5.0
Minha cabeça latejava e minhas veias doíam. Mas ao menos, eu não sentia mais calor. Eu estava enjoada e tonta e meu braço pinicava.
Ouvi uma leve discussão, mas ainda estava tonta demais para entender o que diziam. Levei alguns segundos para identificar a voz de Bucky e de Steve.
-...Já faz quatro dias, Steve! Quatro! - Ele parecia bem nervoso. Tentei me mexer e dizer que estava bem, e poderia ter feito, mas eu queria ouvir a conversa.
-Era por isso que eu queria tomar conta dela, Bucky. Levar ela para Wakanda comigo...
-Só por cima do meu cadáver! - Bucky reclamou. - Eu te disse há seis meses atrás e vou te dizer hoje de novo: Eu amo ela e eu vou ser responsável por ela!
-Ela saiu do controle! E se ela faz isso no meio da rua...?
-Uma ova que ela ia fazer no meio da rua! Ela estava sob controle, treinando todo dia...
-No entanto, quase incendiou a Shield!
Bucky respirou fundo. Em dois segundos, ouvi Steve arfar e um barulho abafado. Abri os olhos e sentei.
Bucky tinha encurralado Steve na parede e praticamente rosnou quando falou:
-Ela estava bem! Até você voltar! Querendo ou não, Steve, ela gostou de você e isso, abalou ela. Mas nós dois sabemos e vimos... A Wanda e ela discutiram e, muito provavelmente, por sua causa. Então não vem dizer que ela estava descontrolada, porquê ela não estava. A Wanda disse ou fez algo...
-Ela entrou nas minhas memórias.
Silêncio. Os dois viraram para mim. Bucky soltou Steve.
-Ah, Graças a Deus, meu bem!
Bucky me envolveu em um abraço forte. Correspondi, com força e beijei a bochecha dele.
-O que aconteceu com "Minha Bonequinha?", James? - Brinquei, contra a orelha dele.
Bucky pegou meu rosto, sorrindo e me dando alguns selinhos.
-Minha Bonequinha... Meu Bem... Meu amor... Minha fogueirinha...
Dei uma risada, enfiando o rosto no peito dele e morrendo de vergonha por estar na frente de outra pessoa.
-Você está se sentindo bem?
-Como nunca! - Exclamei, o encarando. - Quanto tempo...?
-Quatro dias. - Steve quem respondeu.
Bucky o encarou, sério. Os dois trocaram olhares. Puxei Bucky pelo queixo.
-Ela começou a descontar em mim e eu estava explicando... - Maneei a cabeça para Steve. - Enfim, que era ridículo ela ter ciúmes de mim. E acho que ela tentou verificar, mas... Ela estava me apertando com força.
Os dois esperaram.
-Eu entrei em pânico porquê não gosto de me sentir presa e... Acho que me lembrei da NovaCorps, porquê foi isso que me fez incendiar. - Pausa. - Machuquei alguém?
Os dois se entreolharam e negaram, enquanto Bucky batia a sola da bota contra o chão, me abraçando pelos ombros.
-Ainda acha que a Amber é uma descontrolada? Ou ainda não é motivo suficiente para você falar com a sua namoradinha?
-Ela não é minha namoradinha.
-Ah, jura? Porque ela parecia bem...
Passei a mão pela barriga de Bucky, subindo o peito e atraindo a atenção dele para mim. Nossos olhares se encontraram.
-Deixa eles, Bucky. - Suspirei. - O que importa é que eu estou bem...
-Mas podia ter morrido! - Me virei para a porta. Nicky Fury estava parado, encostado nela. Suspirei. -Rogers, preciso falar com a senhorita Johnson.
Steve hesitou uns segundos, me encarando. Mas me agarrei contra a cintura de Bucky, sem olhar para ele. Steve saiu do quarto.
-Se ele não for falar com a Wanda, eu mesmo...
-Oh, Bucky! - Chamei. - Eu estou bem!
Fury sentou em uma cadeira e esperou Bucky se acalmar. O que levou uns cinco minutos, até eu ameaçar colocar fogo no cabelo dele.
-Já posso falar, Soldado? - Fury o encarou. - Ótimo!
Na verdade, assim que Fury abriu a boca para falar, eu o interrompi.
-Já sei, Fury! Você concorda com o Steve que eu posso representar uma ameaça caso eu me descontrole e comece a tacar fogo em tudo, e que talvez, seja melhor eu ser monitorada mais de perto...
Fury respirou fundo e cruzou as mãos na frente do colo, uma clara expressão de desagrado no rosto.
-Mas que mania irritante que os dois tem de interromper, hein?! - Eu e Bucky nos entreolhamos. - Eu não vim dizer nada disso! Afinal, o Senhor Barnes estava certo: Foi um acidente, Amberly. Só se eu fosse muito idiota para não ter visto que a Wanda fez alguma coisa!
Ergui as sombrancelhas, surpresa. Fury concordar comigo era quase a mesma coisa que ele dançar valsa com Tony Stark.
Fury continuou.
-Eu vim dizer que há um membro da equipe que você ainda não conhece. Na verdade, nenhum dos dois, mas Bucky e Thor já foram apresentados, certo?
Bucky assentiu, cruzando os braços.
-Ele me trouxe, sem querer, uma informação importante sobre o seu avô, Amber. Achei que deveria compartilhar com você.
Silêncio. Suspirei e o encarei, séria.
-Qual?
Fury mexeu em um celular e me mostrou um vídeo. Era uma câmera de segurança de algum tipo de clínica, onde ocorreu uma explosão e, logo em seguida, algumas pessoas invadiam o lugar.
-Isso foi na Noruega.
-E onde meu avô entra? - Perguntei, já que não o vi no vídeo.
Fury guardou o celular e começou a mexer nele.
-Existe um homem chamado Brock Romlow.
Percebi Bucky se mexendo desconfortávelmente, ao meu lado.
-Esse é o Rumlow. - Vi a foto de um homem que poderia até ser bonito, se não estivesse tão maltratado. - Ele fugiu da cadeia tem duas semanas.
-Eu ainda não estou...
-Seu avô não está só trabalhando para a NovaCorps, Amber. Eu tenho motivos para achar que ele está em algum tipo de missão contra o Capitão América!
Minha ficha caiu. Fazia um bom sentido, até... Primeiro Zemo. Depois esse cara chamado Rumlow... Antes disso, eu e Hope...
-Mas, espera... Por quê o Capitão América? Por quê não, eu ou o Bucky?
Fury hesitou antes de responder.
-Isso, eu não faço idéia, Johnson. Mas... Tudo que ele faz, atinge diretamente o Capitão. E claro, indiretamente, vocês, óbvio. - Pausa. - Você não faz nem idéia?
Neguei e me recostei nos travesseiros da cama. Bucky acompanhou meu movimento com a cabeça, me encarando.
-A última vez que me lembro de ver e conversar com meu avô, eu devia ter uns sete ou oito anos, Fury. Depois disso, ele sumiu no mundo e eu... Bem, eu fui para o Brooklyn e nunca mais ouvi falar dele.
-Você tem alguma sugestão, Soldado?
Bucky ergueu os olhos das mãos. E negou.
-Não faço idéia, Fury. Eu já disse tudo que sabia sobre a NovaCorps, mas não me lembro do avô da Amber em nada. Eu estou tão no escuro, quanto vocês.
Fury suspirou.
-No entanto, você sabe bastante coisa sobre Ossos Cruzados, não é?
Bucky confirmou.
-Conheço Rumlow mais do que gostaria.
-E no que ele poderia ser útil?
-Ele é um ótimo estrategista, Fury. E assim como no vídeo, tem capacidade para sair e entrar desses lugares rapidamente.
Bucky estava sério e concentrado, os braços cruzados na frente do peito e os cabelos soltos por cima do rosto, enquanto ele cerrava o maxilar e continuava falando das habilidades de Rumlow.
Era extremamente sexy ouvir ele falando dessa forma tão tática e centrada. Só me dei conta de que tinham falado comigo, quando meu olhar voltou pelo corpo dele e parou nos olhos.
Senti meu pescoço queimando, mas fingi demência e continuei "distraída", olhando a Sala de Bruce.
-Amber... A gente falou com você.
-Ah... Falou? Desculpe, eu estava pensando... O que foi?
Bucky estreitou os olhos, sorrindo, convencido. Fury me encarou e negou, de leve, com a cabeça.
-É melhor você começar a se preparar. Provavelmente, Rumlow virá atrás de você.
-Certo.
-Com licença, será que eu posso ver minha prima? Posso, não é? Ótimo!
Fury levantou da cadeira sussurrando um "Bico calado!", e saiu da sala, deixando Tony entrar.
Bucky se abaixou e me deu um beijo na testa, murmurando um "Eu já volto!". Assenti, observando ele sair também.
-Então, Lava-Girl... Como se sente?
Retribuí o abraço de Tony e respirei bem fundo, tentando sorrir. Mas antes que eu pudesse abrir a boca, Tony sentou do meu lado e cruzou os braços, exclamando:
-Ah, ah... Nem vem! Eu conheço bem essa carinha, é a mesma que eu faço quando quero enganar alguém. Como você realmente, está se sentindo, Amber?
Cruzei os braços e rolei os olhos. Mas falei:
-Péssima. E com raiva. Não tinha necessidade... Quero dizer, não acho que a Wanda tenha feito por mal, entende? Mas...
Tony assentiu.
-Mas ela fez.
-E por um motivo ridículo! Ela não consegue enxergar que eu não quero o Steve?! Que ele também está enrolando ela, como me enrolou mais de um ano?!
Tony deu de ombros.
-Ele te enrolou mais de um ano ou você se deixou ser enrolada por mais de um ano, Amber?
Comecei a mexer na ponta do lençol e dei de ombros.
-Antes da Guerra, digamos que eu acreditava no Steve. Achei que podíamos... Virar mesmo um casal, mas... Ele só falava em ir para a Guerra, fazer algo pelo país e... Quando ele foi, eu meio que entendi que ele se importava mais com aquilo do que comigo.
-Hmmm... - Tony assentiu. - Então, quando você voltou...
-Eu tinha esperanças que ele tivesse mudado, Tony. Mas... Não mudou. E querendo ou não, isso me magoou.
Tony me puxou para mais um abraço. E eu confesso que, na maior parte das vezes, ele era insuportável, mas eu amava a forma como ele me entendia e não me forçava a falar nada.
Não sei mesmo se temos tanto sangue em comum assim, para sermos tão iguais, mas de alguma forma, na maior parte das vezes, Tony sabia exatamente o que eu estava pensando ou tentando esconder.
E era por isso que, querendo ou não, eu acabava me abrindo para ele. Expondo fatos que não contava para ninguém.
-A Wanda não tem muita noção do poder dela. - Tony me soltou, esfregando o rosto. - Da mesma forma que você, aparentemente, é mais foguenta do que eu achei que fosse...
Dei uma risada, o que fez ele erguer as sombrancelhas.
-Sério, Amber... Conta para o primo: O velhinho consegue dar conta desse fogo todo...? Ai!
Taquei um travesseiro nele, tentando segurar a risada, em vão. Tony esperou eu parar de rir e me encarou.
-A culpa foi minha. Eu devia saber que uma hora ou outra, vocês duas iam entrar em um embate...
-Você me mandou tomar conta do Bucky e o Visão da Wanda. - Dei de ombros.- Foi a Wanda que me viu e me atacou.
Tony sorriu.
-Ah, era exatamente isso que eu queria escutar! Ufa!
Tentei encarar ele, séria, mas só consegui começar a rir. Essa seria uma coisa que eu faria, com certeza.
-Oi, Amber! Ah... Oi, Tony! - Bruce Benner entrou pelo laboratório com um sorriso enorme. - Como se sente?
-Novinha em folha!
Tony ergueu uma sombrancelha para mim e revirou os olhos. Ignorei.
-Que bom! Porquê eu tenho uma surpresa para Você!
Franzi a testa e o encarei. Bruce mostrava uma seringa com um líquido laranja neon. Estremeci e recuei, pateticamente.
-Que isso?
-Você confia em mim?
-É para eu responder sinceramente ou na amizade?
Bruce me encarou, sério.
-Amber, me deixa testar uma coisa, caramba!
Assenti. Tony ficou me encarando.
-Ótimo! Acende suas mãos.
Pequenas chamas apareceram na ponta dos meus dedos, enquanto Bruce pegava meu braço e colocava um pouco do líquido em uma veia.
Senti um líquido gelado entrar por elas e percorrer o caminho até meus dedos, os "apagando". Meu queixo caiu.
-Que isso?!
-Um combinado de substâncias bloqueadoras de calor. Ou seja, um antídoto temporário para esse soro no seu sangue.
Deixei os ombros caírem.
-É temporário?
Bruce concordou. E me encarou.
-Desculpe, eu queria poder fazer algo melhor para você, mas... Tem coisas que a gente não se livra mais, entende? Mas ao menos, caso você saia do controle, não vai mais precisar se preocupar. É só aplicar isso aqui.
-Oi, posso entrar? - Bucky apareceu de novo. - Ah, já mostrou para ela?
-Já. - Bruce confirmou, guardando a seringa de volta.
-Então, gostou? - Bucky perguntou, me abraçando de lado.
-Preferia que fosse permanente, mas sim, gostei. - Dei um pequeno sorriso.
Bucky negou e chegou perto do meu ouvido.
-Se for permanente, quem vai colocar fogo em mim, Boneca?
Dei uma cotovelada nele, reclamando que ele era um idiota. O que fez ele rir e Tony erguer as sombrancelhas.
-Ela coloca fogo em você?
Bucky deu um olhar tão mortal para Tony, que ele levantou as duas mãos e murmurou que ia ver se Bruce precisava de alguma coisa.
Bucky revirou os olhos e me encarou.
-Eu não sei com o que seria pior de lidar: Uma sogra chata ou o Tony como o parente chato! Deus me livre!
-Minha mãe gostava de você. - Dei de ombros. - Você teria que continuar lidando com o Tony de qualquer forma, mas como sobrinho.
Bucky fez uma careta.
-Deixa de ser idiota, Bucky! O Tony é legal!
-O Tony é ótimo! - Bucky fez mais uma careta. - O problema é que eu matei os pais dele, né?
-Ah, não! - Puxei ele pela mão. - Não começa, Bucky. Vem cá, me dá colo? Tem dias que eu não te beijo, sabia?
-É claro que sei! - Bucky riu, chegando perto de mim e correndo as mãos pelas minhas pernas. - Fui eu que esperei você Acordar, enquanto a bonita estava dormindo igual uma mula!
Dei um tapão no braço dele.
-Mula é você, seu imbecil!
-Quem você está chamando de imbecil, Tapada?!
-Você está vendo outro imbecil sem ser você?!
Bucky revirou os olhos, pondo os cabelos para trás.
-Eu não sei nem porquê eu dou confiança para criança...
-Criança?!
-Claro, infantil dessa forma...
Tentei dar um tapa na orelha dele, mas Bucky desviou e deu língua.
-Errou...! Ai, Amberly!
Acertei do outro lado da orelha dele.
-Quem errou...?Ah, Me põe no chão, James Barnes! Agora!
Bucky me jogou por cima do ombro dele, rindo.
-Não!
-Bucky, se você não me colocar no chão, eu juro que vou colocar fogo na sua cama de noite!
-É exatamente isso que eu quero!
Dei um tapas nas costas dele, que não fizeram nem cosquinha, enquanto Bucky me levava para perto da janela. Me agarrei nele.
-Olha só, Amber! Olha como o céu está azulzinho hoje...
-Me coloca no chão, James!
-Devemos intervir? - Ouvi Bruce questionar para Tony.
E ao invés de me ajudar, Tony negou.
-Claro que não! Esses dois estão flertando, não brigando.
Respirei fundo e me agarrei mais ainda a Bucky, quando ele deu um pulinho me ajeitando no ombro.
-James Buchanan Barnes, você tem cinco segundos para me colocar no chão, antes que eu taque fogo em você! - Avisei. - Um!
Bucky continuou rindo e me virou de cabeça para baixo, o que me fez soltar um grito, enquanto ele me segurava pelas pernas.
-O que você disse? Eu não ouvi...
-Você é um homem morto!
-Disso eu não tenho dúvidas... - Tony e Bruce começaram a rir.
-Me põe no chão, agora!
Bucky deu mais um puxão e me colocou, praticamente sentada no colo dele. Desci rapidamente, sentindo tonteira por ter ficado de cabeça para baixo.
-Você é um idiota! - Fui estapeando ele enquanto falava. - Um imbecil! Um jumento! Eu te odeio! Cacete, Bucky! Eu vou te matar!
-Ai, caramba! Tá doendo!
-É pra doer, imbecil! Panaca! Tapado! Nunca mais me pega no colo assim!
Bucky esperou os tapas pararem e sorriu.
-Já se acalmou, Boneca?
-Não! Ainda quero esganar você!
-Ótimo! O Bruce tinha acabado de te liberar! Vamos? - Bucky me puxou pela mão. - Temos que ir para casa, você toma um banho e troca de roupa. A Nat e o Sam vão almoçar com a gente e aí, contamos as novidades.
Dei um "Tchau" para Bruce e Tony e segui Bucky pelo corredor, em silêncio.
Só até puxar ele para dentro de uma sala pelo cós da calça.
-Mas o que...?
Não deixei ele continuar. Pulei no pescoço dele, o beijando. Bucky soltou uma risada contra a minha boca e se abaixou para me pegar no colo.
Nos beijamos intensamente durante alguns minutos, depois que ele me apoiou na parede.
Quando ficamos ofegantes, Bucky apoiou as mãos na minha cintura e encostou nossas testas, se separando com beijinhos.
-Eu fiquei tão preocupado...
-Eu tô bem, Sargento Barnes.
Ele sorriu, voltando a beijar minha boca, de forma mais calma.
-Eu sei que você é incrível, Boneca. Mas isso não me impede de ficar preocupado.
-E eu agradeço por isso. - Sorri, fazendo carinho na nuca dele, enquanto o encarava nos olhos.
-Amber...
-Hm?
-Cê acha que consegue incendiar daquela forma quando a gente estiver pelado?
Dei uma risada alta, me apoiando na parede.
-Hey, é sério! Eu amo quando você brinca com fogo em mim... Imagina se você incendiasse daquela forma? - Ele fez uma pausa. - É melhor a gente cancelar o almoço e passar a tarde toda tentando, o que me diz? Temos pomada de queimadura em casa?
-Você é um bobo, Bucky!
-Um bobo por você.
-Mas ainda assim...
-Vem, Insuportável! Vamos almoçar...
Revirei os olhos, mas mesmo assim, segui ele pelo corredor.
Oooie, meus xuxus! 🥰🤭
Voltei com mais um Capítulo especial para vocês! Estamos quase atingindo 6k de visualizações e eu tô boiolinha demais por esse casal! ❤
Okay, acho que tô com um pouco de sono e não estou falando coisa com coisa, então, vou só dizer que no próximo teremos a presença do Grande deus do Trovão! E vocês vão amar! 💘
Espero que tenham gostado!
Até o próximo!
Bjs 💋💋
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro