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5.0

-AMEIXAAAAAAAA! CADÊ VOCÊ?! 

Gritei, levantando do chão, onde eu tinha deitado para verificar se a gata fujona estava debaixo do sofá-cama. Não estava. 

Depois que informei a Coulson que eu ia sim, mas que seria a última missão, Tchalla foi até a livraria "comemorar" comprando mais alguns quadrinhos. E foi nessa oportunidade que eu perguntei se ele se importava se eu levasse a Ameixa e Tchalla deixou claro que não se importaria de forma alguma. 

E foi assim que eu parei, sábado à tarde, atrasada, deitada no chão da sala e obrigando Sam Wilson a me ajudar a procurar ela. 

-Achou, Sam? 

-Ainda não! - Sam saiu do banheiro e me encarou, com as mãos na cintura. - Tem certeza que ela não fugiu, gente? 

-Só se ela pulou direto lá embaixo! - Rebecca apontou para a janela. - Já procuraram na cozinha? 

-Duas vezes! - Respondemos juntos. 

Rebecca deu de ombros, murmurando que "Sair do apartamento, ela não saiu, né?". Mas onde tinha se metido?! Olhei ao redor, preocupada, vendo que estava muito atrasada já quando ouvi um miado leve. 

Nos entreolhamos e eu corri para a porta da cozinha. Sam e Rebecca vieram atrás. Fiquei quieta. Eles também. Ouvi mais um miadinho. Talvez, Ameixa estivesse verificando se tínhamos saído para poder sair do próprio esconderijo. 

Demorou mais uns dois minutos, mas finalmente, ela pôs o rostinho para fora da geladeira e eu pude ver, pendurado na boca dela, o ratinho de brinquedo. Olhando ao redor, Ameixa constatou que não tinha ninguém e veio, saltitante, até a porta da cozinha onde eu me joguei em cima dela, que se debateu, miando e me arranhando. Mas por fim, consegui enfiar ela na gaiolinha de transporte e fechei a portinha com o cadeado. 

-Minha Nossa! Ela é tão pequenininha! - Rebecca comentou, quando levantei do chão, ignorando os rosnados e miados mais longos e irritados. - E tão bravinha? 

-É filha da Amber e do Bucky, Becca! O que você esperava? 

-Os dois ridículos vem ou vão esperar um convite formal, hein? - Perguntei, amarrando o moletom vermelho de Bucky na minha cintura. 

-Eu vou esperar o convite, muito obrigado! 

-Samuel… - Becca reclamou, revirando os olhos. 

Arrastamos ele para fora do apartamento e Becca obrigou Sam carregar as malas dela para o carro. Era um modelo preto, com vidros fumê, emprestado pela Shield para que fossemos até o aeroporto onde Tony Stark guardava os jatinhos e aviões particulares. Claro que Tchalla fez questão de que os pilotos fossem do pessoal de confiança dele e até queria emprestar o jatinho dele, mas Tony garantiu que era mais discreto se viajássemos com o dele. 

Mas ninguém disse a palavra "mais seguro". E isso me fez começar a entrar em pânico já no carro, quando Rebecca tomou liberdade para ligar o rádio e ela e Sam começaram a cantar, empolgados. 

Agarrei a gaiolinha de Ameixa e tentei fazer um carinho nela entre a grade, mas a gata fujona ainda estava com raiva demais de mim, então soltou um berro esganiçado na tentativa de rosnar e virou de costas. Rolei os olhos. 

-Eu prefiro você irritada comigo do que sozinha naquele apartamento por dias, Ameixa! Deixa de ser idiota! 

O raba branco com a pontinha branca balançou, irritado. 

-Sua teimosa! 

-Você está discutindo com a gata? - Sam me encarou pelo retrovisor, controlando a vontade de rir. 

-Se mete na sua vida, seu chato! - Reclamei, dando língua a ele. 

Sam e Rebecca começaram a rir, mas logo, voltaram a cantar as músicas que passavam. Enquanto eu via os prédios de Nova York passando pela janela do carro, me lembrei de quando eu tinha acabado de acordar e olhava aquela mesma passagem, deslumbrada. Hoje, ela parecia tão idiota e comum… 

Me perguntei se essa dor ia durar para sempre ou se, um dia, ela ia ao menos, diminuir. Quer dizer, eu tinha perdido minha família quando acordei aqui, mas eu tinha ao Steve e ao Bucky. E agora, eu tinha perdido eles e eu não conseguia não pensar que era minha culpa. 

Se eu, ao menos, houvesse desconfiado do Fury, sendo que a resposta estava na minha frente o tempo todo… 

Eu só ainda não tinha conseguido entender como o Fury e o meu avô se uniram e resolveram fazer isso tudo. Era uma resposta que apenas os dois podiam me dar, mas será que eu teria um dia? 

Não percebi quando foi que chegamos no aeroporto. Na verdade, enquanto eu pensava sobre isso e sobre a última vez que vi e beijei Bucky, nem mesmo percebi que o carro já tinha sido estacionado. 

-Hey, você vai ficar dentro do carro ou vai entrar no avião? 

Tirei meu olhar da janela e percebi Sam, com apenas metade do corpo para dentro do carro, me encarando de testa franzida. Suspirei e limpei as lágrimas que caíram sem que eu sentisse. 

-Eu não tenho outra opção de transporte? 

-Só avião. 

-Está bem…

Nos encaramos. Eu percebi que tremia. Encarei o avião e encarei Sam. Ele continuou me encarando. 

-Você vai sair ou vai esperar um convite? 

-Eu vou sair. 

-Hmm… 

Nada. Eu não conseguia me mexer. Sam suspirou e abriu a porta traseira, puxando a gaiola da Ameixa e entregando a Rebecca. 

-Hey? O que você pensa que vai fazer?! Samuel?! 

Ele se agachou e me puxou do carro, me equilibrando no colo dele. 

-Samuel! Me põe no chão! Agora! Sam! Eu desisto de ir! Sam! Paraaaaaa! 

Ele me ignorou e foi caminhando comigo até as escadas do avião. Não adiantou ameaçar ele. Sam começou a subir as escadas, com Rebecca rindo igual uma hiena atrás. Só percebi que tinha sangrado a nuca dele quando Sam me pôs sentada em uma poltrona, ao lado de Natasha, e virou de costas. Estava tudo arranhado! 

-Amarra ela! - Ele pediu. - E se for possível, enfiem um calmante na garota! 

Rebecca colocou Ameixa na caixinha entre as minhas pernas, debaixo do assento. Natasha apertou meu cinto com força e me encarou, querendo rir. 

-Vou ter que pedir ao Bruce para te dar um tranquilizante? 

-É melhor! - Concordei, vendo ela assentir e terminar de amarrar o cinto. 

-Fica aqui. Eu já volto! 

-ENGRAÇADINHA! - Gritei quando ela saiu do meu campo de visão. 

Como se eu fosse tentar sair daquele avião… 

Ameixa miou alto e eu ouvi alguém caindo ao entrar no avião e percebi que foi Sam, já que ele tinha tropeçado em uma das malas. Comecei a rir igual a uma retardada quando ele levantou do chão com um sutiã preso na cabeça e Rebecca reclamando pelas roupas dela estarem no chão. 

Só consegui me acalmar cerca de vinte minutos depois, quando Bruce aplicou um calmamente direto na minha veia e eu acabei cochilando, em instantes. 

Quando acordei, grogue, era Bruce quem estava agachado na minha frente, junto com Tony. Inclusive, esse último estava cutucando meu nariz e indagando se ele não tinha exagerado na dose e se eu podia ter morrido. 

-Não morri, Tony. - Esfreguei o rosto e sentei na cadeira, sentindo minha coluna e meu pescoço reclamar das horas que passei toda torta na cadeira. 

-Que bom! Garota- Fogo, chegamos! - Tony me informou. 

-Já estamos em Wakanda? 

-Não, estamos na Terra do Nunca! 

-Tony, pelo amor de Deus! - Bruce reclamou, me ajudando a tirar os cintos quando eu não consegui. - Escuta, o pessoal foi na frente já que eu não conseguia te acordar. Você ainda vai ficar levemente tonta por algum tempo, está bem? 

Concordei com a cabeça, esperando. Ele me soltou e eu tentei levantar, mas tudo rodou, então, sentei de novo, esfregando os olhos e suspirando.  Bruce continuou falando. 

-O Rei Tchalla mandou dizer que, infelizmente, hoje ele não vai estar presente e, portanto, temos que esperar até amanhã para que saibamos algo de mais concreto sobre a missão. - Bruce esticou a mão e me ajudou a levantar. - Agora, ele também mandou avisar que cada um vai ter seu próprio quarto e que são livres para fazerem o que quiser. 

-Não esqueça do jantar. - Tony sussurrou, enquanto saíamos do avião. 

-Isso! O jantar vai ser servido às sete horas. Ou seja, daqui à uma hora. 

Assenti, com os olhos perdidos na cidade na minha frente. Wakanda era linda! E no pôr do Sol, ela parecia refletir em ouro… Ao longe, eu conseguia ver o verde das florestas e na minha frente, estava o Palácio do Rei. Várias mulheres com lanças e arco e flecha estavam circulando pelo local e eu nem precisei fazer a pergunta, Bruce a respondeu, baixo. 

-Essas são a guarda real. 

-Ah… Incrível! - Balbuciei. 

Eu cheguei a ficar tonta na pequena caminhada que fiz até a porta do Palácio de tanto que eu rodava o pescoço para todos os lados, enquanto tentava ver tudo junto. 

Paramos em frente a um homem com a pele tão negra que chegava a ser azulada. Ele era um dos homens mais lindos que já tinha visto na vida e tinha vindo direto até nós, falando em inglês, com um leve sotaque. 

-Olá, Boa tarde! Vocês devem ser o Rony, Amber e Bruce, certo? 

-Na verdade, é Tony. - Tony corrigiu, tirando os óculos. - Mas sim, somos nós. 

-Perdoe-me o equívoco. Sou o Gahala. Sou um amigo do Rei Tchalla e da Princesa Shuri e ela me deu ordens expressas de acompanhar os senhores até seus quartos, já que tiveram que vir separados. A senhorita está bem? Soube que desmaiou… 

Começamos a seguir ele para dentro do Palácio que era enorme e tão lindo quanto do lado de fora. 

-Ah, estou… Eu tenho pânico de altura e lugares fechados, então, sempre passo mal em aviões. 

Ele assentiu e sorriu, simpático. 

-Eu entendo. Tenho pânico de lagos e quando sou obrigado a chegar perto de um… - Ele fez uma pausa e estremeceu. - Enfim, pessoal. Para cá, nós temos a cozinha e o saguão, onde as refeições são servidas pontualmente, todos Os dias, às sete da manhã, meio dia e sete da noite. Mas entre isso, se vocês forem até a cozinha, sempre arranjam algo para comer, à qualquer hora. Eu vou levar vocês até seus quartos, onde já deixamos suas malas. 

Concordamos. Gahala foi o caminho inteiro explicando que o meu quarto continha cerca de três extintores de incêndio e a cama e o sofá foram forrados com material que não inflama. Também explicou que Tchalla havia mandado instalar um "corta-ruídos" para Bruce. 

Quando enfim, cheguei no meu quarto, ele explicou que era impossível se perder por lá, já que todos os guardas falavam inglês e era só seguir as placas. 

-É sério que tiveram que colocar placas? - Tony tirou a pergunta da minha boca. 

Gahala deu de ombros, sorrindo. 

-Dizem que os que se perderam no passado continuam perdidos ainda hoje, então, Tchaka achou melhor instalar as placas. 

Ele soltou uma sonora gargalhada, mas parou assim que percebeu que estávamos mais assustados do que achando graça. 

Suspirei e entrei no meu quarto, que era simples, mas sofisticado e bonito, além de ter uma vista maravilhosa da Cidade. Larguei a gaiola de Ameixa no chão e abri para ela, que saiu de dentro sem olhar para mim e se jogou em cima da cama, miando alto, enquanto farejava o ar. 

Fiquei parada, na janela, olhando o cair do Sol até que meu celular tivesse tocado. Tirei ele do bolso e percebi que era uma mensagem de Hope perguntando onde eu estava. Informei a ela e saí do quarto, indo até a cozinha. Realmente, eu não tinha me perdido, mas perguntei onde o saguão ficava para cerca de quinze pessoas diferentes. 

Confesso que até aquele minuto, eu tinha um embrulho enorme no estômago, mas assim que sentei e comecei a escutar Hope contar sobre uma feirinha que ela tinha ido com Nat, Sam e Becca, meu apetite abriu e quando percebi, eu estava comendo até mesmo pernil. E eu Não comia pernil. 

Em algum momento do jantar, Shuri sentou na nossa mesa, perto da gente, ao lado de Gahala. Descobri que eles eram um pouco mais que amigos. 

-Nossa, Amber… Você está com fome, né? - Hope comentou, do nada. 

-Ela parece uma mendinga que nunca viu comida! - Sam exclamou, me fazendo revirar os olhos. 

-Deixa ela, gente! - Natasha me defendeu. 

-Exato! - Exclamei, revoltada. - Quando eu passo mal, vocês implicam. Quando eu tô comendo normal, vocês implicam… 

-Você não tem comido normal? - Shuri indagou, observando meu prato. 

-Ela tem vomitado tudo que come! - Hope informou. 

-E tem enchido a cara de álcool. - Becca comentou. 

-Vocês estão sendo exagerados, está bem? - Ignorei eles. - Eu estou bem! Parem com isso! 

Shuri ergueu uma sombrancelha, mas como eu desviei o olhar, ela não falou nada. Ficamos conversando sobre várias coisas relacionadas à Wakanda mesmo quando a comida acabou. Eu tinha perdido a noção do tempo, mas confesso que, no fim, eu já não registrava uma única palavra do que estava sendo dito. 

Apenas encostei em Sam e senti ele me abraçando, enquanto indagava, baixo, só para que eu escutasse: 

-Você tem certeza que está bem, Foguinho? 

Assenti e dei de ombros. 

-Só tô com sono… 

Ele não respondeu, mas continuou me abraçando. Ainda tentei forçar meus olhos a ficarem abertos, já que eu julgava extremamente desrespeitoso dormir enquanto a Princesa chegava na metade da narração sobre como Wakanda foi formada. Mas Sam afrouxou o abraço para rir de alguma coisa na hora em que meu corpo relaxou. O resultado foi a minha testa indo de encontro ao tampo da mesa, com força. 

O que resultou, claro, em mais risadas, enquanto eu levantava da mesa e esfregava o ponto de encontro dela comigo. 

-Nossa, Amber! Você está bem? - Shuri indagou, tentando controlar a risada. 

-Tô… 

-Acho melhor você ir dormir, certo? - Shuri segurou minha mão por cima da mesa, sorrindo para mim. - Vai lá! Eu vou mandar o serviço de quarto te levar mais alguns cobertores e travesseiros porque aqui é muito gelado de noite… 

-Ah, não precisa se incomodar, Princesa. - Neguei. - Eu não sinto frio. 

-Bem, de qualquer forma, vou mandar. - Shuri usou um tom de voz que deixava claro que ela não queria discussão. - É Sério! Atende a porta, está bem? 

Franzi a testa, mas por estar com muito sono, não tentei entender. Eu só queria deitar naquela cama aparentemente, macia e dormir até o dia seguinte, quando o meu estresse começaria. 

Sam achou melhor me acompanhar até a porta do meu quarto e foi até bom, já que por duas vezes eu quase caí. Não que eu estivesse com resquício do tranquilizante do Bruce, mas é que, por mais que eu não quisesse admitir, realmente, as meninas tinham razão: Tinha semanas que eu não fazia uma refeição descente e havia comido pernil demais, então, provavelmente, eu tinha tido fraqueza. 

-Você tem certeza que está bem, Amber? 

-Tenho, Sam. - Assenti, abrindo a porta do quarto e o encarando. - Obrigada por ter me acompanhado. 

Ele fez um gesto com as mãos e suspirou. 

-Escuta: Eu quero conversar contigo amanhã. Tudo bem? 

Franzi a testa e assenti. 

-Tudo, mas… É sobre…? 

-Você. - Sam simplificou . - Mas como eu disse: Amanhã! Agora, vai dormir e tenta não incendiar todo mundo, viu? 

Assenti e entrei no quarto. Ameixa dormia no sofá e apenas ergueu a cabeça quando eu entrei, voltando a abaixar ela. Tranquei a porta e andei até a cama, sentando. Balancei os pés e tirei os sapatos. Depois, fiz um esforço enorme para tirar a calça jeans. E por fim, caí na cama, abraçando o travesseiro macio e cheiroso. 

Talvez, eu não tenha ficado nem mesmo cinco minutos em silêncio. Então, ouvi batidas na porta e lembrei do serviço de quarto que Shuri ia mandar. Até pensei em fingir que dormi para ver se iam embora, mas Ameixa enlouqueceu, pulando pela cama e miando alto, igual a uma retardada. 

Então, sentei na cama, observando a forma como ela arranhava a porta, miando enlouquecida. Ouvi mais três batidas e por alguns segundos, meu coração parou. 

Ameixa só fazia isso com o Bucky… 

-Senhorita Amber? - Uma voz grossa e masculina soou. - A Senhorita está acordada? 

Soltei o ar dos meus pulmões, me sentindo levemente decepcionada. Levantei da cama e peguei a calça no chão, com uma vontade enorme de chorar. 

Eu era uma imbecil. 

-Estou, eu só… - Pigarreei, engolindo o nó que havia se formado na minha garganta. - Me dá um minuto? Eu vou me vestir! 

-Sim, senhora! 

Desembolei as pernas da calça e enfiei elas, com pressa. Ameixa continuava que nem uma maluca, tentando abrir a porta. Levantei e caminhei até ela. 

Destranquei a porta, lutando com Ameixa, mas ela só me mordeu e eu deixei ela cair no chão. Depois, a peguei e a segurei, firme. 

-Pode entrar! 

Um rapaz novo entrou no quarto, pedindo licença. Ele andou até a cama, pondo os lençóis por lá. Depois se retirou. 

Enquanto ele fazia isso tudo, continuei vidrada na porta, com o coração batendo acelerado e o corpo gelado. Por segundos, eu achei que poderia desmaiar ou que estava tendo algum tipo de ilusão. 

Então, ele passou pelo menino, agradeceu a ajuda e entrou no quarto, fechando a porta. Ameixa pulou do meu colo, direto no chão, miando alto. Eu não tive reação nenhuma. 

Abaixando, ele pegou Ameixa no colo, sorrindo e a abraçando, com força. Então, nos encaramos. E ele sorriu mais ainda, esticando uma mão e segurando meu rosto, com os olhos cheios de lágrimas. 

-Oi, Minha Boneca!

-Bucky?! - Perguntei, incerta. 

Podia ser apenas minha cabeça me provocando alucinações. 

Bucky assentiu e eu dei uma boa olhada nele. Ele estava inteiro e bem. Pisquei, atordoada, sem entender. 

-Você estava aqui o tempo todo? 

-Estava… - Ele franziu a testa e tentou chegar perto do mim, mas recuei. 

Segurei os braços dele, o peito, o rosto… E o encarei de novo. 

-Você está vivo?! E bem?! E estava escondido aqui?! 

-Sim, eu estava. Mas escuta, eu… 

Não raciocinei, na verdade. Uma onda de raiva extremamente forte me abateu e quando eu percebi, já tinha metido um tapa na cara dele. Bucky me encarou surpreso, e eu não parei. Meti mais alguns tapas, xingando ele, enquanto Bucky largava Ameixa e, assustado, corria para dentro da porta do banheiro, se trancando. 

-Abre essa porta! 

-Você ficou maluca, mulher?! 

-Bucky, você tem cinco segundos para abrir essa porta! - Expliquei. - Abre! 

-Não enquanto você não se acalmar! Pelo amor de Deus…. 

Respirei fundo e assenti, sentando no chão, com a costas na porta. 

-Ótimo! Agora que eu descobri que você está vivo, bem e feliz, eu tenho todo o tempo do mundo, okay?! 

E realmente, fiquei um longo tempo sentada naquela porta, até Bucky perceber que, não, eu não sairia dalí.







Ooie, Pessoal! ❤❤❤

GOSTARAM DE QUEM APARECEU?!?!!? 🥰💖🌚 Alguém estava com saudades do nosso Soldadinho preferido? 🤧

Eu estava com tantas saudades das cenas da Amber e do Bucky 👉🏻👈🏻🥺 Agora que ele voltou, eu estou matando ela e já escrevi até o capítulo de quinta feira que vem! E se preparem, os próximos estão com quase quatro mil palavras cada um! Hehehe'

Mas... Aproveitando que o nosso neném voltou, alguém tem alguma teoria que queira compartilhar? O porquê dele ter sumido e ter se escondido em Wakanda? Como a Amber vai reagir? Se ela vai perdoar ele?... 👀 Alguém quer me contar?

Bem, teremos todas as nossas respostas no sábado! Até la! ❤🤧

Beijos! 💋💋

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