Saio do estúdio tomado por uma luz vermelha néon e ao passar pela porta aceno agradecido pelo serviço do sujeito, ele pode ser um completo idiota mas meus pais ainda me ensinaram educação. Encontro Carlyn na calçada com o telefone na orelha.

—Eu sei! Não é? Sim...ficou muito bonito, acho que foi a coisa mais impulsiva que fiz. Não...eu estava jantando com o Shawn e simplesmente me veio a ideia de fazer uma tatuagem, quer dizer...eu já tinha pensado em fazer uma rosa mas tive a certeza apenas essa noite.—ela tagarela sem parar e sorrio ao notar o entusiamo em sua voz, ela nota a minha presença e também sorri.—Eu preciso ir, Shawn chegou.—ela ri para algo que a pessoa do outro lado da linha disse.—Você é um idiota, boa noite, te amo também.

—Quem era?

—Charlie. Não faça essa careta...—dou de ombros inocentemente. Eu não odeio o cara, ele é bastante legal, na verdade, saíamos esses dias com ele para um festival e descobri que temos mais em comum do que eu imaginava mas acho difícil o cara que gosta de ouvir sua namorada diz "eu te amo" para o homem que costumava transar. É inevitável não sentir ciúmes por mais que eu confie nos sentimentos de Carlyn por mim e sei que Charlie está quase namorando Zoe.

—Desculpe, mas não estou acostumado a ouvir minha namorada dizer eu te amo para outro cara.—meu tom é humorado fazendo ela rir enquanto vem em minha direção.

—Own, você é uma graça com ciúmes.—ela me abraça pelo pescoço e deixa um selinho em meus lábios.

—Principalmente quando esse cara é a primeira pessoa para quem você liga para contar uma coisa legal.—ela revira os olhos dramaticamente.

—Charlie sempre tentou me convencer a fazer uma tatuagem, caso você não tenha percebido ele é coberto por elas então acho justo que depois de você ele fosse o primeiro a saber da novidade. Mas...não foi ele que escolhi para estar do meu lado enquanto fazia a minha primeira tatuagem.—tento controlar o sorriso e ela sabe, Carlyn sorri sapeca em minha direção me estimulando a fazer o mesmo, olho em nossa volta tentando controlar o sorriso enquanto ela penetra seus dedos em meu cabelo.—Caso você não saiba, primeira tatuagem é um grande negócio, a memória vai ficar em mim para sempre e você faz parte dela.—fecho meus olhos sentindo seus lábios beijarem a ponta do meu nariz, depois a bochecha e a pálpebra do meu olho, por fim o canto da minha boca.

—Então sou privilegiado?

—Você não faz ideia do quanto.—sorrio abrindo meus olhos, seguro seu rosto entre minhas mãos e lhe beijo.—Vem, me dá sua mão, quero fazer uma foto da minha nova tatuagem.

Carlyn que já estava com o celular em suas mãos passa para a mão que não contém a tatuagem e então cubro sua mão com a minha deixando a dela de baixo para poder ver sua flor no pulso e a minha andorinha na mão, ela tira duas fotos com flashes e então guarda o celular.

—Eu queria postar, você acha que devo?—noto a preocupação em seu rosto.—As pessoas vão falar.

—De qualquer jeito, já estão falando então isso não fará muita diferença.—dou de ombros.

E quando digo que estão falando é porque estão falando muito. Tudo isso por conta de um deslize da Aaliyah mas não culpo ela, já basta os mil pedidos de desculpa que ela pediu. Ontem, durante as indicações do Grammy, minha irmã resolveu fazer uma transmissão ao vivo durante as indicações esperando que eu fosse indicado o que felizmente aconteceu. Quando fui anunciado pela primeira vez na noite, ela logo virou o celular em minha direção para mostrar minha reação mas a mesma não sabia que Carlyn me beijaria e tenho certeza que minha namorada não faria aquilo se soubesse que estavam gravando pois nem eu mesmo sabia. A gravação pegou o momento em que eu segurava o pescoço de Carlyn e ela se aproximava de mim para nos beijarmos, quando Aaliayh percebeu que faríamos aquilo ela logo encerrou a live mas não rápido o suficiente para meus fãs tirarem milhares de prints do momento em que estávamos bastante próximos.

—Sabe...acho que também quero fazer uma tatuagem, já faz um tempo desde a última.

—Sério? O que você quer fazer?

—Você lembra daquele prato escrito "boa sorte" no restaurante italiano que fomos? queria tatuar na parte de trás do meu braço, desejando sorte para quem estiver andando atrás de mim.

—Você vai querer fazer hoje?—ela sorri animada.

—Acho que sim.

—Então vamos de volta para o estúdio.

—Não esse, vamos procurar outro, o cara é um babaca.—ela gargalha concordando e me abraça de lado e assim juntos começamos a andar pela calçada em busca de um estúdio de tatuagem.

Sei que Andrew me achará um impudente por fazer uma tatuagem com um tatuador que não conheço mas não quero pensar muito, quero apenas ser impudente durante essa noite e aproveitar a companhia da minha linda namorada.

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