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Eu era apaixonado por você



Atualmente,2018.

Shawn se apoiou no balcão com a feição que Carlyn nomeava como "cachorrinho que caiu da mudança" todavia também era notável o nervosismo presente nele. Carlyn também não queria começar o ano discutida com ele mas sabe que é isso que vai acontecer. A garota já decidiu que se manterá distante dele até ele lhe contar o motivo de ter ido embora ou pelo menos descobrir sozinha.

—Podemos conversar?—ele perguntou enquanto Carlyn continuou o serviço de pegar o copo pra sua irmã, não queria olhar tanto pra ele pois sabia que nesses momentos seu corpo é um traidor.

—Não, não podemos.—respondeu, se controlou para não soar grossa mas Shawn detectou a mágoa em sua voz e isso lhe fez suspirar e apertar as mãos em volta da madeira do balcão.

—Carlyn...por favor, eu só quero resolver isso logo.

Carlyn soltou uma risadinha em amargura não acreditando que ele disse isso. Em sua cabeça ele não quer resolver as coisas pois se realmente quisesse já teria deixado de ser covarde e lhe dito o porquê lhe magoou propositalmente anos atrás. Carlyn já deu sua condição e ele sabe disso mas só não aceita.

A garota em fim pegou um copo e o depositou em cima do balcão ao lado das garrafas de champanhes, agora dando total atenção para Shawn.

—Está disposto a me contar por que foi embora?—perguntou cruzando os braços sob os seios, o rapaz desviou o olhar soltando um suspiro.—Foi o que eu pensei então...não, não podemos conversar.

—Nós gostamos um do outro, isso não basta?—ele perguntou já sentindo o desespero tomar conta de seu corpo.

—Não! Não basta!—ela disse aumentando seu tom de voz.

—Por que?—ele perguntou alto também.

—Porque...você me machucou e eu não sei o motivo, como poderei te perdoar sem saber o porquê você ter feito isso? Eu não vou continuar me envolvendo com você sem o perdoar porque eu jamais irei confiar em você e viverei com essa angústia de saber que a qualquer momento você fará o mesmo, que irá me machucar como me machucou e estou evitando isso antes que aconteça.

—Não vai acontecer!

—Como eu posso ter a certeza,ha?—Shawn soltou um suspiro passando sua mão pelo cabelo em frustração.

—Apenas...confie em minhas palavras.

—Como vou confiar em alguém que sei que guarda segredos de mim?—ela lhe lançou um olhar de súplica pra ele encerrar logo essa conversa, lhe contar de uma vez por todas.

—Eu não posso.—negou franzindo seus lábios, ela soltou a respiração confirmando já sabendo que a discussão terminaria assim, se sentiu decepcionada.

—Você é tão covarde.—deixou escapar entre um sorriso incrédulo. Shawn ergueu seu olhar franzindo as sobrancelhas.—O que? Estou mentindo? Está com medo de me contar simplesmente porque tem medo, me pede pra confiar em você mas também não tem fé em mim. Por que simplesmente não me conta e deixa em minhas mãos a decisão se poderemos continuar com isso?!

—Porque eu te conheço!—gritou já exaltado dando a volta no balcão para ficar ao lado dela, Carlyn suspirou frustada com a aproximação quando ele parou em sua frente.—Você vai entrar em pânico quando descobrir o porquê fui embora sem te dizer e isso vai estragar o que temos agora.

—Não me diga o que eu farei! Você não sabe como irei reagir porque você não me conhece! Você conhece a garota de 16 anos que era sua amiga, essa nova eu você não conhece por completo, só conhece a pequena parte que eu te permiti saber sobre mim.—disse irritada e Shawn sabe disse, principalmente pelo tom alto dela como pelo fato dela estar gesticulando com as mãos, ela só faz isso quando se encontra alterada.—Você só vai me machucar novamente, Shawn.

—Eu não vou!—disse também já frustrado por ela estar lhe acusando de algo que jamais seria capaz de fazer.

—Como eu posso ter certeza? Eu confiava em você mais do que tudo e ainda sim você me despedaçou como se fosse legal me machucar. Como posso...

—Eu me arrependo! Ok? Eu não deveria ter feito aquilo.

—Então por que fez?—gritou contra o rosto dele sentindo seus batimentos acelerarem.

—Porque eu era apaixonado por você, porra!—disse no mesmo tom sentindo suas veias queimarem.—Eu era apaixonado por você por isso que fui embora...porque pensei que aquela merda de sentimento iria arruinar nossa amizade e pensei que ficar alguns meses afastado de você faria meus sentimentos irem embora mas sabia que você tentaria manter contato se eu fosse embora de Pickering por isso te magoei, porque precisava ficar afastado totalmente de você.—terminou engolindo um seco.

Apertou seus olhos não acreditando que havia acabado de lhe contar sendo que tinha prometido pra si mesmo que jamais diria o motivo de ter ido embora, sente vergonha dos seus sentimentos da época e em como foi um idiota ao tentar esquecê-la da pior maneira o que arruinou uma amizade de anos.

Carlyn se encontra com os lábios entreabertos pois estava pronta para continuar gritando com ele todavia ao ouvir as palavras do rapaz foi inevitável todo seu corpo parar. Seus batimentos que antes estavam acelerados por conta da raiva e frustração foram desacelerando e agora seu peito sobe e desce mas é pela respiração estar se estabilizando, seu olhar paralisado alterou-se para um confuso não acreditando que ele havia dito aquilo.
Procurou em sua mente algum momento na adolescência deles onde Shawn tenha demonstrado algum interesse amoroso nela mas simplesmente não encontrou. Houve o dia em que ele lhe perguntou o motivo de nunca terem se beijado e então fizeram isso logo em seguida mas tanto ela como ele estavam bêbados, e Carlyn sabe que na época só fez aquilo por ter álcool em seu organismo então automaticamente pensou que o mesmo havia acontecido com Shawn. Nunca passou por sua cabeça que ele sugeriu o beijo por gostar dela até porque na época ele estava com Lauren. A lembrança de Lauren fez sua testa se enrugar mais ainda, ela se recorda que praticamente todo o ensino médio eles estiveram namorando então não compreende em que momento ele se apaixonou pela mesma pois tinha uma namorada no qual parecia estar apaixonado.

—Quando?—conseguiu perguntar mesmo sentindo sua garganta seca. Shawn voltou a respirar finalmente tendo uma reação dela.

—Desde sempre.

—Você estava com a Lauren.

—Eu sei, comecei a perceber meus sentimentos depois que começamos a namorar.

—Por que não me disse?—sussurrou mantendo seu olhar nos sapatos dele, ainda sentindo-se atordoada de mais para olhar ele.

—Medo de perder sua amizade, você não sentia o mesmo e fiquei com medo de você se afastar de mim.

—Eu nunca faria isso.—juntou as sobrancelhas perguntando se ela realmente não faria.

—Hoje eu sei mas eu pensava diferente e agia de uma forma diferente.—Carlyn ergueu seu olhar para o rapaz a sua frente encontrando uma feição arrependida.

—Você era apaixonado por mim?—perguntou em um sussurro apenas para confirmar já que suspeitava que havia escutado errado. Shawn moveu a cabeça em concordância.—Por isso que foi embora...

—Pensei que fosse o certo mas não era, deveria ter sido sincero sobre meus sentimentos, resolveríamos...mas eu era um adolescente idiota que não sabia o que estava fazendo.

(SHAWN)

Esperava uma reação diferente de Carlyn. Talvez um tapa na minha cara por eu ter sido um babaca em ter jogado nossa amizade fora por medo de ser sincero ou então alguns xingamentos, ou então ela simplesmente sair da cozinha após dizer que eu não estava perdoado. Mas a garota em minha frente apenas continua a me encarar com as sobrancelhas franzidas como se mil pensamentos percorresse sua cabeça e isso me atormenta pois não sei se ela está me achando um idiota ou pensando que meu motivo seria algo mais cruel.

Ela não diz nada por longos segundos e permaneço parado em silêncio esperando que ela absorva a informação. Para a minha surpresa, Carlyn dar um passo à frente ficando mais próxima de mim e sua mão se ergue na direção do meu rosto, ela hesita parando a mão no ar mas logo segue o caminho até eu sentir seus dedos e a palma de sua mão entrarem com contato com mina bochecha. Seu corpo volta a aproximar-se do meu e a essa altura não consigo raciocinar mais nada pois estou hipnotizada por seus atos, a forma que seu polegar acaricia minha pele e em como seu rosto está vindo em minha direção com uma feição de incerteza, quero puxá-la para mim mas também não quero lhe pegar de supetão por isso deixo ela vim em seu tempo.

Seu olhar até então se mantinha preso no meu mas ele desce até estarem em meus lábios e automaticamente os entreabro lhe convidando para me beijar pois tenho pensado de forma angustiante nisso nos últimos dias. Carlyn continua com suas pálpebras abertas quando seus lábios se encaixam nos meus ainda sem me beijar, pergunto-me o que está se passando na cabeça dela e se tomar a atitude de me beijar significa que estou perdoado.

Sua mão percorre por meu maxilar até estar na parte de trás do meu pescoço ao mesmo tempo em que ela finalmente pressiona sua boca na minha. Minha respiração é interrompida de supetão assim como a dela e nos primeiros segundos apenas permanecemos com nossos lábios juntos, quando Carlyn pede passagem com sua língua logo abro minha boca para ela desfrutar e em seguida minha mão é posta em sua cintura lhe empurrando contra o balcão.

Impulsiono meu corpo contra o seu juntando nossos quadris enquanto isso sinto suas mãos adentrarem em meu cabelo puxando os fios o que fez um suspiro escapar dos meus lábios, ela aproveitou esse rápido distanciar para sugar meu lábio inferior. Meu deus, ela me deixa louco.

O gosto dos seus lábios é de Coca-Cola mesclado com bala de hortelã e nunca gostei tanto de tal mistura, sinto todo meu corpo começar a esquentar com seu beijo ao mesmo tempo que os batimentos do meu coração se intensificam, talvez pela falta de respiração. Carlyn retira seus lábios dos meus sem fôlego mas logo em seguida sua boca desce para minha bochecha e então para meu maxilar onde distribui alguns selinhos, seus lábios macios finalmente atinge meu pescoço e automaticamente deixo minha cabeça cair para o lado lhe dando livre acesso. Carlyn começa a beijar de forma lenta e excitante o que fez o aperto em minha calça aumentar, resolvo ser um pouco mais ousado e desço ambas as minhas mãos para seu traseiro coberto pelo vestido curto onde deixo uma intensa apertada.

Sorrio ao ouvir ela arfar contra meu pescoço e então sua língua é percorrida por toda minha pele, sinto-me arrepiar e um frio me atingir mas é um tipo de frio gostoso.

Abro meus olhos simultaneamente com minhas mãos que se retiram de seu traseiro descendo para baixo, seguro com firmeza suas coxas e lhe dou o impulso para ela entrelaçar suas pernas em minha cintura e assim Carlyn faz enquanto suas mãos são postas na volta do meu pescoço para lhe ajudar a se manter na posição. Lhe empurro contra a parede o lado do balcão e o movimento fez o volume em minha frente ser pressionado contra seu quadril, Carlyn entreabre os lábios soltando um suspiro abafado e penetra seus dedos em meu cabelo o puxando com mais agressividade dessa vez. Paro por breves segundos lhe encarando na dúvida de saber o que eu mais quero, voltar a beijar seus lábios ou chupar seu pescoço como ela estava fazendo comigo.

Decido pela primeira opção e prendo seu lábio com meus dentes, ela reage mexendo seu corpo fazendo sua intimidade ter pressão contra meu pênis, minha excitação aumenta e talvez eu tenha apertado um pouco seu lábio com meus dentes mas ela não parece se incomodar. Solto seus lábios mas logo em seguida os tomo pra mim lhe beijando com toda a intensidade que está presente em mim nesse momento, movimento meu quadril contra ela em um ato automático e Carlyn solta suspiros entre o beijo.

Movimento em círculos lentos minha língua no interior de sua boca e por conta de suas pernas em volta do meu quadril seu vestido acaba subindo, levo mais minhas mãos por suas coxas até chegar a borda do tecido todavia continuo as subindo fazendo assim o vestido ser levantado por completo o acomodando em sua cintura, sua bunda está exposta e logo aperto o local sentindo a pele de seu traseiro em minha mão, já que está cobertura apenas por uma calcinha fina.

—Estou perdendo o controle...—digo contra seus lábios interrompendo o beijo ao me lembrar que ela está praticamente seminua por minha causa e estamos na cozinha onde qualquer um pode entrar. —Me peça pra parar.—imploro percorrendo meu nariz por sua bochecha sentindo seu cheiro.

—Não quero que pare.—toda a minha sanidade é jogada no lixo ao ouvir suas palavras e sinto que minha ereção vai explodir dentro da minha calça se eu não tiver ela.

—Estamos na cozinha.—a relembro, sinto sua respiração quente contra meu rosto.

—Então vamos sair daqui.—ela decreta.

Sinto suas pernas perderem a força em volta do meu quadril e a seguro pela cintura lhe ajudando a descer do meu colo, assim que seus saltos encontram o chão ela solta suas mãos do meu pescoço as levando até seu próprio vestido o descendo para cobrir sua parte de baixo. Carlyn volta a me beijar enquanto cegamente nos guia para fora da cozinha indo na direção das escadas.

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Capítulo curto para preparar vocês pro próximo, um passarinho me disse que os mimos estão vindo

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