FlashBack.
Amberly Johnson estava nervosa, agitada e ansiosa. Se encarou no grande espelho da penteadeira de seu quarto, enquanto sua mãe, Eva, colocava mais laquê para prender o cabelo trançado da menina.
Usava um vestido rosa claro, com alcinhas e alguns babadinhos demais, mas isso era o que acontecia quando deixava a mãe escolher o vestido de sua festa de quinze anos.
Na verdade, Amber achava até que Eva estava mais ansiosa que si própria.
Rodando a pulseira com um pingente de coração no braço, Amber suspirou. Por ela, não tinha o Baile de Debutante. Afinal, seu pai não estava mais alí, seu avô materno já tinha morrido há alguns anos e ninguém sabia do paterno há quase dez anos...
-O que acha, filha?
Amber achava que, talvez, o cabelo solto teria ficado muito melhor. Mesmo assim, deu um sorriso e se virou para a mãe.
-Eu amei, mãe. Muito obrigada! - Deu um abraço demorado na mãe e sentiu quando Eva depositou um beijo no alto de sua cabeça.
-Seu pai estaria orgulhoso, Amber.
Amber concordou, com lágrimas nos olhos.
-Mãe, você pode deixar eu me preparar? - Amber pediu. - Me dá uns minutinhos? Por favor?
Eva concordou e deu mais um beijo na cabeça da filha. Em seguida, saiu do quarto. Amber suspirou.
Ao mesmo tempo, Bucky Barnes descia a rua, coçando o braço, o pescoço, o peito...
-Bucky, se você não ficar quieto, vai amassar a roupa toda! - A Mãe de Bucky, Dona Dayse, reclamou. - E se amassar, eu vou te dar um tapa na orelha!
Bucky bufou, negando com a cabeça e falando baixo.
-A minha blusa tá coçando! -Bucky revirou os olhos. - Eu não sei nem porquê eu estou vindo nessa festa idiota!
Dayse o encarou, enquanto avistavam a casa de Amber Johnson, mais no final da rua.
-Porquê você quer dar uns beijos na Amber! - Rebecca Barnes, que estava de mão dada com o irmão, recebeu um tapa na nuca. - Ai, seu idiota! Oh, Mãe, o James me bateu!
-Ela está falando mentiras! - Bucky tetrucou. - E tem que apanhar por isso!
Daise encarou o filho, de lado.
-Não bate na sua irmã, James! E você, Rebecca... - A mais nova encarou a mãe. - Fala baixo! Ele tem vergonha de assumir!
O rosto de Bucky se tornou tão vermelho quanto o batom que a mãe usava. Ele engoliu em seco e cruzou os braços.
-Mãe?! Qual é?! Eu não quero, não! Nem se ela fosse a última mulher do planeta!
-Jura? - Daise ergueu as sombrancelhas. - Por quê? Ela é tão bonitinha!
Bucky caiu na pilha da mãe sem perceber.
-Porque ela é metida! E se achuda! Além de que ela me odeia, eu odeio ela e a gente não se dá bem! E não importa se ela é bonitinha, ela ainda é a Amber! O que automaticamente, a torna feia, chata, imbecil e idiota!
-Mas já começou?
Bucky estremeceu de susto, ao encarar Steve que estava abraçando Rebecca pelos ombros, deixando a irmã vermelha.
-Ele não parou de reclamar um único segundo desde que eu disse que não ia mais deixar ele sair depois da aula, se não viesse a essa festa. - Daise informou, abraçando Steve Rogers .- Como está, querido?
-Bem, obrigado, Tia Daise. - Steve deu um tapinha nas costas de Bucky. - Relaxa, Bucky! É só uma festa...
-E as festas dela são muito legais! Não são, Stee? - Rebecca perguntou. - O Stee sempre me traz nas festas dela!
-Ela é mimada! - Bucky revirou os olhos. - E metida a riquinha! Não gosto disso, muito menos dela!
-Mas quer dar uns beijos nela! - Rebecca voltou a insistir, pondo a mão no coração e na testa e falando, teatralmente. - Oh, Amber! Ela é tão idiota! E eu a desejo ardentemente! Aquela boquinha... Aaaaaaah!
Steve ficou preso entre Bucky e Rebecca quando o amigo saiu correndo para bater na irmã, até que a Senhora Barnes tivesse puxado Bucky pelas orelhas rua à baixo.
Hope estava jogada na cama de Amber, bagunçando o cabelo todo, enquanto Amber espiava por entre as cortinas, observando os convidados que estavam chegando.
-Você acha que ele vem?
-Quem? - A Ruiva que vestia um vestido laranja abóbora, encarou a amiga. - O Bucky?
Amber revirou os olhos.
-Quando o Bucky vem a alguma festa minha, Hope? Eu estava me referindo ao Steve...
-Aaah... Claro! Ele sempre vem, né?
-Ele e a Rebec... Ah, não! Eu não acredito! Olha está vindo, Hope!
Hope levantou da cama de uma vez e foi até a janela, observando o alto da rua. Bucky vinha sendo arrastado pelas orelhas, com Steve e Rebecca mais atrás.
As duas amigas se entreolharam e começaram a rir até o ar faltar.
-Eu não creio que a mãe dele está obrigando ele a vir!
-Seria melhor que não viesse. - Amber deu meia volta e se jogou na cama, amassando a roupa e a trança. - Vai ficar com cara de emburrado e, quer apostar quanto, que ele vai dar em cima de todas as meninas?
Hope deu de ombros.
-Não me importaria se ele desse em cima de mim.
Amber respirou bem fundo e fez uma careta, negando com a cabeça.
-AMBERLY! - A voz de Eva soou no quarto, fazendo as duas garotas levantarem da cama, assustadas. - VOCÊ TEM DEZ MINUTOS PARA APARECER, OU EU VOU TE BUSCAR PELOS CABELOS! JÁ TÁ CHEIO DE CONVIDADO AQUI!
-Já vou, mãe!
Amber começou a empurrar Hope pelo corredor, até as duas verem, claramente os convidados.
-Eu tô legal? - Amber questionou, ajeitando o vestido.
Tinha se livrado de alguns babadinhos e das alcinhas, fazendo o vestido se tornar um tomara que caia.
-Tá linda! Agora, vamos logo!
Todos os rostos que estavam espalhados pela sala do apartamento de Amber, se voltaram a ela. Haviam, claro, muito mais vozes espalhados na área de serviço, banheiro, cozinha...
Mas por se tratar de um apartamento grande, do tamanho exato da mercearia, haviam mesas espalhadas com cadeiras.
Amber sentiu o pescoço esquentar ao cruzar o olhar com Steve, que sorriu para ela, entrando na sala. Amber sorriu de volta e começou a cumprimentar os parentes mais próximos.
Bucky, que ainda não tinha erguido o olhar do suco de maçã, finalmente, venceu o orgulho e encarou Amber.
A mãe tinha razão: Amber era bonitinha. E talvez, Rebecca poderia ter razão também, se Amber não fosse tão metida.
Uma rápida olhada para o lado fez Bucky perceber que não era só ele que encarava Amber. Steve e todos os garotos da rua também. Bucky revirou os olhos, reconhecendo Stephen. Se não lhe falhava a memória, Aquele era o namoradinho dela.
Bucky decidiu sair do grupinho para não ser confundido com um "Baba-Amber" e foi se sentar ao lado da mãe, que conversava animadamente com Eva Johnson e o Carteiro da rua.
-Ah... Esse é o jovem que eu escuto tanto falar? - Eva questionou, sorrindo para Bucky. - É um prazer, a Amber fala muito de você...
Bucky deu um sorriso falso.
-É, até imagino o que... Ai, Mãe!
Daise havia dado um chute nas canelas de Bucky, que tinha uma careta de desagrado estampada no rosto.
Olhando ao redor para identificar onde Steve e Rebecca tinham parado, Bucky ignorou os comentários se era um absurdo ou não aumentarem a capacidade de ruas que um carteiro podia cobrir ou não.
-Mas vocês sabem... - O Carteiro se inclinou para frente e sorriu. - Eu só serei carteiro por mais alguns anos, pretendo abri uma livraria... Era o sonho de infância da minha esposa. Eu e Lynda vamos mudar de bairro assim que minha filha, Lisie, lembram dela? Então, assim que ela for para a faculdade! E se Deus quiser, ela vai! Muito aplicada, inteligente... Ela deve ter a idade do seu filho, Dona Daise...
Bucky levantou correndo da mesa, querendo sair de perto. Lisie era uma colega de turma e uma das primeiras garotas que Bucky Barnes tinha beijado.
Para disfarçar, seguiu, sob o olhar curioso da mãe, até a mesa de docinhos e pegou alguns, enfiando na boca. Na hora de sair da mesa, acabou esbarrando em alguém.
-Ah, me descul...
-Perdão, eu na...
Amber revirou os olhos e o encarou de cima a baixo.
-Já veio acabar com os docinhos, é?
-Não vi nenhuma placa escrito que era proibido! - Bucky retrucou, jogando o cabelo da testa para trás. - Aliás, não era isso que você estava fazendo?
-Eu sou a Aniversariante, idiota!
-E eu sou convidado, tapada!
-Só se for da minha mãe! - Amber tornou a revirar os olhos. - Porquê eu não convidei você!
-Que fique bem claro... - Bucky engoliu mais um docinho e deu um sorriso irônico. - Se não fosse a insistência da minha mãe, eu não teria vindo!
Amber sorriu, ironicamente, o que remeteu à cabeça de Bucky um diabinho.
-Ah, eu sei... Ela teve que te puxar pelas orelhas, não é?
Bucky fechou os olhos, respirando fundo e tentando não enfiar a cabeça embaixo da mesa, de vergonha.
-Eu já dise que eu te odeio?! - Bucky indagou, olhando ao redor.
Achou Steve e Rebecca dançando uma música animada em um cantinho. Bucky estreitou os olhos para a cena. Amber bufou alto.
-E por acaso eu perguntei alguma coisa, Imbecil?!
Bucky apertou os lábios, controlando a vontade de dar uns tapas na cara de Amber. Não seria bem visto no meio de uma festa de quinze anos.
-Aquele lá não é o seu namoradinho, Amber? - Bucky apontou para onde Stephan Estava, cochichando com alguns meninos e apontando na direção deles. - Por quê você não vai dar uns beijos nele ao invés de me irritar, hein?
-Ótimo, é exatamente isso que eu vou fazer, seu Ridículo!
-Que bom!
Amber deu meia volta, mas bateu em alguém. Ergueu o olhar e reconheceu a mãe de Rebecca e, consequentemente, de Bucky.
-Ah... Oi, Senhora Barnes! Obrigada por ter trazido a Rebecca..
-Imagina, meu amor! Você está linda! - As duas se abraçaram e sorriram. - Sabe, eu estava pensando junto com a sua mãe...
Bucky tentou sair de fininho, mas a Mãe de Amber tinha acabado de aparecer por trás dele, impedindo a saída.
-Por quê você e o Bucky não abrem a pista de dança?
Bucky empalideceu e negou veemente com a cabeça por trás de Amber, que enrusbeceu até emanar calor e dar um sorriso sem graça.
-Ah, não acho que seja uma boa idéia... Eu já ia abrir com o Stephen...
-O Stephen está se divertindo agora, querida! - Dona Eva segurou a filha pelos ombros. - Você e o Bucky estavam conversando...
-Não sei dançar. - Bucky deu de ombros, pedindo socorro com os olhos para Steve, que o encarava curioso.
-É fácil!- Daise insistiu.
-Mãe, a Amber não quer dançar comigo! - Bucky insistiu.
-Bobeira! - Daise deu um empurrão no filho. - Vai dançar, James!
Amber deu um passo para trás para impedir que Bucky caisse por cima dela, ao mesmo tempo que sua mãe ligava a vitrola em uma Valsa e anunciava que a Dança do Debut, aconteceria.
Nem Bucky, nem Amber se encaravam, enquanto esperavam os convidados arrastarem as mesas e cadeiras, fazendo espaço.
-Eu te odeio, James!
-Eu te odeio mais, Boneca!
-Não me chama de Boneca!
-Não me chama de James!
-Queridos? - A Mãe de Amber apontou para o espaço feito e sorriu. - Venham!
Bucky e Amber se entreolharam, relutantes. Por fim, Bucky bufou e puxou Amber pela mão, sem a menor delicadeza, o que quase a derrubou no chão.
-Ai, Sua mula! Cuidado comigo!
-Vai quebrar se esbarrar em alguma coisa?
Bucky rodou Amber e a puxou pela cintura, grudando os corpos dos dois.
Por um momento, os dois perderam o fôlego. Amber desviou o olhar, enquanto Bucky olhava para Steve, na borda da "pista de dança".
-Como isso aconteceu? - Steve articulou, sem som.
Bucky reparou que não era só Steve que tinha um olhar de inveja para ele: Todos os garotos presentes também.
-Minha mãe! - Bucky sussurrou de volta, esperando começarem a valsa, com uma mão segurando a mão gelada de Amber e a outra repousando na curva das costas dela. - Me salva!
Steve caiu na risada.
-Você está bem? - Amber questionou. - Sua mão tá tremendo... E suando. E você parece que vai vomitar. Você não vai vomitar em mim, não, né? Se não, eu vou te matar!
Bucky a soltou para enxugar as mãos na calça. Não sabia porquê se sentia tão nervoso e ansioso. Deu de ombros.
-Desculpe... Não tô acostumado a me olharem.
Amber franziu os olhos e deu uma risada, incrédula.
-Ah, tá! Aham... Acredito!
O som de um piano começou novamente. Bucky puxou Amber pela cintura novamente, e a abraçou, bem apertado.
-Você fala demais, Boneca!
Amber não respondeu, apenas desviou o olhar para outros lugares, como para Hope, que olhava a cena, chocada.
Mesmo sem querer, Bucky começou a olhar para baixo, para perceber onde seus pés pisavam. Por isso, conseguia sentir o cheiro de flores do perfume de Amber e conseguia contar todas as sardas claras dela.
Também conseguia ter uma visão ampla do decote da menina, sem conseguir desviar o olhar do par de seios embaixo do seu nariz.
O que Amber reparou e ergueu a o queixo dele, até que o olhar tivesse voltado para seus olhos.
Bucky não lembrava o próprio nome quando Amber o encarou, irritada, e exclamou, baixo:
-Meus olhos não ficam nos meus peitos, Barnes!
Bucky sorria, idiotado.
-Que?
-Idiota!
Bucky revirou os olhos e rodou Amber algumas vezes, em volta do próprio eixo. Não queria dançar com ela, de jeito nenhum. Não queria nem ter ido na festa, mas já que estava por alí...
Por quê não?
Encarou Stephen, que o olhava irritado e puxou Amber de volta para si, usando as duas mãos para a abraçar e balançar de um lado ao outro. De vez em quando, seus pés se embolavam e eles quase caíam, mas até que estava sendo uma dança bonitinha, para quem não tinha ensaiado absolutamente nada.
-Eu... Queria te pedir desculpa por isso... - Amber murmurou, erguendo a cabeça do peito dele. - Eu não fazia idéia que minha mãe ia... Enfim...
-Tá. - Bucky deu de ombros, a olhando nos olhos e sentindo o coração falhar algumas batidas.
Amber quebrou o contato. Bucky suspirou, fechando os olhos e aproveitando a proximidade deles. A única vez que se tocaram por tanto tempo, tinha sido uns dois anos antes, quando Amber tentou enforcar Bucky em um passeio de escola.
Talvez, Rebecca tivesse razão. Talvez, ele quisesse mesmo dar uns beijos em Amber. Quisesse até mais do que dar uns beijos, mas como ele faria isso se Amber, claramente, o odiava?
A música acabou e os dois se soltaram mais rápido do que uma explosão, cada um seguindo para um lado, sem se olhar.
Bucky caminhou até a mesa onde Rebecca, sua mãe e o Carteiro conversavam. Se sentou na cadeira, lutando contra a vontade de sorrir.
E encarou Amber que conversava com a amiga ruiva, cujo nome, Bucky não lembrava.
Estava apaixonado. Talvez, sempre esteve.
-Você vai beijar ela?
Bucky desviou o olhar da menina e fechou a cara, cruzando os braços e chutando Rebecca por debaixo da mesa.
-Cala a boca, Pentelha!
-Você deveria dar uns beijos nela! - Rebecca esfregou a canela com uma careta. - Vai passar seu mau-humor!
Bucky revirou os olhos.
-É serio, James. Você devia contar para ela que gosta dela! A Amber acha que você a odeia.
-Eu odeio.
Bucky ouviu a risadas da mãe e do carteiro e por uns segundos, achou que eles estavam rindo dele. Fechou mais a cara.
Bucky ponderou. Deveria mesmo contar para ela?
Encarou Amber que tinha puxado Steve para a pista de dança e, mesmo desengonçada, dançava com ele. Os dois estavam rindo.
Bucky sentiu os ombros murcharem. Não, ele nunca contaria. Steve tinha se apaixonado primeiro, ele não faria isso com o melhor amigo. Não trairia a amizade deles dessa forma.
Além disso, estava mais que claro que se alguém tinha chance, esse alguém era Steve. Amber não tinha dado um único sorriso durante a Dança deles, mas com Steve...
Bucky desviou o olhar, batendo a perna por baixo da mesa e puxando um fiozinho da toalha.
-Você vai cont...?
-Não tenho nada para contar, Becca! - Bucky explodiu. - Me deixa em paz, caramba! Eu não gosto dela! Que inferno!
Rebecca balançou a cabeça, vendo Bucky levantar e ir na direção de algumas garotas do colégio. Bateu na própria testa, alternando o olhar entre Bucky e Amber, que perdeu o sorriso ao ver Bucky puxando duas garotas pela cintura para a pista de dança.
Rebecca revirou os olhos e bateu com a testa na mesa. Mesmo aos doze anos, já tinha uma ótima percepção dos sentimentos do irmão e, especialmente, dos de Amber.
Seria muito difícil...
Rebecca só não imaginava que levariam quase cem anos para se acertarem.
Ooie, Pessoal! 💖
Cheguei com um Capítulo que eu estava ANIMADÍSSIMA para postar por m
otivos de "Bucky Barnes percebeu que está apaixonado!" 🤦🏻♀️🤦🏻♀️🤣🤣
E precisamos falar sobre o Bucky sendo puxado pelas orelhas e implicando com a irmã KKKKKKK (Para quem não sabe, o Bucky realmente, tem uma irmã chamada Rebecca Barnes) ❤
Espero que tenham gostado, viu? 🥺💖
Eu amei muito esse capítulo! (Ps: Há um spoiler da próxima parte incluído em algum lugar dele 🤭👀)
Ah, a propósito... Teremos capítulo novo agora, apenas na semana que vem, okay? Segunda ou terça... Minhas aulas vão começar e eu vou diminuir um pouco o ritmo de postagem, mas eu já tenho até o capítulo 15 da segunda parte pronto, portanto, sem desespero! Não abandonarei a história, mesmo que eu leve mais do que dois dias para postar os capítulos!
E se quiserem ficar de olho em quando sai capítulo novo, só clicarem no link do zap
https://chat.whatsapp.com/KQJIShaI81Y0XDohbXPQzk
Até o próximo!
Bjs 💋
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro