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6.0


-Você está mais calma, Amor? 

A voz de Bucky soou abafada, de dentro do banheiro. Empinei o queixo e bati o pé no ar, já que minha pernas estavam esticadas sobre o chão. 

-"Amor"?! Você tem coragem de me chamar de "amor" depois desses meses todos?! 

-Eu vou poder me explicar ou você vai continuar tentando me assassinar? 

-Dois meses! - Reclamei, sentindo lágrimas de raiva e de alívio caírem dos meus olhos. As enxuguei, bufando. - Eu achei que você tinha morrido, Bucky! Você tem noção disso?! Eu achei que tinha perdido você… 

Silêncio. Notei que estava chorando. Ouvi p suspiro dele, e acho que ele ia tentar falar algo mas eu continuei falando. Afinal, eu precisava ou ia acabar explodindo. 

-Foram dois meses sem saber uma notícia concreta. E eu sei que dois meses é pouco, Bucky, mas para mim, foram uma eternidade… E eu sei que eu não devia, mas eu perdi as esperanças muito rápido, então, desculpa se eu não fiz a recepção que você queria! Eu só não consigo estar cem por cento feliz considerando o quanto eu sofri! E você aqui, em Wakanda… 

-Amber, por favor… 

Bucky abriu a porta do banheiro e eu caí para trás, deitada nos pés dele. Levantei correndo e o encarei, brava. Eu queria meter mais um soco na cara dele. Eu queria incendiar aquela cabelo perfeito! 

-Por favor, meu amor… Me escuta antes de tirar alguma conclusão precipitada! 

Respirei muito fundo e assenti. Bucky soltou o ar e sorriu de leve, me puxando para sentar na cama. Meu coração batia tão rápido que, possivelmente, ele próprio ouvia. 

Encare ele, esperando. Bucky sentou, de buda, virado para mim. Imitei a posição dele. Nossos joelhos se encostaram e eu senti vontade de chorar novamente quando senti o metal da mão dele na minha. Eu achei que nunca mais ia sentir essa sensação novamente. 

Ergui o olhar para ele e, finalmente, percebi que apesar dele parecer estar bem, ele não estava. Nossos olhos não desviaram um dos outros e eu tentei sorrir. 

-O que aconteceu, Bucky? - Perguntei. - Onde você estava? Como veio parar aqui? Há quanto tempo?! 

Bucky abaixou a cabeça e percebi que uma lágrima escorreu do olho dele, se perdendo na barba grossa. Ergui minha mão e limpei a trilha que ela fez, o encarando atentamente. 

-O que você sabe ou se lembra daquele dia? - Bucky questionou, de repente. 

-Eu me lembro de ouvir que você mandou o Sam pegar o malote de dinheiro e que depois disso, sumiu. 

-É… - Bucky assentiu, encarando o teto. - Eu já estava suspeitando do Fury há algum tempo e só não te contei, porquê nem mesmo eu acreditava na minha intuição, Amor. Então, eu só percebi que era verdade mesmo quando eu vi o Fury conversando com o Rumlow, mas calhou de ser no mesmo minuto que o Rhodes pediu ajuda. Então, eu… 

Ele engoliu em seco e eu cheguei mais perto dele, esticando minhas pernas sobre as de Bucky. 

-Eu vi que não ia dar tempo de explicar ao Sam e mandei ele ir na frente. Eu disse que tinha visto um alvo e tinha mesmo… Enfim… Acontece que o Fury já sabia que eu suspeitava dele e tinham mais gente prestando atenção em mim e… Digamos que o tranquilizante usado me deixou desacordado por horas  

Assenti quando nos encaramos, fazendo ele voltar a falar, de olhos fechados. Eu conseguia sentir a dor dele e me senti uma péssima pessoa por ter explodido daquela forma. 

-Quando eu acordei, eu estava sozinho e preso. E além disso, eu… Estava com algo em mim que me deixava tonto e fraco e… 

A voz dele falhou. Lágrimas escaparam de mim quando o puxei para frente, o abraçando, finalmente. Bucky me puxou para o colo dele, grudando o corpo ao meu com tanta força, que eu sentia falta de ar.

-Eu senti tanto a sua falta! - Bucky exclamou, beijando meu rosto. - Não teve um dia que eu não tivesse pensado em você, que eu não tenha te desejado… 

Assenti, porque eu entendia. Todos os dias eu senti falta dele. Do amor dele. Do abraço. Do cheiro. Enquanto continuávamos abraçados, Bucky continuou falando. 

-Mas eles só começaram a… Tentar ativar o Soldado Invernal de novo, quando o Steve chegou. E ele chegou em um estado lastimável… Achei que estava morto, sabe? 

Tirei o rosto de Bucky do meu pescoço e beijei a pontinha do nariz dele. 

-E ele está bem? 

Bucky assentiu, me puxando contra si. 

-Está. Eles tentaram ativar o Soldado Novamente, Amber. E eles conseguiram metade, mas não tinham os comandos todos que eram necessários, então eles ativaram só metade, o que foi a minha sorte. - Pausa. - Eu fingi ser ele e não me orgulho do que fiz, enquanto fingia. Mas era eu e o Steve ou eles… 

Mais lágrimas surgiram nos meus olhos quando eu entendi o que ele quis dizer: Ele tinha matado alguém. Mais de uma pessoa, pelo visto. 

-E foi em uma dessas fingidas que… Que eu vi uma oportunidade de escapar, entende? Isso foi há um mês mais ou menos… E eu consegui escapar, levando o Steve que ainda estava fraco, junto. Mas como eu falei, eu estava sendo metade Soldado, então eu não podia simplesmente ligar para você e falar "Oi, amor! Eu estou no meio do nada! Vem me buscar!"... Até o Steve teve um problema com o Soldado um dos dias que estávamos escondidos e caímos na porrada! 

Ergui as sombrancelhas, surpresa. Ele voltou a encaixar a testa no meu ombro enquanto eu percorria meus dedos pelos cabelos macios. 

-E aí? 

-Bem, e aí, o Steve conseguiu roubar um aparelho de celular e por sorte, ele sabia o telefone de Tchalla de cabeça… 

Meu coração deu um salto de um metro e meio e eu o encarei, surpresa. 

-Espera: A ligação pedindo ajuda no meio da Sibéria foi vocês?! 

-Foi. - Ele confirmou, franzindo a testa. - Como você sabia da ligação? 

-Estávamos procurando por vocês quando achamos uma gravação de celular na Sibéria com uma voz parecida com a do Steve pedindo ajuda, mas quando chegamos lá, não havia nada… 

-Tchalla já tinha nos resgatado, provavelmente. - Ele explicou. 

Suspirei. 

-Bucky, isso tem um mês! Por que não me procurou?! Por quê deixou eu achar que tinha morrido?! 

Ele hesitou. Depois, abaixou a cabeça e fez carinho no meu joelho. 

-Tivemos vários motivos. Mas… O principal deles era… Era que eu não queria que você me visse naquele estado, Amber. Eu sei que foi maldade e que você deve ter sofrido demais! Eu sei! Mas… Eu não queria que você me visse como o Soldado Invernal! 

Levantei da cama e comecei a andar pelo quarto, quase arrancando fio por fio de cabelo da minha cabeça para não enfiar a mão na fuça dele novamente. 

-Qual a parte do "pelo menos avisar que estava bem Você podiq ter feito" você não entendeu?! 

-E você ia continuar em Nova York se eu ligasse pedindo para te avisar que eu não queria que você viesse aqui?! Eu nem sabia se a Shuri ia conseguir reverter pela segunda vez! 

-Eu tinha o direito de saber que vocês não estavam mortos! 

-Você achou que eu estava morto porque quis! Eu teria te procurado até no inferno antes de aceitar a sua morte! 

Silêncio. Essas palavras rasgaram meu coração em mil pedacinhos. Ainda mais, porquê eu sabia que ele estava certo. Eu desisti fácil demais. Eu não lutei por ele. Bucky esfregou o rosto e me encarou. 

-Amber, me escuta… 

-Você tem razão… - Sussurrei, sentindo meu coração doer. - Você está certo! Quer saber? Vir aqui foi um erro, Bucky! Notoriamente, você está bem e feliz e… 

-Amber, para com isso! - Bucky levantou e me segurou pelos ombros, me encarando nos olhos. - Eu não estou bem e feliz! 

-Eu sou a pior namorada do mundo! - Comecei a rir e a chorar, ao mesmo tempo. - Eu desisti de você! E você nunca faria isso comigo! Você tem razão … Certo… Eu vou voltar para Nova York! 

-Que?! 

Contornei ele e saí correndo do quarto. Bucky levou segundos para entender o que estava acontecendo e veio correndo atrás, chamando meu nome. Ele me alcançou, segundos depois e me jogou por cima do ombro dele como se eu fosse um saco de batatas. 

-Me larga! Me põe no chão, James! 

-Cala a boca! - Bucky retrucou, entrando dentro do quarto e me jogando na cama. - Fica quieta e ouve o resto antes de pirar, sua maluca! 

Peguei o travesseiro e joguei em cima dele, com força. Bucky respirou fundo e apenas o jogou de volta na cama, levando alguns minutos para falar qualquer coisa. 

-Escuta, Amber! Tem uma coisa que você precisa saber e é o motivo de não termos contado para ninguém que estamos vivos! 

-É? - Perguntei, erguendo uma sombrancelha. - E qual é? 

Ele inspirou pelo nariz, e falou, pausamente. 

-O Fury está com a gente. 

-O que?! 

-Escuta: Ele tomou um tiro no ombro quando eu fugi e seguiu a gente. Na verdade, ele quase morreu nos dias que precisamos ficar escondidos, entende? Teve uma infecção grave… Enfim… A questão é: Seu avô acha que o Fury morreu. 

Ergui as sombrancelhas, entendendo o que ele quis dizer. 

-Então, ele está "fraco". 

-Completamente. - Bucky concordou. - Ele deve recuar e se esconder agora, o que, junto às informações que ainda tentamos arrancar do Fury e temos do Zemo… Eu acho que dessa vez, a gente consegue pegar eles, amor. 

Assenti. Ficamos em silêncio durante vários minutos, perdidos em pensamentos. Só reparei que Bucky tinha me envolvido em um abraço quando eu encostei a cabeça no peito dele. 

 Inspirei o cheiro dele, percebendo que embora o da roupa fosse diferente, o da pele ainda era o cheiro do meu Bucky. Mordi a boca, com força, tentando controlar a vontade de chorar de alívio, raiva, vergonha… Mas não deu certo. Segundos depois, eu estava chorando de uma forma descontrolada, abraçada nele, com força. 

Talvez, eu tivesse medo de me soltar de Bucky e ele sumir, ou me dar conta de que ninguém bateu na porta do quarto e eu ainda estava dormindo, sem saber onde ele estava. 

Hope tinha razão: Por mais que eu estivesse com raiva dele por ter escondido qu estava bem, eu entendia o lado dele. O medo, o desespero, a vergonha… Eu entendia o porquê dele não querer que eu visse o Soldado Invernal. Eu não ia matar ele dessa vez. 

Mas só dessa vez. 

Senti os braços dele me puxando para si e deitando comigo, na cama. Também senti ele lutando para pegar o lençol e nos cobrir enquanto eu não havia soltado ele. 

-Amor, você está me sufocando! - Bucky comentou, meio rindo. - Isso tudo era saudade? 

-Eu não estava com saudade de você, Panaca! - Retruquei. - Eu estou tentando te assassinar por ter me feito pensar que estava morto! 

Ele me abraçou pelos ombros e beijou o alto da minha cabeça, repetidas vezes. 

-Me perdoa? 

-Perdoo. - Ergui os olhos para ele e, enxugando minhas lágrimas, sorri. - Sua sorte é que eu te amo, tá? 

-Eu te amo mais! 

Antes que ele pudesse grudar nossos lábios, tampei a boca dele com a minha mão, fazendo ele me encarar, confuso. 

-Me perdoa por ter desistido de você? Eu sou a pior namorada do mundo! Eu não mereço você… 

-Shhhh! - Bucky revirou os olhos e pegou minha mão, a beijando, sem tirar os olhos dos meus. - Eu te amo, ouviu? Não tem porquê pedir desculpas por isso! Aliás… Você está bem? - Ele questionou, preocupado, me olhando de cima à baixo. - Você está tão magrinha… 

-Tô bem! - Retruquei, voltando a abraçar ele. - Fica aqui comigo? Por favor… 

-Fico, claro! - Bucky me beijou na testa de novo. - Eu não pretendo sair nunca mais de perto de você! 

-Acho bom! 

Ficamos quietos e abraçados durante uns quarenta minutos, sem falar nada. Mas eu não conseguia dormir e sabia, pela forma que Bucky estava fazendo carinho em mim, que ele também não, então, sentei e o encarei. 

-Que foi? 

-Não consigo dormir. - Admiti. - Podemos conversar um pouco? 

-Claro! - Bucky sentou, ajeitando as costas contra a cabeceira da cama, pondo um travesseiro na nuca. 

Ele abriu as pernas e os braços e me chamou com a cabeça. Não hesitei um único segundo antes de me encaixar alí e o abraçar, com vontade. 

-Quem mais sabe que você está vivo? 

-Bem, eu falei com a Becca agora pouco. -Bucky explicou. - Mas encarreguei o Steve de contar para o resto porque eu queria ficar aqui, sem ser interrompido. 

Assenti, meus dedos percorrendo as entradas do vibranium do braço dele. Meu coração estava acelerado e meu estômago, cheio de borboletas. E eu sei que era ridículo, afinal, éramos noivos e eu já estava mais do que acostumada a ficar abraçada com ele, mas… 

Aquele abraço era especial. Aquele abraço estava me curando daqueles dois meses que eu tinha passado totalmente quebrada e magoada. Eu sentia minhas bochechas dormentes. 

-A reunião de amanhã existe? - Perguntei, curiosa. - Ou foi só uma desculpa? 

-Existe. - Ele suspirou. - Temos que explicar tudo que aconteceu para todo mundo, né? E decidirmos juntos o que vai acontecer a partir de agora… 

-Eu tenho uma sugestão e envolve fogo e gasolina! 

Bucky soltou uma risada e negou com a cabeça, me olhando. 

-Minha psicopata linda! 

-Hey, não sou psicopata! - Reclamei. - Não tenho culpa se gosto de fogo… 

-Por falar em fogo, meu amor… 

Bucky me encarou nos olhos, com um sorriso pervertido no rosto, enquanto me puxava mais para o colo dele. 

-Você não me deu um único beijo desde que entrei por aquela porta! - Ele reclamou, me encarando de cima à baixo. - Eu não mereço um beijo, não, é? 

Fiz uma careta e neguei. 

-Não mesmo! Me deixou preocupada por dois meses inteiros! Vai ficar dois meses sem me beijar! 

Ele ergueu as sombrancelhas e, me agarrando, beijou a ponta do meu ombro, subindo pelo meu pescoço. Tentei ficar neutra, encarando a parede, mas eu sorria, sentindo a boca dele percorrer meu pescoço da forma que eu amava. 

-Vou ficar mesmo dois meses sem beijo, é? 

Encarei o fundo dos olhos dele, notando como estavam brilhosos e felizes e derreti completamente, revirando os olhos e negando. 

-Eu te odeio! 

-É, eu tô sabendo disso! - Bucky revirou as órbitas azuis e, finalmente, encaixou a boca na minha. 

Primeiro, eu não tive reação. Eu estava tão nervosa apenas por beijar ele que quando levei minhas mãos ao rosto de Bucky, acariciando a barba leve dele, elas tremiam. 

Então, começamos a nos beijar e logo a língua dele encontrou com a minha em um carinho leve, mas intenso e apaixonado. Minhas mãos correram do rosto para o pescoço dele, arranhando, quando subi pela nuca. As borboletas se agitaram no meu estômago e Bucky soltou um longo suspiro, mordendo minha boca, ao mesmo tempo que me deitava na cama, embaixo dele. 

Deixei meu pescoço cair para trás, descendo minhas mãos pelas costas dele, entrando por dentro da blusa e correndo minhas unhas pela pele quente e macia. Bucky lambia e mordia meu pescoço, murmurando que estava morrendo de saudade quando minhas mãos percorreram a barriga trincada e forte dele. 

Trocamos de posição quando eu o empurrei e sentei em cima da, já visível, ereção dele, me equilibrando sobre o peito de Bucky. Mexi a cintura, sentindo ele apertar minhas coxas com força, enquanto jogava a cabeça para trás. 

Me inclininei sobre ele, o beijando devagar, sem parar de mover o quadril, afinal, não era só ele que precisava se aliviar: Eu também estava cheia de fogo e, por mim, já estava pelada junto com ele. 

Bucky foi tomar a iniciativa novamente, tentando puxar minha blusa para fora do meu corpo, mas não sei como nem o que aconteceu, só sei que nós dois fomos para no chão e, por um momento, nenhum de nós falou nada, só nos encaramos. 

Então, comecei a rir, sem aguentar a gargalhada. Ele ainda tentou ficar sério, ma desistiu segundos depois, rindo tanto quanto eu. Levamos vários minutos para parar de rir, sendo que Bucky foi o último. Me joguei sobre o corpo dele e apoiei meu queixo no peito de Bucky, o observando rir. Ele me encarou. 

-Por quê você está sorrindo assim? 

-Assim como? - Perguntei, dando de ombros. 

Eu sabia que tinha um sorriso largo no rosto e sabia que ele era o motivo. Estar alí, caindo da cama com ele, rindo igual dois retardados, logo depois de ficarmos trocando amassos… Isso fazia minha vida valer a pena. 

-Assim, sabe? - Ele apontou. - Parecendo uma imbecil! 

Rolei os olhos e belisquei a barriga dele, fazendo Bucky se recontorcer. 

-Ai! 

-Seu romantismo é inspirador, seu idiota! 

-Ué? Eu não menti! Você está parecendo mesmo uma apalermada sorrindo assim! - Bucky riu, me abraçando contra ele. - Mas eu te amo mesmo assim… 

Assenti e deitei a cabeça sobre o peito dele, percebendo o quão agitado ele estava. Acho que ficamos cerca de 5 minutos parados, sem falar nada. 

-Bucky? 

-Hm? 

-Acho que é melhor a gente ir para a cama, né? 

-Achei que não ia pedir! - Ele riu de novo. 

Levantamos e deitamos, ainda nos beijando por mais alguns minutos antes que eu caísse no sono. O melhor deles em dois meses! 



Ooie, Pessoal ❤

Voltei com o capítulo explicativo para vocês! E antes que vocês falem que o "plano de fingir que estão mortos é fraco, o principal motivo para o Bucky não ter deixado eles avisarem, foi o Soldado Invernal. Poxa, o bichinho tava "meio" ativado, brigou com o melhor amigo e matou um monte de gente... Óbvio que nem ele, nem ninguém, deixou que avisassem porquê, não, a Amber não ia se manter afastada e ele não queria que ela chegasse perto por medo! 🤧💔🥺

Não sei se vocês perdoaram, mas se a Amber perdoou um milhão de vacilos do Steve, ela pode perdoar um do Bucky, né, gente? 👉🏻👈🏻🥺❤🤷🏻‍♀️

Mas, voltando aqui... Temos capítulos garantidos até sábado que vem! E se segurem, porque vamos ter muuuuuitas emoções hehehe (dois capítulos com quase 5 mil palavras para vocês terem noção 👀)

Enfim, gente... Espero que tenham entendido o motivos do Bucky! E que estejam muito ansiosas para semana que vem porquê eu to heheeeh

Até lá!

Beijos! 💋💋

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