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6.0


Enquanto eu tomava banho, Bucky sentou no vaso sanitário, de braços cruzados e com uma toalha no pescoço. 

Ele encostou a cabeça na parede e ficou um pouco pensativo. Encarava o nada e batia o pé contra o chão, ritmadamente. 

-Você está bem? - Perguntei, por cima do barulho da água. 

Bucky continuou encarando o nada, com o olhar perdido. Analisei ele, tirando o shampoo. Nem um único olhar na minha direção. Joguei água nele. 

Isso surtiu efeito. 

-Ham? Que foi? 

-Você está bem? 

-Tô, claro. - Bucky deu de ombros, respirando fundo. - Por quê não? 

Coloquei condicionador na mão e espalhei pelos cabelos, começando a pentear. 

-Eu tô pelada na sua frente há uns dez minutos e você não deu nem uma olhadinha... 

-Dei, sim! - Bucky continuou encarando a parede. - Tanto que vi o hematoma que você está embaixo do seio esquerdo... 

Franzi a testa e conferi. Realmente, tinha um hematoma alí. Suspirei, começando a tirar o condicionador. 

-Okay, mas você está estranho! 

-A Wanda está estranha. - Bucky me encarou. - E não estou só falando isso por causa do que ela fez com você. Já tem uns dias que ela está estranha, mas achei que era pela volta do Steve. 

Desliguei o chuveiro. Bucky levantou e embrulhou meus ombros na toalha, para em seguida, começar a tirar a própria roupa e tacar (ele nunca acertava) do lado do cesto de roupa suja. 

-Estranha como? 

-Distraída, meio calada demais... - Bucky entrou no chuveiro. - Ela fica olhando para a gente como se fôssemos explodir a qualquer minuto... 

Comecei a pegar a maquiagem na gaveta da pia, depois de enrolar a toalha em volta do meu corpo. 

-Ela sempre foi meio estranha, entende? - Bucky continuou. - Mas agora está mais... E sabe o que é o pior? O Clint também está agindo estranho com a Nat. 

Parei de passar corretivo nas olheiras e o encarei. 

-Jura? 

-Juro! - Bucky tirou o rosto de debaixo d'água e me encarou. - Quero dizer... A Nat falou isso já tem um tempo, mas achei que podia ser algo pessoal dele. Só que a Wanda também, ao ponto de te atacar... 

Dei de ombros e voltei a me olhar no espelho. 

-Ele não pode estar tomando as dores dela? 

-Poderia. Se isso não tivesse acontecido antes do Steve chegar! - Bucky fez uma pausa para tirar o shampoo. - E além disso... Bem, quer saber? Deixa para lá! Se eu ficar pensando nisso, vamos nos atrasar e os dois estão doidos para te ver de novo! 

Terminei de passar Rímel antes de o encarar de novo. 

-Você avisou ao Senhor Lee? 

-Claro! - Bucky virou para mim, desligando o chuveiro e puxando uma toalha do armário. - Aliás, porquê nunca me disse que ele sabia do nosso segredo? 

Guardei o rímel e voltei a encarar ele. 

-Nosso segredo? 

-É... - Bucky apertou a toalha em volta da cintura e veio para trás de mim, me abraçando contra ele e afastando o cabelo do meu pescoço. - Que somos da Shield... Que você tem habilidades...? 

-Ele sabe?! - Virei tão rápido para Bucky, que minha toalha caiu. 

Bucky se abaixou e a pegou, subindo beijos pela minha barriga. 

-Uhum... - De repente, ele parou e me encarou. - Você não contou? 

-Não! 

Nos encaramos. Me virei de novo e voltei a me arrumar. 

-Eu nunca disse nada... Daquela vez que precisei viajar, avisei que ia visitar uns parentes... 

-Ah... - Bucky começou a distribuir beijos pelo meu pescoço. - Bem, ele deve ter achado que você tinha porquê... Ele era o carteiro, né? E é um pouco impossível não saber quem sou eu ou o Steve... Para você ser igual a nós, não seria tão impossível! 

Concordei. Mas fiz uma anotação mental de perguntar para ele. 

-Oh, Bucky... - Encarei ele, me desvencilhando dos beijos e me encaminhando para a sala. - Como o Senhor Lee sabia que você gostava de mim no passado, hein? 

Enquanto vestia a roupa e mandava uma mensagem para Natasha, avisando que já íamos sair, Bucky ficou vermelho. 

Ou melhor, roxo. 

-Não importa... 

-Importa, sim! 

Bucky abriu o armário e catou uma calça. Não me encarou quando falou. 

-Eu fui no seu aniversário de quinze anos. 

Vesti a blusa e o encarei, sentando no sofá para colocar a bota. 

-E daí? 

-E daí que depois que a gente dançou... Bem, o carteiro era amigo da minha mãe também. - Bucky deu um rápida olhada por cima do ombro. - E depois que a gente dançou, a Rebeca tentou me convencer a contar para você que eu gostava... Enfim... 

Esperei, mordendo a boca para não rir. Bucky começou a pentear o cabelo. 

-Eu acho que ele estava na nossa mesa e ouviu. Mas... As vezes, ele me escutava conversando com o Steve também quando íamos pegar selos nos correios. Deve ser isso. 

-Para um desmemoriado, você lembra de bastante coisa, né? 

Bucky vestiu a segunda blusa e sorriu de uma forma que me fez derreter. Veio até mim e se inclinou por cima, se equilibrando no sofá, enquanto mordia minha boca. 

-Nunca esqueci você. - Ele me beijou, calmamente. Enfiei meus dedos nos fios úmidos. - Eu só não lembrava até lembrar. 

-Uau! - Eu ri, contra a boca dele. - Um poeta! 

-E você... - Bucky me deu um último beijo, me puxando pelas pernas para o colo dele. - É minha musa! 

Dei uma risada, enquanto ele me colocava no chão e abria a porta. Meus joelhos falharam, mas consegui me segurar no último segundo. 

Acabamos discutindo durante o caminho todo e eu não lembrava o porquê quando abracei Natasha e Sam e sentei em frente a eles, no restaurante. 

- Eu fiquei tão preocupada! - Natasha segurou minhas mãos e sorriu para mim. - O que aconteceu lá? Quer dizer, a gente sabe que ela te atacou mas... 

-Atacou Por causa do Steve, mas... - Dei de ombros. - Ela mexeu nas minhas lembranças e eu... Enfim... Fiquei nervosa e incendiei. 

Sam negou com a cabeça. 

-Já falou isso para o Steve? Ela podia ter matado você por ciúmes dele! E vocês sabem, eu amo o Steve e o considero meu melhor amigo, mas... Cara, isso foi muita idiotice da parte dela! Você dormiu por quatro dias! 

Bucky chegou para frente na mesa. 

-Ele disse que ia conversar com ela. 

-Mas você acha que ele não vai. - Natasha o encarou. 

Bucky hesitou durante uns segundos. Depois, negou. 

-Não, eu acho que ele vai, sim. Ele ficou preocupado com a Amber também e eu conheço ele, ficou se sentindo culpado. 

Natasha e Sam trocaram um olhar. Natasha estreitou os olhos para Bucky e segurou a mão dele por cima da mesa. Bucky a encarou. 

-Você quer contar alguma coisa para a gente, Bucky? 

-O Clint ainda está estranho com você? 

Natasha acenou positivamente. Bucky então, começou a contar toda a teoria que ele me falou enquanto estávamos tomando banho. 

Sam e Natasha escutaram calados, até ele terminar. Claro que não chegou a lugar algum a narrativa, mas ao menos, nos fez pensar. Wanda não parecia mesmo o tipo de mulher que brigaria por um homem... 

-Olha.. Podem gravar isso porque é a última vez que vou dizer... - Sam se ajeitou na cadeira. - Mas o Cabeludo tem razão. 

-É claro que eu tenho razão, Samuel! - Bucky resmungou. - Tá achando que sou você? 

-Deixa de ser banana, Seu imbecil! 

-Você me chamou de banana? Você tem quantos anos, Bucky? Dez? 

-Uma criança de dez é mais madura que ele! - Exclamei. 

Bucky virou o corpo para mim, indignado, mas antes que ele pudesse retrucar, Sam apontou para mim e sorriu. 

-Viu? Ela concorda comigo! É um banana e ainda, um banana verde! 

Bucky deixou a testa cair na mesa com um baque, o que me fez rir alto. Sam teve, ao menos, a decência de segurar a risada. Bucky quase rosnou. 

-Vocês podiam me levar a sério? 

-Estamos levando! - Natasha garantiu e virou para Sam. - Por quê você disse que concorda com ele? 

-Porque o Rhodes também está agindo estranho comigo. Quer dizer, às vezes, eu e ele vamos a um bar na Rua Sete que tem Stand Up com bebida livre às sextas e ficamos batendo papo, sabem? - Sam fez uma pausa. - Já tem quase um mês que ele tem fugido disso e quase não fala comigo... 

Nos entreolhamos. Ergui as mãos. 

-Fora a Wanda, ninguém mais está estranho comigo! 

-Nem comigo... - Bucky deu de ombros. - Quer dizer, o Steve não conta, né? Porque já estamos estranho há meses... 

-Eu nem imagino o porquê. - Sam me encarou e arqueou as sobrancelhas algumas vezes. 

Comecei a rir, dando um tapa nele por cima da mesa. 

Natasha, finalmente, chamou o garçom e levamos alguns minutos para escolhermos o nosso almoço e o que íamos beber. Eu e Bucky entramos no acordo de dividirmos uma lasanha, mas eu não queria beber cerveja. 

Sam e Natasha não quiseram dividir um prato porquê, segundo Natasha, Sam ia comer a parte dele e a dela. E eu concordava. Mas quiseram dividir um vinho. 

-Não tá meio cedo para vinho? - Bucky questionou, assim que o garçom sumiu. 

-Não tá meio cedo para cerveja? -Sam deu de ombros, retrucando. 

-Em algum lugar do mundo passou das oito da noite! - Bucky deu de ombros. 

-Mesma resposta, Barnes! - Sam rolou os olhos. 

Natasha ergueu uma sobrancelha, encarando o banheiro, e eu assenti. Levantamos juntas e avisamos que íamos no banheiro. 

-Então... - Natasha fechou a porta atrás de mim e me encarou, Séria. - O que você achou da teoria do Bucky? 

Encostei na pia, mordendo a boca e suspirando. Depois, dei de ombros. 

-Não consigo achar um único motivo para isso, Nat. Mas se o Rhodes também está estranho com o Sam, não é só paranóia, né? 

Natasha também encostou na pia e me encarou. 

-Você disse que ela acessou suas memórias. Quais? 

Hesitei por uns segundos. Depois, suspirei. Estávamos sozinhas no banheiro. 

-Não vai contar para o Bucky? 

-Não. - Franzi a testa. - Por quê, Amber? 

-É que... Eu falei para a Wand que o Steve me enganou e que eu não queria ele porque tinha cansado. Aí, eu contei que ele tinha dito que... 

Hesitei. De novo. Mordi a boca, com raiva de ter acreditado nele, um dia. Eu era muito trouxa! 

-Que...? 

-Que se a guerra acabasse e ele voltasse... Ele disse que ia pedir minha mão. 

Natasha ergueu as sobrancelhas. Continuei falando. 

-Eu.. Não sei se ele se tornou um babaca ou se ele mentiu naquela época... Mas agora eu sei que era mentira e que se ele tivesse voltado, teria a Peggy. E eu nunca contei isso para o Bucky, entende? Achei que não valia a pena... Não ia acrescentar em absolutamente nada. 

-Entendo... - Natasha assentiu. - É surpreendente, na verdade. 

Assenti. E voltei a falar. 

-E foi depois disso que a Wanda entrou na minha mente. 

-Ela acessou as memórias do passado, então? 

Neguei. Natasha franziu a testa. 

-Ela foi direto ao que eu vivi na NovaCorps... E tudo relacionado a eles. Acho que foi isso que me fez incendiar. 

Natasha ficou em silêncio. Por tempo demais. Estalei os dedos do lado dela, que me olhou, assustada. 

-Hum? 

-O que foi? 

-O Clint andou perguntando para mim sobre... - Natasha franziu a testa. - Sobre o que eu sabia sobre a NovaCorps. E... Agora, parando para pensar... Ele perguntou sobre o Rumlow. E sobre seu avô. E se tinha alguma possibilidade dele manter contato com você... 

Nos encaramos. Uma batida na porta fez com que nos assustássemos. Saímos correndo do banheiro e deixamos uma mulher morena entrar. 

Quando voltamos à mesa, havia um... Bem, eu chamaria de Armário, mas era um homem loiro e muito alto e forte, sentado do lado de Sam. 

-Ah, Amber! - Sam exclamou, sorrindo. - Esse é o Thor Odinson! 

Observei Natasha sair correndo para abraçar o cara, que parecia bem animado em ver ela. Thor a soltou e me encarou. 

-Ah, então você a menina que solta fogo! 

-Ah, sim... - Apertei a mão dele e sorri. - E o Senhor é o famoso deus do trovão? Minha nossa... Nunca achei que conheceria um deus... 

Nos sentamos e começamos a conversar sobre minhas habilidades, os poderes dele e sobre o que ele estava fazendo na Antártica quando achou papéis que mostravam o interessante em Ossos Cruzados. 

Então, tinha sido assim que aconteceu... 

Nossos pedidos chegaram e começamos a comer, ainda conversando. O assunto só acabou um pouco quando estávamos no fim dos pratos. 

-Então... - Thor puxou assunto de novo. - Você é a ex-namorada do Steve? 

Sam engasgou, Natasha encarou Thor, negando com a cabeça. Bucky suspirou. 

-Não. - Respondi, sorrindo. 

-Não? - Thor pareceu confuso. - Ah, perdoe-me... É que ele disse que era. 

-Disse, é? - Revirei os olhos. - Bem, ele me deu alguns beijos, mas não fomos namorados. Meu namorado é o Bucky. 

Thor sorriu. 

-Ah... Entendi. Vocês fazem um casal lindo! 

-Ah, não! - Sam exclamou, passando a mão pelo rosto. - Agora eles vão ficar meia hora de melação e eu vou ter que sair da mesa para não ficar diabético! 

-Alguém perguntou alguma coisa, Samuel?! - Natasha deu uma cotovelada nele.- Deixa de ser idiota! Podem ficar de melação, Casal! 

Thor começou a rir. Bucky ignorou e continuou comendo a lasanha. 

-Sabia que eu sou prima do Tony? - Perguntei. 

-Jura?! Como assim? 

Expliquei a Thor que eu tinha a mesma bisavó dele. Ou sei lá o que Tony tinha explicado, mas no fim, Thor entendeu. 

Os pratos acabaram, então pedimos sobremesa e mais uma rodada de bebidas. Bucky era o mais calado, mas mesmo assim, também dava umas opiniões de vez em quando. 

Thor nos contou como ele tinha conseguido prender o Irmão na vez em que ele atacou a terra. A cara de Natasha deixava claro que, ou ele estava exagerando, ou ele já tinha contado essa história um milhão de vezes. 

Enquanto eu ouvia a narrativa, Natasha apoiou as duas pernas no colo de Sam e Bucky me abraçou pela cintura, apoiando a cabeça na curva do meu ombro. Levei minhas mãos ao cabelo dele, penteando e roçando as unhas na pele de Bucky, percebendo como ele ficava arrepiado. 

Thor continuou falando empolgado também sobre como ele derrotou o Hulk e Natasha, claramente, estava controlando a risada. 

Senti a mão de Bucky invadindo minha blusa e segurando minha cintura, firme. Encostei minha boca na cabeça dele. 

-Já quer ir embora? - Perguntei. 

-Não... - Bucky me encarou e sorriu. - Vou ter a noite toda com você... Deixa eles terem a tarde. 

Dei um sorriso. 

-Olha só... Para quem me odiava, você está sendo um amorzinho! 

Bucky bufou. 

-Eu ainda te odeio, Johnson. 

- Tô vendo! 

Voltei a pentear o cabelo dele. Eu sabia que estava parecendo uma idiota com o tamanho do meu sorriso, mas eu estava tão feliz, tão em paz naquele momento.

Eu não gostava de grude, ou toques demais. Mas de alguma forma, eu amava o grude dele. Eu amava esses abraços na frente de qualquer um. Eu amava o fato de Bucky me deixar fazer carinho nele em público. Dele me fazer carinho em público. 

Eu amava amar ele e ser correspondida na mesma intensidade. 

Perdi a noção de mais quanto tempo ficamos ouvindo Thor falar, mas ele era legal, então ninguém estava entediado. Sam toda hora atrapalhava, empolgado, mesmo assim, era divertido. 

-Espera... - Thor focou em mim. - Ele dormiu? 

Natasha e Sam viraram para mim e começaram a rir. Parei de passar os dedos pelo cabelo dele e franzi a testa. 

-Que? Bucky? - Nada. Revirei os olhos. - Mas a gente não pode nem dar confiança, né? 

-Que fofinho! - Sam riu. - Acho que vou vomitar!

-Ah, vai... - Natasha sorriu. - Tá fofinho mesmo! 

-É? - Questionei, sacudindo ele. - Dá colo para o nenenzão, então, Natasha! 

Bucky afundou mais o rosto no meu pescoço e eu olhei ao redor, morrendo de vergonha. 

-Ele não dormiu direito esses dias, Amber! - Natasha explicou. - Deixa ele dormir um pouco, coitado... 

-Por que ele não dormiu? - Thor questionou, pagando a cerveja de Sam. 

-Um acidente comigo. - Expliquei e desisti de acordar ele. - Okay, vou deixar ele dormir, mas se vocês contarem para ele, eu vou matar vocês, tá? 

Eles começaram a rir. Ainda levamos mais meia hora para Natasha e Thor serem chamados e eu conseguir acordar Bucky. 

-Hey! Oh, abusado! Quer sair de cima de mim. - Chamei, dando um beijinhos na testa dele, até Bucky se remexer e resmungar. - Anda, Bucky! Tá todo mundo olhando... 

Nada. Dei um tapão no rosto dele. 

-Ai...! Mas que por...?! 

-Oh, abusado! Você tá dormindo aí! 

Bucky esfregou o rosto prestes a dizer que não estava dormindo, mas acho que se deu conta de que, sim, ele estava dormindo. Ficou vermelho. 

-Eu dormi? 

-Claro! - Sam deu de ombros. - Igual a Bela adormecida ou a Branca de Neve... 

-Samuel! 

-Que Nat? Não menti... 

Bucky esfregou o rosto. Sam continuou falando. 

-Não precisa ter vergonha, Bucky. Todo senhor de idade acaba tirando um cochilo em público depois de dormir. 

Bucky o fuzilou com os olhos. 

Nos despedimos cerca de dez minutos depois e voltamos para o apartamento. 

Bucky puxou o sofá, fazendo virar uma cama e se jogou nela, enquanto eu tirava o excesso de roupas. 

-O Thor parece ser um cara legal... - Comentei, guardando as minhas coisas no armário. - Você já conhecia ele? 

Silêncio. 

Me virei e encarei Bucky, dormindo agarrado com um travesseiro. Dei um sorriso e fui até a cozinha, adiantando o jantar e deixando pré-cozido. 

Depois, dei uma arrumada em algumas coisas que estavam bagunçadas e voltei para a sala, com a vassoura e a pá. 

Varri o chão e arrumei a pilha de roupas e uma bagunça de caixas e sacolas. 

Por último, fui tomar outro banho e peguei uma blusa dele, ficando de só com ela e uma calcinha. 

Peguei um livro e sentei no sofá, apagando a luz da sala e usando só o abajur na mesinha. Mas não consegui me concentrar, então encostei em Bucky e comecei a brincar com o cabelo dele. 

Bucky se remexeu e me abraçou pela cintura, apoiando a cabeça na minha coxa. 

Realmente, por algum tempo, eu achei que essa vida ia ser com o Steve. Cheguei a acreditar nisso, especialmente quando fui morar no apartamento dele. 

Mas, embora fosse uma vida simples e nada agitada, eu nunca tinha me sentido tão feliz e realizada quanto naquele momento, com Bucky. 

Deitei do lado dele e levei um pequeno susto quando Bucky ergueu a cabeça e se apoiou no braço, para me abraçar. 

-Eu dormi de novo, né? Desculpe... 

-Tá tudo bem... - Meus dedos percorreram o rosto dele. - Tem janta quase pronta no fogão. Quer? 

Bucky negou, beijando delicadamente minha boca, com alguns selinhos. 

-Se importa se eu continuar deitado aqui? 

Neguei, sorrindo e sentindo Bucky fazer carinho na minha nuca. Nos encaramos nos olhos por bastante tempo. 

Então, começamos a nos beijar sem pressa. Minhas mãos percorriam as costas dele, devagar, como se estivessem conhecendo o corpo de Bucky pela primeira vez. 

A língua dele explorava minha boca de uma forma lenta e provocante. Minhas mãos desceram para a bunda dele e eu apertei as duas nádegas. 

-Safada... - Bucky murmurou contra minha boca, sorrindo. 

-Você gosta. - Sorri de volta, voltando a beijar ele. 

Nos beijamos por tanto tempo, que minha boca ficou dormente. Bucky soltou minha boca e deitou completamente por cima de mim, apoiando a cabeça no meu peito. Consegui abrir o lençol por cima da gente e peguei o controle da televisão, passando os canais. 

Eu não estava mesmo prestando atenção. Então, dormi alguns minutos depois. 






Oooie, Pessoal! 💘🍒🤗

Voltei! Gostaram da participação do Nosso deus do Trovão?? 🥺 Eu sou apaixonada pelo Thor, mas nunca consigo colocar ele o suficiente nas fanfics... 🤦🏻‍♀️

Esse capítulo foi uma fofura, né? Eu amo tanto... Espero que tenham gostado também! 🤗🍒

Ah, vou aproveitar e panfletar o nosso grupo do Zapzap de novo: se quiserem entrar e ficar por dentro de novidades das fanfics, só entrar nesse link aqui:

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Até o próximo,

Bjs! 💋💋

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