4.0
Oie, pessoal!
Voltei com mais um Capítulo quentinho para vocês! Tenho que agradecer a quem está acompanhando, já que batemos quase 500 visualizações ❤🤧
Espero que estejam gostando!
E é isso!
Podem ler! 🤭
💋💋
-Essa é a Amber? - O homem ao lado de Steve perguntou, me analisando com um sorriso safado. - Achei que ela era loira...
Steve franziu a testa e eu ri, enquanto ele negava.
-Pelo amor de Deus, eu nunca disse que ela era loira, gente! De onde vocês tiraram isso?
O homem revirou os olhos e esticou a mão para mim, pegando a minha e dando um beijinho.
-É um prazer conhecer a Senhorita, Senhorita...?
-Johnson. - Dei um sorriso.
-Senhorita Johnson! Afinal, achei que o Steve era gay!
Engoli a risada que eu queria dar, enquanto Sam e Natasha quase caíram das cadeiras de tanto rir.
-Tony... - Steve reclamou, esfregando o rosto.
-Que foi? Vai ter coragem de negar? - Tony Stark fez um biquinho e começou a fingir que beijava alguém. - Vocês estavam aos beijinhos quando eu entrei...
Dei mais uma risada, observando Steve ficar quase azul de vergonha.
-Quer saber, Steve? - Comentei. - Eu adorei ele!
-É claro que me adorou, docinho! Eu sou o Tony Stark! Não tem como não gostar de mim...
-Há controvérsias, Tony! - Natasha exclamou, rindo.
Tony revirou os olhos e só não respondeu porquê um outro homem entrou pela sala onde eu aguardava os novos resultados dos exames.
-Ah, olá, Pessoal! Estamos tendo uma reunião ou... ?
-Não, Bruce! - Steve quem respondeu. - Relaxa, eu vim trazer uma amiga, aí acabei encontrando o Tony. Aliás, essa é a Amber, Bruce. Amber, esse é o Doutor Bruce Benner. Ele quem ficou responsável pelos seus testes...
Fomos apresentados. Ele esticou a mão e eu a peguei.
-Ah, você é a famosa Amber, então? É um prazer... Eu vou pegar seus resultados, mas tenho que dizer qu foram inconclusivos novamente. Eu já volto.
Suspirei, frustrada, andando até o sofá e me afundando nele, ao lado de Steve.
-Hey, fica calma... - Steve envolveu meus ombros em um abraço. - As vezes, é melhor do que achar algo no seu corpo...
Dei de ombros, tentando controlar a força com que eu apertava meus punhos.
-Amber?
Ergui o olhar e encarei Steve, sorrindo.
-Você está bem?
-Estou. - Menti.
Para disfarçar, voltei a puxar Steve pelo pescoço e dei um beijo rápido nele. Steve não parecia muito à vontade de ficar se agarrando por alí. Eu não liguei. Era o local de trabalho dele, mas...
O que custava me dar um beijinho? Nada.
E foi isso que ele fez.
-Ah, não! - Ouvi Sam reclamar. - Vou morrer de coma diabético com esses dois!
-Sam, deixa o homem tirar a teia de aranha...
-Tony, cala a boca! - Steve reclamou. E virou para mim. - Você tem certeza que gostou dele?! Ele é insuportável!
Dei um sorriso, encostando minha cabeça na curva do pescoço dele.
-Foi por isso que eu gostei dele!
Steve revirou os olhos quando Tony me jogou um beijinho, e fez uma reverência.
-Aqui, Amber...
Bruce entrou na sala e me mostrou os exames de novo, onde dava alterações no sangue, mas sem traços conclusivos que explicassem essas alterações.
Dei um sorriso agradecendo e pegando a minha bolsa.
-Obrigada pela paciência, Doutor. Vamos ter que repetir ou...?
-Ah, não. - Bruce tirou os óculos, os limpando. - Provavelmente, vão dar a mesma coisa. Eu quero esperar um mês e aí a gente repete, tudo bem?
Concordei e me virei para Steve.
-Você vai ficar por aí, não é?
Ele acenou que sim.
-Tenho reunião em uns minutos...
Interrompi ele com um beijinho.
-Tudo bem, Stee. Vou andando para casa, tá?
-Tem certeza? Não vai se perder?
Neguei seguindo na direção da porta.
-A Natasha me ensinou a usar Gps!Tchau, gente!
Todos responderam com um tchau.
Na verdade, eu teria dado um jeito de ir andando para casa de qualquer forma, já que eu tinha conseguido resolver o problema que alguns documentos estavam me dando.
E com isso, eu precisava arrumar um emprego. Sinceramente, talvez eu enlouquecesse se continuasse dependendo financeiramente se Steve, ou Sam ou Natasha.
Não que eles se incomodassem de me ajudar, de jeito nenhum. Mas eu não sabia ser assim... Até quando eu era mais nova, eu tinha meu próprio dinheiro e liberdade.
Andei durante algum tempo até achar algumas lojas precisando de vendedores, mas muitas tinham quem ter várias exigências e eu nem tentei.
Porém, um tempo depois, achei uma loja, no fundo de uma galeria, que pagava bem e não exigia muita coisa a não ser, simpátia e experiência com público.
E isso, eu tinha.
Saí de lá contratada depois de uma experiência de duas horas. O dono, um senhor bem velinho, foi simpático e atencioso e me deixou bem à vontade.
Na verdade, analisando bem, eu não ia ter muito trabalho, afinal o senhor Lee só tinha problemas para fazer três ou quatro coisas ao mesmo tempo. E era nessas coisas que eu ia auxiliar ele.
Quando cheguei em casa, Steve estava concentrado no telefone e eu esperei, enquanto quase pulava de empolgação.
-Tem certeza disso? Não prefere ficar mais um pouco? É claro que não, Bucky! Tá todo mundo esperando você...
-Eu não estou, não! - Sam gritou de algum lugar do apartamento.
Eu dei um risada, enquanto Steve revirava os olhos.
-Eu só quero saber se você tem certeza que quer vir! Não é porquê a Shuri tinha dito três semanas que eles vão te expulsar de Wakanda se você não quiser vir em três semanas... - Steve abriu um sorriso. - Okay, tudo bem, então! Vou pedir para a Nat arrumar o seu quarto, se importa? Claro, só me falar a hora que eu mesmo te busco no aeroporto, okay? Tudo bem, tenho que desligar também! Tchau, Bucky!
Desencostei da parede, enquanto Steve desligava o telefone.
-Advinha quem arranjou um emprego?! - Perguntei, empolgada.
Steve abriu um sorriso.
-Você!
-Sim! - Pulei no colo dele, com facilidade e busquei a boca de Steve, o beijando.
Steve andou comigo até o sofá, me apertando contra ele. Sorriu, enquanto fazia carinho na minha nuca.
-Eu sabia que você queria ir andando porquê estava aprontando alguma!
Dei uma risada.
-Ops!
-Mas e ai? Onde é? - Steve questionou.
Sentei ao lado dele, com as pernas sobre as pernas de Steve.
-É perto daqui. Em uma livraria dentro de uma galeria na rua Três.
Steve acenou com a cabeça.
-Acho que eu já fui lá...
-O dono é um amor de pessoa! - Exclamei. - E paga bem, então... Vou poder ajudar com as contas e...
Steve tampou minha boca com a mão e me olhou nos olhos.
-Eu já não disse que é para não se preocupar com isso?
-Eu não consigo, Steve, não me preocupar com isso! - Reclamei.- Eu me sinto sufocada, entende? Quero ter controle sobre alguma coisa... Deixa eu ajudar nisso!
Steve concordou com a cabeça e me abraçou, me dando um beijo na bochecha.
-Tudo bem... Você começa amanhã, não é?
Acenei que sim, sorrindo e colocando minha mão por dentro da blusa dele.
-Sim, por quê?
-Porquê acho que deveríamos comemorar hoje... - Steve sussurrou, perto da minha orelha.
Me arrepiei e concordei, deixando ele me pegar no colo e me levar para o quarto. Fomos bem discretos e devagar dessa vez, já que Natasha e Sam estavam em casa, mas nem por isso, menos apaixonados.
Acabei dormindo no quarto dele mesmo, o que dificultou um pouco para que eu saísse da cama no dia seguinte. Primeiro, porquê amanheceu chovendo.
Segundo, porque Steve descobriu que me prender fazendo carinho era mais eficiente do que me prender enquanto a gente se amava.
-Anda, Steve... - Reclamei, puxando o lençol mais para cima e encarando os olhos verdes na minha frente. - Deixa eu levantar, se não eu vou me atrasar...
-Qual o problema? - Steve mordiscou meu ombro, rindo.
-Deixa de ser idiota, Capitão! - Reclamei, empurrando ele para o lado e rindo.
Steve rolou na cama, mas me prendeu pela cintura, enquanto me dava vários beijos.
-Você não me chamou de idiota ontem, Amber. - Steve lambeu meu pescoço.
Ignorei o arrepio e, com um último resquício de sanidade, levantei da cama, enrolando o lençol no meu corpo e deixando o dele exposto.
Mordi a boca diante da visão... Era incrível!
-Precisa ir mesmo?
-Preciso! - Confirmei, catando as minhas roupa pelo chão e sorrindo para ele. - Deixa de ser tarado!
Joguei a blusa dele para Steve quando percebi que peguei errado. Alguma coisa caiu do bolso da blusa dele. Me abaixei para pegar, ouvindo a risada dele.
-Tem certeza que sou eu o tarado? - Steve me puxou para perto dele. - Já parou para pensar que eu adoro você?
Neguei e estiquei uma espécie de bússola com uma foto. Steve perdeu o sorriso assim que encarou a moça na foto. Ela era muito linda e parecia pertencer ao exército quando a foto foi tirada.
Encostei nele e estiquei minha mão para fazer um carinho na orelha dele.
-Você pode me contar quem era?
-Uma amiga. - Steve suspirou, guardando a foto dentro da gaveta.
-Do exército? - Questionei.
Steve levantou da cama e começou a vestir as roupas, acenando que sim.
-Ela era uma das minhas superiores...
-E era importante para você, não era? - Questionei.
Eu percebi o jeito que ele olhou para a foto, mas não me incomodei. Eu não tinha o direito de falar nada. Não era nem para eu estar viva, muito menos, sentindo ciúmes.
Encarei ele quando Steve só balançou a cabeça e tentou dar um sorriso.
-Acho melhor você tomar banho primeiro, se não, vai se atrasar.
Encarei isso como um pedido para sair do quarto dele e assenti, indo até o banheiro.
Acabei demorando um pouco enquanto refletia sobre o que estávamos tendo. Talvez, eu tivesse que conversar com ele quando voltasse para casa, afinal, não dava para ficar nesse "Chove-não-molha".
Estávamos nisso desde antes da Segunda Guerra e eu não sei o que eu sentia. Eu queria acreditar que nosso destino era ficarmos juntos e por isso, eu fui conservada.
Seria romântico.
Mas eu não sei se sentia isso com Steve. Não sei se tínhamos algo tão profundo assim. Eu gostava dele. Mas não achava que eu era apaixonada.
Desliguei o chuveiro e foi me arrumar para o primeiro dia do resto da minha vida.
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