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27.0




Dei um tapa, com força, na mão de Rumlow, o encarando, séria. Ele riu, levantando. 

-Uau! Que gatinha arisca... 

-Não toca em mim, seu nojento! 

-Uh, vai fazer o que, Amberly? - Ele voltou a se abaixar na minha frente. 

Cada parte do meu corpo estava tenso e formigando de tanto nervoso. Ele tinha muitas armas na cintura, talvez umas cinco, sendo que não eram pistolas. Além de ter várias granadas. 

-Ainda estou esperando a resposta... 

Ele mexeu na minha perna, descendo uma faca pelas minhas coxas, enquanto me comia com os olhos. Fiquei imóvel, tentando pensar, mas meu cérebro tinha dado um nó e meus ouvidos zumbiam. 

-Você não vai fazer nada. Sabe por que? 

-Se você acha que eu não posso fazer nada com você só porquê meu tornozelo está torcido, está bem enganado. 

Ele ergueu o olhar do meu tornozelo e me encarou, ao mesmo tempo que joguei meu corpo para o lado e ergui a perna. 

O impacto do meu pé contra a cara dele foi tão forte, que se meu pé ainda não tinha quebrado, ele estalou naquele minuto e ficou mole. 

Nós dois caímos no chão. Ele, com sangue na cara inteira e eu com lágrimas involuntárias rolando pelo meu rosto. Aproveitei que ele ainda estava tonto e chutei a cara dele de novo, com o meu outro pé. 

Tentei levantar, mas não consegui ir muito longe me esgueirando na parede. 

-Sua vadia! - Rumlow se jogou sobre o meu pé e o torceu, me fazendo berrar de dor e cair no chão. 

Ele pulou por cima de mim e tentou me socar, mas eu me enchi de ódio e incendiei inteira. 

Eu estava ciente que ia acabar ficando apenas de "maiô", mas não me importei.

Rumlow deu um berro e saiu de cima de mim. Apontei minhas mãos para ele e engoli o bolo na garganta. 

-Você achou mesmo que... Que eu ia... 

-A gente está com o seu namorado, sua vadia estúpida! - Rumlow riu. 

Encarei ele. Meu coração deu um salto. Podia ser mentira. Mas o Sam tinha perdido o contato com Bucky e eu estava com uma sensação ruim no peito.

Respirei fundo. 

-Mentira... 

-Vai! Joga fogo em mim! Vamos eu, você e esse hotel pelos ares, Amberly. E se por um milagre você sobreviver, nunca vai saber para onde levamos o Soldadinho... 

Eu não conseguia pensar. Olhei ao meu redor. Não consegui achar ninguém. 

-Você está sozinha, Querida. Agora, seja uma boa menina e... 

-Ela não está sozinha! 

Olhei para o lado. Wanda me encarou e depois ao Rumlow. Aproveitei o momento em que ele olhou para Wanda e incendiei minha mão, colocando no ombro dele, onde eu via uma pele fina e retorcida. 

Ele berrou e Wanda o jogou longe, fazendo Rumlow bater com a cabeça na parede e desmaiar. Ela correu até mim. 

-Você está bem? 

-Cadê o Bucky?! - Perguntei, aceitando a ajuda para levantar. - Ai... 

-Quebrou o pé?! 

-Quebrei. - Encarei ela. - Wanda, cadê o Bucky? 

Wanda continuou sem responder, enquanto usava a magia para tentar me fazer andar para fora do corredor. Assim que passamos, vi uma barra de ferro grossa no chão, retorcida. 

-Ele prendeu a porta com isso. 

Assenti. 

-A gente não estava te achando... 

-Ele quebrou meu ponto. 

-O Tchalla achou que tinha sido isso. 

-A Situação saiu do controle? 

-Sim, mas não foi culpa nossa. Quando eles perceberam o que estava acontecendo,começaram a atacar os Civis na festa. 

Já estávamos quatro andares abaixo quando ouvimos tiros vindos de cima. Wanda me largou correndo e eu usei o corrimão para continuar em pé, ao mesmo tempo que ela pedia ajuda e fazia um escudo de magia em volta da gente. 

-Consegue correr? 

-Não! - Choraminguei, tentando descer as escadas. - Desculpe... 

-Tá, tudo bem. - Wanda levou as mãos aos ouvidos. - Alguém me ajuda com a Amber? Ela está ferida! 

Um tiro ricocheteou na grade do corrimão quando Rumlow  começou a descer as escadas. Taquei um jato de fogo na direção dele, mas ele sumiu antes que chegasse lá. 

Wanda me encarou, séria. 

-Sinto muito, Amber! 

-O que? Pelo que?! Aaaaaaaaaah! 

Wanda me ergueu do chão com magia e eu fiquei igual uma desesperada me debatendo no ar enquanto ela descia as escadas correndo comigo. 

Levamos vários andares para termos uma folga de Rumlow, quando Wanda destruiu um lance inteiro das escadas e entrou correndo no estacionamento. 

Fui posta no chão, tremendo igual a uma vara verde. A primeira coisa que fiz, foi engatinhar até uma lixeira e vomitar tudo que eu tinha no estômago. 

Wanda me encarou. 

-Vem, Amber! Temos que correr... 

-Pode correr sozinha! - Virei para ela. - Nunca mais me ergue do chão! 

Wanda revirou os olhos e cruzou os braços. 

-De nada por salvar a sua vida! 

-Me salvou de morrer com um tiro e quase me matou de infarto! Que bela troca... 

Meu estômago deu mais um pulo e eu voltei a vomitar. Ouvi Wanda gemendo e percebi que ela desviou o olhar. 

-Vai demorar muito? O Rumlow ainda está aí! Eu só atrasei ele... 

-Vai. - Sentei no chão, levando minhas mãos ao tornozelo. - Eu vou ficar aqui, esperando por ele... 

Wanda ficou sem saber o que fazer por alguns segundos. Levou a mão a orelha e me encarou. 

-Amber, precisam da minha ajuda lá embaixo... 

-Eu já disse para ir! - Reclamei. - Eu vou ficar bem, cacete! 

Wanda tirou o ponto da orelha dela e me entregou, saindo correndo pelo estacionamento. 

Eu conseguia ouvir as portas batendo no corredor e sabia que Rumlow ainda estava me procurando. Meu tornozelo ainda doía, mas já não estava tão agudo como no início. 

Levei minhas mãos ao ponto e tentei entrar em contato com alguém. Foi Sam quem respondeu. 

-Qual andar você está?! Eu vou para aí agora! Por quê a Wanda te largou? 

-Estacionamento. - Informei, tentando controlar a crise de choro, enquanto me arrastava para me esconder atrás de um carro. - Eu mandei ela ir... Estavam precisando dela. 

Sam xingou, baixinho. 

-Maldita idéia essa do Fury! Cacete! 

-Ele está tentando... 

-Amber, você tem algum problema de cabeça?! - Sam questionou. - Para com eßa mania irritante de tentar ver o melhor em tudo! 

Calei a boca. Eu não ia discutir com ele. 

-Sam... 

-O que é? 

-Ele tá aqui. Espera. 

Sam ficou questionando quem estava alí. Preparei minhas mãos e fiquei na melhor posição possível para atacar. 

Ouvi os passos pesados dele. Meu coração martelava contra o meu peito e minha garganta estava seca. 

Agora eu tinha plena noção de como os ratinhos que a Ameixa comia se sentiam. E eu ia fazer essa gata virar vegetariana depois disso. 

-Você sabe que pode se esconder, né? Mas que não vai adiantar nada, Amberly. 

Não respondi. 

-Sabe, se você se entregar, seu namorado vive. 

Meu coração saltou. Sam me chamou pela escuta. 

-Amberly, eu já cheguei... 

-Cadê o Bucky? - Questionei, baixo. 

Silêncio. 

-Sam... 

-Eu não sei. Ele mandou eu ir pegar o dinheiro naquela hora, mas não respondeu mais e ninguém viu ele. 

Lágrimas começaram a escapar do meu rosto e eu acabei dando um soluço. 

-Achei você! 

Olhei para o lado, pronta para atacar, mas percebi a granada na mão de Rumlow e arregalei os olhos. Ele tirou o pino e jogou ao meu lado.  

Se isso explodisse, ele também ia pelos ares. E ele precisava me falar onde Bucky estava. Eu precisava dele para chegar ao meu avô. 

Sem pensar, me joguei em cima da granada, tampando ela com o meu corpo. Um segundo de silêncio. Então, ela explodiu. 

Fiz uma força enorme e talvez eu tenha gritado quando o fogo da explosão passou pela minha pele, mas de alguma forma, eu sentia esse fogo se misturando ao meu, o alimentando. Ergui a cabeça e olhei ao redor. 

Rumlow e Sam me encaravam, espantados, enquanto eu caía no chão, fraca, mas cheia de fogo por dentro. Eu sentia como se eu fosse explodir. 

Levantei do chão. Encarei Rumlow. O sistema de sensor de incêndio ligou, mas as gotas de água evaporavam antes que tocassem na minha pele e só aí, eu me dei conta de que eu estava inteira só fogo. 

Rumlow recuou. Com um movimento das mãos, coloquei uma linha de fogo atrás dele. Estava mais quente do que jamais fiquei um dia. Na verdade, nem quando Wanda me atacou, eu liberei tanto calor dessa forma. 

-Eu não ligo muito para o fato que, talvez, eu não decubra onde ele está. Mas você também não vai viver por muito tempo para se gabar disso, seu porco nojento! 

Sam abaixou no momento exato em que joguei fogo em Rumlow. Ele explodiu. Literalmente falando. 

O estacionamento não foi pelos ares porquê estiquei minhas mãos e reabsorvi a explosão. Observei o fogo correndo pelas minhas veias e vindo diretamente até o centro do meu corpo. Quente. Vivo. Um calor gostoso. 

Demorou um pouco, mas eu consegui não explodir e nem pegar fogo. Meu corpo esfriou e meu tornozelo voltou a doer exageradamente quando me dei conta de que estava em pé, em cima dele. 

Caí no chão, agarrando meu pé e tentando manter a calma. Eu tinha matado Rumlow. E não, eu não me arrependia nem um pouco. Mas agora, eu não fazia idéia de onde Bucky estava ou com quem. Nem mesmo se ele estava vivo. 

Juntei meus joelhos na frente do meu peito e comecei a chorar desesperadamente. Eu tinha certeza que alguma coisa muito errada ia acontecer. Eu só não achei que seria com ele. 

Logp agora que a gente... 

Eu mal conseguia pensar. Meus pulmões doíam e ardiam e meu peito estava prensado com uma dor terrível. E rezei silenciosamente para que eu estivesse sofrendo à toa e quando eu aparecesse para o resto do pessoal, ele estar lá, me chamando de "Panaca emocionada". 

Ouvi um arquejo e o barulho seco de um corpo batendo no chão. Ergui meu rosto e enxuguei as lágrimas, tentando achar Sam. Ele tinha caído no chão, desacordado. 

Franzi a testa e caminhei até ele. Havia um dardo tranquilizante no pescoço dele e assim que levei minha mão à escuta, Senti uma picada no meu pescoço e levei as mãos até ele, tentando tirar a agulha.

Alguém bem forte, me segurou pela nuca, me puxando pelos cabelos, enquanto não deixava eu virar o corpo. Me debati, gritando, e cheguei a ficar com as mãos quentes, mas... 

Meu corpo foi ficando congelado e minha temperatura baixando. Com um choque enorme, eu reconheci o antídoto que Bruce fez. Era a mesma sensação. 

Ouvi alguém xingar. Eu conhecia aquela voz mas eu não fazia idéia de quem era. 

Eu mal conseguia manter meus olhos abertos. Meu corpo amoleceu e a pessoa me soltou. Eu caí com um baque no chão. 

E a última coisa que vi antes de perder a consciência, foi um vulto escuro me pegando no colo e xingando, por eu estar quente ainda. 




Ooie, pessoal! 💖

Cheguei com mais um capítulo para vocês! Pequeno, eu sei, mas eu não consigo, por mais que eu tente, enrolar em cenas de ação, então, já peço desculpas por isso!

Então, respondendo à enquete de ontem, teremos amanhã mais um capítulo e, no sábado, o penúltimo deles.

Nesse caso, até amanhã, então!

Beijos! 💋💋

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