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S1.13

REVISADO

Estou na cozinha tomando meu café da manhã enquanto morro de rir da Noah, que está ajustando uma roupa que parece uma farda. A expressão dela é um misto de concentração e frustração, e eu não consigo desviar o olhar. Cada vez que ela tenta colocar um alfinete, faz uma careta que me faz rir ainda mais.


— Ai, isso dói! — ela exclama, É engraçado ver alguém tão determinado a transformar uma peça de roupa aparentemente comum em algo digno de um desfile de moda.

Enquanto isso, minha torrada queima e o cheiro invade a cozinha, mas não me importo. Prefiro observar a Noah lutar contra os alfinetes.

— Se continuar assim, você vai acabar parecendo uma verdadeira porca espinha! — brinco, levando a xícara de café à boca, tentando segurar a risada.

Ela vira o olhar para mim, um sorriso involuntário se formando em seus lábios.

( Ela está usando essa roupa 👇 )

— Você tem que ficar parada se não quiser levar uma alfinetada — diz Petra, a empregada da casa, com um tom de brincadeira. Não consigo evitar a risada; é a nona vez que ela repete isso enquanto Noah tenta, em vão, ajustar a farda.

Nesse momento, Nick entra na cozinha e se junta ao pai dele, que já está tomando café.

— Bom dia! — Nick cumprimenta, e seu pai retribui sem tirar os olhos dele. A expressão de preocupação no rosto do pai parece aumentar quando ele nota o machucado no rosto do filho, que é tão visível quanto um pedaço do meu bolo de chocolate.

— Chega! Eu não aguento mais ser alfinetada! — Noah grita, pulando de cima da mesa de costura, como se estivesse escapando de um campo minado.

— Mas eu preciso terminar... — Petra insiste, mas levanto a mão e ela me olha, confusa.

— Posso ser a modelo? — pergunto, animada. Noah me lança um olhar estranho.

— O que foi? Pelo menos não vou reclamar como você! — respiro fundo e me dirijo ao lugar onde Noah estava antes.

— Tem certeza de que somos irmãs? — ela questiona, e eu não consigo segurar a risada.

Nesse momento, Martin, nosso jardineiro, aparece com um ar de arrependimento.

— Senhor, eu tirei as folhas da piscina, mas sinto muito por ter escorregado! — Ele se curva, encoberto pelo corpo de Nick, que parece se esforçar para conter o riso.

— Foi um escorrego bem grande — comento, divertindo-me com a cena.

— A culpa não foi sua, Mortin... Martin! — Nick corrige a pronúncia, e eu mal consigo segurar a risada que está prestes a escapar.

— Pronto, o Miguel e o Dan pegaram os aviões! — minha mãe diz ao entrar na cozinha, e eu a vejo se aproximar com uma carta em mãos. — Ah, e você recebeu isso da faculdade — ela acrescenta, entregando-me o envelope.

A faculdade! Faz meses que me inscrevi, e a lembrança é tão distante que eu mal consegui acompanhar. Olho para Nick, que também está intrigado, e percebo que ele não disse nada. A expressão dele muda, e ele se levanta, vindo em minha direção.

— Ele não disse nada! — ele murmura ao meu lado, puxando levemente a minha calça. Vejo Petra negar com a cabeça, e um sorriso involuntário aparece nos meus lábios. Nick faz o mesmo. Minha mãe se senta ao lado de Will, Noah na frente dela, e Nick se encosta na bancada enquanto abro a carta.

Um frio na barriga me invade.

“Se prepare, vou fazer você sofrer muito.” Essa era a ameaça que pairava sobre mim, estampada em letras grandes.

— Isso é da faculdade, mais uma ameaça das mil que estou recebendo... — murmuro, sentindo o peso da carta nas mãos.

— As bolsas acabaram? — pergunta Petra, e eu a encaro.

— Hum, que chato... — ela diz, e eu dobro a carta, desconfortável com o que li.

— O que foi? — Nick pergunta, notando a mudança na minha expressão. Levanto a cabeça, percebendo que estou muito assustada. Preciso disfarçar.

— Nada! — respondo, saindo apressadamente da cozinha em direção ao meu quarto. Ao chegar lá, tranco a porta atrás de mim.

— Que merda! — digo, colocando a mão na cabeça, a frustração se acumulando.

Sento-me no chão, encostada na porta, e deixo as lágrimas escorrem silenciosamente. Chorar em silêncio é a pior sensação, especialmente quando você mais precisa de ajuda. Estou tão cansada. Pesadelos, ameaças e um turbilhão de sentimentos me cercam. O que eu fiz para merecer isso? Por que tenho que sofrer assim? Quem se alegra com o meu sofrimento?

Essas perguntas ecoam na minha mente, mas não há respostas. Só a solidão e a necessidade de um ombro amigo que parece cada vez mais distante.

Nick estaciona o carro em frente à casa da Ana e, logo em seguida, ela aparece na porta, acenando para ele. Nick retribui o gesto, um sorriso no rosto. Ana avança em direção ao carro, mas para abruptamente ao me ver, a expressão se transformando em uma careta. Eu esforço um sorriso amistoso, tentando quebrar o clima.

Vocês devem estar se perguntando o que estou fazendo aqui. Bom, Nick convidou a mim e a Noah para sair e respirar um pouco de ar fresco. Eu acabei aceitando, pois estava sem nada para fazer, além de me trancar no quarto, tentando descobrir quem está por trás das ameaças que tenho recebido.

A verdade é que a pressão estava insuportável, e a ideia de ficar sozinha com meus pensamentos não parecia nada atraente. Mesmo assim, a presença de Ana não ajuda exatamente a relaxar. Ela sempre teve um jeito de me deixar desconfortável, como se estivesse sempre avaliando cada movimento meu.

( ela está usando essa roupa 👇 )

— Eu vou atrás! — digo, abrindo a porta do carro, mas sou interrompida.

— Não! — Nick diz, segurando meu braço. — Estamos com pressa. — Ele olha para mim, e eu fecho a porta, tentando manter o bom humor enquanto vejo Ana bufar e ir para a parte de trás.

— Oi, Ana! — Mário cumprimenta, mas ela apenas o encara com uma expressão fechada.

— Todos prontos? — pergunta Nick, dando a partida. O clima dentro do carro não está dos melhores.

— Ai, Addison, a corrida daquele dia foi incrível! — Mário diz, fazendo meu ânimo aumentar um pouco. — É impressionante como você manuseia um carro. Mas nunca te vi dirigir daquele jeito. Onde você aprendeu?

— Prefiro esquecer aquela noite! — respondo, olhando pela janela, observando a paisagem.

— O pai dela era piloto de rally, postou no Instagram! — Ana comenta, e eu reviro os olhos.

— Ele era bom? Ainda está correndo? — Mário pergunta. Eu não respondo, e Noah parece notar meu silêncio.

— Ele morreu! — Noah diz de forma direta, e eu respiro fundo.

— Ele acelerou demais — invento uma desculpa, tentando afastar o assunto.

— Sinto muito! — Mário diz, visivelmente sem graça.

Eu queria não sentir nada.

— E você, Nick? Como foi parar no mundo das gangues? — pergunto, tentando mudar de assunto. Ele sorri para mim, um sorriso divertido.

— Também não gosto de falar sobre meu passado — ele responde, mas parece que Ana está disposta a causar.

— Ele cresceu sem o carinho de uma mãe e fugiu de casa, queria ser um rebelde... — Ana diz, mas é interrompida por Nick.

— Já chega, Ana! — Nick diz sério, olhando para ela pelo retrovisor.

— O pai dele cancelou os cartões de crédito, e no México, ele conheceu o Lion, que o ensinou a viver perigosamente. Em troca, ele se envolveu com a melhor amiga dele! — Ana diz, e eu apenas suspiro, revirando os olhos.

— Você não tem um passado sombrio, Ana? — escuto minha irmã perguntar, sentindo o olhar de Nick em mim, mas decido não me importar.

— Não tenho! — Ana responde, claramente debochando. — Minha vida é muito chata. Talvez se eu tivesse te conhecido antes...

— Ela era a valentona da escola... — Nick diz, recebendo um olhar fulminante de Ana.

— Vai se ferrar! — Ana retruca, irritada.

— Mandava bilhetes anônimos para as garotas que você não gostava? — provoquei, com um tom sarcástico.

— Não, ela falava na cara! — Nick diz, e não consigo conter a risada, percebendo que chegamos ao nosso destino.

Desço do carro, e Ana passa por mim, esbarrando em meu ombro. Minha irmã e Mário descem, ficando apenas eu e Nick.

— Então, preciso conhecer melhor você — digo, me aproximando dele. Ele sorri.

— Isso foi há muito tempo — responde. Assinto, mas antes de sair, ele puxa minha mão, me fazendo voltar.

— O que foi? — pergunto, e ele me olha intensamente.

— Vi como você ficou quando a Ana falou. Isso é ciúmes? — ele pergunta, e eu rio nervosamente.

— O quê? Claro que não! — minto, e ele ri, percebendo talvez que estou com um pingo de ciúmes, nada mais.

— Se você diz... — Nick diz, e eu sorrio.

— Ah, eu tenho uma coisa para você... — digo, tirando um carrinho de brinquedo da minha bolsa. — Estava te devendo um carro. — Dou a ele, que ri e pega.

— Perfeito! — ele diz, me encarando com um sorriso. — Mas nesse você não pode entrar... — comenta, e eu inclino a cabeça para o lado, observando-o. — Ver você naquele uniforme e correndo foi o melhor presente que você poderia me dar.

— Eu pensei em te dar um livro de poesia, mas isso não é muito a sua praia — digo, começando a me afastar. Mas ele me puxa novamente, agora para um canto mais afastado.

— O que você está fazendo? Não quero que a Ana venha tirar satisfação! — digo, sentindo minhas costas tocarem uma coluna.

— Isso nunca tinha acontecido comigo, nem com a Ana, ou com nenhuma outra — ele diz, sua voz baixa. — É a primeira vez que eu não consigo controlar... — ele fala, e eu desvio o olhar, tentando ignorar a intensidade do momento.

— Ah, que lindinho... O que eu posso fazer? Tenho meus encantos — digo, piscando para ele, que ri, e eu o acompanho. — Mas eu também nunca tinha sentido algo assim. Quando estou com você, é como se nada mais existisse — digo, pensativa, enquanto olho para ele.

— E como eu me sinto também! — ele diz, e meu coração acelera. Ele se inclina para me beijar, mas eu desvio.

— Eu tenho que ir. Tenho um pressentimento de que o Mário está afim de mim... — brinco, sabendo que isso vai provocar um pouco de ciúmes nele.

— Fala sério... O que esse cara quer com você? — ele pergunta, parecendo irritado.

Ele realmente acredita nisso? Não vê que o Mário está interessado na minha irmã?

— Não sei, só sei que ele sorri quando me vê — digo, dando de ombros.

— Você vai querer passar a vida inteira de mãos dadas com um sorriso? — ele pergunta, e eu sorrio.

— Até nossos rostos doerem — continuo alfinetando, e ele bufa, frustrado.

— Esse cara não tem sangue nas veias — ele diz, e eu olho para ele, segurando a risada. — Ele não pode te dar o que você precisa. — Ele diz, e coloco minha mão sobre o peito de Nick, me aproximando.

— E do que eu preciso exatamente? — pergunto quase em um sussurro. Ele não responde, apenas me puxa para um beijo, deslizando a mão pela minha coxa, levantando minha saia.

— Você não precisa de beijos... — ele diz entre os beijos, sua mão subindo. — Não dos outros, pelo menos. — Ele continua, sua voz baixa e intensa, enquanto brinca com minha boca. — Não precisa de carinhos, mas de toques profundos que te façam se arrepiar... — ele sussurra perto da minha orelha, e eu me deixo levar pelo momento, totalmente entregue.

Mas, de repente, percebo que nossos amigos chegaram, e nos afastamos rapidamente.

— Ok, a gente não viu nada! — Nick diz, levantando as mãos e virando o rosto ao sair do carro, enquanto Jenna ri.

— Viu? Fui poético o suficiente? — Nick me pergunta, e eu rio, acompanhando sua leveza.

— Bom, já temos o carro para a corrida — Lion diz, batendo no carro em que veio. — Rodei cem cavalos no carro da Jenna! — Ele se aproxima, com um sorriso.

— Eu empresto quando quiser! — Jenna diz, me abraçando. — Entre a surra da noite passada que você deu nele, não vai sobrar forças para ele lutar, amiga! — diz, passando o braço pelos meus ombros.

— Lutar? — pergunto, confusa, pois não sabia de lutas. Chegando lá, vejo várias pessoas gritando e dois caras se enfrentando. Procuro Noah. — Vocês não se contentam com um café ou uma ida ao cinema, né? — pergunto, observando a luta. A cena me deixa desconfortável, lembrando dos momentos difíceis que passei. Me aproximo de Noah.

— Você está bem? — pergunto, preocupada. Ela demora a me olhar.

— Sim, e você? — ela pergunta, e eu olho para o ringue, onde Nick se prepara para lutar.

— Se Nick realmente lutar, não! Um minuto! — digo, me afastando dela e indo em direção ao Nick. — Nick, não faça isso! — imploro, mas ele nem me olha.

— Relaxa, maninha, ele não vai encostar em mim — Nick diz, se aquecendo.

Ele sabe que odeio quando me chama assim.

— Mas isso não faz sentido nenhum. Qual é o seu problema? — pergunto, irritada.

— Não acha isso emocionante? — ele pergunta, e eu rio sarcasticamente.

— Você está falando sério? — questiono, percebendo que ele realmente acha que é emocionante. — Meu Deus, machucar-se é emocionante?

— Eu não me importo com a dor — ele diz, e eu respiro fundo, indignada.

— E seus adversários? Eles também sentem prazer em machucar os outros? — pergunto, séria.

— Eu só gosto de lutar! — ele diz, finalmente me olhando nos olhos.

— Ah, e eu gosto de unicórnios e tiaras rosas! — deboche, e ele suspira.

— É só um jeito de desestressar — ele diz, e eu reviro os olhos.

— Desestressar? Que merda de trauma você tem que precisa desestressar assim? — pergunto, observando-o ficar pensativo. — Eu sabia que não devia confiar tanto em você...

— Deixa ele em paz! — Ana diz, entrando na minha frente e me empurrando.

— Ei, cadela, não encosta em mim, senão você vai se arrepender, e garanto que essa não será a única coisa que você vai perder — ameaço, sentindo a raiva borbulhar.

— Eu tô cansada de você! — ela grita, e eu dou risada, sem me importar.

— Ótimo, somos duas — digo, enquanto ela se vira para Nick. Faço uma retirada discreta, mas escuto ela perguntar:

— Qual é o problema dessa imbecil?

Volto para o lado de Noah, que me observa.

— Tá tudo bem ali? — Noah pergunta, e eu olho rapidamente para Nick, que também me observa. Desvio o olhar rapidamente.

— Se, depois dessa luta, o Nick durar até amanhã, você saberá a resposta — digo, cruzando os braços. Nick se aproxima e estende a mão para cumprimentar o cara, mas ele ignora e tenta acertar um soco. Nick desvia com agilidade, e os golpes começam a voar. Cada desvio e cada soco que ele acerta me deixam mais agoniada.

— Uou, você não tá bem! — Noah diz, me analisando. Olho para ela.

— Eu não tô bem, mas você tá pior do que eu! — ela responde, mas as palavras dela ecoam sem impacto. Apenas ouço o barulho dos socos. Não aguento mais e me afasto, passando por algumas garotas.

— Amiga, o Nick tá lutando! — escuto uma delas dizer, e reviro os olhos.

— Addison! — escuto alguém me chamar. Viro-me e vejo Daniel, o carinha da festa.

— Daniel? O que faz aqui? — pergunto, confusa.

— Vim ver a luta, mas já estou indo embora — ele diz, e um sorriso fraco surge no meu rosto.

— Que merda é essa? — ele pergunta, apontando para o local da luta. — As pessoas acham isso legal?

— Algumas sim! — respondo, respirando fundo, impaciente.

— Quem garante que esses caras não vão bater num morador de rua amanhã para se divertir? — pergunto, indignada.

— Esquece isso, tá legal? — ele diz, e eu suspiro. — Porque não vale a pena!

— Eu só não entendo! — digo, e o silêncio se instala entre nós. — Foi mal, acabei nem perguntando, mas aconteceu algo?

— Sabe, depois daquele dia que a gente ficou, eu não paro de pensar em você — ele diz, me encarando.

— Ah... olha — tento falar, mas ele não deixa.

— Eu sei que tudo isso pode ser estranho — ele continua, e eu dou um sorriso fraco.

— É, talvez um pouco...

COM NICK...

Todos começam a comemorar quando ganho a luta e gritam meu nome, mas não me importo. Procuro Addison ao meu redor, mas não a vejo. Vejo Jenna, que parece abatida, olhando para fora. O cara coloca o dinheiro na minha mão, e eu entrego para Lion. Decido perguntar...

— Você viu a Addison? — pergunto a ele. Ele nega, e eu saio dali, decidido a encontrá-la.

COM ADDISON...

— Eu queria saber se pode rolar algo entre nós — Daniel pergunta, se aproximando, e eu arregalo os olhos. — Eu ia chamar você para vir, mas não tinha seu contato! — ele diz, meio sem graça.

— Olha, eu entendo, mas... — ele me interrompe com um beijo. Fico surpresa, mas logo sinto ele ser empurrado para longe de mim.

— Não quero ver você nunca mais encostando nela! — Nick diz, encarando Daniel, que caiu no chão após o empurrão.

— O que pensa que tá fazendo? — pergunto, indo até Daniel. — Aí, desculpa...

— Não, relaxa, não se preocupa. Addison, tá tudo bem! — Daniel diz, ainda no chão. — Claro que eu imaginava que rolava alguma coisa. Dá pra ver pela forma como ele olha pra você. Irmãos não se olham desse jeito — ele diz, se levantando e se afastando.

— Daniel, deixa eu te dar uma carona, pelo menos — digo, mas ele nega. Suspiro, frustrada. — Eu posso saber o que você pensa que tá fazendo? — pergunto, indignada, aproximando-me de Nick.

— Eu não sei! — ele diz, colocando as mãos na cintura. — Nunca tinha sentido ciúmes de ninguém até agora. Você me deixa louco! — ele completa, e eu dou uma risada sarcástica.

— E é só isso que você tem pra me oferecer? Loucura? — pergunto, respirando fundo. — Isso não pode voltar a acontecer!

— Eu juro que não vai mais acontecer — Nick diz, e eu nego com a cabeça.

— Não, não, você não entendeu... — digo, e ele me olha confuso. — Não pode haver mais nada entre a gente — digo, segurando as lágrimas que tentam cair. — Nunca mais! — e ia me afastar, mas ele puxa meu braço, segurando com força.

— O que? Por quê? — ele pergunta, apertando meu braço, e me assusto com isso. — O que houve? O que mudou?

— Você tá me machucando... — digo, olhando para as mãos dele no meu braço. — Você mudou, tudo mudou — olho nos olhos dele.

— Você me confunde! Primeiro diz que sim e depois não. Qual é o seu problema? — ele pergunta, me chacoalhando, e me sinto ainda mais assustada.

— Você não vê, Nick? — pergunto, arqueando a sobrancelha. — Nesse exato momento, você é o meu problema... e eu tenho medo — digo, deixando uma lágrima cair.

— Medo de quê? Além do escuro, igual uma criancinha? — ele diz, e fecho os olhos, lembrando do que aconteceu comigo.

— De você! — solto, abrindo os olhos e encontrando seu olhar. — Não posso ter outra pessoa violenta na minha vida... — digo, e ele me encara, soltando meu braço e se afastando. Suspiro aliviada. — Fica longe de mim, você é problema, e eu já estou cheia deles. — digo, me afastando um pouco dele.

— Tudo bem aí, Addison? — minha irmã pergunta, se aproximando com Mário.

— Não estava lá dentro? — pergunto, olhando para ela.

— Quando a luta começou, você saiu. Eu te segui, mas vi você conversando com um carinha. Então fui tomar uma água com o Mário — ela diz, e eu respiro fundo, sentindo o olhar de Nick sobre mim.

— Querem ir pra casa? — Jenna pergunta para mim e Noah. Encaro Nick antes de olhar para Jenna.

— Por favor! — eu peço, e ela assente.

CONTINUA...

AI GENTE TADINHA DA MINHA BEBEZINHA...

PREPARADOS PROS SURTOSSS??? POIS EU NÃO ESTOU KKKKKKKKKK

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DESSE CAPÍTULO...

ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO 😘😘😘

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