Assim que Ben abriu as portas do orfanato ouve uma explosão de gritaria das crianças no corredor.
Ben riu um pouco do medo das crianças ao verem ele.

— Senhor, Barnes. — A mulher cujo é a diretora do orfanato o chamou.

Ben deu um sorriso de lado

— Como vai senhora diretora? — Ele a comprimentou com um aperto de mão.

Ela o ignorou  e virou-se rapidamente indo em direção ao pátio.
Ben a seguiu.

— Devo Imformar que estás crianças são pestes por natureza.

O pobre Ben se assustou com as palavras da mulher.
Eram indelicadas para usar contras a crianças.

Ao chegar no pátio o ator da um sorriso ao ver as crianças se divertindo e gritando.

Ele precisava ouvir este som satisfatório.

— Temos crianças de várias idade e até adolescente quase adultos. — Ela informou caminhando ente as crianças.
Todas as crianças pararam oque estavam fazendo para analisar o  homem que havia chegado.

Eles sabiam que ele vinha para adotar um deles.
Porém Ben as analisou, e parecia que nenhuma se encaixava ao seu perfil.
As crianças e adolescentes  eram doceis com ele na hora da entrevista.
Elas faziam isso para escapar daquele lugar terrível.
Mas Ben começou a se conformar que sua vida servia para ser só ele e nada mais.
Entre as duzentas  crianças  e jovens, uma sobrou.
Ela era jovem, parecia ter 15 anos, de cabelos castanhos  ondulados até a cintura, de olhos castanhos e um pouco puxados,  ela usava o uniforme preto do orfanato.
Ela trouxe consigo  o seu cachorro  que ao mesmo tempo que ela sentou- se na cadeira ele sentou na outra ao seu lado.
Ben achou estranho o modo que a garota entrou.
Ela estava triste e guardava consigo algum rancor .
E parecia que seu único amigo ali era o cachorro da raça Boder Collie.

— Está aqui nunca foi adotada, por causa desse miserável aí. — A  diretora cuspiu as palavras.
Ela se referia a o cão.

Bem se aproximou dela e se ajoelhou ao seu lado.

— Oi, o meu nome é Ben e você? — O homem perguntou gentilmente

A garota ameaçou dar um breve sorriso.
— Aghata. — Ela respondeu timidamente.

Ben sorriu em aprovação, ele se levantou e virou-se para a diretora.

— Eu volto outro dia .

A diretora fez uma carranca.
— Que seja. — Ela respondeu desgostosa.

Ben antes de sair pela porta da diretoria deu um breve sorriso a garota que estava murcha.

A menina não devolveu o sorriso.

Ela estava triste por ele não falar nada.
Ela foi rejeitada novamente, 15 vezes seguidas já era de mais para ela.

Bem saiu de cena e foi para a sua casa feliz .

Tudo vai mudar.

"Talvez ele não precise de uma criança para a sua vida ficar melhor"

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Vão ser capítulos mais ou menos curtos.

Bom se eu demorar para publicar o novo capítulo, não briguem comigo , eu tenho mais histórias para atualizar.

Creio eu que vou conseguir postar por semana um capítulo ou por dia , depende do meu tempo.

Obrigada por ler a minha história 😘