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7.0





Entrei correndo pela loja do Senhor Lee e acabei quase derrubando um menino que estava saindo. 

O Senhor Lee sorriu amplamente quando me viu e contornou o balcão da loja, vindo até mim e me dando um abraço. 

-Ah, Amberly, minha filha! Que susto! Seu namorado esteve aqui... 

Nos soltamos e eu joguei a mochila em um canto, prendendo o cabelo em um rabo de cavalo alto. 

-Ah, ele me contou... Por falar nisso, Senhor Lee, como sabia quem éramos e o que fazemos? - Perguntei baixo, o encarando. 

Ele deu um sorriso e começou a falar como se explicasse algo para uma criança. 

-Querida, você era uma jovem quando te vi pela última vez. E isso foi antes da Guerra! Você continua uma jovem, seus amigos são o Capitão América e o Soldado Invernal... Achou mesmo que eu não ia associar? 

Senti meu pescoço esquentando e dei de ombros, sorrindo de lado. 

-Por quê nunca comentou comigo, Senhor Lee? Eu já podia ter falado alguma coisa... 

-Você tem seus segredos, menina. Eu tenho os meus também. - Ele sorriu e piscou. - Agora... Me dá uma ajudinha aqui? Tem cinco dias que você não aparece e já estou perdidinho! 

Dei uma risada e fui ajudar ele a arrumar a estante principal, com os títulos mais vendidos e conhecidos. Ficamos em silêncio por uns vinte minutos. 

-Eu posso te fazer uma pergunta pessoal, Amber? 

Ergui o olhar para o Senhor Lee, enquanto arrumava a gaveta do nível do chão e concordava. 

-Claro que sim! 

-Você teve algo a ver com o desaparecimento recente do Capitão América? 

Deixei alguns livros caírem no chão com um estrondo e corri para verificar o dano que, graças a Deus, havia sido nenhum. 

Soltei o ar e olhei para o Senhor Lee, mordendo a boca e dando de ombros. 

-Digamos que ele é mais temperamental do que parece, Senhor Lee... 

Fiz uma pausa catando um exemplar de "Orgulho e Preconceito" do Chão. 

-Eu posso te fazer uma pergunta pessoal, Senhor Lee? 

-É claro que sim! 

Sorri e esperei o Senhor Lee fechar a conta de uma mulher que tinha se empolgado e saiu com mais livros do que podia carregar. 

-O senhor era o Carteiro da minha rua, certo? 

-Certo. 

Levantei do chão e espanei a poeira da minha calça, suspirando. 

-Como o Senhor tinha tanta certeza de que o Bucky gostava de mim? Quer dizer, quando tudo aconteceu, o Senhor já tinha saído do bairro há muito tempo. No entanto, você frisava demais para que eu "Amassr quem me ama"... 

Sentei no balcão, abrindo uma caixa com mais livros, só que dessa vez, usados. 

-Amber, meu anjo... - Ergui o olhar para ele. O Senhor Lee segurava a risada, claramente. - Você era a única naquele bairro todinho que não via que o menino gostava de você. 

Cruzei os braços e empinei o nariz, bufando. 

-Eu não tinha culpa se ele parecia me odiar, tinha? 

-Você dava atenção a ele? 

Calei a boca e me concentrei em folhear "O Assassinato no Expresso do Oriente". Vendo que eu não ia responder, ele suspirou e riu. 

-Mas quer saber mesmo quando eu tive certeza absoluta? 

Assenti, o encarando. 

-Na minha festa de 15 anos? 

-Não... - Ele piscou um olho. - Na verdade, não. 

-Então, quando? 

-Quando fui entregar uma encomenda na casa dele e ouvi o menino contando para a irmã dele que tinha incentivado o loirinho... Steve, não é?... A sair contigo.  

Dei um sorriso, suspirando. 

-A irmã dele sabia? 

-A Irmã dele falou exatamente assim, se não me falha a memória: "Você é muito burro de ficar empurrando a garota que você é apaixonado para o Steve, James. Ou burro, ou masoquista!". - Pausa. - E aí, ele respondeu: "Eu não tenho culpa da Amber não gostar de mim, Becca. Pelo menos, ela gosta do Steve. ". Só que aí, eles me viram e mudaram o assunto. 

Eu tinha um sorriso idiota no rosto. Então, a Rebecca sabia! 

-O que aconteceu com a menina? Você sabe? 

Levei um tempo para ver que ele falou comigo. Neguei. 

-O Bucky disse que procurou por ela, mas que ninguém fazia idéia do que aconteceu com a Rebecca. Talvez, tenha mudado. 

O senhor Lee me olhou por cima dos óculos. 

-Ela sumiu do mapa? 

-Sim... - Voltei a folhear o livro. - O Senhor pode me emprestar esse?

-Claro! 

O Senhor Lee voltou a ficar calado e eu voltei a arrumação da loja. Peter apareceu mais ou menos na hora do meu almoço, então fui liberada. 

Fomos até um café inglês que tinha alí perto e ficamos conversando sobre toda a loucura que estava acontecendo na Shield e tudo. 

As vezes, eu tinha dificuldade de lembrar que ele também era um Vingador, já que eu o via só como o Peter, Cliente da loja. 

Mas ele também concordava que havia algo muito estranho acontecendo e até comparou com o evento que ele apelidou de "Guerra Civil dos Vingadores". 

Voltei para a Loja sozinha, com uns  minutos de atraso. Recuperar uma bolsa furtada e ver o idiota que pegou se mijar de medo quando viu minhas mãos tão perto de si, tinha sido mais interessante do que arrumar livros. 

E eu amava essa sensação. 

-Ah, Amber... - O Senhor Lee olhou por cima do meu ombro, assim que entrei. - Se você chega uns minutinhos antes... 

-O que tem? 

-Um casal apareceu te procurando. - O Senhor Lee informou. - Eles saíram tem uns cinco minutos. Não quiseram esperar. 

Franzi a testa, tentando lembrar quem poderia ser. Mas não vinha ninguém na cabeça: Se fossem a Nat e o Sam, ele reconheceria. Também conheceria o Steve caso ele viesse com a Wanda... 

-Casal? 

-Não os vi na verdade... Eu estava no depósito. - Ele apontou com o dedo. - Mas uma outra cliente avisou assim que voltei que eles perguntaram por você, mas não esperaram você voltar do almoço. 

Assenti, agradecendo por avisar. Podia ter sido Steve e Wanda. 

O resto do dia foi tão tranquilo como qualquer outro, o único inconveniente foi quando um turista apareceu e ninguém por alí falava chinês. 

E aparentemente, o chinês também não falava inglês. No fim, não sabemos se ele achou o livro que queria, mas levou um e saiu agradecendo mil vezes, pelo que entendemos. 

Isso nos rendeu ótimas risadas. 

Eu já estava me preparando para fechar a loja quando ouvi o sino soar e virei, dando um sorriso. 

-Duvido que tenha vindo comprar um livro! 

Sam riu e negou, me abraçando de lado. 

-Na verdade, vim paquerar a vendedora de livros! 

Olhei por cima do ombro dele, controlando a risada para fazer ele acreditar. 

-Oi, Bucky! 

Sam virou para trás rapidamente. Eu comecei a rir, enquanto ele revirava os olhos. 

-Engraçadinha! - Pausa. - Você vai para a Shield? 

Ponderei. 

-Temos que fazer algo hoje? 

-Não... 

-Então, acho que não vou, não. - Dei de ombros. - Não tô afim de ver trabalhar agora, não tenho nada para fazer... Que tal ir lá para casa? Podemos pedir uma pizza e ver filmes da Disney! 

-Filmes da Disney? Sério? Você tem quantos anos? Cinco? 

-São legais! - Revirei os olhos. - Até o Bucky gostou de algums! 

Sam concordou e ligou a seguir para Natasha e Hope, já que tive a brilhante idéia de fazermos uma sessão de filmes naquele dia e ele achava que elas também iam gostar. 

Sam levou o Senhor Lee até a portaria do Prédio e eu fechei a loja. Depois, seguimos conversando e implicando um com o outro na direção do restaurante francês. 

Eu ainda estava rindo do fato de um pombo ter feito cocô na blusa de Sam quando ele me puxou para o lado e se escondeu atrás de um poste. 

Franzi minha testa para ele. 

-Mas o que...? 

-O Steve! - Sam apontou. 

Observei a porta do Restaurante. 

Bucky ainda estava com o uniforme dele e encarava, sério, Steve que falava direto. Os dois tinham os braços cruzados e pareciam centrados. Bucky tinha a testa ligeiramente franzida, enquanto negava com a cabeça. 

-O que será que eles estão conversando? - Perguntei. 

-Deve ser sobre quem te deu mais beijos... 

-Samuel! Cala a boca! 

-Eles estão entrando... - Sam avisou. 

-Eu estou vendo, Senhor Óbvio! 

Encarei o relógio no pulso dele e soltei o ar, saindo de trás do poste. Algumas pessoas ficaram olhando para a gente, mas foi só encarar de volta e seguiram o rumo. 

-Deu o horário do Bucky. - Avisei e o encarei. - A gente espera ou finge que não viu nada? 

Sam ponderou durante alguns minutos e me puxou pela mão. 

-Vem, vamos aproveitar que o bonitão vai trocar de roupa e vamos falar com o corno... 

Dei uma risada, mesmo que sem querer e cumprimentamos o garçom. 

-Vocês vieram jantar ou só encontrar seu namorado mesmo? - O Garçom, um rapaz baixinho e gordinho, completamente ruivo, questionou. - Ele acabou de ir lá para dentro... Se quiser, eu chamo ele e digo que vocês vieram jantar, devo ter uma mesa... 

-Não hoje, Ed... - Sorri para ele. - Só vim encontrar o Bucky mesmo... Aquele é o Steve?

Perguntei para Sam, me fazendo de sonsa. Ele concordou e Ed liberou a nossa entrada. Fomos direto até o barzinho de drinks franceses e sentamos ao lado de Steve. 

-Mas olha, Amber... Achei um fóssil! 

Steve engasgou com a bebida e começou a rir, abraçando Sam e me dando dois beijos em seguida. 

-Oi! Estão fazendo o que aqui? - Steve me encarou. - Achei que o Bucky quem ia pegar você hoje... 

-Eles se pegam todo dia, Steve! - Sam exclamou. - É um nojo! 

Steve ergueu as sombrancelhas, enquanto eu dava um tapa no braço de Sam. 

-Saí mais cedo e vim fazer uma surpresa. - Encarei Steve. - Mas surpresa foi achar você aqui... 

Sam ergueu uma sombrancelha para mim e pisei no pé dele. 

-Bem... Eu tinha que falar com o Bucky e sei lá... Achei que ia ficar um clima estranho entre a gente depois do que a Wanda fez e... - Steve coçou a nuca, suspirando. - Preferi falar a sós com ele. 

Troquei um olhar com Sam e Assenti, sorrindo. 

-Claro... Entendo... 

-Por falar nisso, como você está? 

-Ela tá ótima! - Sam sorriu. - Igual um churrasquinho que caiu na brasa... 

-Tô bem, Steve! - Revirei os olhos, interrompendo Sam. 

-Fico feliz... - Steve suspirou, se apoiando no balcão. - Eu fiquei muito preocupado... Falei com a Wanda e ela falou que vai te pedir desculpas. 

Dei de ombros. 

-Contanto que ela não faça de novo, Steve, já tá ótimo e nem precisa de desculpas! - Dei um pequeno espirro quando uma mulher passou por mim. 

-Saúde, Bonequinha! 

Levei um susto quando Bucky me abraçou pela cintura e me deu um beijo na bochecha. Mas antes que eu pudesse responder, dei outro espirro e acabei batendo com a testa no ombro de vibranium dele. 

-Ai, Bucky! - Reclamei, esfregando a testa. 

-Mas é uma besta mesmo, né? - Bucky revirou os olhos, me dando um beijo na testa. 

-Besta é a sua avó! - Retruquei, revirando os olhos. 

-Era, né, Amber? A mulher já não está mai viva há anos... - Sam comentou. 

Steve deu um risada, mas calou a boca assim que viu o olhar de Bucky. 

-A gente veio te pegar... - Tentei falar, mas foi Sam quem interrompeu de novo. 

-Ela veio te pegar! Eu não tenho nada a ver com isso, meu negócio é mulher! 

Steve e eu começamos a rir, enquanto Bucky esfregava o rosto e alternava o olhar entre nós três. 

-Ele sabe que eu ando com uma arma na cintura, não sabe? 

-Tão macho! 

Tive que segurar Bucky pela blusa para impedir que eles se esgoelassem, enquanto Steve se enfiava entre Sam e Bucky. 

-Pelo amor de Deus, gente! - Steve exclamou. - Tá todo mundo olhando! 

-Tá, já parei! - Sam ergueu as mãos. 

Encarei Bucky, respirando fundo. 

-Eu ia dizer que convidei o Sam, a Hope e a Nat para irem lá em casa assistir um filme. Tem problema? 

Bucky franziu a testa e negou, começando a me puxar para fora do restaurante. Os outros dois seguiram a gente, rindo de alguma piada interna. 

-Claro que não, mô. Por quê? 

-Ué, só para saber. 

Chegamos na calçada. Bucky alternou o olhar entre mim e Steve, com um olhar pidão. Não precisei esperar ele pedir. Dei um suspiro alto. 

-Aproveitando que você está aqui, Steve... - Steve me encarou. - Quer ir também? O apartamento é pequeno mas cabe mais um... 

-O problema é só na hora de dormir... - Sam começou a rir. - Da última vez, dormi no box do chuveiro. 

Steve franziu a testa, confuso. Bucky bufou alto. 

-Ele estava bêbado, Steve. Disse que ia tomar banho e dormiu! 

Sam revirou os olhos. 

-Você tem que estragar, né? 

-Óbvio! 

-Eu queria ver o Capitão América dormindo no vaso sanitário! 

-Já falei que você é um ridículo? 

-Vai querer, Stee? - Perguntei, antes que Bucky e Sam voltassem a brigar. 

Steve hesitou por uns segundos, então Bucky o pegou pelo pescoço e descabelou Steve. 

-Vamo logo, Punk! É óbvio que ele quer! 

-Mas eu nem respondi, Oh, Jerk! 

-E precisa? Com essa carinha de cachorrinho abandonado... - Sam riu, puxando Steve com ele. - Vamos, Carrancudo! Vamos levar o Stevinho para ver um filme! 

Dei uma risada quando os dois começaram a arrastar Steve pela rua. Segui eles, pensando em como podiam ser tão infantis... 

Mas acabei trombando com alguém e quase fui ao chão. 

-Ops, desculpe...! 

A mulher nem mesmo parou. Só continuou andando apressada, dando um sorriso por cima do ombro. Meus pelos arrepiaram. 

-Hey, está tudo bem, Amber? 

Encarei Bucky e acenei que sim, recuando. 

-Eu alcanço vocês em segundos! 

Não dei tempo a eles de protestarem. Me misturei às pessoas e comecei a seguir ela. 





Ooie, pessoal! 🤭💥❤

Voltei com um Capítulo que eu amei escrever! O Sam é tudinho para mim!
😂😂💖

E gente, precisamos conversar sobre o fato da Amber e do Bucky terem feito uma maratona de filmes da Disney KKKKKKK '
Lembrem disso, vai ser importante!

Ah, e aliás... Quem será a mulher que esbarrou na Amber? Alguém arrisca um palpite? 👀

E sobre essa reunião... Será que vai dar ruim? 👀👉🏻👈🏻😁

Espero que tenham gostado! ❤

Até o próximo!

Bjs! 💋💋

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