FlashBack.
Momento aleatório, após a primeira parte e antes da Segunda parte.
💥 Capítulo hot! 💥
Depois de alguns minutos rodando pelas ruas da cidade, Bucky estacionou a moto atrás do prédio onde morávamos. A rua estava vazia e o único barulhó que se ouvia eram os sons de gatos brigando em alguma ruela, ao longe.
Bucky foi o primeiro a saltar da moto, enquanto eu tirava o capacete. Passei minha perna direita por cima do banco e estava prestes a saltar também, quando Bucky se enfiou entre elas, sorrrindo, ao pegar o capacete da minha mão.
Franzi a testa, vendo como o olhar dele percorreu meu corpo todo, junto com as duas mãos apertando minhas coxas.
Eu estava ofegante só com esses toques e a forma que ele me encarava. O olhar dele encaixou no meu e Bucky sorriu.
-Lembra que eu disse que queria fazer você enlouquecer? - Bucky se inclinou por cima de mim, beijando atrás da minha orelha e subindo mais as mãos entre as minhas pernas. - E se eu fizesse você enlouquecer agora?
Arregalei os olhos e deu um leve empurrão nele.
-Aqui? Bucky, tá doido? A gente está na rua, de madrugada...
-Não tem ninguém na rua. E o portão está fechado. - Bucky apontou por cim do ombro para o portão na viela que dava para os fundos, onde ele escondia a moto.
-Mesmo assim, tem o pessoal dos prédios. E estamos em cima de uma moto!
-É essa a idéia, Boneca... - Bucky lambeu atrás da minha orelha. Depois me encarou. - Ou só serve fazer dentro de um carro no estacionamento de um parque?
- Eu tô começando a me arrepender de te namorar! Imbecil!
-Gostosa! Vem cá...
Bucky me beijou, me puxando contra ele. Derreti, sentindo as duas mãos dele nos meus seios, do jeito que eu gostava. Rebolei contra o volume entre as minhas pernas e ouvi Bucky grunhir, mordendo minha boca.
Nos separamos e nos encaramos. Esse filho de uma mãe sabia como me deixar excitada...
Coloquei a mão dele onde eu queria. Bucky chegou minha calcinha para o lado e me invadiu com os dedos.
-Posso?
-Vai rápido. - Avisei. - Não quero ser presa por atentado ao pudor!
Bucky riu, beijando minha boca uma última vez, antes de ir descendo os beijos pelo meu decote.
Meu coração batia acelerado contra o meu peito e não era só pela excitação. Se alguém visse aquela brincadeira nada inocente...
Mas conforme ele me estimulava mais intensa e lentamente, mais eu queria. Bucky não tirou os olhos dos meus quando me equilibrou na moto, e costas para o guidão e com uma perna de cada lado do assento.
-Vai rápido, Bucky...
-Calma, Boneca... - Bucky sorriu, subindo minha saia, lentamente, para depois, segurar o lado da minha calcinha. - Tô apreciando a vista...
Fechei os olhos, me segurando no banco da moto para não cair.
-Eu não consigo me acostumar com você safado dessa forma.
-Safado? - Bucky riu, se inclinando por cima da moto e subindo beijos pela parte de dentro das minhas duas pernas. - Se eu fosse safado, eu teria que fazer isso... Ops! É, acho que sou safado!
Bucky puxou minha calcinha de uma vez, a rasgando em dois. Revirei os olhos, impaciente.
-Mais uma?! Qual o seu problema? Vou começar a incendiar suas cuecas!
-Eu ia amar! - Bucky riu, me invadindo com os dedos gelados de novo, arrancando um gemido de mim. - De preferência, comigo dentro.
Eu fechei os olhos, mordendo minha boca para não gemer, nervosa. Essa era de longe, a coisa mais ousada que eu já tinha feito. Meu Deus... Ele era maluco.
E eu amava isso.
-Dentro de onde? - Questionei, desviando meu foco dos dedos dele.
Bucky ergueu uma sombrancelha, rindo.
-Da cueca, Amber. Pode incendiar comigo dentro.
-Ah...!
-Ou, dentro de você. Pode me incendiar comigo dentro de você, também.
-Bucky... - Tentei repreender mas saiu como um gemido.
Bucky tirou os dedos de dentro de mim, os lambendo em seguida, enquanto me olhava. Lambi os lábios, mordendo.
-Para de provocar. - Bucky pediu. - Ou eu não vou só brincar...
Brincar... Meu Deus... Ele estava encarando aquela safadeza como uma brincadeira!
Sem avisar, Bucky se agachou na minha frente e o contato da boca dele na minha parte mais sensível me arrancou um gemido alto e agudo. Tampei minha boca com a mão, abafando qualquer som que saíssr de mim.
A lingua de Bucky estava quente e os dentes dele mordiam o suficiente para me deixar mais excitada e implorar por mais. Me segurei no assento da moto com mais força.
Eu sabia que ele estava olhando para mim mas eu não conseguia manter meus olhos abertos e tinha que me equilibrar enquanto arqueava meu corpo. Bucky me segurou firme pelo quadril e voltou a investir com a língua contra minha umidade.
Os dedos dele entravam e saiam, rápidos. A mão humana dele buscou a minha e ele entrelaçou nossos dedos. Eu sentia suor brotando na minha testa e o meu corpo esquentando.
Bucky continuou me encarando intensamente, e então, no segundo exato em que minhas mãos incendiaram, Bucky me puxou da moto, direto para o colo dele, me equilibrando na cintura.
Encarei ele, irritada, tentando controlar meu tremor nas pernas e nas mãos o suficiente para ficar em pé.
-Mas o que...?
-Tá doida, mulher? Quer incendiar a moto?!
-É sério isso?!
-Amberly, a moto é à gasolina! Se você incendeia ela, o bairro vai pelos ares! Pelo amor de Deus, tenha tesão, mas tenha senso.
Percebi que já conseguia me equilibrar e empurrei ele até Bucku bater com a bunda na moto. Ele sorriu.
-Que foi, amor?
Ajeitei minha saia e o forcei a sentar. Minhas mãos pararam no volume mais que visível dele, apertando e esfregando de leve, até que se tornasse maior.
-Será que você tem senso, Bucky?
Minhas mãos foram abrindo o cinto dele, depois o zíper e o botão da calça. Bucky respirava só superficialmente, quando pegou meu rosto e me puxou para ele, me beijando intensamente.
Minhas mãos continuaram a provocar a excitação dele, sem pausa.
Então, ele puxou meu cabelo para trás e o prendeu em um rabo de cavalo desajeitado com um elástico do pulso dele. Comecei a rir.
-Que?
-Agora sei porquê você usa esse elástico...
Bucky arregalou os olhos e ficou vermelho na hora, negando.
-Não, Amber! Não é por isso! Eu juro, eu só gosto de prender o cabelo de vez em quando e...
-Tudo bem, calma! Eu estava brincando! - Interrompi, com um selinho.
-Ah...
Meus beijos desceram pelo pescoço.
-Relaxa, Bucky.
Pulei direto para o quadril. Bucky se ajeitou na moto.
-Tô tentando, mas tá difícil com você aí... Sem ir... Onde eu quero...
Puxei a cueca dele, de uma vez, fazendo o membro dele pular para fora. Minhas mãos não pararam de brincar com ele enquanto minha boca lambia e dava mordidinhas em volta.
-Tem camisinha?
Bucky bufou e puxou do bolso, rapidamente.
-Pode ir direto ao ponto, Johnson?
-Espera, Barnes! Meu Deus... Apressado come cru! E além disso, deixa para fazermos bagunça lá dentro!
Enfiei a camisinha nele e enfim, o coloquei na boca. Bucky puxou meu cabelo, xingando alto. De vez em quando, eu dava umas olhadas para ele.
E a visão de Bucky Barnes de olhos fechados, cabeça para trás e gemendo deveria ser considerada a oitava maravilha do mundo todo. Fiz minhas mãos incendiarem e arranhei as coxas dele, arracando um grunhido dele.
O quadril de Bucky não parava quieto e eu sentia que ele estava chegando no limite. Precisou de apenas algumas estocadas e ele se desfez em prazer. O larguei, mas senti quando ele acabou puxando meu cabelo.
-O que foi?
-Prendeu, merda!
-É sério?! Vou ficar presa na sua mão?
-Cala a boca! - Comecei a rir.
Bucky usou a outra mão para desembolar meu cabelo das ranhuras da mão dele. Eu continuei rindo igual a uma palhaça, enquanto ele se vestia.
Ele esticou uma mão e me tirou do chão, ajeitando a calça ainda. Uma olhada mr fez ver que ele ainda estava tão excitado quanto eu.
Nos encaramos.
-Podemos continuar lá em cima? - Bucky ergueu uma sombrancelha, sugestivo.
-Quem chegar por último lava a louça! - Saí correndo.
Bucky reclamou e correu atrás de mim.
-Hey, não vale! Volta aqui, Amberly! Idiota!
É claro que eu cheguei em primeiro lugar. E era claro que ele tinha feito de propósito, afinal, nenhum dos dois lavou louça nenhuma naquele dia.
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