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29.0



Acordei suavemente. 

Na verdade, eu não abri os olhos correndo. O silêncio dentro da barraca e o calor do corpo de Bucky jogado contra o meu me deram mais sono e os únicos movimentos que eu fiz, foram bocejar e me virar para ele, o abraçando. 

Bucky enterrou o rosto no meu pescoço e me abraçou mais contra si, me puxando com a perna e fazendo nossos quadris juntarem. Do jeito que ele me abraçava, meus seios estavam espalmados contra o peito dele. 

Tateei para trás e peguei o casaco dele, jogando por cima da gente e usando uma das mangas para tampar a claridade que entrava pela metade aberta do ziper. 

-Acordou? - A voz rouca de Bucky soou contra o meu pescoço. 

-Não, eu só mudei de posição. -Fiz carinho no cabelo dele. - Fica quieto. 

-Tá... Mas sabe que precisamos levantar, não sabe? 

-Cala a boca, homem. Meu Deus! 

-É que daqui a pouco o pessoal chega aí... 

-Eu já vou levantar, Bucky... 

Bucky correu a mão pelo meu quadril, me puxando contra ele. Mais ainda. 

-Levanta logo, preguiçosa. 

-Se você está com tanta pressa assim, por quê você não levanta primeiro?! 

Tirei o rosto dele do meu pescoço e o encarei, arqueando uma sombrancelha. Bucky deu aquele sorriso safado de novo. 

-Porque eu preciso de uma desculpa para te ver pelada, já que ontem não deu para ver nada! 

-Bucky! - Reclamei, dando um tapa no peito dele. - Deixa de ser safado! 

-Eu nunca disse que não era, Boneca! - Ele riu. 

Nos encaramos, enquanto Bucky segurava meu rosto e sorria, igual a um bobalhão. 

-Dormiu bem? 

-Dormi... - Sorri e selei nossos lábios em um beijo que Bucky não demorou a aprofundar. Nos separamos com beijinhos. - Hm... Bucky? As promessas de ontem...? 

-Eu ainda vou voltar com você. - Bucky voltou a sorrir, de leve. - Não se preocupa, sua chata! 

Dei um sorriso e voltei a beijar ele. Sem pressa. Um beijo calmo e apaixonado de ambas as partes. 

Bucky aprofundou o beijo, subindo por cima de mim e se equilibrando nos braços. Minhas mãos percorriam os músculos salientes e os cabelos emaranhados. 

-Amber? Bucky? Vocês estão aí dentro...? Ah, minha nossa! Desculpe! 

Nos separamos rapidamente com o susto. 

-Caramba, Samuel! - Bucky reclamou, tacando a lanterna na direção dele quando Sam abriu o ziper da barraca. 

Me cobri com o casaco, enquanto Bucky  catava as roupas correndo e saía da barraca. Os dois iniciaram uma discussão. 

-Hey, olha só! Eu não tive culpa! 

-Como você sai abrindo a barraca dessa  forma, seu imbecil? 

-Eu não achei que vocês iam... Ah, minha nossa! Eu te vi pelado! Mas que inferno! Quero queimar meus olhos com água sanitária! 

Dei uma risada, vestindo a calça e catando o resto das minhas roupas. Os dois continuavam discutindo do lado de fora da barraca. 

-...Achei que tínhamos mandado vocês para garantir o sucesso da missão, não para uma lua de mel! 

-Samuel, se você não calar a boca agora, eu vou socar tanto a sua cara que vai ficar parecendo uma carne moída!

Saí da barraca, enfiando o casaco e olhando ao redor. 

-Cadê o pessoal? 

Sam me encarou com as sombrancelhas erguidas e um sorrisinho de lado. Bucky começou a catar nossas coisas e dobrar os sacos de dormir. 

-Eu vim na frente, para conferir se estavam no lugar certo. E ainda bem que vi, né? Sabem a confusão que ia acontecer se pegam vocês dois pelados dessa forma na barraca? 

Franzi a testa. Bucky parou de montar a barraca e me encarou. 

-Achei que tinha dito que não estava com ele... 

-Não estou. - Virei para Sam. - Que confusão, Sam? Eu estou solteira e durmo com quem eu quiser, se o Steve... 

-Steve?! - Sam negou com a cabeça. - Eu estava falando da Natasha mesmo, Bucky! 

Bucky parou de puxar os paus da barraca e o encarou, curioso. 

-Natasha? 

-Ela ia mandar o Tony sobrevoar a cidade e trazer um padre, além de te bater por ter dito que não amava mais a Amber... 

-Ah, ele disse?! 

Bucky coçou a nuca e puxou mais um pau. 

-Eu tinha que tentar me convencer... 

-Sei... - Revirei os olhos. 

Sam continuou com um sorriso idiota no rosto. Me encarou, depois olhou para  Bucky e ergueu as sombrancelhas. 

-Vamos dar uma olhada numas árvores alí, okay? 

Avisei para Bucky, que só revirou os olhos e murmurou um "Ele não precisa saber de detalhes!". Sam me seguiu até perto de umas árvores. 

-Okay, o que foi que perdemos em algumas horas?! Vocês estão juntos? Rolou sexo selvagem?! 

-Sam! - Dei um tapinha nele, ajejtando minhas luvas. - Você sabe me dizer se o Steve ainda... 

-Sim, Amber. - Sam suspirou. - Ele ainda tem esperanças de ficar com você, já que o Bucky não está mais em Nova York. 

Fizemos silêncio. Engoli em seco. Sam me cutucou. 

-Vocês estão juntos? 

-Sim. - Dei um pequeno sorriso, o que fez Sam sorrir junto. - Ele foi honesto comigo... Claro que precisei quase incendiar o cabelo dele, mas... Sam, eu amo ele. Eu gosto, até, do Steve e poderia ficar com ele. Serviria, entende?Mas eu amo o Bucky. 

Sam me deu outro sorriso e revirou os olhos. 

-Sinto muito pelo péssimo gosto, mas estou feliz por você. De verdade. - Pausa. - Já pensaram em como vão contar para o Steve? 

Neguei, abraçando meu corpo. Ouvimos, ao longe, vozes chamando por Sam. Ele avisou que ia avisar que nos achou e levantou voo com as asas dele. 

Corri para perto de Bucky, o ajudando a dobrar a lona da barraca para enfiar dentro da mochila. Também coloquei os sacos de dormir nos fechos certos e sentamos em cima de uma pedra. 

-Vamos agir normalmente, não é? - Perguntei, baixo. 

Já conseguíamos ouvir as vozes deles, especialmente a de Tony reclamando que "não sabia o que estava fazendo alí!". 

-Vamos, sim. - Bucky me deu um beijinho na boca. - Depois que sairmos da base, a gente conta, tá? 

Devolvi o beijinho e me afastei, no segundo exato em que Natasha apareceu correndo. Vi Bucky rolar os olhos, assim que ela se enfiou entre nós dois, fingindo ajeitar a mochila. 

-Sabem que eu vou querer detalhes, né? 

-Sabe que eu vou matar o Sam, não sabe? - Bucky resmungou. 

-Relaxa, Soldado. Ele foi discreto! Nem o Steve, nem o Tony suspeitam de nada! 

-Ah, obrigado por avisar! Agora eu estou muito mais tranquilo! 

-Oi! - Steve apareceu por trás de uma árvore. - Como passaram a noite? 

Bucky levantou da pedra, dando de ombros. 

-Já tive noites piores. Vamos continuar? 

Bucky não esperou que ninguém respondesse. Simplesmente passou por todo mundo e começou a contornar o caminho. 

Steve suspirou, franzindo a testa, enquanto me olhava, confuso. Escutei Tony reclamar que Bucky ia pagar o podólogo dele. 

-Pelo visto, a noite não foi tão boa, né? 

-É? - Peguei minha mochila e fui ao lado de Steve e de Sam, enquanto esse último tentava segurar a risada. - Por quê achou isso? 

-Ele parece estar de mau-humor. 

-Ele está sempre de mau-humor, Steve! - Sam rolou os olhos. - Sabe o que é isso? Falta de sexo! 

Começamos a descer um barranco e eu quase escorreguei por causa do comentário proposital de Sam. Natasha se junto à nós, sorrindo. 

Bucky estava bem mais na frente, enquanto Tony acionou a armadura e disse que ia esperar no lugar certo. 

-Sabe? Eu concordo com o Sam! - Natasha piscou para mim. - Ele não deve transar há quantos anos? 

-Uns setenta! -Steve sorriu. -Pelo menos, não que eu saiba. 

-E você tem que saber todas as vezes que ele transa, Steve? - Perguntei, tentando me concentrar no caminho. 

-Bem... Não. Claro que não. 

-Mas quem seria a maluca que transaria com ele?! - Sam me encarou. - Quer dar um palpite, Amber? 

Engoli a vontade de rir. Eu ia matar o Sam. Dei de ombros. 

-A Hope. 

Fui andando mais na frente e alcancei Bucky um tempo depois. 

-Só a Hope transaria comigo, é? - Bucky sussurrou, sem tirar o olhar do caminho e com a  cabeça abaixada. 

-Cala a boca! - Reclamei, escondendo o sorriso debaixo do cabelo. - Você é insuportável! 

-Não foi isso que você me disse de madrugada, Boneca... - Bucky me puxou pela mão, me impedindo de cair em uma raiz de árvore. - Fica mais atenta, sua pateta! 

Mordi a boca, sentindo minhas bochechas esquentarem. E Revirei os olhos. 

-Pateta?! Quantos anos você tem? Doze? 

-Ah, Não começem! - Sam reclamou. - Eu tô morto! Falta muito? 

Bucky esperou chegarem perto de nós e apontou para algum ponto mais embaixo. Conseguíamos ver uma depressão em uma pedra e Tony encostado nela. 

-Falta mais um pouquinho... 

Escorreguei de novo e desequilibrei. Dessa vez, por estar de costas, Bucky não impediu, então, rolamos uns vinte metros para baixo e eu caí esticada por cima dele, batendo nossas testas. 

-Ai! Caramba, Amber! - Ele me olhou, esfregando a testa. - Você está bem? 

Cuspi algumas folhas e neve que entraram na minha boca e afirmei que sim. 

-Então... QUER FAZER O FAVOR DE LEVANTAR DE CIMA DE MIM? SEU COTOVELO ESTÁ NO MEU ESTÔMAGO!  

Estremeci de susto e levantei, não sem antes fazer ele reclamar da pressão que coloquei na perna dele para isso. 

-Devemos nos jogar também ou podemos ir andando? - Sam gritou, lá de cima. 

Bucky não respondeu. Só começou a tentar tirar as folhas do cabelo. Ajudei ele com algumas. 

-Você não está sendo discreta, Amber. - Bucky reclamou, enquanto também mexia no meu e puxava um galho seco. 

-Nem você. - Dei de ombros. - Mas quer saber? Eu não me importo. 

Ele deu um leve sorriso, puxando mais outro galho. 

-Como você ficou com tanta coisa presa nesse cabelo, hein? 

-Ai, Bucky! - Reclamei, quando a mão de metal enroscou nele. 

-Desculpe! Ai, cacete... Prendeu! 

Revirei os olhos. 

-Isso eu percebi, né?! 

Natasha chegou do nosso lado e começou a rir, dizendo que sempre imaginou que isso aconteceria um dia. Mas ao menos, conseguiu tirar a mão dele do meu cabelo e de quebra, também terminou de tirar todas as folhagens que eu tinha. 

-Fizeram as pazes? 

Virei e encarei Steve, que estava sério e de braços cruzados. Evitei olhar para Bucky quando ele voltou a andar e comentou: 

-Queria que a gente se odiasse de novo? Vamos logo! Já perdemos tempo demais por causa da pateta! 

-Pateta é a sua avó, seu Panaca! - Taquei um galho na nuca dele. 

Bucky virou e me encarou. Dei um discreto sorriso. Ele revirou os olhos e voltou a andar, mas percebi o sorriso dele. 

Steve deixou Sam e Natasha passarem na frente da gente e me parou, antes que eu pudesse andar. 

-O que foi, Stee? 

-O que aconteceu essa noite? Você e o Bucky estão diferentes... 

Dei de ombros. 

-Daqui a pouco você fica sabendo! - Contornei ele. - Temos que chegar... O que é agora, Steve? 

Steve segurou minha mão e me encarou, sério. 

-Amber, você e o Bucky...? 

-Acho que eu não te devo satisfações... 

-Ele te abandonou, Garota! - Steve argumentou, soltando minha mão. - Meu Deus, tem mais de três meses que ele não dá uma notícia... 

-Se você está tentando me colocar contra ele, pode ir parando aí! - Avisei. - Arranja outra tática, Steve... 

-Não estou tentando colocar você contra ele! Só estou tentando entender porquê você perdoou ele em horas, e a mim, levou dias...

-Será que podemos continuar? - Bucky se enfiou entre mim e Steve. - Ou você vai querer lavar roupa suja agora? 

Sam apareceu do nada e puxou Steve, mumurando que depois eles resolviam isso. 

Bucky esperou Sam e Natasha arrastarem Steve e suspirou, virando para mim. 

-Você está bem? 

-Claro! - Dei um sorriso e comecei a andar, puxando ele. - Vem, vamos entrar logo, Bucky. 

Acabei me surpreendendo quando ele pegou minha mão e deu um beijo, me puxando com ele. Steve viu. E saiu andando pisando duro. 

-Boneca? - Bucky me chamou, quando estávamos quase alcançando eles. - Eu sei que a gente disse que ia ficar junto, mas você quer mesmo? 

Parei e o encarei. Bucky esperou. 

-Eu não tenho dúvida nenhuma de com quem eu quero ficar. Você tem certeza que quer... Quer esse clima estranho?

Bucky não hesitou um único segundo, antes de sorrir e me dar um beijo na testa. 

-Eu quero. Por você, eu quero, sim. 

-Oh, Pessoal! Venham aqui! 

Tony chamou, fazendo com que a gente apressasse o passo, embora Bucky mantesse uma distância segura de Steve. 

Não que eu achasse que os dois iam entrar em luta corporal, mas tanto eu, quanto Sam e Natasha estávamos atentos a qualquer movimento, especialmente por parte de Steve, que estava claramente aborrecido. 

Não, eu não estava me sentindo nem um pouco culpada por isso. Eu deixei bem claro que gostava do Bucky  e nunca disse que não perdoaria ele por ter fugido. Também não voltei a iludir Steve, apesar daquele beijo no sofá do apartamento. 

Mas talvez, ele realmente estivesse achando que podia me consquistar, agora parando para pensar. 

Aqueles passeios no Central Park, as Conversas de madrugada quando eu perdia o sono, o fato dele me dar carona... 

Para mim, eram só demonstrações de amizade, talvez, para não ficar um clima estranho. Não eram. 

E eu estava tão concentrada em viver um dia de cada vez, em não pensar em Bucky, que não percebi. 

Era por isso que eu estava tão concentrada, afinal, se Steve tentasse atacar Bucky, eu mesma ia queimar aquela barba loira. 

-Chegou todo mundo? - Tony questionou, encarando minha mão que estava presa a de Bucky ainda. - Mas o que...? 

-Fala logo, Tony! - Bucky bufou, soltando a mão e cruzando os braços. - Depois você faz pergunta imbecil.... 

-Não é imbecil. - Steve encarou Bucky, de lado. 

-É irrelevante! - Natasha cutucou Steve com o cotovelo. - Fala, Tony. Que foi? 

Tony revirou os olhos e ergueu os dedos, contando. 

-Primeiro: Eu não preciso fazer perguntas! A cara de quem comeu e deu dor de barriga do picolé 1, já deixa bem claro! Segundo: Pelo amor de Deus, dois jovens centenários que  exalam tensão sexual e tinham um problema mal resolvido, dormindo juntos e sozinhos no meio do nada? Ou iam se matar ou ia rolar sexo selvagem... 

-Tony! - Bucky e Steve exclamaram juntos. - Quer falar agora o que aconteceu? 

-Sexo, óbvio. 

Tirei minhas luvas e taquei uma bola na direção de Tony, mirando na parede atrás dele. Tony arregalou os olhos e abaixou, desviando. 

-Tá maluca, Miss Stark? Você tentou atirar em mim? 

-Claro que não! - Rolei os olhos. - Se eu quisesse acertar em você, eu tinha acertado! 

-Não mentiu... - Bucky deu de ombros, passando por Tony. - E eu sei bem disso! 

Sam e Natasha riram, enquanto Bucky avaliava o painel eletrônico incrustado na pedra. 

-Era justamente sobre isso que eu ia falar! Eu estava analisando esse sistema aí... Ele é muito recente. - Tony apontou e foi para o lado de Bucky. - E pelo que entendi, ele tem um localizador que vai emitir um alerta assim que for desbloqueado. Ou seja, assim que as mãozinhas da menina-foguinho alí tocarem o painel, isso aqui vai avisar para alguém. 

Silêncio. 

Todos nos entreolhamos. 

-Então... - Steve suspirou e plantou as mãos na cintura. - Viemos aqui à toa? Ninguém podia ter visto isso antes? 

O olhar reprovador foi para a direção de Bucky. Suspirei. Bucky franziu os olhos para Steve. 

-Três equipes diferentes da base militar da Sibéria vieram até aqui. E você está tentando mesmo culpar à mim?! 

-Foi você quem convenceu a gente a vir até aqui, Bucky. - Steve cruzou os braços. - E sozinho. Por quê? 

Os olhares de todos nós se voltaram a Steve. Nos entreolhamos. Tony ergueu uma sombrancelha. 

-Olha, até que faz sentido... 

-Espera aí! - Sam exclamou. - Você estão insinuando que o Bucky...? 

-É exatamente isso que ele está insinuando, Samuel! - Bucky avançou e esbarrou com o ombro em Tony. - Mas é muita filha da putisse você falar uma porra dessas, Steve! Acorda, seu imbecil! A gente caiu numa armadilha! 

Bucky pegou Steve pela gola do casaco e prensou ele contra uma árvore. Corri junto com Natasha para segurar Bucky, enquanto Steve e ele discutiam. 

-Uma armadilha?! O Soldado Invernal, tão inteligente e letal, não soube ver que era uma armadilha?! 

-Bucky, para! - Pedi, tentando puxar ele pelos cabelos e pela roupa. 

-Você imaginou que era por acaso?! 

Steve empurrou Bucky e ele vacilou para trás. 

-Óbvio que não! Acreditei em você! Da mesma forma que eu acreditei que você ia me deixar em paz para reconquistar a Amber e é óbvio que vocês passaram a noite juntos! 

-Porque você é trouxa! - Bucky respondeu, exaltado. 

Steve avançou nele, ao mesmo tempo que Bucky, e deu um soco na cara dele, o fazendo cair sentado no chão, puxando Steve pela roupa, para cair junto. 

Tony e Sam correram para segurar ele, enquanto eu e Natasha corremos para Bucky. 

-Você está bem? - Perguntei, puxando o rosto dele para mim. 

-Tô... 

-Repete! - Steve reclamou, sendo segurado pela blusa por Sam e Tony. - Repete na minha cara que eu sou trouxa! 

Bucky riu e se levantou. 

- Foi trouxa em todas as vezes que eu deixei você passar a minha frente! Mas advinha, Steve? Ela me ama! E eu amo ela! E eu não vou ficar em cima do muro, adiando a hora de segurar a mão dela e dizer pro mundo que a gente está junto, que nem você fez! 

-Eita... Essa você merec... 

Tony acabou soltando Steve para olhar para Bucky e, com isso, Steve se soltou e avançou em Bucky. 

Os dois caíram no chão, trocando socos e chutes. Enquanto os outros três tentavam separar a briga, olhei ao redor. 

E saí correndo na direção do painel eletrônico. 

-SE VOCÊS DOIS NÃO PARAREM AGORA...!- Berrei, atraindo a atenção dos dois, no momento exato em que o punho esquerdo de Bucky atingiu a boca de Steve e eles pararam, sangrando e ofegantes, olhando para mim. - Eu vou acionar o alarme! 

Silêncio. Natasha caiu sentada no chão e ergueu a sombrancelha para os dois. 

Bucky estava ajoelhado por cima das pernas de Steve, o segurando pela gola da blusa dele, um punho erguido no ar e sangue escorrendo pela testa. 

Steve tinha sangue pingando pelo nariz, enquanto tinha as duas mãos no pescoço de Bucky. 

-Larga ele, Bucky! Agora! - Mandei. 

Bucky alternou o olhar entre mim e Steve. 

-Mas ele...! 

-Larga! - Ergui as duas mãos e formei uma bola de fogo, incandescente. - Ou eu juro por Deus, vou volocar fogo no seu cabelo! E você sabe que eu faria isso! 

Bucky respirou fundo. Deu mais um soco em Steve e levantou de uma vez. Taquei a bola, o que fez ele me olhar, assustado. 

-Eu larguei ele! 

-Mas socou ele antes! - Argumentei com outra bola de fogo nas mãos. - E você! 

Steve parou e me encarou, enquanto sentava no chão. 

-Se você machucar meu namorado de novo, eu vou tacar fogo na sua barba! 

-Namorado? - Steve ergueu uma sombrancelha. 

-Namorado! - Confirmei. - E se você tentar bater nele, ou disser que ele nos trouxe para uma armadilha, Steve... 

-Já sei! Você vai incendiar minha barba! - Steve rolou os olhos. 

-A sua bunda redondinha! - Corrigi. - E eu acho que ela é bonitinha demais para ser incendiada! 

Bucky Pigarreou. Revirei os olhos. 

-Que foi? Eu não menti... - Dei de ombros. - A bundinha dele é bonitinha! 

Bucky ergueu as sombrancelhas. Steve riu. Bucky o encarou de novo. Steve ergueu as duas sombrancelhas. 

Taquei a bola de fogo do lado dele. 

-A próxima... 

-Tá, tá bom! - Bucky ergueu as sombrancelhas, olhando ao redor. - Mas o que esse idiota...? 

Encaramos Tony. Haviam alguns fios conectados da armadura no painel. Ele ergueu os olhos e apontou para Steve e Bucky. 

-Se os dois não tivessem começado a duelar como cão e gato pelo coração da mocinha-em-chamas, eu poderia ter dito que eu conseguia hackear o sistema e tentar abrir sem emitir o alerta. 

-É serio?! - Sam levantou, e tentou pular em cima de Tony, mas Natasha e Steve seguraram ele. - Por quê eu bem ouvi você colocando lenha na fogueira com o Steve e dizendo que fazia sentido! 

Tony olhou por cima do ombro e deu um pequeno sorriso. 

-Eu disse que fazia sentido. Eu não disse que concordava. 

Bucky e Steve encararam Tony, depois, se encararam. Steve revirou os olhos. 

-Okay, está certo... Me desculpe! Mas eu não vou retirar nada sobre a Amber! 

-Dane-Se! - Bucky se afastou pisando duro. - Porque eu também não vou retirar ter te chamado de trouxa! 

-Podemos incluir corno, na lista...? - Sam pulou de susto. - Ai, Amber! 

-O próximo que tentar brigar, não é a Amber que vai incendiar! - Natasha levantou do chão. - Sou eu que vou matar! 

-Abri! 

Encaramos Tony, fazendo uma breve reverência. 

Natasha puxou Steve pelos cabelos (literalmente falando) e foi para dentro do base, sendo seguida de Sam. Encarei Bucky. 

Ele deu um pequeno sorriso. 

-Namorado? 

-Cala a boca! 

Bucky me puxou pela cintura, rindo, enquanto tentava me dar um beijo. Mas por ele estar cheio de sangue na cara, impedi e usei o casaco para tirar o excesso. 

-Você viu aquilo? - Ele perguntou, animado. - Eu soquei a cara do Capitão América! 

Dei uma risada, mesmo sem querer. 

-A Ameaça de incendiar seu cabelo foi real, Bucky. Se controla! 

Ele assentiu e me deu um beijo na bochecha, me puxando com ele para dentro da base. 






Ooie, Pessoal! 🥺❤

Voltei com mais um Capítulo para vocês e avisando que, a primeira parte da história acaba no próximo!

E aí, como, provavelmente, depois desse capítulo, vamos bater 4k de visualizações (foi ontem que postei capítulo especial de 3k, meu Deus... 🥺) e 600 votos, eu volto amanhã com o último capítulo em agradecimento!

E aí, se tudo der certo, quinta feira eu estou de volta com a introdução da segunda parte e um Capítulo especial de FlashBack! ✊🤭💖

Acho que vocês vão AMAR!

Ah, e se vocês quiserem ficar por dentro das novidades dessa fanfic, como spoilers, curiosidades, avisos... É só clicar nesse link aqui:

https://chat.whatsapp.com/KQJIShaI81Y0XDohbXPQzk

AH, E UMA NOVIDADE PARA QUEM GOSTA DO STEVE ROGERS ( Não necessariamente, o dessa fanfic, claro 👀): Eu criei uma história com ele e tá muito gostosinha de ler, sabem? É o meu novo xodózinho! 🥺❤ Se vocês puderem dar uma força, o link é esse aqui:

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ttps://my.w.tt/QDfBFHVZY8

Bem, é isso! 💖

Bjs! 💋💋

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