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Charlie

"O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança"
-Gabriel García Márquez

Atualmente, 2018.

(CARLYN)

Deixo um gemido escapar quando sinto os lábios de Charlie na extensão do meu pescoço, sua língua se encontra umedecida e faz movimentos sensuais de cima para baixo como eu sempre o orientei. Meu gemido é abafado quando lábios finos tomam meus lábios pra si. O beijo da garota no qual não me recordo o nome é quente e selvagem, sorrio entre o beijo orgulhosa por ter despertado esse seu lado.

Termino o beijo com Anne(vamos chamá-la assim pois tenho quase certeza que o nome dela envolve a letra a) deixando uma mordiscada em seus lábios saborosos e em seguida viro meu rosto em direção ao Charlie fixando meu olhar em seus olhos verdes, sorrio travessa levando minha mão até o meio de suas pernas segurando todo o seu cumprimento já ereto, aposto que ficou duro igual pedra desde o primeiro momento em que os meus lábios e o da Anne se encontraram, todo homem fica louco ao ver duas mulheres se beijando e com muito tesão. Minha mão se movimenta calmamente em volta do membro de Charlie apenas para tortura-ló enquanto isso, Anne vem por trás de mim afastando meu cabelo curto apenas para um lado e logo em seguida começa a distribuir beijos por toda a minha parte de trás do pescoço, o corpo da garota loira se esfrega em minha bunda me deixando cada vez mais louca de excitação . A cabeça de Charlie tomba pra trás quando aumento o movimento de minha mão e seus lábios se entreabrem quando esfrego meu polegar em sua glande, um sorriso surge em meus lábios ao vê-lo tão entregue a mim.

Uma das mãos de Anne desliza por todo meu corpo seminu até eu sentir sua mão adentrar em minha calcinha de renda, seu ato me fez ficar surpresa, ela está começando a perder a vergonha e sua timidez perante ao sexo à três incluindo uma mulher, isso me deixa louca. Sua mão se esfrega em mim fazendo um gemido alto sair dos meus lábios ainda enquanto seus lábios estão em meu pescoço. Deus, a garota é boa para quem está masturbando outra garota pela primeira vez. Seu dedo indicador faz pressão em cima do meu clitóris e engoli a vontade de gritar quando ela começa a movimentar seu dedo em círculos, meu corpo se ergueu de prazer mas voltei a dar minha atenção ao membro de Charlie no qual minha mão estava o segurando com mais força por conta do trabalho que Anne fazia em minha intimidade, a pressão no pênis do meu amigo não pareceu incomodar ele, muito pelo contrário, suas coxas estavam se contraindo significando que estava próximo do orgasmo.

Aproximei meu rosto do de Charlie fazendo os lábios de Anne perder o contato com meu pescoço mas não me importei muito, ela não é tão boa com chupões mas com os dedos preciso admitir que a garota é incrível. Tomei os lábios rosados do homem à minha frente pra mim puxando seu lábio inferior, Charlie explodiu em um forte orgasmo ainda enquanto eu o beijava e amo quando isso acontece, a forma que ele geme descontroladamente contra minha boca.

—É a vez de vocês se divertirem.—sua voz rouca mais do que o normal soou, aposto que nesse momento Anne quis largar tudo e casar com ele, eu também queria nas primeiras transas quando ouvia essa voz sexy pra caralho.—Parece que vocês já estão fazendo isso...—um sorriso malicioso surge em seus lábios ao ver a mão de Anne dentro da minha calcinha.

Olho por cima do ombro para a loira lhe lançando um sorriso divertido e ao mesmo tempo zombeteiro, a garota de olhos azuis sorri timidamente e suas bochechas ganham cor por parecer tão ansiosa para o que faríamos.

—Como estou indo?—ela pergunta após retirar sua mão de minha calcinha. Seu tom sai inseguro.

—Melhor do que eu imaginava mas ainda precisa aprender muito coisa.—respondi flexionando meu joelho para me virar e ficar de frente à ela mudando minha atenção para a loira bonita.

—Seria divertido se você ensinasse.—Charlie sugeriu no pé do meu ouvido logo antes de sentir suas enormes mãos em meu quadril descoberto.

—Quero me chupe novamente, igual fez na sala de modelagem.—ela declara fazendo seu rosto avermelhar novamente. É claro que ela quer, fiz a garota gozar em menos de cinco minutos.

—Você ouviu a garota.—senti o sorriso de Charlie se formar atrás da minha orelha.

Mordi meus lábios enquanto sorria para a garota com os peitos mais incríveis que já vi na minha vida. Aproximei meu corpo do dela e a beijei com fervor, no começo foi difícil ela acompanhar com toda a selvageria que há entre nós mas logo ela conseguiu acompanhar o ritmo. Lentamente fui descendo minhas mãos por todo seu corpo até posicionar em cada lado do seu quadril com a intenção de tirar sua calcinha branca com desenhos de corações, enquanto isso os lábios de Charlie se encontram em meu traseiro beijando e mordendo toda a região, o safado ama minha bunda.

—Posso te comer por trás?—Charlie perguntou curioso, normalmente ele não perguntaria pois já saberia a resposta mas deve estar suspeitando que eu gostaria de concentrar minha atenção apenas na vagina de Anne e ele está certo.

—Agora não, se quiser pode se tocar enquanto nos assiste.—digo descendo a calcinha da garota, dei uma olhada pelo ombro pra ver Charlie fazer um beicinho que me fez soltar uma risada maldosa.

Charlie fez isso, se levantou da cama e sentou no seu divã azul que fica logo ao lado da cama, o observei levar sua mão até seu membro e foi inevitável não morder os lábios ao olhar para seu cumprimento, ele é tão grande, o maior com quem já dormi, deve ser por isso que ainda continuo com ele.

Voltei minha atenção para Anne acomodada nos travesseiros aconchegantes de Charlie e levei minhas mãos até suas pernas às abrindo por completo me dando a visão completa de sua intimidade. Olhei para o rosto da garota, ele transmitia ansiedade e animação, ela deve estar sonhando com a chupada que lhe dei a duas semanas atrás. Não estou sendo convencida, sei que sou boa no que faço em cima da cama, sempre que alguém transa comigo vai querer de novo, pobre Charlie que o diga. Anne não é uma das garotas mais bonita com quem já dormi mas com certeza é uma das que mais está me excitando, não por sua aparência e seu corpo ou por sua personalidade até porque não sei nada sobre a garota além de que está na minha turma de modelagem, mas sim pela situação em si. Transar com uma virgem lésbica sempre é emocionante, a garota com certeza não é virgem mas nunca dormiu com uma mulher, ou seja, totalmente inexperiente e eu amo isso, amo ver a surpresa em seu olhar quando percebe que está morrendo de tesão por uma garota sendo que até então se considerava 100% hétero.

Afundo minha cabeça no meio de suas pernas e não preciso olhar para Charlie para saber que seu pau está pulsando com a visão da minha língua na intimidade da garota e da minha bunda erguida pra cima.

—Ai..meu deus.—a garota diz ofegante no mesmo momento que minha língua rígida entra em contato com seu clitóris já inchado. Ver suas feições fez minha intimidade se contrair.

Anne tem o rosto arredondado o que a deixa mais fofa ainda , seus lábios são rosados e carnudos, tanto os de cima como os de baixo e ambos também são deliciosos, seu nariz é arrebitado e seus olhos são um dos azuis mais claros que já vi. Seu cabelo é cumprido e sedezo na coloração loiro claro. Seu corpo é fenomenal, não tem a barriga lisinha mas isso nunca me incomodou em uma garota e muito menos em Charlie, sua bunda é gigante assim como seus seios.

Os olhos da loira são revirado quando chupo o clitóris e o aperto com meus lábios, as mãos dela vão até meu cabelo empurrando minha cabeça mais contra sua vagina mas logo regresso para como estava, não funciona assim, sei que ela está sentindo tanto tesão que sente a necessidade de ter mais contato porém se eu pressionar de mais minha boca contra sua vagina os movimentos da minha língua irão parar, ela precisa respirar fundo e esperar o que está próximo, se entregar a essa necessidade de querer mais porém continuar com essa vontade pois sua excitação vai alcançar isso sozinho e eu não preciso me afundar mais em sua vagina.

—Você precisa respirar fundo e esperar o orgasmo, não adianta querer mais atenção no clitóris, querer isso é que te deixa mais excitada.—Charlie a explica fazendo suas mãos pararem de empurrar minha cabeça contra ela. É por isso que adoro Charlie, ele pensa como eu.

Quando a garota passa a fazer o que Charlie disse e se entrega a essa vontade de querer mais, suas costas se erguem da cama e seu quadril começa a se mover em minha boca buscando por mais atenção. Ela não está mais aguentando. Seguro seu quadril com minhas mãos e vou diminuindo o movimento da minha língua em seu clitóris.

—Isso é tão bom mas tão horrível, é torturante.—ela diz abafado tentando voltar a sua respiração normal quando retiro minha boca de sua intimidade.

—Mas essa é a graça, gata.—digo lhe lançando um sorriso malicioso.

—Mas já acabou?—Charlie pergunta manhoso ao perceber que parei os movimentos com minha língua antes que ela chegasse ao orgasmo.

—Vou fazer ela gozar de uma forma diferente.—respondo ficando de joelhos na cama e esperando a garota se recuperar. Ela não pode estar tão excitada quando começarmos o que pretendo pois assim não irá durar tanto tempo.—Pronta?—pergunto para Anne vendo que sua respiração está voltando ao normal.

Ela confirma e fica de joelhos na cama assim como eu mas não pretendo que ela fique assim, preciso ir por cima já que a garota não sabe como isso funciona. Seguro em um dos seus seios enormes e a empurro contra o colchão novamente mas dessa vez ficando de uma forma que Charlie tenha a perfeita visão de nossas intimidades coladas uma na outra. Abro as pernas da garota e peço à ela pra deixar a perna direita levantada no ar.

—Minha parte preferida.—Charlie comenta animado como se estivesse assistindo ao seu filme preferido, de imediato sorrio pois é a parte que fico mais louca no sexo com mulher, as vezes penso que perco o raciocínio com tanto tesão e logo em seguida Charlie entra para aliviar essa sensação.

Me posiciono entre as pernas de Anne logo após retirar minha calcinha deixando minha intimidade descoberta. Fico de joelhos na cama porém dessa vez com minha buceta pressionada contra a dela.

—Merda...—a garota geme alto quando meu clitóris faz pressão contra o dela. Tadinha, ainda não viu nada.

Começo a me locomover em cima dela e de acordo com que minha intimidade passa pela dela minha lubrificação vai aumentando fazendo nossas vaginas escorrerem com bem mais facilidade. Fecho o olhos me concentrando na sensação de prazer em meu clitóris que deve estar ficando cada vez mais inchado, ouço um gemido masculino que com certeza não pertence à mim e a loira, tiro a conclusão que Charlie esteja se masturbando enquanto nos observa. Nesse momento desejo estar de frente pra ele para enlouquecer mais ainda porém pensei no babaca e escolhi dar à ele a visão privilegiada de duas vaginas se beijando. As pernas de Anne ficam bambas e ameaçam fechar por isso posiciono sua perna que está no ar em meu ombro e agarro meus braços nela fazendo com que eu aumentasse os movimentos por agora ter algo para me apoiar. Movimento meu quadril para frente e para trás cada vez mais rápido fazendo com que eu revirasse os olhos por conta da excitação que estou sentindo, Anne leva uma de suas mãos até meus seios ainda cobertos pelo sutiã e gemo alto de prazer. Amo essa sensação, sexo é tão bom.
Os gemidos da garota estão tão altos que suspeito que os andares de baixo do prédio de Charlie vão escutar, por sorte seu apartamento se encontra na cobertura tirando o risco de termos vizinhos batendo na porta para reclamar dos gemidos de Anne.

—Meu deus...vocês são tão gostosas, eu vou explodir.

Sorrio com o comentário de Charlie e empino minha bunda para trás propositalmente, mas não dura por muito tempo pois volto a me mexer em cima da garota que me fita com seus grandes olhos azuis. Seus lábios estão formando em um biquinho e ela os morde para evitar gritar mas não está funcionando muito bem, seu olhar me fita como se eu fosse a pessoa incrível que ela já viu, depois dessa noite acho difícil a garota ainda querer homens, não quando ela parece tão entregue a mim.

—Você é tããão incrível.—ela geme enquanto continuo me movendo. Eu falei.

As costas da garota se erguem como a minutos atrás e soube que novamente ela estava próximo de um orgasmo, minha cabeça tomba para trás enquanto tento me controlar para não parar os movimentos pois sinto cada vez mais minha energia acabar com tantos minutos movendo meu quadril. Lado ruim de transar com uma virgem lésbica, você sempre precisa ficar por cima e isso é intensamente cansativo mas não deixa de ser prazeroso.

—Estou chegando.—ela grita fazendo um sorriso surgir em meus lábios mas não consigo mantê-lo por muito tempo pois entreabro meus lábios para buscar o ar que me falta, também estou intensamente perto. É bom que Charlie não tenha se masturbado ao ponto de gozar pois preciso dele dentro de mim o mais rápido possível.

Segundos depois toda a minha coxa é molhada pelo gozo da loira e minha intimidade se lubrifica ainda mais, continuo me movendo em cima dela porque ainda não cheguei ao meu ponto máximo enquanto isso a garota parece ter seu orgasmo prolongado.
Só paro de fazer os movimentos quando meu corpo começa a tremer e ter o orgasmo, um gemido baixinho escapa dos meus lábios, nunca fui do tipo que grita no sexo. Isso foi muito bom.

—Isso foi a melhor coisa que já experimentei em toda a minha vida.—ela diz ainda tentando normalizar a respiração enquanto saio de cima da garota. Sorrio ao saber disso.

—A vida de bi pra você só está começando, meu anjo.—se ela soubesse as coisa incríveis que ainda tem pra explorar .

—Não tenho tanta certeza se sou bi porque no momento só consigo pensar em vaginas, em você.—ela esclarece e não consigo evitar a risada que escapa dos meus lábios.

—Não foque em mim querida, foque em vaginas.—digo enquanto levanto da cama e vou até Charlie sentado no divã ainda segurando seu membro ereto porém não está o masturbando. O que menos preciso é de alguém apaixonada por mim. Outro lado negativo de transar com virgem lésbica, algumas delas descobrem que são inteiramente lésbicas e não héteros ou bi como pensavam e confundem o sentimento achando que o que as fazem sentir isso sou eu, mas na verdade é o sexo, elas apenas confundem.

—E você queridinho? Tá sozinho?—pergunto manhosa me sentando em cima do volume de Charlie.

—Vocês me deixaram sozinho para se divertir.—ele faz beicinho, sorrio travessa.

—Agora você está no comando.—digo contra seu ouvido e movimento minha intimidade em cima de seu membro. Charlie ama ficar no comando e eu amo deixar ele no comando.

—Quero foder vocês.—ele diz e meu sorriso apenas aumenta.

—O que você acha, loira?!—pergunto sem olhá-la. Eu realmente preciso lembrar do nome dela.—Você se lembra do nome dela?—pergunto baixinho no ouvido de Charlie apenas para ele ouvir. Me lembro que ela disse quando chegou no apartamento de Charlie à uma hora atrás porém não me recordo do nome dito.

—Eu não sei.—ele ri baixinho contra meu pescoço.

—Em?—pergunto novamente para Anne me levantando do colo de Charlie e a olhando encontrando a loira deitada na cama do jeito que eu deixei e ainda com as pernas apertas deixando totalmente sua vagina exposta.

—Iria preferir te chupar.—ela responde e preciso controlar a vontade de revirar os olhos. Esse é o problema de algumas virgens lésbicas, quando descobre o sexo feminino não quer mais saber do sexo masculino, e a Anne está conhecendo Charlie só hoje, algo me diz que ela não gosta tanto de transar com estranhos, não que ela me conheça, antes de hoje só trocamos poucas palavras. E essa é a graça do sexo a três, só é divertido se Charlie se divertir também da mesma forma que só é divertindo se eu me divertir também quando Charlie trás gays para nosso sexo à três.

—E quem disse que não podemos fazer os dois? Ele te come e você me come.—sugiro sorrindo maliciosamente, a garota parece se animar.

Charlie vai até o pote que há ao lado da cama com seus preservativos e se veste com um enquanto isso eu peço a loira para se deitar no meio da cama e ela me obedece sem pensar duas vezes. Aproveito para retirar meu sutiã enquanto Charlie sobe em cima de Anne e cria intimidade com ela. Desde que chegou, a loira não trocou um único beijo com Charlie e isso não tem graça, se fosse só pra se relacionar comigo não seria sexo à três.

—Relaxe gata...—o homem diz passando sua mão pelo resto da garota enquanto eu espero na borda da cama para podermos começar a nos divertir.
—Prometo que vai gostar que eu te foda da mesma forma que vai amar que a Carlyn sente em sua cara.—ele continua a lhe tranquilizar e quase gargalho com o espanto no rosto da garota, Charlie nunca foi delicado com as palavras e antes da loira chegar eu pedi à ele pra ser pois ela aparenta ser do tipo romântica e não pervertida.

—Podemos começar gata?—pergunto ansiosa pois quanto mais cedo ela gozar novamente, mais cedo o Charlie estará dentro de mim para me fazer gozar e eu fazer ele gozar, acho difícil a garota me fazer ter um orgasmo apenas com a língua, ainda é principiante. Ela confirma freneticamente parecendo nervosa.

Espero Charlie começar para depois eu entrar em cena. O homem a penetra com cuidado ainda enquanto acaricia o cabelo dela, ele sabe ser cavalheiro quando quer. Não demora nem um minuto das estocadas firmes de Charlie para a Anne estar gritando para toda Toronto ouvir, não a julguem, ele é muito bom no que faz, as vezes até consegue fazer eu gritar também.

Subo em cima da cama e fico em cima da loira, quando me sento em sua barriga Charlie aproveita para deixar um chupão em meu pescoço mas não permaneço muito tempo no local e começo a subir pelo seu corpo até estar em cima do seu rosto. Logo, a loura percebe o que é pra ela fazer embora eu não tenha lhe dado nenhuma instrução, apoio minha mão na cabeceira da cama à minha frente enquanto as mãos da Anne seguram minhas coxas me puxando em sua direção, nunca vi uma garota com tanta vontade de chupar alguém. Apoio meus joelhos no travesseiro que a cabeça dela está apoiada e me sento em seu rosto ainda controlando o meu peso. A garota deixa de gemer no mesmo instante para afundar sua boca em minha vagina, no começo o corpo dela se movimenta por conta das estocadas de Charlie impossibilitando de deixar sua boca em minha intimidade porém Charlie logo persegue e parece segurar o quadril dela para isso não ocorrer novamente.
A primeira coisa que a loira faz é passar sua língua pela minha intimidade como se estivesse lambendo um sorvete e logo minha respiração se desregulou, seus dedos foram até minha buceta abrindo meus pequenos lábios e em seguida sua língua se enrijeceu e adentrou dentro da minha entrada me fazendo gemer alto.

—Você é boa...—arfo e acabo por mover meu quadril contra sua boca fazendo ela me lamber novamente.—Coloca um dedo dentro de mim e chupa meu clitóris.—lhe oriento e assim ela faz me fazendo suspirar novamente e gemer pela excitação.

Merda, eu preciso de Charlie para terminar o serviço.
Olho por cima do ombro pra ele e o mesmo sabe que o que isso significa.
Sua mão que estava no quadril da garota segue até a intimidade dela estimulando seu clitóris enquanto ele lhe come com força. Bastou alguns minutos de gemidos da parte dela, suspiros de Charlie e gemidos baixinhos de mim para a loira gozar no pau do meu amigo.

—Okay...talvez eu seja bi.—ela confessou me fazendo rir alto. Eu disse, elas são confusas.

—Ainda estou no seu patamar.—Charlie diz convencido em minha direção enquanto se retira de dentro de Anne, o olho mais convencida ainda.

—Um dia você chega lá.—respondo enquanto observo Charlie retirar o preservativo e ir colocar outro. Ele ainda não gozou, está trocando porque sabe que eu prefiro assim da mesma forma que durante a penetração eu sempre fico por último pois ele só sente confortável em gozar comigo.

—O que eu faço agora?—Anne pergunta insegura enquanto Charlie escorrega pra dentro de mim me fazendo gemer alto. O membro dele é enorme.

—Opções:você pode chupar meus seios, me beijar ou eu posso te chupar enquanto ele me come. O que você quer?—pergunto mesmo já sabendo da resposta.

—Quero que me chupe.— a garota não cansa e isso fez eu me animar mais ainda.

Não preciso dizer a Charlie o que fazer pois ele se retira de dentro de mim enquanto me preparo. O cara conhece meus gostos na cama e sabe que quando chupo uma garota durante a penetração prefiro que me penetre por trás. Fico de joelhos no meio da cama e com minhas mãos apoiadas na cama também empinando minha bunda pra cima e Charlie fica de joelhos. Não demora muito para ele adentrar em minha intimidade pela parte de trás e começa a dar suas estocadas firmes.
Peço à Anne que se sente em cima do travesseiro e assim ela faz abrindo totalmente suas pernas para mim afundar minha língua dentro dela novamente.

(....)

—Podemos repetir novamente? Me passa o seu número.—Anne diz já do outro lado da porta do apartamento de Charlie e totalmente vestida.

—Me passa o seu.—digo entregando meu celular para a garota colocar seu número. Assim ela faz e quando termina toma a atitude de vir em minha direção para me beijar mas sou mais rápida em colocar um sorriso em meus lábios.—Tchau gata.—digo logo antes de fechar a porta. Um suspiro alto escapa dos meus lábios e logo em seguida a risada de Charlie ecoa pelo apartamento.

—Ela se apaixonou por você.—ele diz em um tom zombeteiro, reviro os olhos enquanto vou em sua direção sentado no balcão.—Vai ligar pra ela?

—Claro que não, por que você acha que eu pedi o número dela ao invés de dar o meu? Nem sei o nome dela e já percebi que é grudenta igual chiclete.—adentro na cozinha enorme de Charlie e vou até a geladeira buscar algo, sempre fico com fome após o sexo.

—Mas tem belos seios e era apertada, aposto que deve ter transado no máximo três vezes na vida.—ele diz e tenho que concordar enquanto passo meus olhos pela geladeira em busca de algo pra comer, a geladeira de Charlie sempre está cheia então sempre é difícil escolher uma única coisa.

—Da próxima vez, você vai ficar encarregado de procurar alguém para transarmos. E quero um homem dessa vez.—esclareço decidindo que comeria uma fatia de bolo.

—Você sabe que é difícil encontrar bissexuais, e gays normalmente não gostam de transar com garota também, já mulheres são mais fáceis de convencer a ficar com outras mulheres.

—Isso porque somos seres evoluídos.—rebato colocando o prato em cima do balcão e me sentando logo à sua frente.—Vá em alguma boate gay, mostre esse seu pau maravilhoso e eles vão querer uma noite com você mesmo que tenha que envolver outra mulher.

—Está cansada de recrutar mulheres?—há um sorrisinho travesso em seus lábios enquanto leva a xícara de café aos lábios.

—Não que eu esteja cansada mas sempre requer mais esforço.

Não é mentira. Por exemplo, essa ultima garota, a Anne. Eu e ela temos aulas uma vez por semana juntas, nunca conversamos e eu nunca cheguei a vê-la com alguém nos corredores, algumas noites atrás, Charlie havia me dito que estava afim de um sexo à três e preciso concordar com ele, toda essa confusão das festas de fim de ano me deixou tensa, como se não bastasse ter sido excluída pelo próprio pai ainda tive que ficar cara a cara com Shawn depois de quatro anos. Quando meu amigo disse que estava afim eu comecei minha busca pelo campus pois não estava afim de ir em alguma boate lésbica, aproveitei um dia que a Anne foi uma das últimas a sair da sala e fui até ela pois havia achado interessante seus seios e sutilmente dei em cima dela, ela ficou extremamente tímida mas ainda assim não me parou com os flertes. Logo eu me encontrava com o rosto entre suas pernas, quando a fiz gozar ela me perguntou se poderíamos repetir e então sugeri o sexo à três.

—Você precisa ir que horas?—Charlie pergunta.

—Daqui a pouco, meu carro está com a Zoe então preciso de uma carona até a universidade.—explico levando mais uma garfada do bolo incrível até a boca.

—Quando vamos nos ver novamente?—ele pergunta antes de levar o café aos lábios.

Pra falar a verdade, nem eu mesma sei mas não pode demorar pois quando estou estressada a única coisa que me ajuda é o sexo com o Charlie, e prevejo que esse mês de dezembro vai me causar muito estresse, Shawn, Brian e Karolina. Perfeito.
Charlie e eu costumamos nos encontrar todos os dias para transarmos, as vezes apenas saímos para beber ou para almoçar. Eu estudo moda durante toda a manhã e quando termino meu período sou buscada por Charlie e juntos vamos para seu apartamento e fazemos tudo o que você pode imaginar, as vezes eu também só ajudo ele a organizar o local ou assistimos algum filme ruim, as vezes eu também vou encher o saco da vizinha dele ao pedido do mesmo para tentar convencer a morena de olhos azuis à sair com o cara, ele tem uma queda gigantesca pela moça e ainda não conseguiu levá-la para a cama. Depois disso eu volto para a universidade as vezes de táxi ou com carona e espero meia hora até o período de Zoe terminar para então irmos em meu carro para Pickering o que não é muito longe, o trajeto dura no máximo trinta minutos.

Zoe não mora em Pickering como eu, ela vive em um apartamento horrível em um bairro afastado de Toronto com a filha de três anos porém faz seis meses que a Senhora Victoria, avó dela, quebrou o braço e a perna e como a Senhora Victoria mora em Pickering, Zoe está passando alguns meses lá para não a deixar sozinha já que seu avô faleceu a muitos anos atrás e a senhora já de idade não tem filhos para cuidar dela.

—Eu não sei...vou ficar em Pickering pelos próximos mês.—digo me levantando do balcão e indo lavar o prato sujo.—Mas você aguenta, nos últimos anos tem ficado sem mim por quatro meses seguidos.

—É diferente...antes você viajava por um mês, então vinha passar o ano novo em Pickering, no dia seguinte vinha transar comigo para começar o ano e então voltava para a Austrália onde ficava lá três torturantes meses.—solto uma gargalhada do seu tom dramático. Ele fala como se sentisse minha falta sendo que ambos sabemos que no momento que saio do seu apartamento ele já está esperando uma mulher qualquer para transar.

Não que eu me importe. Charlie e eu temos um relacionamento casual/amizade colorida, foi como resolvemos nomear. Ele fica com outras mulheres e outros homens enquanto eu faço o mesmo porém ele é a única pessoa com quem faço sexo constantemente e eu sou a única dele. É uma relação aberta, ele é uma das únicas pessoas no qual mais confio, podemos falar tudo um para o outro sem temer e embora na maioria das vezes nos encontramos para transar não servimos só para isso, ele me ajuda e eu ajudo ele quando precisamos.

Conheci Charlie à três anos atrás, um tempo depois após entrar na universidade. Tive muita sorte em conseguir um trabalho em um atelier no meu primeiro ano estudando moda. Consegui emprego em um atelier chamado Fleur Rouge na parte francesa de Toronto, a dona é uma francesa resmungona mas uma grande amiga e um anjo com seus empregados pois deu férias para alguns de nós durante o mês de dezembro, eu sou uma dessas pessoas.

Charlie é dono da Salesforce, uma das empresas de software de maior crescimento e uma das empresas mais inovadoras do mundo e também a mais conhecida de Toronto. Em fim, o cara é milionário e constantemente está comparecendo aos mais importantes eventos. Na busca de um terno para um desses eventos, ele foi parar no Fleur Rouge, foi logo após eu ser contratada e a minha chefe me designou à desenhar o terno de Charlie como um teste. O cara amou o que desenhei e fui escolhida para construir seu terno também. Eu precisei ir até seu apartamento para tirar suas medidas já que o homem é bastante ocupado—menos para sexo, acredite ele encontra tempo— e Charlie não perdeu a oportunidade de ficar apenas de cueca em minha frente ao me ver mesmo que isso não fosse necessário, eu sabia que ele queria transar comigo apenas pela forma que me olhava e eu também estava para comê-lo vivo de tão lindo que era. Nunca fui do tipo de garota que faz joguinhos então logo passei a demonstrar que também queria ele, em fim, não terminarmos nem ao menos de tirar as medidas necessárias pois logo estávamos transando igual dois animais no sofá caríssimo que há em sua sala. Depois do sexo, eu terminei de fazer meu trabalho e fui embora, a questão é que o cara foi até onde eu trabalhava e disse que queria sair comigo, em outras palavras, transar comigo novamente e de imediato eu neguei. Claro que Charlie é o melhor sexo que já tive na minha vida, na época eu achei isso também porém nunca transava com o mesmo homem ou mulher mais de uma vez, todavia o cara tem uma lábia maravilhosa e me convenceu a repetir o ato e então fizemos sexo novamente, e de novo, e de novo. Até que se tornou algo costumeiro, acho que nos damos tão bem porque desde quando começamos a transar constantemente fizemos nossas regras, por isso nunca chegamos a nos apaixonar. O segredo para ter relacionamento casual é deixar o sentimento de fora, por exemplo, tudo o que sinto por Charlie é tesão e carinho pela amizade que temos.

Não tenho tempo de lhe responder pois seu telefone em cima do balcão começa a tocar. Charlie reclama baixinho ao ver o nome e então rejeita a ligação.

—O que foi?—pergunto secando minhas mãos em minha calça jeans.

—Meu pai, está enchendo meu saco para eu ir pra Londres passar o natal com ele e a insuportável da amante.—ele reclama.

Charlie não se da muito bem com sua família, não que seja uma familia grande. Sua mãe morreu de desgosto e raiva do seu pai—palavras dele— e seu irmão ainda não aceita que quem herdou a empresa de Cairo Hawley foi Charlie ao invés dele, o cara é um mimado que não aceita ser menos rico que o irmão mais novo. E por último vem o velho Cairo Hawley que é o próprio diabo de terno, o homem pelo menos é inteligente e quando percebeu que não era mais capaz de comandar sua empresa passou para o nome de Charlie que só tinha dezoito anos na época. Em outras circustância ele passaria para seu primogênito mas não é segredo para ninguém que dos Hawley's o mais inteligente sempre foi Charlie, tanto que hoje é uma das empresas mais conhecidas do Canadá.

—Amante?!—meu tom sai irônico, as vezes Charlie esquece que a mulher vinte anos mais nova que seu pai está casada com ele agora.

—O velho dormia com ela ainda enquanto minha mãe estava viva, então sempre será a amante.—seu tom soou irritado, sempre é assim quando se lembra do que sua pobre mãe passou.

Nunca cheguei a conhecer ela, a mãe dele morreu antes que eu o conhecesse. Cheguei a conhecer seu pai quando ele apareceu de surpresa no apartamento de Charlie e eu havia passado a noite, claro que Charlie me apresentou como amiga mas o velho não perdeu tempo em me acusar de ser uma prostituta o que deixou ele com a bela marca vermelha dos meus dedos em seu rosto.
E quando conheci Hazel, seu irmão , foi bem engraçado e embaraçado preciso admitir. Um dia, Charlie e eu já havíamos marcado de nos vermos porém ele ficou preso com uns trabalhos na empresa e me convidou para ir até o local. Novamente,os familiares dele tem essa mania de chegar em Toronto sem avisar talvez por saberem que se avisarem Charlie não perde tempo de conseguir uma viajem para o outro lado do planeta apenas para ficar longe deles, quando Hazel apareceu na empresa eu me encontrava de joelhos com minha cara no meio das pernas de Charlie e com seu pênis dentro da minha boca. O irmão de Charlie é um gato, tenho que admitir, meu sonho seria transarmos os três porém Charlie nunca aceitou.

—Uma amante que você não pensou duas vezes em comer.—rebato.

—A mulher tava me dando mole, me masturbou de baixo da mesa de jantar mesmo sabendo que meu pai se encontrava do outro lado da mesa. O velho merecia, minha mãe passou anos sendo traída em baixo do seu próprio teto, ele merece o mesmo. Todo mundo sabe que ela deve dormir toda noite com o Hazel menos o burro do meu pai que não abre os olhos.—seu tom continua irritado. Sempre assim, ele pode acordar aos saltos de alegria mas se receber uma ligação de alguém de sua família seu humor muda drasticamente.

—Só porque ela estava te dando mole você não era obrigado a escorregar por entre as pernas dela. Ajudar ela a trair seu pai não te torna melhor do que ele, na verdade...você está sendo exatamente como ela, se deitou com uma mulher casada da mesma forma que ela se deitou com um homem casado.— digo indo até o sofá da sala e pegando minha mochila. Charlie revira os olhos, odeia quando eu lhe dou sermão mas ele sabe que estou certa.

—Tanto faz. Temos tempo para mais uma rodada?—ele pergunta vindo em minha direção com um sorriso malicioso e o olho o incrédula.

—Não Charlie! Acabamos de transar e já estou atrasada, Zoe deve estar me esperando para irmos para Pickering.—digo indo até o mesmo já com minha mochila nas costas. Charlie dar seu perfeito sorriso cafajeste e vem em minha direção com os olhos fechados me fazendo o olhar confuso, como presumo que ele está vindo me beijar desvio o rosto.

—O que você estava fazendo?—pergunto assim que ele abre os olhos.

—Te beijando?—ele rebate seu entender.

—Regra número 5.—o relembro. Em outras palavras, não nos beijamos a não ser que estejamos em cima de uma cama, não sei o que deu na cabeça dele para tentar me beijar agora.

—Não beijar a não ser que esteja em cima de uma cama ou a não ser que estejamos tentando começar algo que vai acabar em cima de uma cama.—ele me relembra de volta.

—Mas a questão é que não estamos tentando começar nada porque não vamos transar novamente, preciso ir e você vai me levar.—digo batendo em seu peitoral e passando pelo mesmo indo até a porta o que o fez soltar um suspiro frustado e eu ri.

—É que você está muito gostosa nessa calça jeans e meu pau está duro igual pedra.—ele diz vindo atrás de mim. Não o respondo até estarmos dentro do elevador, olho para o volume em sua calça, ele realmente está duro.

—Talvez eu te chupe dentro do carro, talvez.—acrescento mais um talvez quando seus olhos brilham em animação.

Charlie estava prestes pra vim pra cima de mim provavelmente querendo começar algo para terminarmos no carro mas ele parou no meio do caminho quando o elevador parou e em seguida abriu as portas revelando Jessica Leith que entrou logo em seguida. Um sorriso travesso logo surge em meus lábios ao ver a mulher pelo qual meu amigo quer muito levar para a cama. E eu entendo porquê ele quer tanto ela, a mulher é uma das mais belas que já vi em minha vida.
Suas sobrancelhas escuras são marcantes o que combina perfeitamente com seus olhos azuis, seu cabelo é castanho escuro e longo. Os lábios dela são bastante carnudos e me pergunto se tem alguma intervenção cirúrgica neles. O corpo dela é escultural, pernas malhadas que brilham por conta da sua pele bronzeada e uma barriga de dar inveja que inclusive estar descoberta por conta do cropped que usa junto com uma saia jeans justa e um tênis nos pés. Ela parece a merda da Megan Fox.

—Boa tarde,Jessica.—saudo a morena que me lança um sorrisinho. Ela é do tipo que se faz de difícil mas no fundo sabe que ainda vai parar entre eu e Charlie ou talvez só eu já que eu e meu amigo ainda não descobrimos sua sexualidade mas suspeito que seja totalmente lésbica.

—Boa tarde, Jessica.—Charlie fala o mesmo mas dessa vez a mulher só fita as paredes de metais. Acabo soltando uma risadinha e erguendo a sobrancelha para Charlie em um ato convencido.

O resto do tempo que passamos dentro do elevador foi em um silêncio absoluto. As vezes eu repreendia Charlie com um olhar por estar fitando por tempo de mais a bunda de sua vizinha. O problema é que o cara tem tesão de mais pela garota e ela sabe disso por isso continua se fazendo de difícil e dando mais em cima de mim do que nele mas eu e ela sabemos que ela está doida para sentar em cima de Charlie, todas as mulheres estão.

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