Indo ao paraíso
Atualmente,2018.
(SHAWN)
Quando passamos pela porta do quarto em que Carlyn está passando as noites do final de semana, a primeira coisa que faço é empurrar a porta atrás de nós e girar a chave pois não quero correr o risco de alguém nos interromper, mal tenho tempo de fechar a porta pois logo os lábios da garota perfeita que está comigo avançam nos meus. Seguro seu rosto com minhas duas mãos lhe beijando com vontade, passei muitos anos sonhando em como seria beijá-la e ter ela retribuindo o mesmo sentimento, porém só agora, tendo ela em meus braços, é que percebo o quanto essa realidade é extraordinária.
O beijo selvagem e desesperado vai se desacelerando para podermos recuperar o fôlego perdido, acaricio sua bochecha com meu polegar carinhosamente e sinto a mão dela apertar meu quadril em resposta. Nossos lábios se separam com pesar e quando olho pra ela sei que a mesma nota que estou lhe lançando aquele olhar de quando alguém está muito ferrado por uma pessoa. Eu estou ferrado, estou tão entregue a ela que chega a ser ridículo.
Continuo acariciando sua bochecha e a segurando pelo rosto, minha vontade é de apalpar seu rosto para ter a certeza que ela está aqui comigo e que não é apenas mais um sonho.
Seu rosto se move para o lado deixando um selinho em minha mão. Abandono seu rosto ao mesmo tempo em que ela leva suas mãos até o primeiro botão da minha camisa social, de acordo com que minha camisa vai se abrindo sinto meus batimentos aumentarem principalmente por ter a recompensa dela percorrendo a ponta dos seus dedos pela pele do meu peitoral e abdômen toda vez que ela se livra de um dos botões.
A iluminação do quarto está baixa por conta de não termos acendido as luzes ao entrarmos mas a janela se encontra aberta fazendo assim as luzes da parte de fora da casa iluminar aqui dentro, não é grande coisa mas o suficiente para que eu possa admirar a beleza dela. Seus lábios estão mais inchados por conta dos beijos e seus olhos incrivelmente desenhados se encontram fixos em meu abdômen após abrir todos os botões. Ela faz questão de subir o olhar até o meu quando leva suas mãos até meus ombros retirando minha camisa, logo sinto o tecido macio escorregar por meus braços até estar no chão. Vejo o olhar dela brilhar de tesão, suas pupilas estão levemente dilatas e não duvido nada que as minhas estejam na mesma situação, sua mão percorre por todo meu tronco parecendo analisar cada detalhe como se fosse a primeira vez a me ver sem camisa, o toque dela faz a minha sensação corporal aumentar. Eu deveria sentir frio por estar sem camisa e ainda com a janela aberta todavia minha pele se encontra tão fervente que está quase torturante me manter nesse estado.
Dou um passo à frente juntando nossos corpos ao máximo e Carlyn logo tem a atitude de erguer seus braços me abraçando pelo pescoço, seguro sua cintura com firmeza conjuntamente indo em sua direção tomando novamente seus lábios pra mim. Carlyn puxa meus fios da nuca enquanto movimentamos com agilidade nossos lábios, penso que uma das coisas que mais amo que ela faça é introduzir suas mãos em meu cabelo e puxar de forma tão excitante, deixo claro que gosto disso ao suspirar diversas vezes entre o beijo, na maioria da vezes os suspiros saem por vontade própria sem eu ao menos perceber.
As mãos dela abandonam meu pescoço descendo por meus ombros onde aperta a região lentamente ao ponto de me fazer gemer contra seus lábios, logo suas mãos descem por meu peitoral onde fica por pouco tempo e então para meu abdômen que permanece por alguns longos segundos, ela acaricia a região entre os gominhos formados pela malhação e então sinto seus dedos tomarem o caminho do meu quadril e depois subindo para minhas costas onde aperta sem hesitar. Chupo seu lábio inferior logo em seguida passando minha língua por entre eles, sinto suas unhas em formato redondo serem pressionadas em minha pele e confesso que gosto.
Deus...preciso tanto dela. Meu corpo é pura excitação e desejo e o aperto em minha calça está incomodando mesmo que eu esteja usando uma calça de tecido confortável, seria mil vezes pior se fosse um jeans.
Caminho na direção da cama ainda lhe beijando e a empurro pelo quadril, logo ela entende e começa a andar pra trás com rapidez. Seguro seu corpo com estabilidade ao nos empurrar em cima da cama. Assim que estamos deitados, mantenho meus braços flexionados contra a maciez do colchão para não deixar todo meu peso cair em cima dela, Carlyn também ajuda abrindo suas pernas fazendo meu corpo escorregar por entre elas. Não nos mantivemos por muito tempo nessa posição pois logo sinto suas mãos serem pressionados em meu peitoral me empurrando para o lado. No momento que minhas costas encontram o colchão ela é ágil em subir em cima de mim.
—Oh Deus ...—suspiro incrédulo vendo Carlyn jogar todo seu cabelo para o lado.
Vê-la jogando seu cabelo para o lado e mordendo a pele de seu lábio inferior de tal forma é de me fazer perder a lucidez. E de complemento ela está sentada em cima de mim com suas pernas totalmente expostas já que seu vestido subiu pra cima o prendendo na cintura. Minhas mãos acariciam suas coxas de forma carinhosa e ela me lança um sorriso malicioso pondo suas mãos em meu abdômen para lhe dar apoio antes de mover seu quadril em cima do meu volume, a movimentação em cima de mim faz um gemido escapar dos meus lábios por conta da excitação ter sido intensificada. Não deixo ela continuar com os movimentos pois isso apenas fará o incômodo dentro da minha calça aumentar, preciso me livrar dela mas antes disso preciso deixá-la nua e satisfeita.
Tenho conhecimento que a maioria das mulheres têm mais dificuldade em gozar do que o homem e na maioria das vezes elas apenas tem um orgasmo mas quero dá-la a experiência completa, sei que é praticamente impossível fazer isso com apenas a penetração por isso quero senti-la em minha boca novamente.
Ergo minhas costas do colchão nos deixando sentados. Mantenho meu olhar preso no seu para ela saber o quanto estou louco por ela enquanto levo minha mão até suas costas. Procuro o zíper do vestido e logo o encontro na região de seus ombros, enquanto o puxo para baixo analiso sua feição e noto seus lábios entreabertos em busca de ar, isso me faz sorrir ao saber que ela está nervosa ou apenas com tesão demais, talvez os dois como eu estou.
—Você é perfeita.—digo puxando o vestido por seus braços. Um pequeno sorriso surge no meio dos seus lábios mas logo eles voltam a formar um beicinho entreaberto que é simplesmente alucinante.
Posiciono minha mão em sua cintura a empurrando de volta para cama. As costas de Carlyn encontram a cama e eu levanto para poder tirar seu vestido. Fico de joelhos em cima dela levando minhas mãos até seus ombros e puxando o vestido para baixo sem pressa pois temos todo o tempo do mundo. Quando seu vestido alcança o chão fico parado por alguns segundos em pé analisando cada detalhe do seu corpo seminu desejando beijar cada parte de sua pele. Seus seios pequenos estão cobertos por um sutiã de renda na cor preta que se movimenta por conta de sua respiração acelerada, meu olho desce para sua cintura bem desenha e só consigo imaginar minha língua percorrendo por toda a área, e então sua intimidade coberta por uma calcinha sem costura da mesma cor do sutiã, a calcinha é simples e diferente do sutiã, não é de renda mas mesmo assim fez todo o restante do meu pau subir.
Amo como não há desespero entre nós. Não está sendo aquela selvageria que havíamos começado na cozinha, embora é evidente em nossos olhares a necessidade de termos um ao outro. Sabemos que queremos o corpo um do outro mas estamos indo com calma por medo de acabar rápido demais, queremos aproveitar cada segundo e no momento estou fotografando com olhar ela deitada na cama apenas de roupa interior e com um sorriso que vai me deixar louco.
—Vem aqui.—ela pede sorrindo me chamando na direção da cama enquanto a mesma ergue suas costas sentando na borda. Não penso duas vezes antes de dar dois passos até estar em sua frente.—Você é tão lindo...—sinto seu hálito contra meu abdômen antes dela deixar um selinho na minha linha.
As mãos de Carlyn são postas no botão da minha calça o abrindo em questão de segundos, em seguida a mesma abaixa minha calça mantendo seu olhar preso no meu e tenho a preciosa visão dela umedecendo os lábios com a língua. Chuto a calça pra longe assim como meus sapatos que tiro com meus próximos pés já que não tem cadarços, ao voltar minha atenção para a mulher em minha frente a encontro analisando meu volume ainda coberto pelo tecido preto da minha cueca, e meu amigo lá de baixo responde como um louco ao seu olhar. Minha cabeça tomba pra trás e um gemido alto me escapa quando sua mão me massageia por cima do tecido.
—Você é tão grosso.—ela diz percorrendo sua mão em volta de mim.
Meu pênis está latejando tanto que me conheço o suficiente para saber que não aguentarei muito se ela continuar me acariciando com tal intensidade e de uma forma que ela parece saber exatamente o que eu gosto. Por exemplo quando ela encontra a cabecinha do meu pau e esfrega seu dedo por cima do tecido fazendo um gemido ser preso em minha garganta.
—Ok...—solto uma risadinha nervosa levando minhas mãos até seus pulsos e a pedindo pra parar os movimentos.—É melhor você parar com isso.—lhe aconselho , Carlyn sabe como me afeta e em resposta um sorriso sapeca surge em seus lábios perfeitos.
Ela volta a se deitar na cama deixando suas costas meio erguida por estar apoiada nos cotovelos e me lança aquele olhar de "me foda agora" e Deus como eu queria fazer isso mas primeiro quero lhe dar prazer. Embora ela fique extremamente sexy com aqueles saltos altos caminho em sua direção levando minhas mãos até seus pés para retirá-lo, da última vez que fiz um oral nela percebi que quando ela está quase chegando lá costuma percorrer seus pés por minhas costas e não seria nada legal eu ter aquela ponta me arranhando.
Retiro seus dois saltos ainda mantendo meu olhar preso no seu e quando os sapatos se encontram no chão ergo sua perna até ela estar apoiada em meu ombro. Distribuo beijos molhados pela parte de cima do seu pé subindo aos poucos, percorro sutilmente minha língua por sua perna e faço questão de mordiscar a parte interna de sua coxa. Escuto ela arfar e suas costas caírem contra o colchão, um sorriso se forma em meus lábios antes de chupar a região próxima de sua intimidade. Levo minha mão até sua intimidade e esfrego meus dedos nela por cima do tecido, Carlyn solta um gemido, resolvo continuar ao perceber que ela gostou.
—Sha...Shawn, não preciso disso.—ela diz com dificuldade. A olho confuso.—Já estou pronta.
—Eu posso...
—Porra, eu quero que você me foda, agora!—seu tom sai agoniado e logo em seguida ela ri provavelmente da minha feição surpresa.
Puta merda, eu quero muito foder dela.
Estou prestes a subir em cima dela de novo para cumprir o que ela pediu mas então me lembro da camisinha. Não creio que esqueci até então, a primeira coisa que faço antes de entrar em um quarto com uma garota é verificar se tenho e é inacreditável que eu tenha sido tão imprudente assim.
—Eu só tenho preservativo no meu quarto.—digo me lembrando que sempre levo na bolsa.
—Deita e tira a roupa.—ela pede se levantando da cama.
Fico confuso de início enquanto ela anda na direção de sua mala e juro que nunca vi um andar tão sedutor em toda a minha vida. No caminho vejo ela levar sua mão até a parte de trás das costas desabotoando seu sutiã, enquanto puxo minha cueca box pra baixo continuo observando a peça abandonar seu corpo revelando parte de suas costas, odeio em como até as costas dela são atraente.
Carlyn se abaixa até a bolsa e tenho a incrível visão de seu traseiro empinado.
Me livro da minha box e logo minha ereção bate em minha barriga de tão duro que estou, faço como ela pediu e deito na cama esperando por ela. Carlyn se vira em minha direção com um preservativo em mãos e não sei qual de nós está mais hipnotizado pelo outro. Eu por ter a visão dos seus peitos que são perfeitos, admito que todas as garotas com quem já transei tinham seios grandes ou médios, os de Carlyn são extremamente pequenos e bastante redondos, talvez agora eu tenha um estilo preferido de seios. Ou talvez seja ela que olha fixamente para meu pau como se fosse a oitava maravilha do mundo, admito que meu ego infla ao ver seu olhar composto por puro desejo.
Ela anda em minha direção novamente naquela porra de andar sedutor e penso que talvez eu tenha gozado ao vê-la mordendo os lábios enquanto passa uma de suas pernas para o outro lado do meu corpo se sentando em cima de mim. Olho ironicamente para o preservativo em sua mão, Carlyn dar de ombros antes de responder.
—O que? Sou prevenida...aprendi que devo sempre andar com três coisas na bolsa: preservativo, gloss labial e um vibrador.
Quero rir do gloss labial mas meu tesão não permite ao saber que ela talvez tenha um vibrador na bolsa, o pensamento dela deitada no meio de sua cama enquanto desliza o vibrador por entre suas pernas me deixa louco. Ou talvez ela faça isso no banheiro, com as pernas abertas apoiadas em algo. Penso se ela já se masturbou quando estava na minha casa, a ideia dela se tocando enquanto eu estava a metros de distância faz meu corpo inteiro esquentar.
—Você o trouxe?—pergunto animado, adoraria brincar com ela.
—Pra sua infelicidade não.—ela sorri, faço um beicinho decepcionado e ela ri jogando a cabeça para o lado. Vou me lembrar de pedir o vibrador em outro momento para usarmos.
Levo minha mão até sua nuca a puxando bruscamente na direção dos meus lábios. A beijo duro, com todo o desejo que há dentro de mim e ela corresponde da mesma forma, sinto meu pau latejar pra estar dentro dela e como se Carlyn adivinhasse seu corpo se move pra cima de mim sentando em cima do meu comprimento, quando ela se move em cima de mim sinto o tecido da calcinha nos separando só então lembrando desse detalhe.
—Você ainda está com isso?—pergunto incrédulo tirando ela de cima de mim e a colocando contra o colchão ficando por cima enquanto ele gargalha.
A calcinha de Carlyn é tirada rapidamente por conta do meu desespero para estar dentro dela e logo ela volta a se encontrar sentada em mim mas dessa vez totalmente nua.
—Sua posição favorita.—ela sussurra em meu ouvido enquanto mexe seu quadril em cima de mim nos estimulando. Sorrio com o que ela diz.
—Preciso estar em você.—respondo com dificuldade pois não aguento mais ter meu pau fazendo pressão em sua vagina sem entrar lá.
Um sorriso é formado na pele próxima da minha orelha e logo Carlyn volta a deixar sua posição ereta em cima de mim. Ela recolhe o preservativo ao nosso lado e abre a embalagem cuidadosamente com seus dois dedos, logo em seguida a mesma segura meu membro com uma de suas mãos o que me faz soltar um suspiro ao toque e me veste com a camisinha.
Carlyn ergue seu quadril enquanto me auxilia com uma das mãos e então introduz minha glande em sua entrada arrancando suspiros de nós dois. Lentamente ela desce até meu pau estar dentro dela por completo, a sensação de preenchimento me faz buscar o fôlego que perdi, sinto nossos corpos quentes. Ficamos ambos em silêncio por um tempo para ela se adaptar, ela se mexe em cima de mim encontrando uma posição que lhe deixe confortável e a movimentação foi o suficiente pra minha respiração se desregular. Sinto suas mãos me segurarem na região abaixo do abdômen e então seu quadril começa a se mexer vagarosamente em cima de mim, minha vontade é de pedir para ela ir mais rápido mas não quero lhe apressar, tudo no seu tempo.
O movimento lento e angustiante faz meu pau pulsar e pedir por mais, quero ir rápido todavia essa tortura é extremamente boa e excitante então talvez eu não queira ir tão rápido assim. Levo minhas mãos até seu quadril para lhe ajudar nos movimentos porém continuo seguindo no ritmo que ela decreta. Vê-la assim está me deixando louco. Suas bochechas avermelhadas por conta do calor, seus lábios entreabertos liberando um suspiro atrás do outro que uma vez ou outra é mordiscado por seus dentes quando a excitação se torna maior, seus olhos fechados embora eu quero que ela olhe pra mim, sua intimidade montando em cima de mim, tê-la quente em volta do meu pau e sentir esse conforto.
Carlyn joga a cabeça pra trás quando a mesma aumenta os movimentos, meu pau se afunda nela com facilidade por conta de sua umidade e quando suas paredes vaginas se apertam em minha volta é minha vez de gemer alto. Levo uma das minhas mãos até seu seio o acariciando sutilmente espero que ela reaja, Carlyn parece saber que estou confuso se ela gostaria do toque pois morde os lábios prendendo um gemido e confirma ainda de olhos fechados.
Eu sei que nós homens somos meio estupidos quando temos uma garota em cima de nós mas no momento só quero dizer a ela que somos perfeitos um para o outro, que quero me casar com ela e morar em uma casa afastada da civilização em Amsterdam, criar nossos filhos lá e transarmos todas as noites. Obviamente não digo nada disso pois sei que estou apenas sendo controlado pelo fogo que habita em mim.
Porra, ela é muito gostosa. Digo isso em voz alta e ela me lança um sorriso malicioso que logo desaparece pois seus lábios voltam a se entreabrirem para auxiliar em sua respiração. Sinto que estou prestes a ficar louco se não acelerar, faço isso, desço minha mão do seu seio para sua cintura e a seguro firme enquanto ergo meu quadril me afundando até o máximo dentro dela.
—Faz isso de novo, com mais precisão.—ela pede.
Como um cachorrinho controlado faço o que ela pede sem nem pensar, ergo meu quadril lhe penetrando com força e um gemido alto escapa dos seus lábios, tão alto que qualquer um que estivesse na casa poderia escutar mas sei que todos estão em volta do lago. Faço de novo e ambos gememos com intensidade, ela joga a cabeça pra trás quando volto a repetir e sinto suas unhas arranharem minha cintura o que na verdade me deixa mais excitado do que já estou. Sinto que meu orgasmo está chegando por isso vou parando aos poucos os movimentos pois não quero que isso termine logo e também por ela ainda não estar chegando lá.
Carlyn respira fundo quando paramos ainda comigo dentro dela, sua testa está suada e sinto a minha na mesma situação, nunca a vi tão vermelha assim e se ela está nesse estado imagino que eu esteja a própria cor vermelha, Carlyn nunca corou com facilidade muito diferente de mim. Meu pau ainda pulsa e sinto sua intimidade liberar vibrações em torno do meu membro.
Levo minha mão pra sua nuca onde puxo com um pouco mais de força os seus fios de cabelo ao mesmo tempo que giro nossos corpos em cima da cama ficando agora por cima dela.
—Eu adoro quando você faz isso.—ela diz referente a puxada de cabelo. Bem, e eu adoro fazer isso.
Junto nossos lábios com força enquanto ela abre ao máximo suas pernas fazendo com que eu me encaixe entre elas, Carlyn geme entre o beijo e sugo seu lábio inferior pra mim.
—Puta merda, eu poderia ficar dentro de você pra sempre.
Minha resposta vem com sua língua adentrando em minha boca ao mesmo tempo que volto a me mexer dentro dela só que agora desse vez pra baixo e não pra cima como estávamos antes. Essa posição é bem mais fácil dar as estocadas embora eu tenha que suportar o peso do meu corpo através dos meus braços como se estivesse fazendo flexões.
Gememos em uníssono. Meu pau parece ter sido moldado para se encaixar perfeitamente dentro dela, pelo menos é a desculpa que encontro para nunca mais ficar fora dela. Deus. Arfo contra sua boca, quando meus movimentos passam a se tornarem mais velozes o beijo entre nós vai se tornando desleixado, não nos esforçamos para manter essa troca de contato entre nossas bocas algo bonito de se ver. Na verdade mal conseguimos manter nossas bocas juntas e fechadas por conta da falta de ar então acaba sendo dois lábios juntos gemendo um contra o outro.
Ela geme alto quando me afundo com brutalidade dentro dela e penso que é o som mais incrível que já ouvi. É um choramingar de quem quer mais e volto a repetir o ato mas dessa vez ela apenas geme logo em seguida mordendo os lábios impedindo que o choramingar venha.
—Faz de novo.—peço a ela que não contenha seus sons pois eu não estou contendo.
Ela sabe que sou louco por ela mas não reprimo o que estou sentindo no momento, quero que ela saiba que estou gostando e que estou gostando muito. Carlyn abre seus olhos mantendo o olhar preso no meu e então quando dou mais uma estocada ela geme logo em seguida choraminga pedindo por mais, ela não tenta mais reter seus sons, ao invés disso Carlyn faz questão de de deixar sua boca mais aberta para seus sons saírem livres.
Pensei que fazer sexo com ela já era bom mas fazer sexo com seu olhar preso no meu é muito melhor. Um gemido alto escapa de mim quando sua vagina se contrai em volta do meu membro, ela percebe que gosto e volta a fazer e então estou gemendo na mesma altura que ela.
Escuto as vozes no lago se intensificaram em comemoração a algo mas é questão de segundos pra minha atenção ser voltada a ela novamente. Deixo minha cabeça cair na volta do seu pescoço assim como meus braços e continuo apenas a mover meu quadril com força, sinto que minha libertação está chegando e isso não pode acontecer agora. Com muita tristura paro de mover meu quadril contra ela levando meu polegar até seu clitóris.
O contato em sua pele mais sensível faz ela soltar um gemido agudo e suas costas se arquearem do colchão, levo minha outra mão até seu seio lhe empurrando contra a cama caso contrário será difícil continuar lhe estimulando com ela se erguendo, aperto seu mamilo com cuidado e faço movimentos circulares no bico do seu seio da mesma forma que movimento meu dedo em seu clitóris. Sinto sua vagina se contrair em minha volta naturalmente e suas pernas darem sutis tremidas. Ela está chegando lá.
Tenho essa confirmação e retiro o dedo do seu clitóris voltando a dar estocadas dentro dela sabendo que estou próximo assim como ela após eu lhe estimular em seu ponto de excitação sexual.
—Porra...—arfo em sua boca quando ela se ergue fazendo nosso quadris se chocarem fazendo um barulho por todo o quarto.
Nosso movimento, o meu mais do que o dela, se torna frenético com o desejo de alcançar logo a liberação que almejamos. O quarto é preenchido por gemidos altos dela e suspiros intensos da minha parte assim como o som das nossas peles se chocando. Eu vou enlouquecer. Está confirmado. Minha mente é uma bagunça no momento e só consigo pensar em não parar de entrar e sair de dentro dela.
Ambos ouvimos o som de fogos de artifícios explodindo assim como vozes altas em comemoração. É meia-noite.
—Não pare...por favor...—ela choraminga contra meus lábios.
Não seria capaz de conseguir parar nem se eu quisesse. Sinto as unhas de Carlyn perfurarem minha pele das costas e a adrenalina não me permite sentir a dor mas sei que amanhã pela manhã isso irá arder como o inferno.
—Me dê suas mãos.—peço sabendo que ela precisa apertar algo assim como seus pés que estão fazendo pressão contra o colchão.
Ela faz o que eu peço então logo entrelaço nossas mãos apoiando cada uma das minhas mãos dos lados de sua cabeça pois assim consigo me manter na posição e ela pode liberar sua excitação em minha mão.
Minhas pernas estão começando a ficar tensas em uma clara característica de estar chegando ao meu máximo. O céu existe e ele é esse momento, eu estou no céu, não há outra explicação plausível.
Aperto suas mãos contra o colchão e meu pau se torna frenético entrando e saindo de dentro dela, meus impulsos estão tão acelerados que não sei se é possível ir mais rápido. Carlyn grita me levando a acreditar que ela está tão próxima como eu. Calo seus lábios com os meus para lhe conter nos gritos.
—Est..estou chegando.
—Eu sei amor.—sussurro contra seus lábios.
Me preparo para deixar as últimas estocadas. Afundo meu quadril com brutalidade e precisão fazendo com que eu não seja capaz de impedir seus gemidos pois estou ocupado de mais fazendo o mesmo. Deus. Puta merda. Caralho. Oh. Puta que pariu.
Me desmancho dentro dela chegando ao meu orgasmo. Quando isso acontece comigo sinto suas pernas tremerem intensamente e sua coluna se ergue ao mesmo tempo que seus dentes seguram meu lábio inferior para reprimir o maior dos seus gemidos. Sinto o gosto metálico em meus lábios quando meu quadril encerra os movimentos, ambos suspiramos ao mesmo tempo que deixo-me cair em cima dela pela primeira vez não me importando com meu peso. Meu cérebro está anestesiado de mais para pensar em algo.
—Você me mordeu.—tiro a conclusão sentindo o sangue se espalhar em minha boca enquanto respiro fundo contra seu pescoço.
—Desculpe-me por isso.
As mãos dela agora estão em meu cabelo o acariciando o que me auxilia bastante a voltar minha respiração ao normal. Ainda estou dentro dela enquanto tentamos nos recuperar do longo exército que fizemos.
Em fim, me retiro de dentro dela lentamente arrancando suspiros de ambos ainda pela excitação presente em nossos corpos. Deixo um beijo molhado em seus lábios antes de me retirar da cama indo até o banheiro do quarto. Lembro que na adolescência amava ficar nesse quarto quando vínhamos pra cá pois além de ter a janela que me permitia ver o sol se pondo e nascendo tinha um banheiro apenas pra mim.
Amarro a camisinha jogando no lixo do banheiro e logo volto para dentro do quarto encontrando Carlyn sentada na borda da cama digitando algo em seu celular, vejo que ela já vestiu sua calcinha embora permaneça sem sutiã.
—O que está fazendo?—pergunto indo até minha cueca e vestindo-a.
—Mandando mensagem para o Brian nos cobrir.—ela explica desligando o celular e o pondo na cabeceira da cama.
—Você pedindo a ajuda de Brian pra algo?—ergo a sobrancelha em deboche indo em sua direção.
—As vezes ele é útil.—dar de ombros me fazendo gargalhar alto. Paro em sua frente segurando seu pescoço com minhas mãos e a beijando carinhosamente.
—Feliz Ano Novo.—sussurro pra ela, a mulher que mal consigo acreditar que está em minha frente sorri em resposta antes de me puxar novamente pra cama fazendo ambos cairmos de uma vez no colchão o que arranca gargalhadas de ambos por eu ter lhe esmagado com meu corpo.
—Você é tão desastrado.—meu coração quase explode ao vê-la rindo, o canto dos seus olhos se enrugando e seu sorriso perfeito.
—Uhum.—concordo mesmo que nessa situação eu provavelmente deveria implicar com ela mas estou distraído demais para lhe beijar.
Seguro seu rosto com maestria acariciando a bochecha com meu polegar enquanto isso entrelaçamos nossas línguas em um beijo fervente. Paro o beijos aos poucos quando sinto suas mãos que estavam em minha cintura descerem até minha bunda apertando firme a região.
—O que você está fazendo?—rio achando graça.
—Estou apalpando sua bunda, você já olhou ela no espelho? É bem redondinha e durinha, eu vi quando você se levantou pra ir ao banheiro. Você malha ela?—desato a rir, só Carlyn mesmo pra elogiar minha bunda enquanto estamos iniciando um amasso quente.
—Não, eu não malho.—recebo um tapa em meu ombro.
—Deixa de ser mentiroso, ela não era tão durinha assim quando éramos adolescentes.
—Eu malho as pernas então talvez tenha feito isso, não sei...— dou de ombros pois realmente não malho essa região do meu corpo.
—Eu acho injusto. Eu sempre estou malhando minha bunda e ela continua pequena, enquanto isso a sua parece ter duplicado de tamanho.
—Só pra constatar, eu acho sua bunda fenomenal.—ela revira os olhos.—Ela tem o tamanho ideal e encaixa perfeitamente em minha mão.—deslizo minha mão para de baixo do seu corpo pegando seu traseiro com minha mão e deixando uma apertada, ela solta um gemido.
—Isso é muito bom mas precisamos nos lavar e voltar pra festa, a não ser que você queira que todos saibam que estamos transando.
Não seria uma má ideia, penso mas claramente não digo em volta alta pois ela reviria os olhos e diria parar de falar besteira.
—Podemos dar uma rapidinha no banheiro?—pergunto esperançoso, sua cabeça é jogada contra o travesseiro rindo.
—Isso depende se você conseguir subir novamente.—ela responde me empurrando pra sair de cima dela.
Basta o seu corpo seminu surgir em minha visão andando na direção do banheiro que meu pau sobe automaticamente como se já soubesse o que o espera dentro do banheiro.
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Oi Brasil, receberam os mimos direitinho?
PERGUNTA IMPORTANTE! Vão ter maratona SIM, mas preciso saber: vocês querem maratona onde eu posto um capítulo todos os dias durante uma semana ou querem vários capítulos liberados de uma vez só mas apenas em um dia (se for será amanhã)
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